ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM ASSISTÊNCIA MÉDICA AMBULATORIAL (AMA)
|
|
- Matheus Mangueira Lombardi
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM ASSISTÊNCIA MÉDICA AMBULATORIAL (AMA) ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE SANTA MARCELINA Patrícia Cruz Rodrigues Lúcia Cristina da S. Pedroso Virgílio Hege de Oliveira São Paulo MAIO
3 ÍNDICE Lista de Abreviaturas Introdução Implantação do Acolhimento com Classificação de Risco em AMA Objetivos Justificativa Método para implantação Fluxograma de direcionamento de atendimento na AMA Atribuições e responsabilidades dos profissionais Material necessário para realizar o Acolhimento com Classificação de Risco Qualificação dos profissionais Coleta de dados para a Classificação de Risco Mensuração de Sinais Vitais Sistema de Classificação de Risco direcionado a adulto Sistema de Classificação de Risco direcionado a pediatria Considerações Gerais...22 REFERÊNCIAS...25 APÊNDICES Apêndice I: Instrumento para registro na FA do Acolhimento com Classificação de Risco Apêndice II: Exemplo de orientação ao usuário a procurar a UBS/ESF Apêndice III: Planilha de Produtividade do Sistema de Classificação de Risco Apêndice IV: Planilha para Caracterização dos usuários Acolhidos e Classificados na cor azul Apêndice V: Planilha da Produtividade diária por cores do Acolhimento com Classificação de Risco 3
4 Lista de Abreviaturas AMA: Assistência Médica Ambulatorial APS: Atenção Primária à Saúde CSSM: Casa de Saúde Santa Marcelina CTAS: Canadian Triage and Acuity Scale ESF: Estratégia da Saúde da Famíilia FA: Ficha de Atendimento FCC: Ferimento Corto Contuso IAM: Infarto Agudo do Miocárdio IBGE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística PA: Pressão Arterial PSF: Programa de Saúde da Família SMS: Secretaria Municipal de Saúde SUS: Sistema Único de Saúde TCE: Trauma Crânio-encefálico UBS: Unidade Básica de Saúde OSS: Organização Social de Saúde 4
5 1 Introdução A Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) declarou que as transformações demográficas, sociais e econômicas pelas quais passam a sociedade brasileira ocasionam impacto nas condições de vida e de saúde da população, ao mesmo tempo geram novas demandas para o sistema de saúde do país (IBGE, 2007). Partindo desta realidade, planejamentos estratégicos devem ser aplicados para garantir a descentralização e o atendimento integral à comunidade. Sabe-se que, existem lacunas no sistema de saúde municipal, na oferta de consultas médicas, nas especialidades básicas com respostas à demanda do usuário por atendimento médico imediato. Buscando dar solução a essa demanda, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) propôs e implantou as Unidades de Assistência Médica Ambulatorial (AMA). A Assistência Médica Ambulatorial (AMA) é um projeto de iniciativa do Prefeito do Município de São Paulo em parceria com instituições filantrópicas e Organizações Sociais de Saúde (OSS), como a Casa de Saúde Santa Marcelina (CSSM). A AMA surgiu no ano de 2005 com o intuito de possibilitar atendimento médico, sem agendamento prévio, aos pacientes que demandam assistência imediata e cuja intervenção é compatível com a atenção básica (SMS, 2005). No intuito de promover uma assistência humanizada, otimizar o tempo de espera, priorizar alguns casos de acordo com sua gravidade e ainda garantir atendimento a todos os usuários, foi observado a necessidade e a importância de propor e implantar o Acolhimento com Classificação de Risco nas Unidades AMAs administradas pela Atenção Primária à Saúde (APS) Santa Marcelina. O acolhimento é uma ação tecno-assistencial que pressupõe a mudança da relação entre profissional e usuário através de parâmetros técnicos, éticos, 5
6 humanitários e de solidariedade. Acolher é receber bem, ouvir a demanda, buscar formas de compreendê-la e solidarizar-se com ela. Desenvolver maneiras adequadas de receber os distintos modos como a população busca ajuda nos serviços de saúde, respeitando o momento existencial de cada um. O acolhimento é um modo de operar os processos de trabalho em saúde de forma a atender a todos que procuram os serviços de saúde, ouvindo seus pedidos e assumindo no serviço uma postura capaz de dar respostas mais adequadas aos usuários. Implica prestar um atendimento com resolutividade e responsabilização, orientando, quando for o caso, o paciente e a família em relação a outros serviços de saúde para continuidade da assistência estabelecendo articulações com estes serviços para garantir a eficácia desses encaminhamentos. (MASSARO, 2007 e CAMPOS, 2003). E define-se Classificação de Risco como um processo dinâmico de identificação dos pacientes que necessitam de tratamento imediato, de acordo com o potencial de risco, agravos à saúde ou grau de sofrimento, tornando o atendimento humanizado, e não impessoal ou por ordem de chegada (PIRES, 2003). 1.1 Implantação do Acolhimento com Classificação de Risco em AMA A Equipe Técnica da APS / AMA realizou uma pesquisa bibliográfica de livros, teses e artigos nas bases eletrônicas Scielo, Lilacs e Medline, publicados no período de 1997 a Assim, o manual de Acolhimento com Classificação de Risco para AMAs administradas pela APS Santa Marcelina foi embasada na Canadian Triage and Acuity Scale (CTAS) e na cartilha Acolhimento com Avaliação e Classificação de Risco do Ministério da Saúde (2004). A prioridade da assistência médica é feita categorizando os usuários em quatro níveis e identificando por cores conforme o Quadro 1. 6
7 Quadro 1 Esquema representativo dos níveis do Sistema de Classificação de Risco adaptado para as AMAs. Nível Grau Cor Tempo para atendimento 1 Emergência Vermelho IMEDIATO 2 Urgência Amarelo Em até 15 min 3 Encaminhamentos rápidos Verde Em até 2 horas 4 Não urgência azul Em até 3 horas Observação: O tempo para atendimento pode variar de acordo com a demanda de cada unidade e de cada dia, exceto usuários classificados com a cor vermelha e amarela. O Projeto piloto de Implantação do Acolhimento com Classificação de Risco foi na unidade UBS/AMA Juscelino Kubitschek localizada em Guaianases, Zona Leste do município de São Paulo, e iniciada em outubro de Após três meses de implantação o projeto foi avaliado pela equipe e foi possível observar ótimos resultados. O Acolhimento com Classificação de Risco proporcionou a extinção da triagem pela recepção, detecção rápida de casos com risco de agravo a saúde, melhora do relacionamento interpessoal entre as equipes de enfermagem, médica e administrativa, estímulo e interesse da equipe de enfermagem ao raciocínio clínico, relatos de satisfação do usuário, humanização do serviço, identificação de usuários portadores de doenças crônicas sem acompanhamento e encaminhamentos para UBS tradicional ou com Estratégia da Saúde da Família (ESF). Além disso, foi possível caracterizar a demanda da AMA, gerando subsídios para pesquisas e projetos futuros. A equipe de enfermagem da unidade e a Equipe Técnica APS/AMA concluíram que esta é uma estratégia para humanizar a assistência, tornando o atendimento de acordo com diferentes graus de necessidade e não impessoal ou por ordem de chegada. Foi observada a importância de considerar habilidades para 7
