PMI INTRODUÇÃO À ENGENHARIA APLICADA À INDÚSTRIA MINERAL. Operações unitárias

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1 PMI INTRODUÇÃO À ENGENHARIA APLICADA À INDÚSTRIA MINERAL Operações unitárias São Paulo 4 de Maio de 2015 Professor Mauricio Guimarães Bergerman PMI - EPUSP

2 Peneiramento Capítulo 2 do livro: Teoria e prática do Tratamento de Minérios: Britagem, peneiramento e moagem. Volume edição. Autores: Arthur Pinto Chaves e Antônio Eduardo Clark Peres

3 Peneiramento Definição: Operação de separação de uma população de partículas em duas frações de tamanhos diferentes, mediante a sua apresentação a um gabarito de abertura fixa e prédeterminada. Oversize Deck de peneiramento Undersize

4 Peneiramento Gabaritos: Grelhas de barras paralelas (> resistência); Chapas perfuradas (< custo, materiais mais leves); Placas fundidas (material abrasivo); Telas: Malhas quadradas; Malhas retangulares; Malhas alongadas; Fios paralelos.

5 Peneiramento

6 Peneiramento Malha (mesh): Tyler, ABNT, ASTM, BS, German DIN 171, Fench standard etc Representa o número de fios por área -> como o diâmetro do fio utilizado pode variar, cada norma tem uma numeração.

7 Peneiramento Faixas usuais de aplicação: 18 (0,46 m) a 130 mm; A seco: material com pouca umidade natural ou que foram secados previamente esta umidade não pode ser muito alta; A úmido (ou via úmida): quando o material é alimentado a forma de polpa ou recebe água adicional através de sprays dispostos sobre os decks de peneiramento.

8 Peneiramento - equipamentos Peneira vibratória inclinada: movimento vibratório ou eliptico Pró-fluxo: maior capacidade; Contra fluxo: maior eficiência Fonte: Manual metso, 6 edição

9 Peneiramento - equipamentos Peneira vibratória inclinada: Fonte: Manual metso, 6 edição

10 Peneiramento - equipamentos Peneira vibratória inclinada Fonte: Manual metso, 6 edição

11 Peneiramento - equipamentos Peneira vibratória horizontal: movimento vibratório retilíneo Fonte: Manual metso, 6 edição

12 Peneiramento - equipamentos Peneira vibratória horizontal Fonte: Manual metso, 6 edição

13 Peneiramento - equipamentos Grelha vibratória: peneiramento primário de materiais, ideal para escalpe Fonte: Manual metso, 6 edição

14 Peneiramento - equipamentos Peneira fixa: deck reto ou inclinado. Baixa eficiência. Peneira rotativa: trommel. Aplicações para peneiramentos mais grosseiros; Muito utilizada na indústria de reciclagem. Fonte: Manual metso, 6 edição

15 Peneiramento - equipamentos Peneira de alta frequência: Fonte: Catalogo derrick

16 Peneiramento Video

17 Peneiramento - seleção

18 Peneiramento - mecanismos Transporte das partículas de uma extremidade a outra; Estratificação do leito de modo que as partículas mais finas fiquem por baixo; Peneiramento propriamente dito. Fonte: Manual metso, 6 edição

19 Peneiramento - mecanismos Comportamento individual das partículas: D>1,5 a: Encaminhadas diretamente ao oversize; 1,5a>d>a: encaminhamento ao oversize, porém pode causar o entupimento da tela; a>d>0,5a: faixa crítica: só passa em posição conveniente; d<0,5a: são peneiradas com facilidade; D<<0,5ª: poeiras e lamas, podem aderir-se a superfície das partículas maiores, sendo encaminhadas ao oversize (partição com a água). Fonte: Chaves, vol. 3

20 Peneiramento - mecanismos Eficiência Imperfeição da malha M:

21 Peneiramento quantificação de processo Fonte: Manual metso, 6 edição

22 Peneiramento quantificação de processos Partículas finas podem seguir para as frações grossas devido à: aderência do pó às partículas grandes; aglomeração dos finos (coesão ou outras forças); irregularidade das malhas; mecanismos de operação. A passagem de grossos para as frações finas pode ocorrer devido à: As irregularidades das malhas; As partículas grossas com dimensão aproximada de Dc (diâmetro de corte); A carga excessiva na peneira, podendo forçar a passagem de grossos pelas malhas.

