ASSOCIAÇÕES DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA REPRESENTATIVIDADE/PARTICIPAÇÃO

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1 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE DEFICIENTES ASSOCIAÇÕES DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA REPRESENTATIVIDADE/PARTICIPAÇÃO GUIA projecto cofinanciado pelo programa de financiamento do INR, I.P.

2 1. Representatividade das associações A representatividade das associações de pessoas com deficiência está regulada na Lei n.º 127/99, de 20 de Agosto que no artigo 3.º dispõe que gozam de representatividade genérica: as associações de âmbito nacional e as uniões e federações. Segundo este Diploma a competência das organizações para representar os interesses das pessoas com deficiência ao nível político, económico e social faz-se em vários domínios: a) Participar na definição das políticas e das grandes linhas de orientação legislativa no domínio da reabilitação e integração social das pessoas portadoras de deficiência, conforme o seu âmbito de actuação. b) As associações com representatividade genérica gozam do estatuto de parceiro social é atribuída através da sua gozam do estatuto de parceiro social para todos os efeitos legais, designadamente o de representação no Conselho Económico e Social, no Conselho Nacional de Reabilitação e nos demais órgãos consultivos que funcionem junto de entidades que tenham competência nos domínios da prevenção da deficiência, da reabilitação e da equiparação de oportunidades das pessoas portadoras de deficiência. c) Em caso de crime cometido contra pessoa portadora de deficiência, e praticado em razão dessa deficiência, as associações gozam do direito de se constituírem como assistentes nos respectivos processos crime. Outros diplomas fazem referência ao direito de representação das associações: Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de Agosto, que aprova o regime da acessibilidade aos edifícios e estabelecimentos que recebem público, via pública e edifícios habitacionais: 2 Guia Representatividade/Participação

3 a) As organizações não-governamentais das pessoas com deficiência e de mobilidade reduzida dotadas de personalidade jurídica têm legitimidade para propor e intervir em quaisquer acções relativas ao cumprimento das normas técnicas de acessibilidade contidas no anexo ao presente decreto-lei. Lei n.º 46/2006, de 28 de Agosto, quando houver violação dos princípios de não discriminação expressos na Lei, nomeadamente: a) Gozam do direito a acompanharem o processo contra-ordenacional pela prática de qualquer acto discriminatório referido no capítulo II da presente lei. b) Em caso de crime cometido contra pessoa com deficiência, e praticado em razão dessa deficiência, as entidades referidas no n.º 1 gozam do direito de se constituírem como assistentes nos respectivos processos-crime. 2. Dinâmicas associativas A Constituição da República Portuguesa consagra um artigo às associações de pessoas com deficiência, no qual o Estado se compromete a apoiar as organizações de cidadãos portadores de deficiência. Segundo os historiadores, o movimento associativo surge em Portugal em meados do século XIX, associado a dois acontecimentos históricos: a Revolução Industrial e a Revolução Francesa. O lema da Revolução Francesa de Liberdade, Igualdade e Fraternidade deu origem a uma nova ordem social: a do desenvolvimento centrado nos direitos humanos e na construção de uma sociedade mais justa e equitativa. O século XX assistiu ao nascimento da luta pelos direitos civis dos grupos marginalizados, mulheres, negros, pessoas com deficiência. Assistiu à proclamação da Declaração dos Direitos Humanos, ao discurso de Martin 3 Guia Representatividade/Participação

4 Luther King, ao 25 de Abril, à aprovação da Lei dos Americanos com Deficiência. Enquanto espaço de reflexão, construção de opinião e intervenção, as associações, nas múltiplas formas que assumem, constituem meios excepcionais de desenvolvimento de competências ao nível da cidadania e intervenção cívica e desempenham um papel insubstituível na construção de uma sociedade mais livre, mais justa e mais equitativa. A sua acção deve ser, por isso, incentivada pelo Estado. A cultura associativa é pobre e somente uma pequena parcela da população tem ligação ao movimento associativo. Deste facto resulta uma limitação de representação dos diferentes interesses sociais existentes na sociedade. Impõe-se que o Estado, nas escolas e as organizações junto das pessoas invistam na educação para a cidadania e intervenção. Rachel Hurst, activista da deficiência afirmou, na mensagem enviada à Conferência Direitos Humanos das Pessoas com Deficiência da utopia à realidade, organizada pela APD: Houve, e ainda há, mulheres que também pensam ter alcançado a igualdade ou que preferem desempenhar um papel desigual. Houve pessoas negras, nas suas respectivas comunidades, que estavam satisfeitas com o seu papel de servos. Mas isto não significa que a sua situação fosse correcta ou dignificante ou que significasse tratamento igual. Longe disso. Os que têm poder não vão mudar o seu comportamento ou prescindir de algum do seu poder a menos que o exijamos. Estes indivíduos ou sociedades, cujo objectivo principal é aumentar a riqueza e estatuto social, não vão dispensar um minuto do seu pensamento a ninguém ou a algum grupo que se interponha entre esta riqueza e estatuto. Se queremos direitos teremos de lutar por eles. Na verdade, a promoção dos direitos humanos implica uma tarefa bem mais ampla que não poderá ser executada apenas pelas instituições e 4 Guia Representatividade/Participação