8 o profissional de enfermagem que realiza o Acolhimento com Classificação de Risco, como: compreensão, discrição, agilidade, comunicação, paciência e ética. Com os resultados positivos desse projeto, a Coordenação e a Equipe Técnica APS traçou como meta para o ano 2008 a implantação do Acolhimento com Classificação de Risco em todas as 17 unidades AMA administradas pela APS Santa Marcelina. 8
9 2 Objetivos - Classificar os usuários de acordo com seu risco de agravo à saúde, priorizando seu atendimento; - Promover e fortalecer a integralidade e humanização por meio do acolhimento resolutivo à demanda espontânea; - Captar os portadores de doenças crônicas que não realizam acompanhamento médico e fortalecer a contra-referência a UBS tradicional ou ESF; 3 Justificativa Este manual, além de seu impacto enquanto contribuição para a população por garantir as prioridades e a contra-referência para UBS tradicional e ESF, também contribuirá para a comunidade científica, dado a escassez na literatura atual de relatos de projetos e pesquisas sobre Classificação de Risco em Atenção Primária à Saúde e estratégias para melhoria do atendimento em AMA. 4 Método para implantação A primeira etapa para a implantação do Acolhimento com Classificação de Risco é a discussão das atribuições de cada profissional da unidade e a elaboração de um protocolo pela equipe da unidade definindo fluxos e Além disso, considera-se importante realizar reuniões com Conselho Gestor, equipe de UBS tradicional ou ESF de referência para esclarecimentos sobre a mudança do fluxo na unidade e objetivos do Acolhimento com Classificação de Risco. 9
10 4.1 Fluxograma de direcionamento de atendimento na AMA O Documento Norteador das AMAs (SMS, 2005) apresenta o fluxo de organização do acolhimento, mostrando que o usuário deve ser acolhido na sua chegada à unidade. Assim, um fluxograma foi elaborado para as AMAs administradas pela APS Santa Marcelina. Entrada do cliente na portaria da AMA Recepção Acolhimento com direcionamento ao local de aguardo para atendimento Sala de Acolhimento com Classificação de Risco Vermelho Amarelo Verde Azul Sala de emergência Consultório Médico (Atendimento em até 15min) Consultório Médico (Atendimento em até 2horas) Consultório Médico (Atendimento em até 3horas) UBS / PSF Agendamento de consulta Consulta de Enfermagem Sala de Vacina Sala de Curativo 10
11 4.2 Atribuições e responsabilidades dos profissionais Equipe Administrativa: - Acolher o usuário de forma resolutiva; - Abrir a Ficha de Atendimento (FA) na chegada do usuário à unidade; - Orientar o usuário para aguardar o chamado pela enfermagem na Sala de Acolhimento; - Encaminhar a FA para a Sala de Acolhimento; - Organizar as FAs já classificadas de acordo com o nível/cor de Classificação; - Distribuir as FAs nos consultórios médicos garantindo a prioridade de atendimento conforme o nível de classificação; - Orientar e esclarecer dúvidas quanto à marcação de consultas em UBS ou PSF; - Informar a UBS ou PSF de referência para seu território de residência; - Garantir o atendimento médico de acordo com a Classificação; Equipe Enfermagem - Acolher e realizar a Classificação de Risco registrando na FA; - Explicar ao usuário o objetivo da AMA e do Acolhimento; - Mensurar os sinais vitais conforme as orientações do protocolo; - Utilizar o manual para classificar o usuário de acordo com seu risco de agravo a saúde; - Determinar o local de atendimento do usuário de acordo com a sua classificação; - Garantir o atendimento médico de acordo com a Classificação; - Realizar encaminhamentos quando necessário à UBS tradicional ou ESF; 11
12 - Esclarecer ao usuário a importância de acompanhamento médico em UBS tradicional ou ESF; - Colaborar na busca ativa de usuários portadores de doenças crônicas que não realizam acompanhamento médico; Equipe Médica: - Realizar o atendimento conforme o nível de prioridade que o usuário foi classificado; - Realizar encaminhamentos quando necessário à UBS tradicional ou ESF; - Esclarecer ao usuário a importância de acompanhamento médico em UBS tradicional ou ESF; - Colaborar na busca ativa de usuários portadores de doenças crônicas que não realizam acompanhamento médico; Orientadores de fluxo / Seguranças - Acolher os usuários de forma a orientar e encaminhar os usuários de acordo com o fluxo de atendimento; - Garantir organização na sala de espera. 4.3 Material necessário para realizar o Acolhimento com Classificação de Risco - consultório ou sala de enfermagem; - balança digital pediátrica; - balança adulto; - termômetro; - esfigmomanômetro adulto, obeso e infantil; 12
13 - estetoscópio adulto e infantil; - aparelho para glicemia capilar; - luvas de procedimento; - álcool; - algodão; - Caixa para pérfuro cortante; - Manual de Acolhimento com Classificação de Risco; - Carimbo e impresso para registro do Acolhimento e da classificação de risco na FA. - Impresso para registro da produtividade do Acolhimento com Classificação de Risco; - Impresso para registro dos encaminhamentos a UBS tradicional e ESF; 4.4 Qualificação dos profissionais Os gerentes e enfermeiros devem receber uma Qualificação ministrada pela equipe da Educação Permanente da APS Santa Marcelina. Estes ficam incumbidos de treinar e qualificar toda a equipe de enfermagem. Os auxiliares administrativos e os médicos devem ser orientados quanto aos objetivos do Acolhimento e suas atribuições através de reuniões esclarecimentos quanto à mudança do fluxo dos usuários. Todos profissionais devem ser envolvidos na implantação do projeto, ou seja, a gerência, a equipe administrativa, equipe médica, equipe de enfermagem, orientadores de fluxo e seguranças devem participar na discussão da reorganização do fluxo na unidade. 13
14 O enfermeiro é responsável em acompanhar diretamente o acolhimento realizado pela equipe de auxiliares de enfermagem até que estejam capacitados. Os auxiliares de enfermagem podem realizar o Acolhimento com Classificação de Risco em AMA desde que estejam qualificados e que o enfermeiro esteja presente na unidade para supervisão. 4.5 Coleta de dados para a Classificação de Risco O Acolhimento com Classificação de Risco deve ser feito por enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem, e quando necessário um médico. Um instrumento foi elaborado para tornar o processo dinâmico (Apêndice I). As perguntas necessárias a fazer ao usuário são: - Qual a queixa principal no momento? - Quando foi o início dos sintomas? - O usuário é hipertenso e/ou diabético? - É portador de alguma doença? Além disso, deve ser observado se o usuário é idoso, gestante ou apresenta outros fatores de risco que possam estar relacionados com a queixa principal. Anotações como medicações em uso e alergias podem ser importantes no momento da classificação. Após a coleta de dados e mensuração de sinais vitais, devem-se associar os sinais com os sintomas e classificar conforme a orientação do Manual Mensuração de Sinais Vitais Os sinais vitais devem ser verificados conforme o estado geral do usuário ou conforme a queixa principal. Porém cabe ressaltar os casos específicos em que a 14