23 Peneiramento quantificação de processos Exercício: 200 t/h de minério são peneirados em 2 resultando em 136,5 t/h no oversize e as distribuições granulométrica mostradas abaixo. Qual é a eficiência deste peneiramento? Quais são as imperfeições de peneiramento por faixa granulométrica? O que pode ser feito para que se minimizem as imperfeições? Malha/ ½ ¼ -1/4 Alimentação (%) 0,0 25,0 30,0 20,0 10,0 10,0 5,0 Oversize (%) 0,0 36,6 44,0 14,6 4,4 0,0 0,4 Undersize (%) 0,0 0,0 0,0 31,5 22,0 31,5 15,0

24 FONTES: Mineral Processing Technology Barry Wills e Tim Nappier-Munn Chaves, A. P. Teoria e prática do tratamento de minérios. Vol Manual de britagem Metso. Gupta, A.; Yan, D.; Mineral processing design and operation: an introduction. Elsevier, p. Disponível em: < 67> Imagens e vídeos google images Imagens do autor

25 Britagem Capítulo 1 do livro: Teoria e prática do Tratamento de Minérios: Britagem, peneiramento e moagem. Volume edição. Autores: Arthur Pinto Chaves e Antonio Eduardo Clark Peres

26 Cominuição Redução de tamanho: Britagem: acima de aprox. 20 mm;

27 Cominuição Cominuição (comminuere fazer menor) = redução controlada de tamanho Objetivos: manuseio, permitir transporte contínuo, atender especificações de mercado, liberar as espécies minerais. BRITAGEM: principalmente compressão e impacto tamanhos maiores, separação de tamanhos por peneiramento, geralmente feita a seco MOAGEM: principamente impacto, atrição e abrasão tamanhos menores, separação de tamanhos por classificação, preferencialmente feita a úmido

28 Britagem Pequena relação de redução: forças aplicadas são elevadas e a geometria do equipamento tem importância fundamental; Principais tipos de britadores: Mandíbulas (1 ou 2 eixos); Giratórios (cônicos); Rolos; Impacto.

29 Britagem Relação de redução: Tamanho de alimentação e produto (top size, P 80, etc) Estágio Relação de redução Tamanho máximo (mm) Alimentação Produto Britagem primária 8:1 152,4 a 76,2 30,48 a 10,16 Britagem secudária 6 a 8:1 63,5 10,16 a 1,905 Britagem terciária 4 a 6:1 * 2,54 a 0,125 Britagem quartenária Até 20 7,62 a ,27 a 0,850 Moagem grossa Até a ,35 a 0,5 Moagem fina 100 a fino *Varia conforme a câmara do britador

30 Circuito clássico de cominuição escalpe circuito aberto circuito fechado

31 Britagem - equipamentos Britador de mandíbulas de 1 eixo (Dodge) existe uma componente do movimento na direção das mandíbulas = Fonte: Manual metso, 6 edição desgaste abrasivo!

32 Britagem - equipamentos Britador de mandíbulas de 1 eixo (Dodge) Fonte: Manual metso, 6 edição

33 Britagem - equipamentos Britador de mandíbulas de 2 eixos (Blake) mandíbulas Fonte: Manual metso, 6 edição só movimento de abrir e fechar!

34 Britagem - equipamentos Britador de mandíbulas de 2 eixos (Blake) Fonte: Manual metso, 6 edição

35 Britagem - equipamentos Família dos britadores giratórios Fonte: Manual metso, 6 edição

36 Britagem - equipamentos Britador giratório

37 Britagem - equipamentos Britador cônico Fonte: Manual metso, 6 edição

38 Fonte: Manual metso, 6 edição Britagem - equipamentos Britador cônico

39 Britagem - equipamentos Britadores móveis normalmente de mandíbulas ou giratórios Fonte: Manual metso, 6 edição

40 Britagem - equipamentos Britadores móveis normalmente de mandíbulas ou giratórios

41 Outros britadores Britador de impacto Fonte: Manual metso, 6 edição Fonte: Manual metso, 6 edição

42 Outros britadores Britador de impacto Fonte: Manual metso, 6 edição Fonte: Manual metso, 6 edição

43 Outros britadores Moinho de martelos Fonte: Manual metso, 6 edição

44 Outros britadores Britador de rolos Fonte: Wills, 2006.

45 Outros britadores Britador de rolos dentados

46 Outros britadores Sizers

47 Outros britadores HPGR

48 Vídeos

49 Distribuição granulométrica do produto do britador

50 Escolha de equipamentos Excelente (E): melhor escolha para a aplicação Boa (B): É aplicável, porém, não é a melhor opção; Possível (P): É aplicável com restrições. O seu uso deve ser precedido de detalhado estudo técnico; Inviável ( ): Salvo raras exceções, seu uso é inviável ou totalmente anti-econômico Fonte: Manual metso, 6 edição