5 organismos internacionais. A promoção dos direitos humanos implica, acima de tudo, que as pessoas estejam conscientes dos seus direitos, que os conheçam e que os saibam utilizar da melhor forma. De modo a atingir este propósito, vários atores podem ser envolvidos, incluindo universidades, o setor da educação em geral, mas também Organizações Não Governamentais (ONG). i O movimento associativo está em crise e grande parte desta crise assenta na falta de recursos humanos. Muitos outros factores estão associados a este afastamento dos cidadãos das organizações: o excessivo controlo formal e a tentativa de controlo por parte do poder sobre as associações, muitas vezes olhadas como contrapoder. São diversos os factores: o controle excessivo das televisões sobre o pensamento, as leis laborais e as dificuldades financeiras que exigem dos trabalhadores uma dedicação quase exclusiva do seu tempo ao emprego ou que acumulem empregos para fazer face às despesas acrescidas do agregado familiar. Mas o individualismo está, também, entre estes factores. A sociedade de informação não aproxima as pessoas, antes contribuiu para o seu afastamento. Opta-se pela anestesia frente a um ecrã ou a ou monitor, em vez da participação na vida das organizações. Não é incomum que a esta posição esteja associada a crítica à actividade das associações, procurando a autojustificação para a passividade através do: não fazem nada não vale a pena, mesmo quando se desconhece o que fazem e o que conseguem as organizações em termos de conquistas no capítulo dos direitos dos cidadãos. Hoje, perante o crescimento das desigualdades na distribuição da riqueza e do rendimento, que atinge particularmente os grupos mais desfavorecidos impõese que, através da participação cívica, se inverta esta injusta tendência. No caso das pessoas com deficiência há ainda um conjunto de factores que inibem a sua participação: baixos graus de escolaridade, obstáculos de natureza arquitectónica, de informação e de comunicação e a persistência de preconceitos. 5 Guia Representatividade/Participação

6 Num passado não muito distante, que em muitos casos ainda hoje persiste, as pessoas com deficiência eram vistas como objectos de caridade e de assistência e não como sujeitos de direitos. Esta visão médica excluiu-as da vida em sociedade, relegando-as para guetos como era o caso das instituições de ensino especial, de emprego protegido ou de lares e residências. No final do século XX deu-se início a um significativo processo de mudança e as pessoas com deficiência começaram a ser encaradas como detentoras de direitos. Esta aproximação da deficiência aos direitos humanos, implica assegurar a plena participação das pessoas com deficiência na vida política, económica e social. Era tido como certo, embora tratando-se de um processo prolongado por estar sujeito à vontade política dos governantes, que a inclusão das pessoas com deficiência seria o rumo natural da evolução das sociedades. Não está a ser assim! Nos últimos anos tem-se assistido, em Portugal à adopção de legislação que promove a segregação e legitima a discriminação. Isto é tanto mais assustador, quando a sociedade, não obstante a grande evolução sentida nas últimas décadas, ainda manifesta grandes resistências à aceitação dos que fogem aos padrões pré-estabelecidos, particularmente tratando-se da deficiência. A dimensão da discriminação que atinge as pessoas com deficiência, em todas as sociedades, que as coloca no mais baixo patamar da pobreza, não se compadece com a passividade dos interessados perante a negação dos mais elementares direitos humanos. Nem com a apatia das pessoas com deficiência, nem com a dos que acreditam que a sociedade do futuro é uma sociedade que valoriza a diferença e que se enriquece com ela. Se queremos direitos teremos de lutar por eles. 6 Guia Representatividade/Participação

7 3. Como se exerce a participação A participação pode ser exercida a diversos níveis, na escola, no bairro, na localidade, a nível nacional, a nível internacional. Pode assumir a forma de associação de estudantes, de associações de utentes, de sindicato, de representação de um grupo ou em sentido mais amplo de defesa dos direitos dos cidadãos. A educação para a cidadania deve começar desde logo na escola contribuindo para a construção da identidade e do desenvolvimento da consciência cívica dos alunos. A história demonstrou que as organizações de tipo associativo estão no centro das políticas de desenvolvimento, já que são a expressão de uma forma de vida em comunidade, que favorece o exercício da democracia e da cidadania. As pessoas socialmente activas tendem a ser, de igual modo, politicamente participativas. Através da participação nas organizações adquirem-se competências cívicas e de intervenção. 7 Guia Representatividade/Participação

