Jeová Francisco dos Santos Rubens Cavalcante Dantas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Jeová Francisco dos Santos Rubens Cavalcante Dantas"

Transcrição

1 Jeová Francisco dos Santos Rubens Cavalcante Dantas

2 EC 87/2015 e Convênio 93/2015

3 AVISO O MATERIAL UTILIZADO NESTA APRESENTAÇÃO ENCONTRA-SE DISPONÍVEL NO SEGUINTE ENDEREÇO:

4 APRESENTAÇÃO DO TEMA REGRAMENTO CONSTITUCIONAL ANTERIOR À EC 87/2015 O REGRAMENTO CONSTITUCIONAL ATUAL O CONVÊNIO ICMS 93/2015 ALGUMAS REGRAS PREVISTAS NA LEGISLAÇÃO ESTADUAL RELACIONADAS À EXIGÊNCIA DO DIFAL CASOS PRÁTICOS. PERGUNTAS E RESPOSTAS

5 REGRAMENTO CONSTITUCIONAL ANTERIOR À EC 87/2015 A CONSTITUIÇÃO É A LEI MÁXIMA DO ESTADO (República Federativa do Brasil). Dentre outras matérias, é ela quem fixa: os direitos e garantias dos cidadãos; a estrutura político-administrativa do Estado; os deveres do Estado; as competências (poderes) do Estado. A COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA é o poder de instituir o tributo, POR LEI PRÓPRIA e com a necessária OBSERVÂNCIA ÀS LIMITAÇÕES CONSTITUCIONAIS AO PODER DE TRIBUTAR e às normas gerais editadas pela União. Ricardo Alexandre

6 REGRAMENTO CONSTITUCIONAL ANTERIOR À EC 87/2015 Assim, em matéria tributária, é a Constituição quem diz: Quais são os tributos que podem ser criados: IMPOSTOS, TAXAS, CONTRIBUIÇÕES DE MELHORIA, CONTRIBUIÇÕES e EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS. Quem pode criá-los: UNIÃO, ESTADOS MEMBROS, MUNICÍPIOS E DISTRITO FEDERAL. Como eles podem ser criados/modificados: COM OBSERVÂNCIA AOS DITAMES CONSTITUCIONAIS (SOBRETUDO, AOS PRINCÍPIOS E ÀS IMUNIDADES).

7 Regramento constitucional anterior à EC 87/2015 Art Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: (...) II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior ICMS; (...) 2º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte: (..) VII - em relação às operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final localizado emoutro Estado, adotar-se-á: a) a alíquota interestadual, quando o destinatário for contribuinte do imposto; b) a ALÍQUOTA INTERNA, quando o destinatário não for contribuinte dele; (...)

8 REGRAMENTO CONSTITUCIONAL ANTERIOR À EC 87/2015 VIII - na hipótese da alínea "a" do inciso anterior (VENDA INTERESTADUAL A CONSUMIDOR FINAL CONTRIBUINTE DO IMPOSTO), caberá ao Estado da localização do destinatário o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual; (...).

9 REGRAMENTO CONSTITUCIONAL ANTERIOR À EC 87/2015 Assim, embora o ICMS seja um imposto incidente sobre o consumo, nas operações e prestações que destinavam bens e serviços a consumidores finais (NÃO CONTRIBUINTES DO ICMS) localizados noutros Estados, nada era recolhido até então para a Unidade Federada de destino, onde o produto era efetivamente consumido. Toda a receita do ICMS ficava com os Estados vendedores, em detrimento do equilíbrio fiscal do Estado brasileiro.

10 REGRAMENTO CONSTITUCIONAL ANTERIOR À EC 87/2015 Então, para minimizar o desequilíbrio fiscal, os Estados consumidores (Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima, Rondônia e SERGIPE e o Distrito Federal) firmaram o PROTOCOLO ICMS 21/2011.

11 REGRAMENTO CONSTITUCIONAL ANTERIOR À EC 87/2015 Protocolo ICMS 21/2011. Cláusula primeira Acordam as unidades federadas signatárias deste protocolo a exigir, nos termos nele previstos, a favor da unidade federada de destino da mercadoria ou bem, a parcela do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS - devida na operação interestadual em que o consumidor final adquire mercadoria ou bem de forma não presencial por meio de internet, telemarketing ou showroom. Parágrafo único. A exigência do imposto pela unidade federada destinatária da mercadoria ou bem, aplica-se, inclusive, nas operações procedentes de unidades da Federação não signatárias deste protocolo.

12 REGRAMENTO CONSTITUCIONAL ANTERIOR À EC 87/2015 Protocolo ICMS 21/2011. Cláusula terceira A parcela do imposto devido à unidade federada destinatária será obtida pela aplicação da sua alíquota interna, sobre o valor da respectiva operação, deduzindo-se o valor equivalente aos seguintes percentuais aplicados sobre a base de cálculo utilizada para cobrança do imposto devido na origem: I - 7% (sete por cento) para as mercadorias ou bens oriundos das Regiões Sul e Sudeste, exceto do Estado do Espírito Santo; II - 12% (doze por cento) para as mercadorias ou bens procedentes das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e do Estado do Espírito Santo. Parágrafo único. O ICMS devido à unidade federada deorigem da mercadoria ou bem, relativo à obrigação própria do remetente, é calculado com a utilização da alíquota interestadual.

13 REGRAMENTO CONSTITUCIONAL ANTERIOR À EC 87/2015 Quarta-feira, 17 de setembro de 2014 STF declarou a inconstitucionalidade do Protocolo ICMS 21 do Confaz Por unanimidade, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) declarou a inconstitucionalidade do Protocolo ICMS 21/2011, do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). Para os ministros, a norma viola disposto no artigo 155 (parágrafo 2º, inciso VII, alínea b) da Constituição Federal. (julgamento conjunto das ADI s 4628 e 4713 e do REXT , com repercussão geral). É preciso se aguardar emenda para esse fim.

14 O REGRAMENTO CONSTITUCIONAL ATUAL EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 87/2015, DE 16/04/2015 Art Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: (...) II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior ICMS; (...) 2º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte: (..) VII - nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final, CONTRIBUINTE OU NÃO DO IMPOSTO, localizado em outro Estado, adotar-se-á a alíquota interestadual e caberá ao Estado de localização do destinatário o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna do Estado destinatário e a alíquota interestadual; [...]

15 O REGRAMENTO CONSTITUCIONAL ATUAL EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 87/2015, DE 16/04/2015 Art Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: (...) II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior ICMS; (...) 2º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte: (..) VIII - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual de que trata o inciso VII será atribuída: a) ao destinatário, quando este for contribuinte do imposto; b) ao remetente, quando o destinatário não for contribuinte do imposto;

16 O REGRAMENTO CONSTITUCIONAL ATUAL EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 87/2015, DE 16/04/2015 ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS "Art. 99. Para efeito do disposto no inciso VII do 2º do art. 155, no caso de operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte localizado em outro Estado, o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual será partilhado entre os Estados de origem e de destino, na seguinte proporção: I - para o ano de 2015: 20% (vinte por cento) para o Estado de destino e 80% (oitenta por cento) para o Estado de origem; II - para o ano de 2016: 40% (quarenta por cento) para o Estado de destino e 60% (sessenta por cento) para o Estado de origem; III - para o ano de 2017: 60% (sessenta por cento) para o Estado de destino e 40% (quarenta por cento) para o Estado de origem; IV - para o ano de 2018: 80% (oitenta por cento) para o Estado de destino e 20% (vinte por cento) para o Estado de origem; V - a partir do ano de 2019: 100% (cem por cento) para o Estado de destino."

17 O CONVÊNIO ICMS 93/2015 Visando uniformizar a aplicação da EC 87/15, os Estados decidiram discutir uma proposta de regulamentação no âmbito do CONFAZ, o que deu origem ao Convênio ICMS 93/15. Importante lembrar que, na ausência de Lei Complementar dispondo sobre normas gerais acerca das operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte do ICMS, localizado em outra unidade federada, os Estados membros exercem competência legislativa plena (CF, art. 24, 3º).

18 O CONVÊNIO ICMS 93/2015 QUEM É O CONTRIBUINTE DO DIFAL/CF O REMETENTE do bem ou prestador do serviço Pode se inscrever no cadastro do Estado de destino Quem já possui inscrição de contribuinte substituto não necessita de novo cadastro RESPONSÁVEL SOLIDÁRIO Transportador Adquirente

19 O CONVÊNIO ICMS 93/2015 QUEM É O CONSUMIDOR FINAL Para efeito do recolhimento determinado pela EC 87 consumidor final é qualquer pessoa que adquire o bem sem o intuito de comercialização ou industrialização. Pode ser: Pessoa física Pessoa jurídica prestadora de serviços não sujeitos ao ICMS Locador de bens móveis Órgãos do poder público municipal, estadual ou federal

20 O CONVÊNIO ICMS 93/2015 BASE DE CÁLCULO A Base é única mesmo para efeito de partilha, realizada da seguinte forma: a) utilizar a alíquota interna prevista na UF de destino para calcular o ICMS total devido na operação; b) utilizar a alíquota interestadual prevista para a operação, para o cálculo do imposto devido à UF de origem; e c) recolher, para a UF de destino, o imposto correspondente à diferença entre o imposto calculado na forma da alínea a e o calculado na forma da alínea b

21 O CONVÊNIO ICMS 93/2015 CÁLCULOS DIFERENCIADOS DO IMPOSTO ESTADO DO REMETENTE Alíquota interestadual (4%, 7% ou 12%) ESTADO DO CONSUMIDOR Alíquota interna deste, observando-se a existência de benefício fiscal ou adicional de fundo de combate a pobreza

22 O CONVÊNIO ICMS 93/2015 FUNDO DE COMBATE A POBREZA (FCP) Deve ser observada a legislação do estado de destino: Mercadorias sobre as quais incide o FCP; Percentual a ser adicionado; Recolhimento em separado. Os cálculos são os mesmos, acrescentando-se apenas o percentual do FCP

23 O CONVÊNIO ICMS 93/2015 FORMA DE CÁLCULO EXEMPLO: Venda em Sergipe para consumidor na Bahia de um bem sujeito ao Adicional de FCP Origem (SE) Valor da mercadoria: R$ 1.000,00 Base de cálculo do ICMS: R$ 1.000,00 Alíquota do ICMS: 12% Valor do ICMS: R$ 1.000,00 x 12% = R$ 120,00