15 pressão arterial (PA), a freqüência cardíaca (FC), a glicemia capilar e a temperatura (T) devem ser mensuradas obrigatoriamente, como mostra o Quadro 2. Quadro 2 Casos de obrigatoriedade para aferir os Sinais Vitais no Acolhimento com Classificação de Risco Mensuração de Sinais Vitais - Idosos; - Gestantes; - Hipertensos; Pressão Arterial - Diabéticos; - Obesos; - Usuários com queixa principal de dor de cabeça ou vertigem ou desmaio. - Diabéticos; Glicemia Capilar - Usuários com queixa principal de vertigem ou desmaio. - Cardiopatas; Freqüência Cardíaca - Usuários com queixa principal de dor torácica associada com irradiação, sudorese ou vômito; - Usuários com queixa principal de intoxicação exógena ou overdose. Temperatura - Usuários com relato de febre recente. 5 Sistema de Classificação de Risco direcionado ao Adulto Este capítulo apresenta as orientações para classificar os usuários com 12 anos completos ou mais. A Classificação de Risco é categorizada em quatro níveis e identificada com uma respectiva cor. Cada nível / cor engloba um determinado grupo de sinais e/ou sintomas. 15
16 Nível 1 Vermelho A cor vermelha representa os usuários que necessitam de atendimento de emergência. Estes serão encaminhados rapidamente à sala de emergência ou observação para atendimento médico IMEDIATO. Sinais e Sintomas categorizados com a cor vermelha - Parada cardíaca e/ou parada respiratória; - Traumas graves (fratura exposta, Traumatismo Crânio Encefálico (TCE) grave, atropelamentos, etc); - Queimaduras extensas e profundas; - Inconsciência; - Lesão por frio intenso (hipotermia); - Insuficiência respiratória (incapacidade de falar, cianose ou confusão); - Sinais vitais ausentes ou instáveis; - Hemorragia ativa e intensa; - Ferimento com hemorragia intensa e ativa (mordeduras, FCC, etc); - Crise convulsiva. Nível 2 Amarelo Os usuários classificados na cor amarela deverão receber atendimento médico no máximo em 15 minutos, pois estes apresentam riscos de agravo à saúde caso não recebam um atendimento rápido. Sinais e Sintomas categorizados com a cor amarela - TCE moderado com dor intensa; - Ferimento corto contuso (FCC) que necessite de sutura; - Mordedura profunda com hemorragia ativa; - Cólica renal (dor em região dos flancos, abdominal e/ou inguinal) associado com náusea, sudorese; 16
17 - Alteração do estado mental há menos de 12 horas; - Abstinência de drogas grave: delirium, alucinações, agitações; - Trauma moderado (fraturas, luxações, entorses); - Dor ocular por exposição química ou corpos estranhos (soldas, ácidos, etc); - Dor torácica aguda associada com alteração de sinais vitais, irradiações, sudorese e/ou náusea; - Dor aguda não severa, com história de IAM (Infarto Agudo do Miocárdio), angina ou embolia pulmonar, não importando a característica da dor, e associada com náusea e/ou sudorese; - Enterorragias, melena ou hematêmese em grande quantidade; - Overdose; - Dor visceral, ou dor súbita associada com outros sintomas (náuseas, irradiação, sudorese, hipertensão, etc.); - Insuficiência respiratória / dispnéia com início recente, apresentando uso de musculatura acessória; - Hemoptise ativa; - Intoxicação exógena; - Gestantes com dor em baixo ventre; - Psicose aguda / agitação, suicidas; - Dor de cabeça repentina associada com alteração do estado mental, náusea e/ou vômito; - Diarréia/vômito com mais de 10 episódios por dia ou com sinais de desidratação; - Temperatura axilar igual ou maior que 40º C sintomática; - Pressão Arterial (PA) maior 170 x 100 mmhg, independente da queixa do usuário; 17
18 - Usuário sintomático com PA 150x100 mmhg ou maior; - Hipotensão com PA 80mmhg x 40mmhg ou menor; - Glicemia capilar maior que 280mg/dl ou menor que 60mg/dl; - Agressão física / violência doméstica - Distúrbio pós-convulsivo; - Pacientes transplantados ou em diálise independente da queixa; - Pacientes em quimioterapia independente da queixa; Nível 3 Verde O nível 3 ou classificação verde são usuários com queixas recentes / agudas que não ultrapassam há um mês não apresentam alterações significantes de sinais vitais e sem risco de agravo a saúde. Estes devem ser atendidos em até 2 horas. Sinais e Sintomas categorizados com a cor verde - Pequenas lesões; - Traumas leves (entorse e contusões leves); - Dor abdominal; - Dor de cabeça / vertigem sem alteração de sinais; - Dor de ouvido; - Hiperemia / irritação ocular; - Dor torácica sem história de problemas cardíacos e sem sintomas, dor que piora na inspiração profunda, na tosse e no movimento; - Dor em região dorsal; - Queixas relacionadas ao sistema urinário (dor, anúria, disúria, etc); - Sintomas das vias aéreas superiores: congestão de vias aéreas, tosse, febre, garganta inflamada, gripe, etc; - Cólica menstrual; 18
19 - Vômito e/ou diarréia sem sinais de desidratação com menos de 10 episódios por dia; - Prurido e hiperemia cutânea; - Dores crônicas com piora recente; - Constipação; - Mordedura profunda, sem hemorragia; - Retornos de exames laboratoriais realizados pela AMA; Nível 4 Azul São os casos não urgentes, as queixas crônicas ou pertinentes à resolução em UBS ou ESF, que aguardariam a marcação de consulta médica ou consulta de enfermagem. Estes usuários devem receber maior atenção e orientação, considerando problemas sócio-culturais. Quando necessário, o enfermeiro deverá realizar por escrito algumas orientações sobre como o usuário deve proceder e qual serviço procurar veja um exemplo no Apêndice 2. Em alguns casos há a necessidade de realizar um contato telefônico com a UBS ou ESF de referência ao usuário para garantir a resolução do problema. Todos os usuários classificados no nível 4 / azul deverão receber orientações e esclarecimentos para fortalecer a compreensão sobre o objetivo das AMAs, porém este usuário não será excluído do atendimento médico na unidade, o mesmo poderá aguardar e será atendido em no máximo 3 horas, sendo que o tempo de espera pode variar de acordo com a demanda do dia. Casos categorizados na cor azul - Problemas / queixas crônicas há mais de 30 dias; - Encaminhamentos / contra-referência para UBS / ESF; - Intervenções de enfermagem (limpeza, imunização, curativo, orientações,etc); - Exames não realizados na AMA; 19