51 FONTES: Mineral Processing Technology Barry Wills e Tim Nappier-Munn Chaves, A. P. Teoria e prática do tratamento de minérios. Vol Manual de britagem Metso. Gupta, A.; Yan, D.; Mineral processing design and operation: an introduction. Elsevier, p. Disponível em: < 67> Imagens e vídeos google images Imagens do autor

52 Moagem Capítulo 3 do livro: Teoria e prática do Tratamento de Minérios: Britagem, peneiramento e moagem. Volume edição. Autores: Arthur Pinto Chaves e Antonio Eduardo Clark Peres

53 Moagem Em geral abaixo de ¾ ; Pode ser realizada a seco e a úmido; Circuito aberto ou fechado; Ampla faixa de alimentação e produto, conforme o equipamento; Redução de tamanho principalmente por impacto, abrasão e atrição.

54 Moagem - mecanismos Fonte: Kelly e Spottswood, 1982

55 Moagem - equipamentos Moinhos tubulares alimentação descarga pescoço tampa diafragma carcaça revestimento interno

56 Moagem - equipamentos moinhos tubulares bolas F = 14 a 28# P =... alimentador acionamento tromel de descarga bases

57 Moagem - equipamentos moinhos tubulares barras F = ¾ a 3/8, P = 4 a 28# L/D > 1,25

58 Moagem - equipamentos moinhos tubulares - configurações barras bolas RR = 15 a 20 RR = 12 a 15 RR = 4 a 8

59 Moagem - equipamentos Moinhos de multi compartimentos

60 Moagem - equipamentos SAG/AG

61 Moagem - equipamentos SAG/AG

62 Moagem - equipamentos SAG/AG

63 Moagem - equipamentos SAG/AG

64 Passante acumulado (%) Passante acumulado (%) Moagem - equipamentos Avaliação da operação (relação de redução / eficiência por faixa de tamanho) Alimentação moagem ,00 0,01 0,10 1,00 10,00 100, ,00 Malha (mm) Overflow dos ciclones (produto moagem) ,00 0,01 0,10 1,00 10,00 Malha (mm)

65 Moagem - equipamentos Avaliação da operação (relação de redução / eficiência por faixa de tamanho) GRANULOMETRIA ,01 0, Alimentação do MO 03 descarga do MO 03

66 Moagem efeito da umidade nas peneiras vibratórias: na moagem é idêntico.

67 Moagem problemas da cominuição via seca: transporte abatimento das poeiras calor - dissipação e lubrificação

68 Moagem vantagem da cominuição via seca: diminuição do desgaste minérios e minerais muito abrasivos, minerais que não podem ser contaminados c/ ferro materiais que reagem com a água possibilidade de secar o material no moinho

69 Moagem Moagem a úmido: Consome menos energia, cerca de 75% da moagem a seco; Transporta a polpa e abate poeiras, eliminando equipamentos periféricos; Dissipa o calor gerado na moagem; O seu produto é mais homogêneo.

70 Moagem circuitos fechados: > 20# (até 65#) peneira vibratória; 20 a 65# - peneira DSM; < 48# - ciclone (eficiência aprox. 60 a 70%) ou classificador espiral (eficiência aprox. 85 a 90%)

71 underflow apex Moagem fechamento: < 48# - ciclone (eficiência = 60 a 70%) overflow vortex finder alimentação inlet

72 Moagem fechamento: classificador espiral (eficiência aprox. 85 a 90%)

73 Moagem estimativa de consumo energético Rittinger, Alemanha, 1867: a energia dispendida é proporcional à nova superfície gerada. E = k1.(1/p 1/F) Kick, EUA, 1885: a energia dispendida é proporcional à relação de redução. E = k 2.ln (F/P) 100 anos de discussões infrutíferas até Bond, 1952, Allis Chalmers, EUA: 1 1 E = k 3. ( ) P F k 3 /10 = work index = WI