24 O CONVÊNIO ICMS 93/2015 FORMA DE CÁLCULO EXEMPLO: Venda em Sergipe para consumidor na Bahia de um bem sujeito ao Adicional de FCP Destino (BA) Alíquota do ICMS: 20% (sendo 2% de FCP) Valor do ICMS sem FCP: R$ 1.000,00 x 18% = R$ 180,00 Valor do FCP: R$ 1.000,00 x 2% = R$ 20,00

25 O CONVÊNIO ICMS 93/2015 FORMA DE CÁLCULO EXEMPLO: Venda em Sergipe para consumidor na Bahia de um bem sujeito ao Adicional de FCP DIFAL (DIFERENÇA DE ALÍQUOTA) Valor DIFAL: R$ 180,00 R$ 120,00 = R$ 60,00 SE valor do DIFAL partilhado: R$ 60,00 x 60% = R$ 36,00 BA valor DIFAL partilhado: R$ 60,00 x 40% = R$ 24,00

26 O CONVÊNIO ICMS 93/2015 FORMA DE CÁLCULO EXEMPLO: Venda em Sergipe para consumidor na Bahia de um bem sujeito ao Adicional de FCP ICMS SE total do ICMS a recolher: R$ 120,00 + R$ 36,00 = R$ 156,00 BA total do ICMS a recolher (DIFAL): R$ 24,00 BA total do FCP a recolher: R$ 20,00 (o valor do DIFAL referente ao adicional de FCP não entra no partilhamento) Total do ICMS: R$ 200,00

27 Estados com Fundo de Pobreza Percentual Base legal AL 2% Lei 6.558/04 BA 2% Lei CE 2% LC 37/03 e LC 15/15 GO 2% Art. 27, 5º, CTE - Lei /91 MG 2% Dec /2015 MS 2% Lei 3.337/06 MT 2% (10%) Lei 7.098/98 PB 2% Lei 7.611/04 PE 2% Lei /03 PI 2% Lei 5.622/06 PR 2% Lei /15 RJ 1% Lei 4.056/02 RN 2% Lei /04 RS 2% Lei /15 SE 2% Lei 4.731/02 SP 2% Lei /15

28 17% 18% AC CE AL AM ES GO AP BA MT MS DF MA PA PI MG PB RO RR PR PE SC RN RS RJ (19%) SP SE TO

29 O CONVÊNIO ICMS 93/2015 RECOLHIMENTO O diferencial a ser partilhado com outra UF deve ser recolhido via GNRE a cada operação ou mensalmente após a apuração caso o remetente possua inscrição na UF dedestino. A GNRE por operação deve conter o nº da nota fiscal a que está vinculada e acompanhará o trânsito da mercadoria.

30 O CONVÊNIO ICMS 93/2015 RECOLHIMENTO Código Descrição ICMS Cons. Final não contribuinte outra UF por operação ICMS Cons. Final não contribuinte outra UF por apuração ICMS Fundo Estadual de Combate à Pobreza por operação ICMS Fundo Estadual de Combate à Pobreza por apuração

31 O CONVÊNIO ICMS 93/2015 RECOLHIMENTO A parcela devida a Sergipe por contribuinte sergipano deve ser recolhida, no dia 15, através de DAE com o código de recolhimento: Se remetente: 1049 Vendas Interestaduais a Consumidor Final. Se adquirente: 1048 Aquisições Interestaduais por Consumidor Final.

32 O CONVÊNIO ICMS 93/2015 Normas complementares NOTA FISCAL ELETRÔNICA A Nota Técnica 03/2015 altera o leiaute da NF-e para receber as informações correspondentes ao ICMS devido para a UF de Destino. Foram incluídos campos para identificar o valor devido exclusivamente à UF de destino em decorrência do percentual de ICMS relativo à DIFAL e ao Fundo de Combate à Pobreza.

33 O CONVÊNIO ICMS 93/2015 Normas complementares NOTA FISCAL ELETRÔNICA Foi criado o Grupo de Tributação do ICMS para a UF de destino para identificar o ICMS Interestadual nas operações de venda para consumidor final. A alíquota do FCP, se existente para o produto, Valor da Base de Cálculo do ICMS na UF de deve destino. ser informada no campo próprio Percentual adicional inserido na alíquota interna (pfcpufdest) da UF de destino, não relativo ao Fundo de Combate à Pobreza (FCP) naquela devendo UF. ser somada à essa a alíquota interna. Alíquota adotada nas operações internas na UF de destino para o produto / mercadoria.

34 O CONVÊNIO ICMS 93/2015 Normas complementares NOTA FISCAL ELETRÔNICA Alíquota interestadual das UF envolvidas: - 4%; 7% e 12%. Percentual de ICMS Interestadual para a UF de destino: - 40% em 2016; - 60% em 2017; - 80% em 2018; - 100% a partir de 2019 Valor do ICMS relativo ao FCP da UF de destino. Valor do ICMS Interestadual para a UF de destino, já considerando o valor do ICMS relativo ao FCP naquela UF. Valor do ICMS Interestadual para a UF do remetente.

35 O CONVÊNIO ICMS 93/2015 Normas complementares NOTA FISCAL ELETRÔNICA O DANFE não teve seu leiaute alterado. Os dados deverão ser prestados no campo informações complementares. Partilha ICMS operação interestadual consumidor final, conforme Emenda Constitucional 87/2015. Valor ICMS para UF destino (BA): R$ 24,00. Valor FCP para o destino: R$ 20,00. Valor ICMS UF remetente (SE): R$ 36,00.

36 O CONVÊNIO ICMS 93/2015 Normas complementares ESCRITURAÇÃO: Ato COTEPE nº 44/2015 altera o AC 09/08 Incluído o registro C101 no Bloco C e o registro D101 no Bloco D: Informação complementar dos documentos fiscais quando das operações interestaduais destinadas a consumidor final não contribuinte - EC 87/15

37 O CONVÊNIO ICMS 93/2015 Normas complementares ESCRITURAÇÃO: Ato COTEPE nº 44/2015 altera o AC 09/08 Nº Campo Descrição 01 REG Texto fixo contendo "C101" 02 VL_FCP_UF_DEST Valor total relativo ao Fundo de Combate à Pobreza (FCP) da UF de destino 03 VL_ICMS_UF_DES T O somatório desses campos deve ser transferido para a apuração (Bloco E300 e seguintes) Valor total do ICMS Interestadual para a UF de destino 04 VL_ICMS_UF_REM Valor total do ICMS Interestadual para a UF do remetente

38 O CONVÊNIO ICMS 93/2015 Normas complementares ESCRITURAÇÃO: Ato COTEPE nº 44/2015 altera o AC 09/08 Incluídos novos registros no Bloco E: BLO CO Descrição E Período de Apuração do ICMS Diferencial de Alíquota - UF Origem/Destino EC 87/15 E300 E Apuração do ICMS Diferencial de Alíquota - UF Origem/Destino EC 87/15 E310 E Ajuste/Benefício/Incentivo da Apuração do ICMS DIFAL - UF Origem/Destino EC 87/15 E311 E E Informações Adicionais dos Ajustes da Apuração do ICMS DIFAL UF Origem/Destino EC 87/15 Informações Adicionais da Apuração do ICMS Diferencial de Alíquota - UF Origem/Destino EC 87/15 Identificação dos Documentos Fiscais E Obrigações do ICMS recolhido ou a recolher - DIFAL - UF Origem/Destino EC 87/15 E316 Registro E312 E313

39 Nº Campo Descrição 01 REG. Texto fixo contendo E310 Atenção! 02 IND_MOV_DIFAL Indicador de movimento: 0 Sem operações com ICMS DIFAL da UF de Origem/Destino A apuração 1 da Com operações de ICMS DIFAL da UF de Origem/Destino diferença de alíquotas é feita em separado da apuração normal. 03 VL_SLD_CRED_ANT_D IFAL 04 VL_TOT_DEBITOS_DIF AL 05 VL_OUT_DEBITOS_DI FAL Valor do "Saldo credor de período anterior ICMS DIFAL da UF de Origem/Destino" Valor total dos débitos por "Saídas e prestações com débito do ICMS referente ao DIFAL devido à UF do Remetente/Destinatário" Valor Total dos ajustes "Outros débitos ICMS DIFAL da UF de Origem/Destino" " e Estorno de créditos ICMS DIFAL da UF de Origem/Destino 06 VL_TOT_DEBITOS_FCP Valor total dos débitos FCP por "Saídas e prestações 07 VL_TOT_CREDITOS_D IFAL Valor total dos créditos do ICMS referente ao DIFAL devido à UF dos Remetente/ Destinatário 08 VL_TOT_CRED_FCP Valor total dos créditos FCP por Entradas 09 VL_OUT_CRED_DIFAL Valor total de Ajustes "Outros créditos ICMS DIFAL da UF de Origem/Destino" e Estorno de débitos ICMS normal DIFAL da UF de Origem/Destino 10 VL_SLD_DEV_ANT_DI FAL Haverá pagamento da diferença de alíquota para ambos os estados mesmo que exista saldo credor na apuração Não há cotejamento entre débitos e créditos Valor total de Saldo devedor ICMS DIFAL da UF de Origem/Destino antes das deduções 11 VL_DEDUÇÕES_DIFAL Valor total dos ajustes "Deduções ICMS DIFAL da UF de Origem/Destino"

40 O CONVÊNIO ICMS 93/2015 Normas complementares ESCRITURAÇÃO: Ato COTEPE nº 44/2015 altera o AC 09/08 Incluídos os seguintes códigos no Anexo Único da Portaria 1143/08 Tabela de Códigos de Ajuste da Apuração do ICMS: SE Outros débitos para ajuste de apuração ICMS Difal/FCP para a UF/SE; SE Estorno de créditos para ajuste de apuração ICMS Difal/FCP para a UF/SE; SE Outros créditos para ajuste de apuração ICMS Difal/FCP para a UF/SE; SE Estorno de débitos para ajuste de apuração ICMS Difal/FCP para a UF/SE; SE Deduções do imposto apurado na apuração ICMS Difal/FCP para a UF/SE; SE Débito especial de ICMS Difal/FCP para a UF/SE;

41 GIA-ST O CONVÊNIO ICMS 93/2015 Normas complementares OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS Apuração normal Não apenas o contribuinte substituto, mas todos que remeterem bens ou serviços para não contribuinte de outro Estado está obrigado à entrega da GIA-ST, que também foi alterada para se adaptar a essa nova realidade. Deve ser verificada a disponibilização da nova versão no site da SEFAZ/RS. Primeira entrega da GIA- ST nos moldes Não exclui a obrigatoriedade do envio do arquivo EFD da EC 87 será no dia 10/02

42 DeSTDA O CONVÊNIO ICMS 93/2015 Normas complementares OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS Simples Nacional Os optantes pelo Simples Nacional estão sujeitos à entrega desta declaração até o dia 20 do mês subsequente ao da entrada ou saída de mercadorias sujeitas à ST, antecipação tributária e complementação de alíquota, assim como também ao da saída interestadual de mercadorias Primeira entrega para consumidor final. O aplicativo estará disponível no Portal do Simples Nacional. Não exclui o PGDAS ou o DIA da DeSTDA será no dia 20/02

43 ATENÇÃO! A FISCALIZAÇÃO relativa ao DESCUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS previstas no Convênio será de CARÁTER EXCLUSIVAMENTE ORIENTADOR, desde que ocorra o pagamento do imposto. (conforme CLÁUSULA TERCEIRA, II, do CONVÊNIO ICMS 152, de 11 de DEZEMBRO de 2015)

44 O CONVÊNIO ICMS 93/2015 Cadastro como contribuinte de outra UF Cláusula terceira Acordam os Estados e o Distrito Federal que até 30 de junho de 2016: I a inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS dar-se-á de forma simplificada, ficando dispensada a apresentação de documentos; II a fiscalização relativa ao descumprimento das obrigações acessórias previstas neste Convênio será de caráter exclusivamente orientador, desde que ocorra o pagamento do imposto.