20 - Suspeita de gravidez; - Solicitação de exames; - Troca de receitas; - Mordedura leve ou arranhadura. 6 Sistema de Classificação de Risco direcionado a pediatria Este capítulo apresenta as orientações para classificar crianças com até 11 anos, 11 meses e 29 dias, segue os mesmos princípios da classificação de adulto, ou seja, categoriza em quatro níveis identificando com quatro cores. Porém apresenta algumas especificidades importantes em pediatria. Considerando as mesmas explicações já apresentadas no capítulo anterior, segue abaixo os grupos de Sinais e Sintomas categorizados por cada cor. Nível Vermelho - Parada cardíaca e/ou parada respiratória; - Traumas graves (fratura exposta, TCE, atropelamentos, etc); - Queimaduras extensas e profundas; - Inconsciência /desmaios; - Lesão por frio intenso (hipotermia); - Sinais vitais ausentes ou instáveis; - Insuficiência respiratória (incapacidade de falar, cianose, confusão); - Hemorragia intensa e ativa; - Crise convulsiva; - Intoxicação exógena (ingestão de produtos químicos, drogas, etc); - Ferimentos com hemorragia ativa e intensa (FCC, mordeduras, etc). 20
21 Nível 2 Amarelo - Temperatura axilar igual ou maior que 37,8 o C; - Diarréia e vômito associado com desidratação; - Ingestão de corpo estranho; - Corpo estranho nariz e/ou ouvido; - Varicela; - Traumas moderados (Queda, TCE, mordeduras, etc); - Queimaduras moderadas; - Dispnéia / taquipnéia, com uso de musculatura acessória; - Broncoaspiração; - Glicemia capilar maior que 200mg/dl ou menor que 60mg/dl; - Sinais Vitais instáveis; - FCC sem hemorragia intensa; - Episódio de desmaio nas últimas 6 horas; - Agressão física / violência doméstica - Crianças com até 6 meses de idade; Nível 3 Verde - Irritação ou hiperemia ocular; - Prurido ou hiperemia cutânea; - Dor de ouvido; - Sintomas das vias aéreas superiores: congestão de vias aéreas, tosse, febre, garganta inflamada, gripe, etc; - Escabiose; - Constipação; - Torção; - Queixas relacionadas ao sistema urinário; 21
22 - Dor de cabeça; - Hipoatividade sem alterações de sinais vitais; - Retornos de exames laboratoriais realizados na AMA. Nível 4 Azul - Assadura; - Problemas / queixas crônicas há mais de 30 dias; - Encaminhamentos / referência para UBS; - Intervenções de enfermagem (limpeza, imunização, curativo, orientações, etc); - Resultado de exames não realizados na AMA; - Solicitação de exames; - Troca de receitas; - Mordedura leve e arranhaduras; - Pediculose; - Inapetência; 7 Considerações Gerais Alguns pontos devem ser ressaltados a fim de evitar erros no processo e esclarecer dúvidas que venham surgir nas unidades AMAs. É de extrema importância esclarecer como realizar a classificação de risco de usuários idosos, gestantes e deficientes físicos. Sabe-se que estes são casos de prioridade para atendimento e para abertura de FA. Mas no momento da classificação de risco os idosos, as gestantes e os deficientes físicos devem ser classificados conforme a explicação deste manual, ou seja, deve-se realizar da mesma forma como se classificam os demais usuários. Após a classificação eles terão prioridade dentro do 22
23 grupo de usuários classificados pela mesma cor. Exemplificando: um idoso que procurou a AMA para troca de receita, o mesmo está assintomático e não apresenta alterações de sinais vitais, portanto será classificado na cor azul. E um adolescente com cólica renal, dor intensa e PA de 160 x 100 mmhg será classificado na cor amarela. Neste caso o adolescente será atendido primeiro que o idoso classificado com a cor azul. Supondo que haja mais oito pessoas classificadas com a cor azul, o idoso terá prioridade para atendimento dentro deste grupo. Outra orientação importante à equipe de enfermagem é que ao realizar a classificação de risco não se deve utilizar diagnóstico médico. Os enfermeiros e auxiliares de enfermagem devem utilizar apenas sinais e sintomas, ou seja, aferir sinais vitais e anotar o que o usuário refere. Por exemplo, não escrever como queixa principal conjuntivite, deve-se escrever irritação ocular. O colaborador que realiza o Acolhimento deve associar os sinais com os sintomas antes de classificar o usuário. Supondo que uma mulher de 40 anos procura a AMA com queixa de dor de cabeça há sete dias e nega hipertensão e diabetes, ela seria classificada na cor verde antes da verificação da pressão arterial. Mas ao verificar os sinais vitais, foi constatada uma PA 160 x 110mmhg. Assim deve-se associar o sintoma (dor de cabeça há sete dias) com a PA (160 x 110mmhg), e a classificação será a cor amarela. Todo o processo de Acolhimento com Classificação de Risco deve ser registrado, possibilitando a avaliação da resolutividade, da qualidade do serviço e da caracterização da demanda. Veja os apêndices III, IV e V com sugestões de impressos para registro destas informações. A equipe de enfermagem deve trabalhar algumas habilidades importantes para realizar o Acolhimento com Classificação de Risco, como: comunicação, boa interação com os profissionais da unidade, com os usuários e família, paciência, 23
24 compreensão, habilidade organizacional, agilidade, julgamento crítico, ética e solidariedade. Além disso, vale ressaltar que o objetivo principal do Acolhimento com Classificação de Risco é acolher o usuário, e consequentemente classificar de acordo com o risco de agravo a saúde. 24
25 Referências CALIL AM; PARANHOS WY. O Enfermeiro e as Situações de Emergência. São Paulo, Atheneu, CAMPOS, G. W.S. Saúde Paidéia. São Paulo: Ed. Hucitec, CHAVES, DPL Estudo sobre triagem no serviço de emergência. Revisão de literatura. Rev. Gaúcha de Enfermagem. 1987; 8 (2): SECRETARIA MUNICIPAL DE SÁUDE DE SÃO PAULO. Documento Norteador: Compromisso das Unidades Básicas de Saúde com a população. Coordenação da Atenção Básica e PSF. São Paulo, março, Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios: PNAD [on line] Rio de Janeiro; Disponível em: http: www1.ibge.gov.br] (15 jl 2007) MASSARO, C. A. A. Acolhimento com Classificação de Risco. Disponível em: [ 3%A3o%20de%20Risco.pdf]. Acesso em: 6 maio Ministério da Saúde. Anuário Estatístico de Saúde no Brasil [on line]. Brasília; Disponível em: < (15 jul 2007) Ministério da Saúde. Série B. Textos Básicos de Saúde. Acolhimento com Avaliação de Risco. Brasília, DF,
26 OMAN KS; KOZIOL-MCLAIN J; SCHEETZ LJ. Segredos em Enfermagem de Emergência. São Paulo, Artmed, PIRES, Patrícia da Silva. Tradução para o português e validação de instrumento para triagem de pacientes em serviço de emergência: Canadian Triage and Acuity Scale (CTAS). Tese para obtenção de título de doutor da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (USP). São Paulo,
27 APÊNDICES 27
28 Apêndice I Instrumento para registro do Acolhimento com Classificação de Risco Utilizado em forma de carimbo ou impresso. 28
29 Apêndice II Exemplo de orientação ao usuário a procurar a UBS ou ESF AMA Juscelino A/C Enfermeiro UBS/PSF Celso Daniel O Sr. Jorge da Silva (66 anos) é hipertenso, porém não faz acompanhamento médico. No momento necessita de marcação de consulta médica e troca de receita de anti-hipertensivos. Grata, Enf Regina Cruz COREN 00000/00 05/01/
30 Apêndice III 30
31 Apêndice IV 31
32 Apêndice V 32
ACOLHIMENTO DA DEMANDA ESPONTÂNEA NA ATENÇÃO BÁSICA
ACOLHIMENTO DA DEMANDA ESPONTÂNEA NA ATENÇÃO BÁSICA Município: Ribeirão Preto CIR: Aquífero Guarani DRS XIII Ribeirão Preto Equipe: Élida Diretora de Humanização Cleonice Articuladora de Humanização Marta
Leia maisAssunto: Posicionamento do Ministério da Saúde acerca da integralidade da saúde dos homens no contexto do Novembro Azul.