74 Moagem estimativa de consumo energético As três teorias podem ser representadas por dx de = -k x n n = 2 E = k 2.(1/P 1/F) = Rittinger n = 1 E = k 1.ln (F/P) = Kick n = 1,5 1 1 E = k 3. ( ) = Bond P F

75 Moagem estimativa de consumo energético /

76 Moagem estimativa de consumo energético Somente Bond deu certo! como Bond trabalhou? 1 a Allis Chalmers era a maior produtora de moinhos. Ele verificou cada moinho vendido por ela. 2 para os moinhos que estavam operando de maneira satisfatória, ele monitorou toda a operação durante certo período de tempo, tomando amostras do material processado. 3 levou estas amostras para a sua usina piloto em Milwakee e ensaiou-a em condições controladas.

77 Moagem estimativa de consumo energético Somente Bond deu certo! como Bond trabalhou? 3 levou estas amostras para a sua usina piloto em Milwakee e ensaiou-a em condições controladas. moinho de bolas a úmido diâmetro = 8 ft carga circulante = 250 % circuito fechado com classificador espiral

78 Moagem estimativa de consumo energético como Bond trabalhou? 4 ensaiou a mesma amostra em laboratório: m1 m2 moinho 1 ft x 1 ft n o de rotações padronizado carga padronizada peneiramento mr m2 passante m2 etc.

79 Moagem estimativa de consumo energético A determinação do work index de Bond para moinho de bolas é um ensaio padronizado, em que se objetiva reduzir a amostra de alimentação até 80 % passante na malha teste simulando um circuito fechado com 250 % de carga circulante. O procedimento experimental é o seguinte: 1 - a amostra de 10 kg deve ser representativa do minério, 2 - ela deve ser britada em britador de mandíbulas e peneirada em 3,36 mm (1/8"), 3 - o + 3,36 mm é rebritado em britador de rolos até 100 % -3,36 mm e incorporado ao undersize do peneiramento, 4 - os dois produtos são misturados e homogeneizados em pilha alongada, da qual serão tomadas as alíquotas para a realização do ensaio, 5 - toma-se uma alíquota para análise granulométrica da alimentação (série completa). A malhateste é a peneira para cuja abertura está sendo determinado o valor do WI), para determinar P. 6 - O moinho padrão é um moinho cilíndrico de 30,48 x 30,48 cm (1 x 1 ft). Ele é liso internamente e tem cantos arredondados. Gira a 70 rpm (91,4 % V c ). Dispõe de conta-giros e dispositivo de parada automática. Ele é carregado com uma carga padrão, que é a seguinte: diâmetro número de bolas peso (mm) (in) (g) % 36,5 1 7/ ,2 29,4 1 5/ ,0 25, ,5 19,0 3/ ,3 15,9 5/ ,0 total O primeiro ciclo de moagem é iniciado com a massa inicial de... dentro do moinho e dura 100 revoluções. Descarrega-se o moinho e o produto de moagem é peneirado na malha-teste. 8 - A massa passante é reposta e o segundo ciclo tem início. Por regra de três, prevê-se um novo número de revoluções, tentando atingir-se a carga circulante de 250 %.

80 Moagem estimativa de consumo energético 9 - Vários ciclos são necessários para que esta carga circulante de 250 % seja alançada e estabilizada. Alguns laboratórios exigem a execução de um número mínimo de 7 ciclos Uma vez estabilizada a carga circulante, o ensaio está terminado. Faz-se a análise granulométrica do produto, para determinar F GRP é o valor da massa moída por revolução. Calcula-se a média aritmética dos 3 últimos ciclos O WI é calculado através de: 44,5 WI = malha teste 0,23. GRP 0, ? P? F 44,5 WI 0,23 0,82,05 0,5 malhateste GRP 10 P A 1,102

81 Moagem estimativa de consumo energético moinho para ensaio de WI

82 Moagem estimativa de consumo energético

83 FONTES: Mineral Processing Technology Barry Wills e Tim Nappier-Munn Chaves, A. P. Teoria e prática do tratamento de minérios. Vol Manual de britagem Metso. NAPIER-MUNN, T.J. et al. Mineral comminution circuits: their operation and optimization. Indoorroopilly: Julius Kruttschnitt Mineral Research Centre/University of Queensland, p. (JKMRC Monograph Series in Mining and Mineral Processing) Gupta, A.; Yan, D.; Mineral processing design and operation: an introduction. Elsevier, p. Disponível em: < Notas de aula Prof. Paulo Pereira, ICT29. Imagens e vídeos google images Imagens do autor