45 ALGUMAS REGRAS PREVISTAS NA LEGISLAÇÃO ESTADUAL RELACIONADAS À EXIGÊNCIA DO DIFAL A COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA é o poder de instituir o tributo, POR LEI PRÓPRIA e com a necessária OBSERVÂNCIA ÀS LIMITAÇÕES CONSTITUCIONAIS AO PODER DE TRIBUTAR e às normas gerais editadas pela União. (Ricardo Alexandre) Dessa forma, em observância ao princípio da legalidade, a LEI Nº 8.041/2015 introduziu acréscimos e modificações na Lei nº 3.796/96 no tocante aos elementos essenciais à exigência do DIFAL (definiu as hipóteses de incidência, sujeição passiva, base de cálculo e alíquotas)

46 ALGUMAS REGRAS PREVISTAS NA LEGISLAÇÃO ESTADUAL RELACIONADAS À EXIGÊNCIA DO DIFAL LEI N 3.796/96 HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA Art. 8º. Considera-se ocorrido o fato gerador do ICMS no momento: (...) XVIII - da saída de mercadoria ou bens do estabelecimento de outra unidade da Federação, bem como do início da prestação de serviço iniciado em outra unidade federada, destinado para consumidor final não contribuinte do imposto localizado neste Estado. (inciso XVIII acrescentado pela Lei n 8.041/2015, efeitos a partir de 1º ) (...)

47 ALGUMAS REGRAS PREVISTAS NA LEGISLAÇÃO ESTADUAL RELACIONADAS À EXIGÊNCIA DO DIFAL LEI N 3.796/96 SUJEIÇÃO PASSIVA Art. 8º (...) 9º Na hipótese do inciso XVIII do caput deste artigo (mercadoria ou bem destinado a consumidor final não contribuinte do imposto), a RESPONSABILIDADE pelo recolhimento do imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e interestadual CABERÁ AO REMETENTE, localizado em outra unidade da Federação, E AO PRESTADOR, inclusive se optantes pelo Simples Nacional, quando o destinatário não for contribuinte do imposto. ( 9º acrescentado pela Lei n 8.041/2015, efeitos a partir de 1º )

48 ALGUMAS REGRAS PREVISTAS NA LEGISLAÇÃO ESTADUAL RELACIONADAS À EXIGÊNCIA DO DIFAL LEI N 3.796/96 SUJEIÇÃO PASSIVA Art. 20. São SOLIDARIAMENTE RESPONSÁVEIS pelo pagamento do imposto e demais acréscimos legais devidos pelo contribuinte de direito: (...) III - os transportadores em relação às mercadorias: (...) e) procedentes de outra unidade da Federação sem a comprovação do pagamento do valor correspondente à diferença entre a alíquota deste Estado e a interestadual devido nas operações interestaduais destinadas a consumidor final não contribuinte do imposto localizado neste Estado, quando o remetente não possuir inscrição no Cadastro de Contribuintes deste Estado; (alínea e acrescentado pela Lei n 8.041/2015, efeitos a partir de 1º ) (...)

49 ALGUMAS REGRAS PREVISTAS NA LEGISLAÇÃO ESTADUAL RELACIONADAS À EXIGÊNCIA DO DIFAL LEI N 3.796/96 SUJEIÇÃO PASSIVA Art. 20. São SOLIDARIAMENTE RESPONSÁVEIS pelo pagamento do imposto e demais acréscimos legais devidos pelo contribuinte de direito: (...) XXIV - o destinatário da mercadoria, bem ou serviço, inscrito no cadastro de contribuintes do ICMS, cujas aquisições sejam vinculadas a prestações sujeitas ao ISS, relativamente ao pagamento da diferença de alíquotas na hipótese do inciso XVIII do caput do art. 8º desta lei; (inciso XXIV acrescentado pela Lei n 8.041/2015, efeitos a partir de 1º ) (...)

50 ALGUMAS REGRAS PREVISTAS NA LEGISLAÇÃO ESTADUAL RELACIONADAS À EXIGÊNCIA DO DIFAL LEI N 3.796/96 SUJEIÇÃO PASSIVA Art. 20. São SOLIDARIAMENTE RESPONSÁVEIS pelo pagamento do imposto e demais acréscimos legais devidos pelo contribuinte de direito: (...) XXV - o destinatário da mercadoria, bem ou serviço, pessoa física ou jurídica não contribuinte do imposto, relativamente ao pagamento da diferença de alíquotas na hipótese do inciso XVIII do caput do art. 8º desta Lei, quando o remetente não possua inscrição estadual ativa no Estado de Sergipe (inciso XXV acrescentado pela Lei n 8.041/2015, efeitos a partir de 1º )

51 ALGUMAS REGRAS PREVISTAS NA LEGISLAÇÃO ESTADUAL RELACIONADAS À EXIGÊNCIA DO DIFAL LEI N 3.796/96 BASE DE CÁLCULO Art. 11. A base de cálculo do ICMS é: (...) IX - nas hipóteses dos incisos XIII, XIV e XVIII do caput art. 8º desta Lei, o valor da operação ou prestação na unidade federada de origem, acrescido do valor do IPI, frete e demais despesas cobradas, devendo o montante do ICMS relativo à diferença de alíquotas integrar a base de cálculo; (inciso IX alterado pela Lei n 8.041/2015, efeitos a partir de 1º

52 ALGUMAS REGRAS PREVISTAS NA LEGISLAÇÃO ESTADUAL RELACIONADAS À EXIGÊNCIA DO DIFAL LEI N 3.796/96 ALÍQUOTAS Art. 18 As alíquotas do ICMS são as seguintes: (...) I - nas operações e prestações internas: (...) ver também o art. 2º da Lei nº 4.731/02, a qual dispõe sobre o Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza e sobre a adição de pontos percentuais a alíquotas do ICMS incidentes em determinadas operações e prestações ALÍQUOTAS QUE DEVERÃO SER OBSERVADAS PARA O CÁLCULO DO DIFAL DEVIDO AO ESTADO DE SERGIPE NAS AQUISIÇOES INTERESTADUAIS

53 ALGUMAS REGRAS PREVISTAS NA LEGISLAÇÃO ESTADUAL RELACIONADAS À EXIGÊNCIA DO DIFAL LEI N 3.796/96 ALÍQUOTAS Art. 18 As alíquotas do ICMS são as seguintes: (...) II - nas operações e prestações interestaduais que DESTINEM mercadorias, bens ou serviços à pessoa, CONTRIBUINTE OU NÃO DO IMPOSTO...12%; (NR) (efeitos a partir de 1º ) (Inciso II alterado pela Lei n 8.041/2015, efeitos a partir de 1º ). (...) ALÍQUOTA QUE DEVERÁ SER OBSERVADAS PARA O CÁLCULO DO DIFAL DEVIDO AO ESTADO DE DESTINO

54 ALGUMAS REGRAS PREVISTAS NA LEGISLAÇÃO ESTADUAL RELACIONADAS À EXIGÊNCIA DO DIFAL LEI N 3.796/96 ALÍQUOTAS Art. 18 As alíquotas do ICMS são as seguintes: (...) VI - nas operações interestaduais que DESTINEM mercadorias ou bens importados do exterior que, após o desembaraço aduaneiro, não tenham sido submetidos a processo de industrialização, ou, ainda que submetidos a processo de transformação, beneficiamento, montagem, acondicionamento, reacondicionamento, renovação ou recondicionamento, resultem em mercadorias ou bens com Conteúdo de Importação superior a 40% (quarenta por cento), À PESSOA, CONTRIBUINTE OU NÃO DO IMPOSTO, observado o disposto nos 5º e 6º deste artigo...4% (Resolução do Senado Federal n.º 13/2012). (NR) (efeitos a partir de 1º ) (Inciso VI alterado pela Lei n 8.041/2015, efeitos a partir de 1º ). ALÍQUOTA QUE DEVERÁ SER OBSERVADAS PARA O CÁLCULO DO DIFAL DEVIDO AO ESTADO DE DESTINO

55 ALGUMAS REGRAS PREVISTAS NA LEGISLAÇÃO ESTADUAL RELACIONADAS À EXIGÊNCIA DO DIFAL DECRETO /2015, de 19/11/2015 Acrescentou o Capítulo I-A, compreendendo os arts. 480-L a 480-U, ao Título I, do Livro III, do RICMS/SE: CAPÍTULO I-A DAS OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES QUE DESTINEM BENS E SERVIÇOS A CONSUMIDOR FINAL NÃO CONTRIBUINTE DO ICMS, DOMICILIADO NO TERRITÓRIO SERGIPANO (Conv. ICMS n.º 93/2015) OBS.: Até a data de ontem, 31/01/2016, o RICMS/SE disponibilizado na home page da SEFAZ ainda não estava consolidado com este decreto.

56 ALGUMAS REGRAS PREVISTAS NA LEGISLAÇÃO ESTADUAL RELACIONADAS À EXIGÊNCIA DO DIFAL INSTRUÇÃO NORMATIVA /2016 Art. 1º Os Auditores Técnicos de Tributos (ATT s) que exercem as suas atividades na fiscalização de trânsito de mercadorias observarão, dentre outras regras previstas na legislação tributária, os procedimentos previstos nesta Instrução Normativa por ocasião da entrada de bens e serviços destinados a consumidor final, não contribuinte do ICMS, localizado neste Estado.