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO Á SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS COORDENAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DOS HOMENS COORDENAÇÃO DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO
Leia maisQUESTIONÁRIO SOBRE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS. Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini
QUESTIONÁRIO SOBRE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE 1. UF: 2. Município:
Leia maisPrograma de Apoio e Qualificação dos Hospitais Públicos de Referência Local e Microrregional do Paraná - HOSPSUS Fase 3
Programa de Apoio e Qualificação dos Hospitais Públicos de Referência Local e Microrregional do Paraná - HOSPSUS Fase 3 Paraná 2013 HOSPSUS FASE 3 Objetivos: - Apoiar os Hospitais de referência local e
Leia maisPARECER COREN-SP 50/2013 CT PRCI n 100.568 Tickets nº 248.970, 285.940, 292.345, 297.031 e 295.651
PARECER COREN-SP 50/2013 CT PRCI n 100.568 Tickets nº 248.970, 285.940, 292.345, 297.031 e 295.651 Ementa: Encaminhamento de paciente para outros profissionais pelo Enfermeiro. 1. Do fato Enfermeiros que
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: : 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: AMBIENTE, SAÚDE e SEGURANÇA Habilitação Profissional: Técnico de Enfermagem
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico
Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Saúde Habilitação
Leia maisAÇÕES EM CASO DE ACIDENTES DE TRABALHO, EMERGÊNCIAS, URGÊNCIAS E DEMAIS SITUAÇÕES DE ATENDIMENTO À SAÚDE NO CPqRR POP NUST 02 REV04
AÇÕES EM CASO DE ACIDENTES DE TRABALHO, EMERGÊNCIAS, URGÊNCIAS E DEMAIS SITUAÇÕES DE ATENDIMENTO À SAÚDE NO CPqRR POP NUST 02 REV04 Elaborado por: Elislene Drummond e Estefânia Câmara Verificado por: Luciana
Leia maisATENDIMENTO AO PÚBLICO 12 26 ATENDIMENTO AO PÚBLICO 12 22 MANIPULADOR DE ALIMENTOS 12 28
ATENDIMENTO AO PÚBLICO 12 26 ATENDIMENTO AO PÚBLICO 12 22 MANIPULADOR DE ALIMENTOS 12 28 MANIPULADOR DE ALIMENTOS 12 25 O ATENDIMENTO À CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE DUAS INSTITUIÇÕES
Leia maisProcesso da Entrevista e Coleta de Dados (Semiologia e Semiotécnica)
FACULDADE ALFREDO NASSER INSTITUTO CIÊNCIAS DA SAÚDE - ICS CURSO DE ENFERMAGEM Processo da Entrevista e Coleta de Dados (Semiologia e Semiotécnica) Profª. Alyne Nogueira AGOSTO, 2012 PROCESSO DE ENFERMAGEM
Leia maisMONITORAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA E EQUIPES DE SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO DE SAÚDE MONITORAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA E EQUIPES DE SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO Orientação ao Interlocutor: 1. Explore bem o
Leia maisACOLHIMENTO EM CLÍNICA-ESCOLA: UMA OPORTUNIDADE DE CONSTRUÇÃO DO SER PSICÓLOGO
ACOLHIMENTO EM CLÍNICA-ESCOLA: UMA OPORTUNIDADE DE CONSTRUÇÃO DO SER PSICÓLOGO Ana Paula Fernandes de Lima Juliana Predebon RESUMO O presente artigo trata da prática de acolhimento em uma clínica-escola
Leia maisTÍTULO: AUTORES INNSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA INTRODUÇÃO
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA INCLUSÃO DA FISIOTERAPIA NO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA AUTORES: Aglaê Dias Arruda, Bianca Nunes Guedes(bia.nunesguedes@bol.com.br), Fabiana Rocha Lima, Kátia Suely Q da S. Ribeiro,
Leia maisINFLUENZA A (H1N1) Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da
INFLUENZA A (H1N1) Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Situação atual No Brasil e no mundo, caracteriza-se como um cenário de uma pandemia predominantemente com casos clinicamente
Leia maiscartilha SUS ILUSTRADA_nova.qxd 7/12/06 2:59 PM Page 1 ILUSTRADA
cartilha SUS ILUSTRADA_nova.qxd 7/12/06 2:59 PM Page 1 ILUSTRADA cartilha SUS ILUSTRADA_nova.qxd 7/12/06 2:59 PM Page 2 2006 Ministério da Saúde. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução
Leia maisASSISTÊNCIA HUMANIZADA AO RECÉM-NASCIDO. Dra. Nivia Maria Rodrigues Arrais Pediatra - Neonatologista Departamento de Pediatria - UFRN
ASSISTÊNCIA HUMANIZADA AO RECÉM-NASCIDO Dra. Nivia Maria Rodrigues Arrais Pediatra - Neonatologista Departamento de Pediatria - UFRN 10 PASSOS 22/04/2010 PARA A ATENÇÃO HOSPITALAR HUMANIZADA À CRIANÇA
Leia maisProbabilidade pré-teste de doença arterial coronariana pela idade, sexo e sintomas
Pergunta: Quais são as principais indicações do teste ergométrico? Resposta: Há décadas o ECG de esforço vem sendo o principal instrumento no diagnóstico da doença cardíaca isquêmica estável e sua indicação
Leia maisAnálise do perfil dos pacientes de um Pronto Socorro e seu impacto na Rede de Atenção à Saúde
Programa de Estudos Avançados em Administração Hospitalar e de Sistemas de Saúde Análise do perfil dos pacientes de um Pronto Socorro e seu impacto na Rede de Atenção à Saúde Thaís Cury e Florence Moritz
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA DA UFMG - DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA
FACULDADE DE MEDICINA DA UFMG - DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA DISCIPLINA: PEDIATRIA 5 Coordenadora: Mônica M. de A. Vasconcelos Sub-coordenadora: Data da atualização do documento: julho/2014 1 Características
Leia maisI Seminário Internacional de Atenção Primária em Saúde de São Paulo. Consolidando a eficiência do Sistema e a qualidade da atenção à saúde
I Seminário Internacional de Atenção Primária em Saúde de São Paulo Consolidando a eficiência do Sistema e a qualidade da atenção à saúde Missão A OS -ACSC, imbuída de filosofia cristã, tem como missão
Leia maisSandra Aparecida Lino
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Reeducação Postural dos Trabalhadores de Saúde da Unidade de Saúde de Cascalho Rico/MG Sandra Aparecida Lino Cascalho
Leia maisEDITAL. Prêmio Promoção da Equidade em Saúde: Saúde da População Negra
Do objetivo EDITAL Prêmio Promoção da Equidade em Saúde: Saúde da População Negra Art.1º - O Prêmio Promoção da Equidade em Saúde: Saúde da População Negra tem por objetivo incentivar a implementação da
Leia maisVIII Jornada de Estágio de Serviço Social A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA: SETOR DE TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA
VIII Jornada de Estágio de Serviço Social A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA: SETOR DE TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA 1 BECHER, Francine de Carvalho 2 SILVA, Jéssica da 3 VERILLO,
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL
UNIME- União Metropolitana de Educação e Cultura Faculdade de Ciências Agrárias e da Saúde Curso de Odontologia INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL Professores(as): Michelle
Leia maisSecretaria Municipal da Saúde de São Paulo Coordenação da Atenção Básica ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL
Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo Coordenação da Atenção Básica ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL DIAGNÓSTICO PRECOCE E PREVENÇÃO DO CÂNCER BUCAL Cidade de São Paulo, 2008 Ações educativas e inspeção
Leia maisOrientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos
Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição
Leia maisDIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de
Leia maisGestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar. GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009
Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009 Tecnologias em saúde: considerações iniciais O que é tecnologia em saúde? Medicamentos,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NÚCLEO DE ESTUDOS DE SAÚDE COLETIVA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NITERÓI PROGRAMA MÉDICO DE FAMÍLIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NÚCLEO DE ESTUDOS DE SAÚDE COLETIVA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NITERÓI PROGRAMA MÉDICO DE FAMÍLIA AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DE PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL
Leia maisA ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO EM SAÚDE MENTAL. Coordenação Estadual de Saúde Mental Março 2014
A ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO EM SAÚDE MENTAL Coordenação Estadual de Saúde Mental Março 2014 ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO PARA TRANSTORNOS MENTAIS E DEPENDÊNCIA DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS Em saúde mental nem sempre
Leia maisUnidades de Saúde. 22 Unidades de saúde
Unidades de Saúde Na chamada rede básica de saúde há vários tipos de unidades de saúde que apresentam estruturas diversas e com diferentes capacidades de resolver situações simples e/ou complexas, que
Leia maisPARECER CREMEC Nº 29/2012 23/11/2012
PARECER CREMEC Nº 29/2012 23/11/2012 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC nº 7321/2012 Assunto: Hipertensão Arterial e MAPA Interessado: Sr. Francisco Romário Ferreira Gomes PARECERISTA: Câmara Técnica de
Leia maisFACIDER FACULDADE DE COLIDER
FACIDER FACULDADE DE COLIDER Integralização mínima: 05 anos Integralização máxima: 07 anos LOCAL OBJETIVO Portaria Credenciamento IES: Portaria 1658 D.O.U. 25/07/01. Portaria Autorização Administração
Leia maisCARTA ABERTA EM FAVOR DA CRIAÇÃO DE PROGRAMAS DE ASMA NO BRASIL (CAPA) (modificada no I Grande Fórum de Controle da Asma)*
CARTA ABERTA EM FAVOR DA CRIAÇÃO DE PROGRAMAS DE ASMA NO BRASIL (CAPA) (modificada no I Grande Fórum de Controle da Asma)* O fórum de discussão de programas de Asma conseguiu reunir diversas entidades
Leia maisNOTA TÉCNICA. Assunto: Esclarecimentos sobre Leito 87- Leito de Saúde Mental
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE REGULAÇÃO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DE SISTEMAS DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA E TEMÁTICA COORDENAÇÃO-GERAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Leia maisANÁLISE DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM UMA CRECHE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA
ANÁLISE DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM UMA CRECHE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA Andreza Miranda Guzman, UFPB, E-mail: andrezamguzman@gmail.com; Ana Beatriz de Andrade Rangel, UFPB, E-mail:
Leia maisArt. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 008/ DGRH/SEA Orienta os procedimentos relativos a elaboração dos Planos de Capacitação no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional mencionados no Decreto 3.917,
Leia maisPPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento
PPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento Jorge Abrahão de Castro Diretor de Temas Sociais da SPI/MPOG Brasília-DF, 26 de agosto de 2015 1 Inovações para o PPA 2016-2019 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO
Leia maisESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR
ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR A PERSPECTIVA DA ENFERMAGEM NA ATUALIDADE Dra. Juliana Gurgel Passos Fiscal Coren-CE A Enfermagem, por se caracterizar como uma profissão
Leia maisLAUDO PARA SOLICITAÇÃO, AVALIAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS DO COMPONENTE ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
LAUDO PARA SOLICITAÇÃO, AVALIAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS DO COMPONENTE ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO SOLICITAÇÃO DO MEDICAMENTO Campo 1 - Nome do Paciente:
Leia maisNorma de Procedimento
PREFEITURA DE VITÓRIA Controladoria Geral do Município Assessoria de Planejamento Organizacional Norma de Procedimento Código SSP-NP 03 Assunto: CENTRAL DE TRANSPORTE SANITÁRIO (CTS) Versão: Data de elaboração:
Leia maisACIDENTE DE TRABALHO TÍPICO E TRAJETO
1 de 5 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 06/1 1.001.00 P Proposta inicial J J.S.C, M.F.A 1 Objetivo Otimizar o atendimento do colaborador acidentado
Leia maisTrabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução
Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução As pesquisas e os investimentos que influenciaram as mudanças nas propostas para
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 040 / 2011
1. Do fato PARECER COREN-SP GAB Nº 040 / 2011 Assunto: Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem para Centro de Atenção Psicossocial (CAPS). Solicitado parecer por enfermeira sobre a realização de cálculo
Leia maisEstrutura e Montagem dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas
Estrutura e Montagem dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas Equipe Técnica Os protocolos foram estruturados em seis módulos interrelacionados abordando aspectos médicos, farmacêuticos e de gerenciamento.
Leia maisMANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE
Guia Prático MANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE Estado de São Paulo 2015 Divisão de Dengue e Chikungunya Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac CCD COORDENADORIA DE
Leia maisNo mês mundial de Saúde Mental, Prefeitura divulga ações realizadas na área
No mês mundial de Saúde Mental, Prefeitura divulga ações realizadas na área Em comemoração ao Dia 10 de outubro Dia Mundial de Saúde Mental, a Prefeitura de Fazenda Rio Grande, através da secretaria municipal
Leia maisRIO GRANDE DO NORTE TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO R E S O L V E:
RIO GRANDE DO NORTE TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO RESOLUÇÃO Nº 007/2000-TCE Disciplina o funcionamento do Serviço de Assistência Médica dos Servidores do Tribunal de Contas SAMTEC e dá outras providências.