84 Concentração

85 Concentração por flotação Capítulo 1 do livro: Teoria e prática do Tratamento de Minérios: A flotação no Brasil. Volume edição. Autores: Arthur Pinto Chaves

86 CONCENTRAÇÃO: Flotação Propriedades físico-químicas da superfície; 0,01 a 0,3 mm.

87 CONCENTRAÇÃO: Flotação Propriedades físico-químicas da superfície; 0,01 a 0,3 mm.

88 CONCENTRAÇÃO: Flotação Propriedades físico-químicas da superfície; 0,01 a 0,3 mm.

89 CONCENTRAÇÃO: Flotação Um pouco de história (Arbiter, 1985; Ferran, 2007): Primeiras patentes datam do fim do século XIX; Primeira aplicação industrial na Austrália, para flotação de minérios de Zinco BHP, na primeira década do século XX; Primeira aplicação no Brasil: minério de cobre de Camaquã, Década de 40; Posterior aplicação de flotação do chumbo no Vale do Ribeira / Mineração Boquira; 1965: Prof. Paulo Abib flotação da apatita em Jacupiranga.

90 CONCENTRAÇÃO: Flotação Flotação (segundo o Aurélio): S.f. Quími. Processo de separação de partículas de uma mistura sólida pulverulenta, mediante a formação de uma espuma que arrasta as partículas de uma espécie, mas não as de outra.

91 FLOTAÇÃO - CONCEITOS Alguns minerais, como grafite, carvão, talco e enxofre são naturalmente repelentes a água. Os demais, via de regra, molham-se:

92 FLOTAÇÃO - CONCEITOS A repelência a água (hidrofobicidade) pode ser usada para separar espécies minerais desde que se forneça ao sistema uma espuma estável onde as espécies hidrofóbicas sejam retidas.

93 FLOTAÇÃO - CONCEITOS A hidrofobicidade pode ser induzida nas espécies minerais não hidrofóbicas mediante a adição criteriosa de produtos químicos: As espécies químicas adsorvem na superfície das partículas minerais e as tornam repelentes a água.

94 FLOTAÇÃO - CONCEITOS Fornecendo-se ar ao sistema, as partículas hidrofobizadas aderem as bolhas de ar e separam-se na espuma:

95 FLOTAÇÃO - CONCEITOS Liberação: Fonte: University (2005)

96 FLOTAÇÃO - PRINCÍPIOS FÍSICO- QUÍMICOS Ângulo de contato: medida do ângulo interfacial sólido/líquido/gás. Ângulos da ordem de 60º são suficientes para que uma partícula seja considerada hidrofóbica. Materiais de altíssima hidrofobicidade tem Θ da ordem de 120º. Fonte: Weiss (1985)

97 FLOTAÇÃO - PRINCÍPIOS FÍSICO- QUÍMICOS Tensão superficial: Na Física, a tensão superficial é um efeito que ocorre na camada superficial de um líquido que leva a sua superfície a se comportar como uma membrana elástica. A presença de sais e bases elevam a tensão superficial da solução; A presença de surfatantes reduzem a tensão superficial da solução.

98 FLOTAÇÃO - PRINCÍPIOS FÍSICO- QUÍMICOS Potencial zeta: Potencial medido no plano de cisalhamento entre a partícula e a solução, quando os dois estão em movimento relativo na presença de um campo elétrico; Varia conforme a composição da solução. Fonte: Weiss (1985)

99 FLOTAÇÃO - PRINCÍPIOS FÍSICO- QUÍMICOS Adsorção: é a adesão de moléculas de um fluído a uma superfície sólida. Fisica: interações envolvendo ligações de van der Waals e forças coulombicas entre o adsorvato (aquele que adsorve) e o adsorvente (aquele sobre o qual ocorre a adsorção); Quimica: interações envolvendo ligações do tipo iônica, covalente e ponte de hidrogênio.