57 ALGUMAS REGRAS PREVISTAS NA LEGISLAÇÃO ESTADUAL RELACIONADAS À EXIGÊNCIA DO DIFAL INSTRUÇÃO NORMATIVA /2016 Art. 2 Nas operações e prestações interestaduais que destinem bens e serviços a consumidor final, não contribuinte do ICMS, localizado neste Estado, o recolhimento do imposto referente à diferença de alíquota prevista no Convênio ICMS n 93/2015 será efetuado mediante Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais - GNRE até o momento da saída do bem ou do início da prestação deserviço. 1º O documento de arrecadação previsto no caput deste artigo mencionará o número do respectivo documento fiscal e acompanhará o trânsito do bem ou a prestação do serviço.

58 ALGUMAS REGRAS PREVISTAS NA LEGISLAÇÃO ESTADUAL RELACIONADAS À EXIGÊNCIA DO DIFAL Art. 2 (...) INSTRUÇÃO NORMATIVA /2016 2º Será emitido um documento de arrecadação para cada operação ou prestação. 3º Nas hipóteses em que sobre a mercadoria adquirida incidir o adicional de 2% destinados ao Fundo de Combate à Pobreza, tal parcela será recolhida em GNRE distinta.

59 ALGUMAS REGRAS PREVISTAS NA LEGISLAÇÃO ESTADUAL RELACIONADAS À EXIGÊNCIA DO DIFAL Art. 2 (...) INSTRUÇÃO NORMATIVA / Excetuada a hipótese em que o remetente das mercadorias seja inscrito como substituto tributário, a inobservância aodisposto previsto no caput deste artigo será sancionada mediante a aplicação da multa prevista no art. 72, I, alínea c, da Lei n 3.796/96, sem prejuízo da exigência do imposto devido. 5º Desde que tenha ocorrido o pagamento do imposto, a FISCALIZAÇÃO relativa ao descumprimento das obrigações acessórias relativas à diferença de alíquota será de CARÁTER EXCLUSIVAMENTE ORIENTADOR.

60 ALGUMAS REGRAS PREVISTAS NA LEGISLAÇÃO ESTADUAL RELACIONADAS À EXIGÊNCIA DO DIFAL INSTRUÇÃO NORMATIVA /2016 Art. 3º Não se aplica o disposto no art. 2º quando o remetente da mercadoria destinada a consumidor final localizado no Estado de Sergipe for inscrito como substituto tributário, hipótese em que o imposto devido será recolhido no mês subsequente à saída do bem ou ao início da prestação de serviço. Parágrafo único. Na hipótese de o remetente se encontrar com a sua inscrição de contribuinte substituto inapta, o imposto de que trata esta instrução normativa será recolhido na forma prevista no caput do artigo 2º.

61 CASOS PRÁTICOS. PERGUNTAS E RESPOSTAS MERCADORIAS SUJEITAS À SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Cabe pagamento do DIFAL/CF na saída de mercadorias alcançadas pela substituição tributária? Não haverá uma duplicidade de pagamentos? Indústria Distribuidor Varejista Consumidor

62 CASOS PRÁTICOS. PERGUNTAS E RESPOSTAS MERCADORIAS SUJEITAS À SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Cabe pagamento do DIFAL/CF na saída de mercadorias alcançadas pela substituição tributária? Não haverá uma duplicidade de pagamentos? Resposta: Deverá haver sim o pagamento, excluindo o valor da parcela cabível ao Estado de Sergipe (60% em 2016). Em seguida o contribuinte solicitará ressarcimento do valor pago em duplicidade na forma do art. 118 do RICMS/SE

63 Simples Nacional As empresas optantes pelo Simples Nacional também se sujeitam à regra de partilha? Como destacará a alíquota em sua nota fiscal? Sim, conforme a Cláusula Nona do Convênio 93/15. Neste caso, não haverá destaque, embora deva ser considerada a alíquota interestadual de 12% ou 4% E a partilha residual (60%) deve ser recolhida para Sergipe através de DAE? Não, as empresas do Simples Nacional deverão recolher o ICMS correspondente à DIFAL/CF APENAS à UF de destino, mantendo o regime único de arrecadação do Simples Nacional em relação a Sergipe.

64 Simples Nacional Empresa optante pelo simples nacional está obrigada a recolher os 2% do fundo de combate a pobreza? Sim. Lembremos que estes 2% são adicionais da alíquota interna da UF de destino e deve ser considerada a alíquota total do estado consumidor. E o MEI? Como o MEI não está obrigado a emitir nota fiscal, somente na hipótese de venda a pessoa jurídica estará obrigado ao recolhimento do DIFAL/CF

65 Atividades mistas comércio/serviços As empresas com atividades mistas de comércio e serviços, que não pagavam o diferencial de alíquota na aquisição de bens para a prestação de serviços, agora estão obrigadas a pagar? Sim. A EC 87 tornou sem eficácia a regra do art. 541, I do RICMS/SE Art Não é devido o pagamento da diferença de alíquotas: I - nas aquisições de mercadorias ou materiais efetuadas por prestador de serviço para emprego ou aplicação, como insumos, na prestação de serviços não onerada pelo ICMS, inclusive quando se tratar de estabelecimento que desenvolva atividades mistas; (NR) Agora esse diferencial é devido para Sergipe (observado o partilhamento durante a regra de transição).

66 Benefícios fiscais (Conv. ICMS 153/2015) Se a mercadoria for isenta em Sergipe, quando da venda a consumidor final em outro estado onde não haja isenção, haverá o pagamento do DIFAL/CF? Os benefícios fiscais da redução da base de cálculo ou de isenção do ICMS, autorizados pelo CONFAZ, serão considerados no cálculo do valor do ICMS devido, correspondente à diferença entre a alíquota interestadual e a alíquota interna da unidade federada de destino.

67 Benefícios fiscais (Conv. ICMS 153/2015) Regras a considerar no caso de benefícios fiscais: Integra a base de cálculo do ICMS o o montante do próprio imposto ; O cálculo do ICMS por dentro - deve levar em consideração o montante de ICMS devido na operação de circulação de mercadoria: carga tributária efetiva. Alíquota interna do Estado de destino: carga tributária efetiva incidente nas operações internas. (Se houver benefício fiscal em Sergipe que resulte em valor igual ou inferior à alíquota interestadual, não será cobrado diferencial de alíquotas ao nosso Estado). Alíquota interestadual: fixada pelo Senado Federal, ainda que haja benefício fiscal concedido com autorização do CONFAZ.

68 Sergipe Bahia DIFAL/CF Benefícios fiscais (Conv. ICMS 153/2015) Exemplo: Mercadoria com isenção interna ou redução na BC na operação interestadual Redução interna na BC para a carga efetiva de 12% Não haverá diferença a recolher a nenhum dos estados.

69 Atacadistas beneficiados O beneficiário do Decreto nº /14, está obrigado a recolher 7% nas vendas internas para consumidor final. Isso é válido também na venda interestadual? Não recolherá estes 7%, mas está obrigado ao recolhimento do valor devido ao Estado de destino (40%), bem como o resíduo (60%) ao Estado de Sergipe, na forma do Convênio ICMS 93/2015.

70 Empresas de construção civil Como ficam as empresas de construção civil? As construtoras são consumidoras finais. Antes estavam amparadas pelos artigos 616-K a 616-Q do RICMS/SE, que foram revogados. Todos os termos de acordo com empresas da construção civil para recolhimento do percentual de 2% foram cancelados. Estão sujeitas ao DIFAL na forma do Convênio ICMS 93/2015.

71 Perguntas mais frequentes O que mudou para o contribuinte do ICMS que adquire bem em outro estado para consumo ou ativo permanente? Nada mudou. A alteração realizada pela EC 87 atingiu somente as vendas para não contribuinte do imposto, que, em tese, é o consumidor final. De quem é a responsabilidade de pagamento do DIFAL/CF devido à UF dedestino? A Constituição Federal atribuiu a responsabilidade ao remetente. Caso não recolha o ICMS devido poderá ser penalizado por isso. Mas, a Lei 3796/96 atribuiu responsabilidade solidária ao adquirente sergipano e este também está sujeito à cobrança.

72 Perguntas mais frequentes Para cada venda interestadual a não contribuinte do ICMS é obrigatório o recolhimento na GNRE? Sim, mas, no caso de grandes volumes de venda o contribuinte poderá se cadastrar no estado de destino e recolher por apuração mensal, isto é, de uma só vez no dia 15 do mês subsequente. Como será o recolhimento do fundo de combate a pobreza? Qual o vencimento? Será por GNRE com código específico para isso, e separado da parcela do DIFAL. O vencimento é no mesmodia do DIFAL/CF

73 Perguntas mais frequentes Para empresas do regime normal como será apurado o valor relativo aos 60% (origem) destinados a Sergipe? Haverá uma apuração exclusiva para isso na EFD. Esta não se confundirá com a apuração normal, isto é, não estará sujeita ao cotejamento entre débitos e créditos. Qual é a receita do DAE e vencimento do valor de partilha devido ao Estado de Sergipe (60%)? Foi criado um código de receita específico que é 1049 Vendas Interestaduais a Consumidor Final. O vencimento deverá ser no dia 15 de cada mês.

74 Perguntas mais frequentes Caso o consumidor final tenha que recolher o DIFAL, como o fará? Através de DAE com código de receita 1048 Aquisição interestadual por Consumidor Final. Se o remetente sergipano (contribuinte do ICMS) possuir saldo credor, ainda assim estará obrigado ao recolhimento do DIFAL/CF? Sim, A EC 87 objetivou que o Estado de destino recebesse uma parcela do ICMS devido pela operação interestadual. Se o crédito fosse aproveitado também no destino, o objetivo da EC 87 não seria atendido.

75 Perguntas

76 OBRIGADO

EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 87/15 VENDAS INTERESTADUAIS A CONSUMIDORES FINAIS NÃO CONTRIBUINTES DO ICMS

EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 87/15 VENDAS INTERESTADUAIS A CONSUMIDORES FINAIS NÃO CONTRIBUINTES DO ICMS EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 87/15 VENDAS INTERESTADUAIS A CONSUMIDORES FINAIS NÃO CONTRIBUINTES DO ICMS A Emenda Constitucional 87/2015 alterou a sistemática de recolhimento do ICMS nas operações e prestações

Leia mais

EC-87/2015 E AS ALTERAÇÕES NO DIFAL DO ICMS. Janeiro/2015

EC-87/2015 E AS ALTERAÇÕES NO DIFAL DO ICMS. Janeiro/2015 EC-87/2015 E AS ALTERAÇÕES NO DIFAL DO ICMS Janeiro/2015 PREMISSAS DO DIFAL Quando da promulgação da Constituição Federal em 1988 não se falava em internet e telefone celular era apenas um sonho distante.