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MÓDULO 1 - VISÃO GERAL DA ATIVIDADE NO BRASIL E NO MUNDO HISTÓRICO, CONCEITOS, ETC. Apresentação geral do curso Histórico da medicina hiperbárica Situação atual da medicina hiperbárica
Leia maisLinhas de Cuidado - Saúde Bucal
PLANO REGIONAL DE SAUDE DA PESSOA IDOSA DRS V Barretos EIXOS COLEGIADOS DE GESTÃO REGIONAL CGR NORTE E SUL PRIORIDADE 01: EIXO 1 Melhoria da cobertura vacinal VIGILÂNCIA E PROMOÇÃO À SAÚDE - Sensibilizar
Leia mais5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do
5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 046 / 2011
PARECER COREN-SP GAB Nº 046 / 2011 1. Do fato Assunto: Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva. Solicitado parecer por enfermeiro sobre a realização de cálculo de dimensionamento
Leia maisQUESTÕES DE LÍNGUA PORTUGUESA
QUESTÕES DE LÍNGUA PORTUGUESA LEIA O TEXTO ABAIXO, PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES QUE SEGUEM: A PREVENÇÃO É A ÚNICA ARMA CONTRA A DOENÇA A MELHOR FORMA DE SE EVITAR A DENGUE É COMBATER OS FOCOS DE ACÚMULO
Leia maisNº / ANO DA PROPOSTA: 035042/2011 DADOS DO CONCEDENTE. OBJETO: Aquisição de equipamento para o Hospital Amaral Carvalho.
MINISTERIO DA SAUDE PORTAL DOS CONVÊNIOS SICONV - SISTEMA DE GESTÃO DE CONVÊNIOS Nº / ANO DA PROPOSTA: 035042/2011 OBJETO: Aquisição de equipamento para o Hospital Amaral Carvalho. DADOS DO CONCEDENTE
Leia maisINFORME EBOLA (10/10/2014)
INFORME EBOLA (10/10/2014) O vírus Ebola foi identificado pela primeira vez em 1976, no Zaire (atual República Democrática do Congo), e, desde então foi responsável por alguns surtos, restritos a algumas
Leia maisEixo de Análise Pontos Positivos Recomendações
Resultados Capítulo III Tabela III.55 Pontos positivos e recomendações Eixo de Análise Pontos Positivos Recomendações Atuação das ESF Divulgação do trabalho, sensibilização Capacidade de atendimento Relacionamento
Leia maisSAÚDE PÚBLICA - NASF. Alexandre de Araújo Pereira
SAÚDE PÚBLICA - NASF Alexandre de Araújo Pereira Portaria:GM154 de 01/2008 Objetivos: 1. Ampliar o escopo das ações 2. Aumentar a resolubilidade da estratégia 3. Aumentar a integralidade das ações Atuação:
Leia maisPalavras-chave: aedes aegypti; aplicativo dengue; focos denunciados; tecnologia.
DOI: 10.5748/9788599693124-13CONTECSI/PST-1007 DENGUE ALERTA Christian Santos de Oliveira christian.soliveira@outlook.com Diego Vinicius da Costa dvc92@terra.com.br Leandro Medeiros da Silva leandrotinfo19@gmail.com
Leia maisA Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrada
A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrada As mudanças com a TIPIFICAÇÃO E O PROTOCOLO DE GESTÃO INTEGRADA nos serviços de Garantia de Direitos Quais as mudanças percebidas na garantia de direitos
Leia maisServiço Público Federal CONCURSO PÚBLICO 2014 INSTRUÇÕES GERAIS. Nº do doc. de identificação (RG, CNH etc.): Assinatura do(a) candidato(a):
Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CONCURSO PÚBLICO 2014 PROVA TIPO 1 Cargo de Nível Médio: Código: 09 Técnico de Laboratório HABILIDADES E COMPETÊNCIAS EM ENFERMAGEM 2014 Universidade
Leia maisPLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE PRIMEIROS SOCORROS
PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE PRIMEIROS SOCORROS PROFESSOR: Henrique Pereira Faria 1. EMENTA: A disciplina de primeiros socorros aborda: Suporte básico de vida Técnicas básicas de socorro Prestação
Leia maisSAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL. Dr Alexandre de Araújo Pereira
SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL Dr Alexandre de Araújo Pereira Atenção primária no Brasil e no Mundo 1978 - Conferência de Alma Ata (priorização da atenção primária como eixo de organização
Leia maisNúmero de consultas médicas (SUS) por habitante F.1
Número de consultas médicas (SUS) por habitante F.1 1. Conceituação Número médio de consultas médicas apresentadas 1 no Sistema Único de Saúde (SUS) por habitante, em determinado espaço geográfico, no
Leia maisDiverticulite Resumo de diretriz NHG M99 (setembro 2011)
Diverticulite Resumo de diretriz NHG M99 (setembro 2011) Berger MY, De Wit NJ, Vogelenzang R, Wetzels RV, Van Rijn-van Kortenhof NMM, Opstelten W traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto
Leia maisINCIDÊNCIA DE INFECÇÃO DAS VIAS AÉREAS SUPERIORES ENTRE PACIENTES ATENDIDOS NO ACOLHIMENTO DE UMA UBS NA REGIÃO SUL DA CIDADE DE SÃO PAULO - SP
INCIDÊNCIA DE INFECÇÃO DAS VIAS AÉREAS SUPERIORES ENTRE PACIENTES ATENDIDOS NO ACOLHIMENTO DE UMA UBS NA REGIÃO SUL DA CIDADE DE SÃO PAULO - SP Ana Catharina de Araújo Medeiros¹, Francisco Sandro Menezes
Leia maisImpossibilidade legal da transformação de categoria de pacientes particulares para SUS
Impossibilidade legal da transformação de categoria de pacientes particulares para SUS Esclarecemos a todos os médicos e demais colaboradores envolvidos nos processos assistenciais dos pacientes do Instituto
Leia maisMANUAL DE PROCESSOS EME01 - INTERNAR PACIENTE DO PRONTO SOCORRO
MANUAL DE PROCESSOS EME01 - INTERNAR PACIENTE DO PRONTO SOCORRO SUMÁRIO GLOSSÁRIO (SIGLAS, SIGNIFICADOS)... 3 I. OBJETIVO DO PROCESSO... 5 II. ÁREAS ENVOLVIDAS... 5 III. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES... 5 IV.
Leia maisPREVENÇÃO DE QUEDAS NO ATENDIMENTO DOMICILIAR UNIMED LIMEIRA FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL.
PREVENÇÃO DE QUEDAS NO ATENDIMENTO DOMICILIAR UNIMED LIMEIRA FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL. CARDOSO, ECA OLIVEIRA, RCP FERREIRA, DF UNIMED LIMEIRA SP INTRODUÇÃO A assistência domiciliar da Unimed
Leia maisANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA
ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔICA Introdução Entende-se que a Proposta Técnica e Econômica é a demonstração do conjunto dos elementos necessários e suficientes, com nível
Leia maisPágina 2 de 5 01 Centro de Referência para até 12.000 casos novos anuais 02 Centros de Referência para >12.000-24.000 casos novos anuais 03 Centros de
Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 741, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2005 O Secretário de Atenção
Leia maisAULA 2 ESF E A UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE MISSÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
DISCIPLINA: ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA DOCENTE: LUCI CRISTINA P. SUDAN AULA 2 ESF E A UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE MISSÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE Atender a população da área de abrangência ou do território.