100 FLOTAÇÃO - FATORES CONDICIONANTES Para que ocorra a flotação, é preciso que se atenda a três critérios: Termodinâmico: Partícula que se deseja coletar tem que ser hidrofóbica (ângulo de contato, reagente, ph e temperatura); Fonte: Filho (2005)

101 FLOTAÇÃO - FATORES CONDICIONANTES Para que ocorra a flotação, é preciso que se atenda a três critérios: Cinético: Adesão partícula / bolha: rompimento da barreira energética que permite a adesão (temperatura, tamanho e hidrofobicidade, presença de espumantes e força iônica); Fonte: Filho (2005)

102 Fonte: Filho (2005) FLOTAÇÃO - FATORES CONDICIONANTES Para que ocorra a flotação, é preciso que se atenda a três critérios: Hidrodinâmico: Garantir a formação e o transporte do agregado partícula/bolha (agitação e tensão superficial adequadas); Fonte: University (2005)

103 Fonte: University (2005) FLOTAÇÃO - FATORES CONDICIONANTES

104 MÁQUINAS DE FLOTAÇÃO Outros equipamentos: células de laboratório Fonte: Wills (2006)

105 MÁQUINAS DE FLOTAÇÃO Célula convencional: célula de flotação Rotor estator

106 FLOTAÇÃO - MÁQUINAS DE FLOTAÇÃO Célula convencional: Rotor e estator:

107 MÁQUINAS DE FLOTAÇÃO Circuitos industriais de células convencionais:

108 MÁQUINAS DE FLOTAÇÃO Outros equipamentos: colunas WASH WATER WASH WATER CONC. CONC. FEED FEED WATER AIR AIR TAIL TAIL

109 MÁQUINAS DE FLOTAÇÃO 109 Outros equipamentos: célula flash

110 MÁQUINAS DE FLOTAÇÃO 110 Outros equipamentos: Jameson Cell formação do agregado partícula bolha antes da entrada na célula

111 MÁQUINAS DE FLOTAÇÃO 111 Outros equipamentos: Pneuflot formação do agregado partícula bolha antes da entrada na célula

112 TIPOS DE CIRCUITOS 112 Circuitos industriais de flotação: Fonte: Wills (2006)

113 TIPOS DE CIRCUITOS 113 Circuitos industriais de flotação: Fonte: Wills (2006)

114 TIPOS DE CIRCUITOS 114 Circuitos industriais de flotação: Fonte: Wills (2006)

115 FATORES QUE AFETAM O DESEMPENHO DA FLOTAÇÃO 115 Fatores relacionados às características do minério: composição mineralógica e características químicas, físicas e tecnológicas do minério; Fatores relacionados à preparação do minério: etapas anteriores de beneficiamento mineral; Fatores relacionados à flotação: condições do equipamento, características da água, ph, reagentes, tempos de condicionamento, tempo de flotação, altura de espuma, vazão de ar, água de lavagem das colunas.

116 SITUAÇÃO ATUAL DO BRASIL 116 Cobre: Sossego, Caraiba, Mineração Chapada; Ferro: Vale, CSN, Samarco; Zinco e Chumbo: Votorantin; Fosfato: Vale, Copebras; Cloreto de potássio: Vale; Carvão: Carbonífera Metropolitana; Tratamento de água; Bauxita?!?

117 Métodos gravíticos de concentração Capítulo 1 do livro: Teoria e prática do Tratamento de Minérios: Britagem, peneiramento e moagem. Volume edição. Autores: Arthur Pinto Chaves e Rotênio Castelo Chaves Filho

118 Métodos gravíticos de concentração Capítulo 7 do livro: Tratamento de Minérios edição. Autores: Adão Benvindo da Luz, João Alves Sampaio e Silvia Cristina A. França

119 Métodos gravíticos de concentração Beneficiamento gravimétrico edição. Autores: Carlos Hoffmann Sampaio e Luís Marcelo Marques Tavares

120 CONCENTRAÇÃO: Mét. densitários

121 CONCENTRAÇÃO: Mét. densitários

122 CONCENTRAÇÃO: Mét. densitários Fonte: Gupta, 2006

123 CONCENTRAÇÃO: Mét. densitários Separação em meio denso: Líquidos densos ou meios com partículas de densidade conhecida; 0,5 a 20 mm

124 CONCENTRAÇÃO: Mét. densitários Jigagem: 0,1 a 20 mm para minérios em geral, variando para carvões.

125 CONCENTRAÇÃO: Mét. densitários Fonte: Gupta, 2006

126 CONCENTRAÇÃO: Mét. densitários Espirais: 0,05 a 2 mm.

127 CONCENTRAÇÃO: Mét. densitários Fonte: Gupta, 2006

128 CONCENTRAÇÃO: Mét. densitários Mesa vibratória: 0,07 a 1 mm.

129 CONCENTRAÇÃO: Mét. densitários Concentrador centrífugo 0,005 a 0,3 mm.

130 CONCENTRAÇÃO: Mét. densitários Aplicabilidade de processos gravimétricos (Taggart, 1945): Onde: r d é a densidade do mineral denso; r f é a densidade do fluído; r l é a densidade do mineral leve Obs.: Pode-se levar em conta também a forma das partículas.