Leia mais

O impacto da alteração do ICMS sobre o E-commerce no Brasil

O impacto da alteração do ICMS sobre o E-commerce no Brasil O impacto da alteração do ICMS sobre o E-commerce no Brasil + Agenda de hoje Apresentação de 45 minutos; Anote suas perguntas; 15 minutos de papo ao final de apresentação; Apresentação já está disponibilizada

Leia mais

RECEITA ESTADUAL RS CÁLCULOS AMPARA RS (LEI 14.742/15) E EMENDA CONSTITUCIONAL 87/15

RECEITA ESTADUAL RS CÁLCULOS AMPARA RS (LEI 14.742/15) E EMENDA CONSTITUCIONAL 87/15 RECEITA ESTADUAL RS CÁLCULOS AMPARA RS (LEI 14.742/15) E EMENDA CONSTITUCIONAL 87/15 (A PARTIR DE 01/01/2016) SUMÁRIO 1. OPERAÇÕES COMUNS (SEM AMPARA E SEM EC 87/15) 2. OPERAÇÕES SEM ST 2.1 OPERAÇÃO INTERNA

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Fundo Estadual de Combate a Pobreza - Energia Elétrica e Comunicação - RJ

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Fundo Estadual de Combate a Pobreza - Energia Elétrica e Comunicação - RJ Parecer Consultoria Tributária Segmentos Fundo Estadual de Combate a Pobreza - Energia Elétrica e Comunicação - RJ 04/02/2016 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente...

Leia mais

1. Quais as operações abrangidas pela EC nº 87/15, de 16/04/2015?

1. Quais as operações abrangidas pela EC nº 87/15, de 16/04/2015? EC 87/15 1. Quais as operações abrangidas pela EC nº 87/15, de 16/04/2015? As operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte do ICMS, localizado em outra UF. Com

Leia mais

GIPSITA, GESSO E SEUS DERIVADOS

GIPSITA, GESSO E SEUS DERIVADOS atualizado em 02/03/2016 alterados os itens 2.1, 2.2, 2.3, 2.4 e 3 HISTÓRICO DE ATUALIZAÇÕES DATA ATUALIZAÇÃO ITENS ALTERADOS 24/02/2016 1, 2.3 e 2.4 04/02/2016 1 e 3 19/11/2015 1, 2.1, 2.2, 2.3 e 2.4

Leia mais

ATUALIZADO ATÉ O DECRETO Nº 13.273, DE 23/09/08 1 DECRETO Nº 11.442, DE 21 DE JULHO DE 2004.

ATUALIZADO ATÉ O DECRETO Nº 13.273, DE 23/09/08 1 DECRETO Nº 11.442, DE 21 DE JULHO DE 2004. REVOGADO EM 01/01/2009 PELO DEC. 13.501, DE 23/12/2008 *VER DECRETO. 13.500/08 ATUALIZADO ATÉ O DECRETO Nº 13.273, DE 23/09/08 1 DECRETO Nº 11.442, DE 21 DE JULHO DE 2004. Dispõe sobre a substituição tributária

Leia mais

FIOS, TECIDOS, ARTIGOS DE ARMARINHO E CONFECÇÕES. PERGUNTAS E RESPOSTAS Atualizado em 05/01/2016 Incluídas perguntas 11 e 12

FIOS, TECIDOS, ARTIGOS DE ARMARINHO E CONFECÇÕES. PERGUNTAS E RESPOSTAS Atualizado em 05/01/2016 Incluídas perguntas 11 e 12 FIOS, TECIDOS, ARTIGOS DE ARMARINHO E CONFECÇÕES PERGUNTAS E RESPOSTAS Atualizado em 05/01/2016 Incluídas perguntas 11 e 12 2 PERGUNTAS E RESPOSTAS 1. Em que consiste a sistemática simplificada de tributação

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA GERÊNCIA TRIBUTÁRIA SUBGERÊNCIA DE LEGISLAÇÃO E ORIENTAÇÃO TRIBUTÁRIA

GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA GERÊNCIA TRIBUTÁRIA SUBGERÊNCIA DE LEGISLAÇÃO E ORIENTAÇÃO TRIBUTÁRIA PARECER N 268 / 2015 ASSUNTO: PARECER INFORMATIVO EMENTA: ICMS AUTO PEÇAS USADAS NOTA FISCAL DE ENTRADA OBRIGATORIEDADE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA VENDA PARA CONSUMIDOR FINAL INAPLICABILIDADE REDUÇÃO DE BASE

Leia mais

LEIAUTE ARQUIVO TEXTO DIF ELETRÔNICO - VERSÃO 2016

LEIAUTE ARQUIVO TEXTO DIF ELETRÔNICO - VERSÃO 2016 ANEXO II À PORTARIA SEFAZ N o 1.289, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015. ANEXO III À PORTARIA SEFAZ N o 1.859 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009 LEIAUTE ARQUIVO TEXTO DIF ELETRÔNICO - VERSÃO 2016 1. DADOS TÉCNICOS DE GERAÇÃO

Leia mais

AUTOPEÇAS. Novos percentuais de MVA (Protocolo ICMS 61/2012 e Protocolo ICMS 62/2012) Disposições quanto à regulamentação e à aplicabilidade

AUTOPEÇAS. Novos percentuais de MVA (Protocolo ICMS 61/2012 e Protocolo ICMS 62/2012) Disposições quanto à regulamentação e à aplicabilidade AUTOPEÇAS Novos percentuais de MVA (Protocolo ICMS 61/2012 e Protocolo ICMS 62/2012) Disposições quanto à regulamentação e à aplicabilidade UF SIGNATÁRIA PROTOCOLO ICMS 41/2008 SIGNATÁRIA PROTOCOLO ICMS

Leia mais

LEI Nº 14.237, de 10 de novembro de 2008. DISPÕE SOBRE O REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NAS OPERAÇÕES REALIZADAS POR CONTRIBUINTES DO IMPOSTO

LEI Nº 14.237, de 10 de novembro de 2008. DISPÕE SOBRE O REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NAS OPERAÇÕES REALIZADAS POR CONTRIBUINTES DO IMPOSTO LEI Nº 14.237, de 10 de novembro de 2008. DISPÕE SOBRE O REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NAS OPERAÇÕES REALIZADAS POR CONTRIBUINTES DO IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES RELATIVAS À CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E

Leia mais

DECRETO Nº 14.792, DE 13 DE ABRIL DE 2012.

DECRETO Nº 14.792, DE 13 DE ABRIL DE 2012. DECRETO Nº 14.792, DE 13 DE ABRIL DE 2012. Altera o Decreto nº 13.500, de 23 de dezembro de 2008 e o Decreto nº 14.757, de 27 de fevereiro de 2012. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição

Leia mais

Exclusão do Protocolo 21/11 Emenda Constitucional 87/15.

Exclusão do Protocolo 21/11 Emenda Constitucional 87/15. Exclusão do Protocolo 21/11 Emenda Constitucional 87/15. ADIN Protocolo 21/11 O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu liminar na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4628

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES INTERESTADUAIS DESTINADAS A CONSUMIDOR FINAL NÃO CONTRIBUINTE EC 87/15 e CONVÊNIO ICMS 93/2015 Sumário OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES INTERESTADUAIS DESTINADAS A CONSUMIDOR FINAL NÃO CONTRIBUINTE

Leia mais

No rodapé de cada slide é indicado o instrumento legal que dá base às informações. É recomendado que cheque se não ocorreu nenhuma alteração.

No rodapé de cada slide é indicado o instrumento legal que dá base às informações. É recomendado que cheque se não ocorreu nenhuma alteração. Versão 11/03/2014 Não é pretensão desta apresentação esgotar totalmente os procedimentos de ICMS ST. Representa opinião da ABIHPEC podendo haver entendimento divergente. No rodapé de cada slide é indicado

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS Complementar de redução de carga tributária de atacadista - ES

Parecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS Complementar de redução de carga tributária de atacadista - ES ICMS 30/12/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 4. Conclusão... 6 5. Referências... 6 6. Histórico de Alterações... 6

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL. Sumário APRESENTAÇÃO... 2

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL. Sumário APRESENTAÇÃO... 2 OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES INTERESTADUAIS DESTINADAS A CONSUMIDOR FINAL NÃO CONTRIBUINTE EC 87/15 e CONVÊNIO ICMS 93/2015 Sumário APRESENTAÇÃO... 2 1. DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS EM OPERAÇÕES INTERESTADUAIS COM

Leia mais

REMESSA PARA DEMONSTRAÇÃO E REMESSA PARA MOSTRUÁRIO. atualizado em 25/05/2016. Alterados os itens 2, 3.1, e 3,2 Incluídos os itens 4, 5, 6, e 7

REMESSA PARA DEMONSTRAÇÃO E REMESSA PARA MOSTRUÁRIO. atualizado em 25/05/2016. Alterados os itens 2, 3.1, e 3,2 Incluídos os itens 4, 5, 6, e 7 REMESSA PARA DEMONSTRAÇÃO E REMESSA PARA MOSTRUÁRIO atualizado em 25/05/2016 Alterados os itens 2, 3.1, e 3,2 Incluídos os itens 4, 5, 6, e 7 2 ÍNDICE 1. CONCEITO...5 1.1. Remessa para Demonstração...5

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL RESOLUÇÃO CONJUNTA N. 006/2014/GAB/SEFIN/CRE Porto Velho, 09 de julho de 2014 Publicada no DOE nº 2533,

Leia mais

AGENDA TRIBUTÁRIA ESTADUAL: MAIO DE 2016 - COM. CAT Nº 11, DE 25 DE ABRIL DE 2016

AGENDA TRIBUTÁRIA ESTADUAL: MAIO DE 2016 - COM. CAT Nº 11, DE 25 DE ABRIL DE 2016 AGENDA TRIBUTÁRIA ESTADUAL: MAIO DE 2016 COM. CAT Nº 11, DE 25 DE ABRIL DE 2016 Declara as datas fixadas para cumprimento das obrigações principais e acessórias, do mês de maio de 2016. O Coordenador da

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO II

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO II LEI N. 1.340, DE 19 DE JULHO DE 2000 seguinte Lei: O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE Estabelece tratamento diferenciado, simplificado e favorecido às microempresas, empresas de pequeno porte e dá outras providências.