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA DO
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO TRABALHO EM SAÚDE NA TRAGÉDIA EM SANTA MARIA-RS Paula Thais Avila do Nascimento Médica de Família e Comunidade PMF Carlos A.S. Garcia Jr. Consultor Política Nacional de Humanização
Leia maisFormulário fora do período de validade!
Formulário fora do período de validade! Data Inicial: 01/05/2016 Data Final: 31/05/2016 Em caso de dúvida entre em contato com: Nome: Equipe de Promoção da Saúde (Gabriela, Gisele, Kátia e Roberta) Email:
Leia maisRegistro do monitoramento rápido. de cobertura 2015 vacinal (MRC)
REGISTRO DE DOSES APLICADAS Campanha de Vacinação contra a Influenza - de cobertura 2015 vacinal (MRC) Registro do monitoramento rápido Coordenação do SIPNI-GO Gerência de Imunizações e Rede de Frio Cálculo
Leia maisPORTARIA/SS/GAB/Nº041/2011
PORTARIA/SS/GAB/Nº041/2011 Aprova a Política Municipal de Educação Permanente em Saúde e dá outras providências O Secretário Municipal de Saúde, no uso das atribuições que lhe confere o Art.82, inciso
Leia maisOuvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed
Ouvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed Missão, Visão e Valores da Unimed-Rio Missão: Oferecer soluções éticas e de qualidade em saúde, compartilhando
Leia maisPOP 08 DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS
1 Objetivos Definir as normas a serem aplicadas na dispensação de medicamentos em Farmácia. 2 Alcance Auxiliares de farmácia que receberam o treinamento. 3 Responsabilidades: Farmacêutico Responsável.
Leia maisAcesso às Consultas Externas do Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria do Centro Hospitalar Lisboa Norte
Acesso às Consultas Externas do Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria do Centro Hospitalar Lisboa Norte O Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria (SE do HSM) do Centro Hospitalar
Leia maisAnálise da assistência prestada ao binômio mãe e filho: do pré-natal até 01 ano de vida.
Análise da assistência prestada ao binômio mãe e filho: do pré-natal até 01 ano de vida. Mostra Local de: Maringá PR Categoria do projeto: I Projetos em Implantação (projetos que estão em fase inicial)
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC DR. FRANCISCO NOGUEIRA DE LIMA Código: 059 Município: Casa Branca Eixo Tecnológico: Saúde, Ambiente e Segurança Habilitação Profissional: Técnico de Segurança
Leia maisPORTARIA Nº 1.473, DE 24 DE JUNHO DE 2011
PORTARIA Nº 1.473, DE 24 DE JUNHO DE 2011 Institui os Comitês Gestores, Grupos Executivos, Grupos Transversais e os Comitês de Mobilização Social e de Especialistas dos compromissos prioritários de governo
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 341/11 CIB/RS. A Comissão IntergestoresBipartite/RS, ad referendum, no uso de suas atribuições legais, e considerando:
RESOLUÇÃO Nº 341/11 CIB/RS A Comissão IntergestoresBipartite/RS, ad referendum, no uso de suas atribuições legais, e considerando: a importância estratégica da Atenção Básica na organização e consolidação
Leia maisHá um único número 0800 para resolução de problemas relativos a todos os negócios fornecidos pela instituição financeira?
1. SAC O SAC - Serviço de Apoio ao Consumidor -, conforme disciplinado no Decreto 6523/08, é o serviço prestado pelos fornecedores, pela via telefônica, para resolução de problemas na relação de consumo,
Leia maisPARECER COREN-SP 010/2012 CT PRCI nº 99.093/2012 Ticket s nº 277.711, 279.026 e 293.554 Revisado e atualizado em 21/11/2013
PARECER COREN-SP 010/2012 CT PRCI nº 99.093/2012 Ticket s nº 277.711, 279.026 e 293.554 Revisado e atualizado em 21/11/2013 Ementa: Dispensação de medicamentos. Função privativa de Farmacêutico. 1. Do
Leia maisO QUE ESPERAR DE UMA ESPECIALIZAÇÃO DE 360H?
XII Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade Belém/PA O QUE ESPERAR DE UMA ESPECIALIZAÇÃO DE 360H? Marcelo Gonçalves Depto. Medicina Social / UFRGS Contexto Insuficiência de profissionais
Leia maisManual de Estágio. Gestor
Manual de Estágio Gestor SUMÁRIO Introdução...3 1. Concepção didático-pedagógica da Escola Técnica Residência Técnica...4 2. Quais as obrigações dos gestores de ensino em relação aos estagiários?...4 3.
Leia maisPerguntas e Respostas
Perguntas e Respostas EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES - EBSERH JOSÉ RUBENS REBELATTO Presidente CELSO FERNANDO RIBEIRO DE ARAÚJO Diretor de Atenção à Saúde e Gestão de Contratos GARIBALDI JOSÉ
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR: UNIDADE DE EMERGÊNCIA DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Disciplina ENF 99003 Estágio Curricular PAULA DOS SANTOS BRAGA RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR: UNIDADE DE EMERGÊNCIA DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Porto
Leia maisPlanejamento da Estrutura das Unidades da Saúde da Família no Estado do Paraná. Fevereiro de 2013
Planejamento da Estrutura das Unidades da Saúde da Família no Estado do Paraná Fevereiro de 2013 Missão Formular a Política de Atenção Primária no Estado do Paraná implementando as ações e serviços para
Leia maisACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO. TERAPIA INTENSIVA ADULTO I FACULDADE PITÁGORAS BETIM PROFa: DANIELE REZENDE
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO TERAPIA INTENSIVA ADULTO I FACULDADE PITÁGORAS BETIM PROFa: DANIELE REZENDE Introdução O acidente vascular encefálico pode ser definido como uma disfunção neurológica aguda
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL DEPARTAMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE
NOTA TÉCNICA Assunto: Leitos de Saúde Mental Integral DA HABILITAÇÃO 1. No Estado do Rio Grande do Sul, os leitos de saúde mental integral terão duas formas de habilitação: federal, quando se tratarem
Leia maisOS-SantaCatarina. Um novo modo de pensar e fazer saúde. COMBATE AO MOSQUITO AEDES AEGYPTI
OS-SantaCatarina Um novo modo de pensar e fazer saúde. COMBATE AO MOSQUITO AEDES AEGYPTI COMO O MOSQUITO AEDES AEGYPTI SE COMPORTA? O Aedes aegypti é um mosquito doméstico, que vive perto do homem. Ele
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2009 (Do Sr. Capitão Assumção)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2009 (Do Sr. Capitão Assumção) Altera dispositivo da lei 8.069 (Estatuto da Criança e do Adolescente) para obrigar a realização da triagem neonatal completa realizada em recém nascidos.
Leia mais