ESTATUTOS DO MOSAIKO

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1 ESTATUTOS DO MOSAIKO CAPÍTULO I DA NATUREZA, FIM E OBJECTO SOCIAL Artigo 1º Da Natureza O Mosaiko Instituto para a Cidadania é uma associação sem fins lucrativos, que se inspira nos ideais do missionário católico São Domingos de Gusmão, fundador dos Missionários Dominicanos e rege se pelos presentes estatutos, assim como pelos princípios e leis da República de Angola, da Igreja Católica e dos Missionários Dominicanos. Artigo 2º Da Denominação 1. A sua denominação é Mosaiko Instituto para a Cidadania, podendo ser usada a abreviatura Mosaiko ou a sigla M IC. 2. A palavra Mosaiko da denominação é a conjugação de sete palavras chave ou valores e seus respectivos significados e implicações nas sete línguas de Angola abaixo indicadas: MbeMbwa Paz Ngangela KuzokOsa Palavra Kimbundo ESunga Justiça Umbundo DikAnda Família Ibinda MurImu Desenvolvimento Cokwe Kisalu Trabalho Kikongo EmwainasanO Harmonia Kwanyama Artigo 3º Do Fim e objecto social Motivado pelos valores indicados acima, o Mosaiko tem como fim contribuir para o desenvolvimento integral e integrado da sociedade angolana, através de pesquisa e promoção de iniciativas sociais, económicas, culturais, cívicas e religiosas. O Mosaiko realiza os seus fins por meio de conferências, debates, cursos (de curta, média e longa duração), publicações e outras actividades similares. 1

2 Artigo 4º Do Âmbito O Mosaiko é uma associação de âmbito nacional, podendo ter representações fora da área da sua sede nas diferentes divisões político administrativas da República de Angola. Artigo 5º Da Sede O Mosaiko Instituto para Cidadania tem a sua sede em Luanda, no Bairro da Estalagem, Km 12, município de Viana. Artigo 6º Da Duração O Mosaiko é uma associação de duração indeterminada. CAPÍTULO II DOS MEMBROS E DOS ÓRGÃOS DA ASSOCIAÇÃO Artigo 7º Dos Membros 1. Inspirando se nos ideais do Missionário Católico S. Domingos de Gusmão, os membros do Mosaiko adoptam também o nome de Dominicanos de Angola ou Missionários Dominicanos de Angola. 2. São direitos dos membros: a) Participar nas assembleias gerais; b) Votar nos diferentes sufrágios da associação e ser eleito para os cargos da associação depois de seis anos como seu membro, salvo se o Conselho do Mosaiko deliberar diferentemente; c) Receber informação regular sobre o andamento da associação. 3. São deveres dos membros: a) Cumprir e fazer cumprir os estatutos; b) Contribuir, de acordo com o estabelecido pelas assembleias gerais, para as despesas de funcionamento da associação; c) Gozando dos mesmos direitos e estando sujeitos aos mesmos deveres que os demais trabalhadores e colaboradores do Mosaiko, aos membros da Associação a trabalhar no Mosaiko abriga ainda um dever de cuidado e de colaboração que permita ao Mosaiko realizar mais perfeitamente a sua missão. 2

3 Artigo 8º Dos Órgãos da Associação São órgãos da Associação Mosaiko: a) a Assembleia Geral, também denominada Assembleia Geral dos Dominicanos de Angola b) o Conselho do Mosaiko, também denominado Conselho dos Dominicanos de Angola c) o Conselho Fiscal, também denominado Conselho Económico dos Dominicanos de Angola d) a Direcção do Mosaiko, também denominada Órgão Executivo do Mosaiko Artigo 9º Da Assembleia Geral 1. A Assembleia Geral é a reunião dos membros da Associação 2. A Assembleia Geral reúne se ordinariamente de quatro em quatro anos. 3. A Assembleia Geral é convocada pelo seu Presidente 4. No decurso do quadriénio, o Presidente da Assembleia Geral convoca e preside a uma reunião não decisória na qual devem estar presentes, pelo menos, metade dos membros para tratar de tudo o que se considere útil para o bem da associação e, acima de tudo, ver se foram postas em prática as decisões da última assembleia geral Artigo 10º Dos Poderes da Assembleia Geral São poderes da Assembleia Geral: a) Aprovar os Estatutos da associação, bem como as suas alterações, em deliberação de três quartos dos membros da associação b) Eleger o Presidente da Assembleia Geral para um mandato de quatro anos renovável uma vez. O mesmo associado pode ser eleito Presidente da Assembleia Geral para um terceiro mandato depois de decorridos quatro anos desde o fim do segundo mandato c) Eleger os membros do Conselho do Mosaiko para um mandato de quatro anos d) Eleger o Presidente do Conselho Fiscal para um mandato de quatro anos, renovável uma vez e) Eleger o Director e os restantes membros da Direcção para um mandato de quatro anos f) Aprovar o organigrama executivo g) Aprovar os relatórios e contas desde a última Assembleia Geral h) Destituir titulares dos órgãos sociais em deliberação de três quartos dos membros da associação. 3