Leia mais

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA. 1 - Substituição Tributária:

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA. 1 - Substituição Tributária: GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA 1 - Substituição Tributária: A substituição tributária, denominada por muitos como o instituto da substituição tributária, é uma técnica de tributação,

Leia mais

ANEXO 4.31. V - Anexo V: informar o resumo das aquisições interestaduais de álcool etílico

ANEXO 4.31. V - Anexo V: informar o resumo das aquisições interestaduais de álcool etílico ANEXO 4.31 PROCEDIMENTOS PARA O CONTROLE DE OPERAÇÕES INTERESTADUAIS COM COMBUSTÍVEIS DERIVADOS DE PETRÓLEO E ÀLCOOL ETÍLICO ANIDRO COMBUSTÍVEL-AEAC E BIODIESEL B100. Acrescentado pelo DECRETO nº 26.256

Leia mais

Texto a ser inserido no formulário da SEFAZ denominado PEDIDO DE REVISÃO DE LANÇAMENTO TERMO DE APREENSÃO E DEPÓSITO (TAD)

Texto a ser inserido no formulário da SEFAZ denominado PEDIDO DE REVISÃO DE LANÇAMENTO TERMO DE APREENSÃO E DEPÓSITO (TAD) Texto a ser inserido no formulário da SEFAZ denominado PEDIDO DE REVISÃO DE LANÇAMENTO TERMO DE APREENSÃO E DEPÓSITO (TAD) I OS FATOS Emissão do TAD nº...de../.../...pela ação fiscal no Posto Fiscal...,

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA DECRETO Nº 17637, DE 18 DE MARÇO DE 2013 PUBLICADO NO DOE Nº 2177, DE 18.03.13 Altera e Acrescenta dispositivos ao RICMS/RO, aprovado pelo Decreto nº 8.321, de 30 de abril de 1998, ao Decreto nº 9.063

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Escrituração do Vale Pedágio nos Livros Fiscais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Escrituração do Vale Pedágio nos Livros Fiscais Parecer Consultoria Tributária Segmentos 18/12/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 2.1. Lei Federal 10.209/2001... 3 2.2. RICMS SP... 3 3. Análise

Leia mais

GOVERNO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL GETRI GERÊNCIA DE TRIBUTAÇÃO

GOVERNO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL GETRI GERÊNCIA DE TRIBUTAÇÃO ASSUNTO : Consulta Operações com cartões de celulares. PARECER Nº 096/06/GETRI/CRE/SEFIN SÚMULA: OPERAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÃO DISPONIBILIZADA ATRAVÉS DE CARTÕES PARA TELEFONIA MÓVEL

Leia mais

GOVERNO DE ALAGOAS SECRETARIA DA FAZENDA

GOVERNO DE ALAGOAS SECRETARIA DA FAZENDA GOVERNO DE ALAGOAS SECRETARIA DA FAZENDA DECRETO Nº 43, de 23 de fevereiro de 2001 DOE 01.03.2001 Altera o Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 35.245, de 26 de dezembro de 1991, implementando

Leia mais

0 Palestrante do CRC/SE e SESCAP/SE; 0 Diretor da DiasRosa Consultoria.

0 Palestrante do CRC/SE e SESCAP/SE; 0 Diretor da DiasRosa Consultoria. 0 Facilitador: Rodrigo Dias Rosa; 0 Pós-graduado em Gestão Fiscal e Planejamento Tributário; 0 Acadêmico de Direito; 0 Consultor e Instrutor SEBRAE/SE; 0 Instrutor SENAC/SE; 0 Professor de Graduação da

Leia mais

SEÇÃO IX. Do Regime de Substituição Tributária nas Operações com Farinha de Trigo. e seus derivados

SEÇÃO IX. Do Regime de Substituição Tributária nas Operações com Farinha de Trigo. e seus derivados DOE Nº 11.169 Data: 11/02/2006 Decreto nº 18.878, de 10 de fevereiro de 2006. Altera o Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto 13.640, de 13 de novembro de 1997, para dispor sobre substituição tributária

Leia mais

Adicional na alíquota do ICMS destinado ao Fundo Estadual de Combate à Pobreza do Paraná - FECOP Versão 1.0

Adicional na alíquota do ICMS destinado ao Fundo Estadual de Combate à Pobreza do Paraná - FECOP Versão 1.0 Perguntas & Respostas Adicional na alíquota do ICMS destinado ao Fundo Estadual de Combate à Pobreza do Paraná - FECOP Versão 1.0 1. Qual a legislação aplicável ao adicional na alíquota do ICMS destinado

Leia mais

DECRETO Nº 10.628 DE 04 DE SETEMBRO DE 2001.

DECRETO Nº 10.628 DE 04 DE SETEMBRO DE 2001. DECRETO Nº 10.628 DE 04 DE SETEMBRO DE 2001. Altera dispositivos do Decreto nº 9.513, de 14 de junho de 1996, que dispõe sobre a utilização de equipamento Emissor de Cupom Fiscal-ECF, por contribuinte

Leia mais

Desoneração da Folha de Pagamento - Tributação sobre Receita

Desoneração da Folha de Pagamento - Tributação sobre Receita Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

Prezado, Assim define o mencionado artigo:

Prezado, Assim define o mencionado artigo: Prezado, Informamos que a Secretaria da Fazenda Pública do Estado de São Paulo publicou a Portaria CAT-59, de 11 de junho de 2015, no dia 12 de junho do corrente ano, alterando os artigos 1º, 27, 28 e

Leia mais

AS TRÊS FACES DO DIFAL

AS TRÊS FACES DO DIFAL AS TRÊS FACES DO DIFAL Centro de Estudos e Debates Fisco Contábeis Josefina do Nascimento Pinto 23-11-2017 O ICMS ICMS Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de

Leia mais

Dia 02/01 Pelo Transportador Revendedor Retalhista (TRR) Pelo importador. Dia 03/01. Pelo Transportador Revendedor Retalhista (TRR) Pelo importador

Dia 02/01 Pelo Transportador Revendedor Retalhista (TRR) Pelo importador. Dia 03/01. Pelo Transportador Revendedor Retalhista (TRR) Pelo importador Janeiro/2012 Dia 02/01 Pelo Transportador Revendedor Retalhista (TRR) Dia 03/01 Pelo Transportador Revendedor Retalhista (TRR) Dia 04/01 O contribuinte que tiver recebido o combustível de outro contribuinte

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Emissão de Documento Fiscal pelo contribuinte substituído no recebimento de mercadorias com ICMS-ST

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Emissão de Documento Fiscal pelo contribuinte substituído no recebimento de mercadorias com ICMS-ST Segmentos Emissão de Documento Fiscal pelo contribuinte substituído no recebimento de mercadorias com ICMS-ST 07/03/2014 Título do documento Sumário 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente...

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO Institui o módulo eletrônico de arrecadação de ISSQN e a Nota Fiscal Eletrônica de Serviços e dá outras providências. EDUARDO TADEU PEREIRA, Prefeito Municipal de Várzea Paulista, Estado de São Paulo,

Leia mais

Circular nº. 037/2013

Circular nº. 037/2013 Circular nº. 037/2013 SEFAZ/CE - Substituição Tributária do ICMS Material de Construção, Ferragens e Ferramentas (Decreto 31.270/2013) Tópicos principais: 1 A partir de 1 de Outubro de 2013 as empresas

Leia mais

A desoneração da folha trocada em miúdos Qui, 25 de Outubro de 2012 00:00. 1. Introdução

A desoneração da folha trocada em miúdos Qui, 25 de Outubro de 2012 00:00. 1. Introdução 1. Introdução Com a publicação da Medida Provisória 563/12 convertida na Lei 12.715/12 e posteriormente regulamentada pelo Decreto 7.828/12, determinadas empresas de vários setores terão a contribuição

Leia mais

Obrigações Estaduais de Alagoas - Agosto 2011

Obrigações Estaduais de Alagoas - Agosto 2011 Obrigações Estaduais de Alagoas - Agosto 2011 Dia: 02 ICMS-AL - Transmissão Eletrônica de Dados - Operações Interestaduais com Combustíveis - Transportador Revendedor Retalhista -TRR As informações relativas

Leia mais

DECRETO Nº 16.091, DE 07 DE JULHO DE 2015. ATUALIZADO PELO DEC. 16.412, DE 03/02/2016.

DECRETO Nº 16.091, DE 07 DE JULHO DE 2015. ATUALIZADO PELO DEC. 16.412, DE 03/02/2016. DECRETO Nº 16.091, DE 07 DE JULHO DE 2015. ATUALIZADO PELO DEC. 16.412, DE 03/02/2016. Regulamenta a Lei n 6.661, de 10 de junho de 2015, que dispõe sobre a criação do Programa de Estímulo à Cidadania

Leia mais

01. ENTRADAS 02. SAÍDAS 03. OUTRAS SITUAÇÕES

01. ENTRADAS 02. SAÍDAS 03. OUTRAS SITUAÇÕES 1 INTRODUÇÃO Este trabalho tem o intuito de auxiliar os usuários do SISIF a informar corretamente as informações que devem ser enviadas de acordo com as especificações estabelecidas no layout. Essa idéia

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Nota Fiscal de Transferencia de ICMS entre Estabelecimentos - MG

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Nota Fiscal de Transferencia de ICMS entre Estabelecimentos - MG Nota 07/01/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1. Preenchimento campos da NF-e... 6 4. Conclusão... 8 5. Referências...