131 CONCENTRAÇÃO: Mét. densitários Valores do critério de concentração e dificuldade de separação CC Dificuldade >2,5 Separação eficiente até 74 mm 2,5-1,75 Separação eficiente até 147 mm 1,75-1,5 Separação possível até 1,4 mm, porém difícil 1,5-1,2 Separação possível até 6 mm, porém difícil

132 CONCENTRAÇÃO: Mét. densitários Exemplos: 1) Separação de quartzo (densidade de kg/m3) e ilmenita (densidade de kg/m3) em água (densidade de kg/m3):

133 CONCENTRAÇÃO: Mét. densitários Exemplos: 2) Separação de quartzo (densidade de kg/m3) e ilmenita (densidade de kg/m3) em líquido denso (densidade de kg/m3):

134 CONCENTRAÇÃO: Mét. densitários Exemplos: 3) Separação de quartzo (densidade de kg/m3) e ilmenita (densidade de kg/m3) em ar (densidade de 1,2 kg/m3): Os exemplos indicam que a separação de partículas a seco (pneumática) é de aplicação mais limitada e exige uma alimentação com intervalos de tamanhos mais estreitos que a separação a úmido.

135 CONCENTRAÇÃO: Mét. densitários Fonte: Sampaio, 2005

136 CONCENTRAÇÃO: Mét. densitários Fonte: Sampaio, 2005

137 Separação magnética Capítulo 8 do livro: Teoria e prática do Tratamento de Minérios: Britagem, peneiramento e moagem. Volume edição. Autores: Arthur Pinto Chaves e Rotênio Castelo Chaves Filho

138 CONCENTRAÇÃO: Separação magnetica Susceptibilidade magnética das partículas; Seco: 0,074 a 5 mm; Úmido: 0,001 a 5 mm.

139 CONCENTRAÇÃO: Métodos magnéticos Susceptibilidade magnética das partículas;

140 CONCENTRAÇÃO: Métodos magnéticos Separador de rolos Fonte: Wills, 2006

141 CONCENTRAÇÃO: Métodos magnéticos Separador Jones Fonte: Wills, 2006

142 Separação eletrostática Capítulo 9 do livro: Teoria e prática do Tratamento de Minérios: Britagem, peneiramento e moagem. Volume edição. Autores: Arthur Pinto Chaves e Rotênio Castelo Chaves Filho

143 CONCENTRAÇÃO: Separação eletrostática Condutibilidade elétrica das partículas / temperatura; Granulometrias de 0,05 a 3 mm.

144 CONCENTRAÇÃO: Separação eletrostática Condutibilidade elétrica das partículas Fonte: Valadão, 2007

145 CONCENTRAÇÃO: Separação eletrostática Condutibilidade elétrica das partículas Fonte: Valadão, 2007

146 CONCENTRAÇÃO: Separação eletrostática Condutibilidade elétrica das partículas Fonte: Wills, 2006

147 Ore sorting Págs. 209 a 221 do livro: Mineral processing and extractive metallurgy: 100 years of innovation edição. Autores: Corby G. Anderson, Robert C. Dunne, John L. Uhrie

148 CONCENTRAÇÃO: Ore sorting Diversas propriedades das partículas: brilho, cor, radiação, magnetismo, química, etc; Granulometrias maior que 5 até 300 mm.

149 CONCENTRAÇÃO: Ore sorting

150 CONCENTRAÇÃO: Ore sorting

151 Ore sorting

152 FONTES: Mineral Processing Technology Barry Wills e Tim Nappier-Munn Chaves, A. P. Teoria e prática do tratamento de minérios. Vol. 1 e Valadão, G. E. S.; Araujo, A. C. Introdução ao tratamento de minérios. Belo Horizonte: Editora UFMG, Sampaio, Carlos Hoffman; Beneficiamento gravimétrico: uma introdução aos processos de concentração mineral e reciclagem de materiais por densidade. Porto Alegre: Editora UFRGS, Gupta, A.; Yan, D.; Mineral processing design and operation: an introduction. Elsevier, p. Disponível em: < Imagens e vídeos google images Imagens do autor

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