4 Artigo 11º Do Conselho do Mosaiko 1. O Conselho do Mosaiko é o órgão deliberativo da Associação entre duas assembleias gerais 2. A função do Conselho do Mosaiko é auxiliar a associação no devido cumprimento do que ficou estabelecido na última Assembleia Geral e do que, antes da Assembleia Geral seguinte, parecer oportuno ou necessário 3. O Conselho do Mosaiko é constituído por um número mínimo de três membros eleitos pela Assembleia Geral para um mandato de quatro anos. O Director do Mosaiko é membro do Conselho do Mosaiko mas sem direito a voto. 4. O Conselho do Mosaiko é convocado e dirigido pelo Presidente da Assembleia Geral. 5. O Conselho do Mosaiko reúne se, pelo menos, duas vezes ao ano. 6. Os membros do Conselho do Mosaiko consultem os associados sobre a agenda e os assuntos a abordar em cada reunião. 7. No Conselho do Mosaiko, os assuntos mais relevantes devem ser resolvidos por voto decisivo. Caso na votação surja uma igualdade, o presidente desfaça a com o seu voto. Artigo 12º Dos Poderes do Conselho do Mosaiko São poderes do Conselho do Mosaiko: a) Aceitar novos membros b) Aprovar os relatórios e contas anuais da Associação c) Anular decisões irregulares ou impraticáveis da Direcção d) Privar de voz activa a um associado no caso de grave irregularidade de sua parte. e) Deliberar sobre a expulsão de um associado no caso de irregularidade sua considerada irreparável. f) Nomear os restantes membros do Conselho Fiscal. g) No caso de manifesta necessidade e perante graves irregularidades da Direcção, o Conselho do Mosaiko pode destitui la e nomear nova Direcção. h) Em caso de necessidade substituir algum membro dos Órgãos Sociais. Artigo 13º Do Conselho Fiscal do Mosaiko 1. O Conselho Fiscal é composto por um número mínimo de três membros. 2. O Conselho Fiscal reúne se, pelo menos, duas vezes por ano e é convocado e dirigido pelo seu Presidente 3. O Presidente do Conselho Fiscal é eleito pela Assembleia Geral. Na ausência desta é instituído pelo Conselho do Mosaiko até à próxima Assembleia Geral. 4

5 4. O Conselho Fiscal analisa o relatório anual de contas. As suas conclusões são remetidas ao Conselho do Mosaiko para decisão. Artigo 14º Da Direcção do Mosaiko 1. A Direcção é o órgão executivo da Associação 2. A Direcção executa os programas aprovados pela Assembleia Geral e estabelece com terceiros os vínculos necessários para a execução dos programas. 3. A Direcção reúne se, pelo menos, uma vez por mês e é convocada e dirigida pelo Director Geral. 4. Compete à Direcção: a) Dirigir todo o funcionamento do Mosaiko de acordo com as orientações dos competentes órgãos e normas da Associação, da Igreja Católica e da Lei vigente em Angola. b) Propor aos órgãos competentes da associação os programas e estratégias de acção. c) Elaborar e submeter aos competentes órgãos da Associação os relatórios e contas, de acordo com os estatutos. d) Fazer se representar no Conselho do Mosaiko através do seu Director Geral. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Artigo 15º Da Revisão dos Estatutos Os presentes estatutos podem ser revistos pela Assembleia Geral. Qualquer modificação exige a aprovação de dois terços dos membros da Assembleia Geral. Artigo 16º Da Extinção e Destino dos Bens 1. A Associação pode ser extinta nos termos da Lei ou por deliberação dos associados tomada por maioria qualificada de dois terços dos mesmos. 2. Extinta a Associação os bens do seu património terão os destinos aprovados pelos associados. Artigo 17º Da Entrada em vigor Os presentes estatutos entram em vigor na data da sua publicação. 5

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