Leia mais

SINDCONT-SP PALESTRA ICMS NO COMÉRCIO ELETRONICO DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS OPERAÇÕES INTERESTADUAIS

SINDCONT-SP PALESTRA ICMS NO COMÉRCIO ELETRONICO DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS OPERAÇÕES INTERESTADUAIS SINDCONT-SP PALESTRA ICMS NO COMÉRCIO ELETRONICO DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS OPERAÇÕES INTERESTADUAIS TRÊS TIPOS DE DIFERENCIAIS (não confunda!!!) 1 Diferencial clássico 2 Diferencial S.T. 3 Diferencial nas

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO N o 3/2015 X ENAT

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO N o 3/2015 X ENAT PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO N o 3/2015 X ENAT Protocolo de Cooperação que entre si celebram a União, por intermédio da Secretaria da Receita Federal do Brasil, os Estados e o Distrito Federal, por meio de

Leia mais

LEIAUTE ARQUIVO TEXTO GIAM ELETRÔNICA VERSÃO 9.4

LEIAUTE ARQUIVO TEXTO GIAM ELETRÔNICA VERSÃO 9.4 LEIAUTE ARQUIVO TEXTO GIAM ELETRÔNICA VERSÃO 9.4 Alterações para versão 9.4: Atualização da versão do arquivo segmento A33; Atualização da tabela de bases legais; Segmento A Informações Econômico-Fiscais

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3211. 1º As contas de depósitos de que trata este artigo:

RESOLUÇÃO Nº 3211. 1º As contas de depósitos de que trata este artigo: RESOLUÇÃO Nº 3211 Altera e consolida as normas que dispõem sobre a abertura, manutenção e movimentação de contas especiais de depósitos à vista e de depósitos de poupança. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA RECEITA

ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA RECEITA ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA RECEITA PORTARIA Nº 207/GSER PUBLICADO NO DOE EM 16.9.14 REPUBLICADA NO DOE 18.9.14 ALTERADA PELA PORTARIA Nº 00079/2016/GSER PUBLICADA NO DOe-SER DE 11.5.16 Autorizar

Leia mais

Ceará > Setembro/2016

Ceará > Setembro/2016 OBS: As informações contidas nesta página são de caráter informativo, não dispensando a consulta a um profissional especializado, devido à freqüência com que os conteúdos sofrem alterações. Ceará > Setembro/2016

Leia mais

Agenda Tributária: de 12 a 18 de maio de 2016

Agenda Tributária: de 12 a 18 de maio de 2016 Agenda Tributária: de 12 a 18 de maio de 2016 Até: Quinta-feira, dia 12 dígito do CNPJ corresponda a 2, devem efetuar o registro eletrônico dos documentos Até: Sexta-feira, dia 13 dígito do CNPJ corresponda

Leia mais

NOVAS REGRAS DO ICMS PARA 2016

NOVAS REGRAS DO ICMS PARA 2016 NOVAS REGRAS DO ICMS PARA 2016 Palestrante: Ana Cristina Martins Pereira www.mgtreinamento.com.br anacristina@mgtreinamento.com.br ASPECTOS LEGAIS DA EC 87 EC n 87/2015 A EC 87/2015 altera a sistemá5ca

Leia mais

SUPER SIMPLES Maria Célia

SUPER SIMPLES Maria Célia SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA DE MATO GROSSO ENCONTRO SEFAZ/CRC SUPER SIMPLES Maria Célia EM MATO GROSSO LEI COMPLEMENTAR 123 DE 14/12/2006 LEI ESTADUAL (RECEPÇÃO MENSAGEM 24 NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA)

Leia mais

REMESSA PARA CONSERTO Procedimentos 1. INTRODUÇÃO

REMESSA PARA CONSERTO Procedimentos 1. INTRODUÇÃO REMESSA PARA CONSERTO Procedimentos 1. INTRODUÇÃO Nesta matéria há uma explanação minuciosa de como deve-se proceder para o envio de mercadoria ou bens do ativo imobilizado das empresas, para conserto

Leia mais

1 de 15 09/08/2016 14:57 Agenda de Obrigações Estadual - São Paulo - Agosto/2016 Orientações IOB Esta agenda contém as principais obrigações a serem cumpridas nos prazos previstos na legislação em vigor.

Leia mais

APÊNDICE VI CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES (CFOP)

APÊNDICE VI CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES (CFOP) APÊNDICE VI CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES (CFOP) (Redação dada ao Apêndice VI pelo art. 1º (Alteração 1392) do Decreto 41.938, de 08/11/02. (DOE 11/11/02) - Efeitos a partir de 01/01/03.) NOTA

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO Institui o módulo eletrônico de arrecadação de ISSQN e a Nota Fiscal Eletrônica de Serviços e dá outras providências. EDUARDO TADEU PEREIRA, Prefeito Municipal de Várzea Paulista, Estado de São Paulo,

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.975/2011 (Publicada no D.O.U. de 29 de julho de 2011, Seção I, p. 336-337) Revogada pela Resolução CFM nº 1979/2011 Fixa os valores das anuidades e taxas

Leia mais

IN RFB 1.009/10 - IN - Instrução Normativa RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB nº 1.009 de 10.02.2010

IN RFB 1.009/10 - IN - Instrução Normativa RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB nº 1.009 de 10.02.2010 IN RFB 1.009/10 - IN - Instrução Normativa REEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB nº 1.009 de 10.02.2010 D.O.U.: 11.02.2010 Adota Tabelas de ódigos a serem utilizadas na formalização da Escrituração Fiscal Digital

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR DECRETO Nº 4.105, DE 29 DE JANEIRO DE 2009. ALTERA O REGULAMENTO DO ICMS, APROVADO PELO DECRETO Nº 35.245, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1991, PARA IMPLEMENTAR DISPOSIÇÕES DOS PROTOCOLOS ICMS 107, DE 16 DE NOVEMBRO

Leia mais

A Tributação dos Síndicos, Subsíndicos e Conselheiros (IRPF INSS)

A Tributação dos Síndicos, Subsíndicos e Conselheiros (IRPF INSS) A Tributação dos Síndicos, Subsíndicos e Conselheiros (IRPF INSS) QUAL É O CONCEITO DE SÍNDICO PREVISTO NO CÓDIGO CIVIL DE 2002? O Síndico é definido como sendo administrador do Condomínio (art. 1.346).

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Emissão de NFC-e nas Prestações de Serviços - DF

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Emissão de NFC-e nas Prestações de Serviços - DF Emissão 22/06/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 5 3.1 Nota Fiscal Eletrônica (NF-e)... 5 3.2 Nota Fiscal de Venda a

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS-SC Nota Fiscal Eletrônica de estorno emitida após o prazo previsto de cancelamento.

Parecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS-SC Nota Fiscal Eletrônica de estorno emitida após o prazo previsto de cancelamento. ICMS-SC Nota Fiscal Eletrônica de estorno emitida após o prazo previsto de 12/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4

Leia mais

Ficha 1A Controle de Materiais PERÍODO:

Ficha 1A Controle de Materiais PERÍODO: Ficha 1A Controle de Materiais Produto: Código: Unidade : Dados Gerais Entrada Saída Saldo Número Ficha de Código de Outros Quantidade Valor Valor de Tipo do Número da DI Remetente ou Origem ou Origem

Leia mais

Planejamento Tributário Empresarial

Planejamento Tributário Empresarial Planejamento Tributário Empresarial Aula 07 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,

Leia mais

CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS

CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS Acórdão: 16.706/04/3 a Rito: Sumário Impugnação: 40.010112471-93 Impugnante: Betunel Indústria e Comércio Ltda. Proc. S. Passivo: Ivani de Paula/Outros PTA/AI: 01.000144379-43 CNPJ: 60.546801/0005-02 Origem:

Leia mais

CENTRAL DE DISTRIBUIÇÃO DE SUPERMERCADOS E LOJAS DE DEPARTAMENTOS. atualizado em 09/11/2015 alterados os itens 5.1 e 6 acrescentado o item 7

CENTRAL DE DISTRIBUIÇÃO DE SUPERMERCADOS E LOJAS DE DEPARTAMENTOS. atualizado em 09/11/2015 alterados os itens 5.1 e 6 acrescentado o item 7 atualizado em 09/11/2015 alterados os itens 5.1 e 6 acrescentado o item 7 CENTRAL DE DISTRIBUIÇÃO DE SUPERMERCADOS E LOJAS DE DEPARTAMENTOS 2 ÍNDICE 1. CONCEITO...5 2. INAPLICABILIDADE...5 3. CREDENCIAMENTO...5

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Venda para Entrega Futura por Nota

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Venda para Entrega Futura por Nota Venda 11/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1. Convênio CONFAZ... 4 3.2. Estado do Rio Grande do Sul... 5 3.3.

Leia mais

II VIDEOCONFERÊNCIA DE DISSEMINAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL NO ESTADO DA BAHIA 19/08/2010

II VIDEOCONFERÊNCIA DE DISSEMINAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL NO ESTADO DA BAHIA 19/08/2010 II VIDEOCONFERÊNCIA DE DISSEMINAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL NO ESTADO DA BAHIA 19/08/2010 VISÃO GERAL DO SIMPLES NACIONAL GESTÃO DO SIMPLES NACIONAL Comitê Gestor do Simples Nacional CGSN - Ministério da Fazenda

Leia mais

Módulo 1 Princípios Básicos do Setor de Ene rgia Elétrica

Módulo 1 Princípios Básicos do Setor de Ene rgia Elétrica CURSO: TRIBUTAÇÃO SOBRE ENERGIA ELÉTRICA CONTÉUDO PROGRAMÁTICO Módulo 1 Princípios Básicos do Setor de Ene rgia Elétrica 1 Modelo atual do setor elétrico brasileiro a partir de 2004 2 Marcos Regulatórios

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos A exclusão do valor do Pedágio da base de cálculo do ICMS - do PIS e da Cofins

Parecer Consultoria Tributária Segmentos A exclusão do valor do Pedágio da base de cálculo do ICMS - do PIS e da Cofins A exclusão do valor do Pedágio da base de cálculo do ICMS - do PIS e da Cofins 28/04/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da

Leia mais

Agenda Tributária: de 21 a 27 de janeiro de 2016

Agenda Tributária: de 21 a 27 de janeiro de 2016 Agenda Tributária: de 21 a 27 de janeiro de 2016 Dia: 22 DCTF - Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - Mensal NOVEMBRO/2015 As pessoas jurídicas de direito privado em geral, inclusive

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SAREC Nº 01, de 02 de janeiro de 2014

INSTRUÇÃO NORMATIVA SAREC Nº 01, de 02 de janeiro de 2014 INSTRUÇÃO NORMATIVA SAREC Nº 01, de 02 de janeiro de 2014 Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados nos processos administrativos relativos à baixa de inscrição. O SECRETÁRIO MUNICIPAL ADJUNTO DA

Leia mais

Tabela 5.1.1 Fundamentação Legal. Artigo 116, I do RICMS/00 pagar. Própria Entrada de mercadoria, oriunda de outro Estado, destinada a uso, consumo ou

Tabela 5.1.1 Fundamentação Legal. Artigo 116, I do RICMS/00 pagar. Própria Entrada de mercadoria, oriunda de outro Estado, destinada a uso, consumo ou SP000202 Diferença de imposto apurada por contribuinte. 002.02 Artigo 108 do RICMS/00 Entrada de mercadoria com imposto a pagar ou utilização de serviços com imposto a Artigo 116, I do RICMS/00 SP000206

Leia mais

PERDEU O OBJETO, UMA VEZ QUE A PORTARIA Nº 162/05/SUFRAMA FOI REVOGADA PELA PORTARIA Nº 275/09/SUFRAMA.