8 A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência criou mecanismos de intervenção que devem ser, caso haja lugar a tal, utilizados individual ou colectivamente: a competência da Comissão sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência («Comissão») para receber e apreciar as comunicações de e em nome de indivíduos ou grupos de indivíduos sujeitos à sua jurisdição que reivindicam ser vítimas de uma violação por parte desse Estado Parte das disposições da Convenção. - Artigo 1.º 4. Como se pratica a advocacy A palavra advocacy é importada da língua inglesa e não há ainda uma tradução para o português suficientemente abrangente. Significa defesa de interesses ou empenho activo sempre relacionados com uma causa, uma ideia, uma proposta. Assim, a advocacy envolve acção/activismo, isto é, não se trata simplesmente de ser e mostrar-se favorável a uma ideia ou uma causa, mas sim de actuar de modo planeado e estratégico para alcançar os resultados ou a situação desejada e defendida. A advocacy é parte de um processo que envolve a procura de mudanças mudança de uma situação que se considera injusta ou inadequada; mudança de uma política; mudança de uma condição. Advocacy é, basicamente, influenciar sectores determinantes sobre questões e problemas que concernem aos cidadãos, sobretudo aos mais marginalizados e excluídos da sociedade e dos processos políticos. O exercício da advocacy envolve diversos de processos de comunicação ou de reuniões entre os interessados. Num processo de advocacy devem ser considerados: 8 Guia Representatividade/Participação

9 1. Informações e argumentos consistentes e confiáveis 2. A relação e compromisso da organização com os grupos Quando falamos de advocacy, falamos de política e processos de transformação, de valores e crenças, consciência e conhecimento. Falamos sobre influenciar o poder em questões e problemas que concernem aos cidadãos sobretudo àqueles marginalizados e excluídos dos processos políticos. Falamos de construção de organizações fortes e democráticas, de fortalecer a sociedade civil em sua ação de controle social e responsabilização de agentes institucionais. Falamos sobre democratizar as relações de poder e ampliar a participação dos segmentos historicamente excluídos nos processos de tomada de decisões, de maneira a promover uma nova visão de sociedade e um mundo onde as relações sejam mais equitativas. Sob essa perspectiva, a promoção e a defesa devem ter por objetivo não somente exercer influência sobre uma política pública (Estado) ou sobre o mercado, ou mesmo aumentar a participação cidadã no processo de tomada de decisões, mas devem também contribuir para fortalecer a sociedade civil e ampliar a cultura democrática. O processo de advocacy deve ser planeado tendo em consideração os seguintes princípios: 9 Guia Representatividade/Participação

10 5. Preparação de um plano de advocacy Definir os Objectivos e Metas Num processo de advocacy estamos a lidar com problemas complexos, que envolvem actores e factores diversos. Daí que seja necessário definir cuidadosamente os objectivos de metas. Estes devem ser realistas, alcançáveis, específicos, mensuráveis e oportunos. 10 Guia Representatividade/Participação

11 Levantamento de dados e informação As organizações devem estar dotadas de informação segura e sustentada sobre as questões a abordar, de forma a apresentar a solução e definir os objectivos. Formar parcerias e alianças As ONG devem envolver outras pessoas e estruturas para a prossecução dos objetivos a atingir, demonstrando tratar-se de uma questão social relevante para o grupo específico e para a comunidade em geral. Identificar os públicos-alvo da ação Uma boa estratégia de advocacy deve focar as suas acções nas estruturas e pessoas com poder de decisão sobre a questão envolvida e nos que têm capacidade para influenciar os decisores. Preparar mensagens adequadas a cada público alvo Cada público-alvo é sensível a um determinado tipo de linguagem/ mensagem. Os decisores aceitarão melhor uma mensagem baseada em dados técnicos enquanto as organizações ou pessoas estarão mais abertas a mensagens sobre o impacto de determinado problema na vida dos cidadãos. Preparar argumentos coerentes e convincentes e apresentações objetivas A força dos argumentos que forem utilizados serão cruciais para o alcance dos objetivos de advocacy. Devem ser coerentes com a solução proposta e baseados em informação fiáveis. Outra questão importante prende-se com a 11 Guia Representatividade/Participação

12 preparação das apresentações, nomeadamente os argumentos e o tempo disponível para a sua apresentação. Alocar recursos para a sustentabilidade financeira da estratégia As estratégias e acções de advocacy envolvem a alocação de recursos necessidade de recursos humanos, materiais e financeiros. Assim, a procura de apoios e a captação de recursos é parte integrante de uma estratégia de advocacy. Monitorizar e avaliar estratégias e ações A definição de indicadores de resultados e a monitorização sistemática dos resultados alcançados são determinantes o êxito de uma estratégia de advocacy. Na prática O exercício da advocacy implica pelo menos três fases distintas: 12 Guia Representatividade/Participação

13 Para o Plano Estratégico a Direcção Nacional identificou duas áreas sobre as quais deve recair a atenção da APD: - Acessibilidade - Educação Assim, os objectivos gerais dos planos de advocacy dos próximos três anos devem assentar em: 13 Guia Representatividade/Participação

14 Fontes: i tps%3a%2f%2fperiodicos.ufsc.br%2findex.php%2fref%2farticle%2fdownload%2f11936%2f11202&ei= dohiuubkhupq7abt1idqbq&usg=afqjcnhcyorqd73nrd6aexp-gp9_zpczow Guia Representatividade/Participação

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