PERDEU O OBJETO, UMA VEZ QUE A PORTARIA Nº 162/05/SUFRAMA FOI REVOGADA PELA PORTARIA Nº 275/09/SUFRAMA. Interessado : CONSULTA - POSTO FISCAL DE VILHENA Assunto : Consulta base de cálculo PIS/COFINS Área de Livre Comércio de Guajará Mirim. PERDEU O OBJETO, UMA VEZ QUE A PORTARIA Nº 162/05/SUFRAMA FOI REVOGADA

Leia mais

DECRETO Nº 14.087 DE 10 DE AGOSTO DE 2012 (Publicado no Diário Oficial de 11 e 12/08/2012)

DECRETO Nº 14.087 DE 10 DE AGOSTO DE 2012 (Publicado no Diário Oficial de 11 e 12/08/2012) DECRETO Nº 14.087 DE 10 DE AGOSTO DE 2012 (Publicado no Diário Oficial de 11 e 12/08/2012) Dispõe sobre a isenção e suspensão do ICMS nas operações e prestações relacionadas com a Copa das Confederações

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal Lei nº 5.905/73

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal Lei nº 5.905/73 DECISÃO COREN-RS Nº 133/2013 ESTABELECE NOVA REGULAMENTAÇÃO AO PAGAMENTO DE DÉBITOS DE ANUIDADES JUNTO AO CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL - COREN-RS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Conselho

Leia mais

ICMS Vendas Interestaduais para Consumidor Final EC 87/15

ICMS Vendas Interestaduais para Consumidor Final EC 87/15 ICMS Vendas Interestaduais para Consumidor Final EC 87/15 Palestrante: Márcio Schuch Silveira, Contador, Mestre em Ciências Contábeis, Empresário Contábil, Vice Presidente Técnico do CRCRS e professor

Leia mais

PROJETO DE LEI DA CÂMARA N. 125/2015 EMENDA MODIFICATIVA N

PROJETO DE LEI DA CÂMARA N. 125/2015 EMENDA MODIFICATIVA N PROJETO DE LEI DA CÂMARA N. 125/2015 EMENDA MODIFICATIVA N O caput e 1º a 3º do artigo 18 e os Anexos I a V da Lei Complementar nº 123, de 2006, na forma prevista no art. 1º e Anexos I a VI do PLC 125/2015,

Leia mais

Evento Especial Antecipação Tributária Art. 426 A do RICMS. Apresentação: Helen Mattenhauer José A. Fogaça Neto

Evento Especial Antecipação Tributária Art. 426 A do RICMS. Apresentação: Helen Mattenhauer José A. Fogaça Neto Evento Especial Antecipação Tributária Art. 426 A do RICMS Apresentação: Helen Mattenhauer José A. Fogaça Neto 19/08/2015 Substituição Tributária A substituição tributária do ICMS é um regime jurídico

Leia mais

CCA BERNARDON DESTAQUES DA SEMANA: CONTADORES E ADVOGADOS SEMANÁRIO Nº 29/2015 3ª SEMANA JULHO DE 2015

CCA BERNARDON DESTAQUES DA SEMANA: CONTADORES E ADVOGADOS SEMANÁRIO Nº 29/2015 3ª SEMANA JULHO DE 2015 News Consultoria, treinamento para gestão administrativa e e atuação em processos e negócios. CCA BERNARDON CONTADORES E ADVOGADOS SEMANÁRIO Nº 29/2015 3ª SEMANA JULHO DE 2015 DESTAQUES DA SEMANA: TRIBUTOS

Leia mais

O Prefeito Municipal de Cruz Alta/RS, em exercício, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei,

O Prefeito Municipal de Cruz Alta/RS, em exercício, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, DECRETO Nº 015/07, DE 19 DE JANEIRO DE 2007. REGULAMENTA OS ARTIGOS 68 a 73 DA LEI N 96/1983, ALTERADO PELA LEI COMPLEMENTAR N 29/2003, DISPÕE SOBRE AS NOTAS FISCAIS DE SERVIÇOS PADRONIZADAS, A NOTA FISCAL

Leia mais

C U R S O. A Emenda Constitucional 87/2015 e as mudanças no ICMS a partir de 01/01/16. Facilitador: : Leonardo do Egito Pessoa

C U R S O. A Emenda Constitucional 87/2015 e as mudanças no ICMS a partir de 01/01/16. Facilitador: : Leonardo do Egito Pessoa C U R S O A Emenda Constitucional 87/2015 e as mudanças no ICMS a partir de 01/01/16 Facilitador: : Leonardo do Egito Pessoa João Pessoa Janeiro/2016 Objetivos GERAL: Proporcionar aos treinandos o conhecimento

Leia mais

NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL N. 044/2013

NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL N. 044/2013 NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL N. 044/2013 Publicada no DOE 8966, de 27.05.2013 SÚMULA: Estabelece procedimentos relativos à retificação de arquivos referentes à EFD - Escrituração Fiscal Digital para contribuintes

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 08/2010. O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DO CEARÁ, no uso de suas atribuições legais e,

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 08/2010. O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DO CEARÁ, no uso de suas atribuições legais e, * Publicada no DOE em 16/03/2010 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 08/2010 Dispõe sobre os procedimentos de fiscalização das empresas optantes do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições

Leia mais

FISCALIZAÇÃO NAS EMPRESAS DO SIMPLES NACIONAL

FISCALIZAÇÃO NAS EMPRESAS DO SIMPLES NACIONAL FISCALIZAÇÃO NAS EMPRESAS DO SIMPLES NACIONAL SEMINÁRIO SIMPLES NACIONAL PALESTRANTE: Antonio Eliezer Pinheiro (SEFAZ-CE) LEGISLAÇÃ ÇÃO O ção APLICADA o legal A Lei Complementar 123/2006 em seu art. 33

Leia mais

QUESTÕES RELACIONADAS À DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES (DEREX) (IN-SRF

QUESTÕES RELACIONADAS À DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES (DEREX) (IN-SRF Coordenação-Geral de Fiscalização QUESTÕES RELACIONADAS À DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES (DEREX) (IN-SRF nº 726/2007) 1. Quem está

Leia mais

18/08/2010 TRIBUTOS EM ESPÉCIE IMPOSTOS IMPOSTOS. Impostos Estaduais. Impostos Estaduais IPVA ICMS ITCMD. Legislação Comercial e Tributária

18/08/2010 TRIBUTOS EM ESPÉCIE IMPOSTOS IMPOSTOS. Impostos Estaduais. Impostos Estaduais IPVA ICMS ITCMD. Legislação Comercial e Tributária Legislação Comercial e Tributária TRIBUTOS EM ESPÉCIE IPVA ICMS ITCMD IPVA: Imposto sobre a propriedade de veículo automotor. Fato Gerador: é a propriedade do veículo automotor. Base de cálculo: valor

Leia mais

Novas regras sobre o REFIS. Parcelamento Federal. Lei nº 12.996/2014. Portaria PGFN/RFB nº 13, de 30 de julho de 2014

Novas regras sobre o REFIS. Parcelamento Federal. Lei nº 12.996/2014. Portaria PGFN/RFB nº 13, de 30 de julho de 2014 Novas regras sobre o REFIS Parcelamento Federal Lei nº 12.996/2014 Portaria PGFN/RFB nº 13, de 30 de julho de 2014 Abrangência I os débitos inscritos em Dívida Ativa da União, no âmbito da Procuradoria-Geral

Leia mais

Tributação do e-commerce

Tributação do e-commerce Tributação do e-commerce Alterações realizadas por meio da Emenda Constitucional 87/15 Tatiana Martines SEFAZ/SP EC 87/2015: Características principais O que é? A EC 87/2015 altera a sistemática de cobrança

Leia mais

SIMPLES NACIONAL mediante documento único de arrecadação

SIMPLES NACIONAL mediante documento único de arrecadação Edinando Brustolin SIMPLES NACIONAL Lei Complementar nº 123/06: Art. 12. Fica instituído o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 56 - Data 20 de fevereiro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA

Leia mais

ECF DIPJ INCLUÍDA NO SPED

ECF DIPJ INCLUÍDA NO SPED ECF DIPJ INCLUÍDA NO SPED O que é ECF Escrituração Contábil Fiscal? Demonstra o cálculo do IRPJ e da CSLL Sucessora da DIPJ Faz parte do projeto SPED Instituída pela Instrução Normativa RFB 1.422/2013

Leia mais

Parcelamento. Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional -PGFN Receita Federal do Brasil - RFB

Parcelamento. Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional -PGFN Receita Federal do Brasil - RFB Parcelamento Lei nº 11.941/2009 Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional -PGFN Receita Federal do Brasil - RFB Informações Gerais Origem: conversão da MP 449, de 04.12.2008. Publicação: 28.05.2009. Vedação:

Leia mais

atualizado em 02/05/2016 REMESSA PARA EXPOSIÇÃO, FEIRAS E SIMILARES

atualizado em 02/05/2016 REMESSA PARA EXPOSIÇÃO, FEIRAS E SIMILARES atualizado em 02/05/2016 REMESSA PARA EXPOSIÇÃO, FEIRAS E SIMILARES 2 ÍNDICE 1. CONCEITO...5 2. CONTRIBUINTE DESTE ESTADO INSCRITO NO CACEPE...5 2.1 Operações Internas...5 2.1.1 Operações Internas Destinadas

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 161, DE

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 161, DE SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 161, DE 2009 Altera a Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre a Organização da Seguridade Social, institui o Plano de Custeio e dá outras providências,

Leia mais

O Prefeito Municipal de Divinópolis, Demetrius Arantes Pereira, no uso de suas atribuições legais,

O Prefeito Municipal de Divinópolis, Demetrius Arantes Pereira, no uso de suas atribuições legais, DECRETO Nº 7646 INSTITUI O SISTEMA ELETRÔNICO DE GESTÃO E REGULAMENTA NOVAS DISPOSIÇÕES DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇO DE QUALQUER NATUREZA ISSQN, CONTIDAS NA LEI COMPLEMENTAR Nº 007/91 E MODIFICAÇÕES POSTERIORES,

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 0011/2012

NOTA TÉCNICA Nº 0011/2012 NOTA TÉCNICA Nº 0011/2012 Brasília, 26 de junho de 2012. ÁREA: TÍTULO: Contabilidade Pública Restos a Pagar Considerando que, de acordo com o art. 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) é vedado ao

Leia mais