UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - UNIJUÍ
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- Bruna Galindo Vilalobos
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1 PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: A Dor em recém-nascidos e lactentes em uma Unidade de Terapia Intensiva Pesquisador: Eniva Miladi Fernandes Stumm Área Temática: Versão: 2 CAAE: Instituição Proponente: Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ DADOS DO PARECER Número do Parecer: Data da Relatoria: 21/12/2012 Apresentação do Projeto: Trata-se de projeto de trabalho de conclusão de curso de Enfermagem da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUI. A pesquisa se caracterizará como um estudo quantitativo, descritivo, analítico, transversal, buscando responder a seguinte questão: quais os resultados obtidos com o uso de uma escala de avaliação de dor em neonatos e lactentes assistidos em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica? A coleta de dados está prevista para ocorrer nos meses de janeiro e fevereiro de 2013; a análise dos dados, a apresentação do TCC e a entrega da versão final ocorrerá em março; a elaboração de artigo científico deverá ocorrer nos meses de março, abril e maio de Métodos: 1. Caracterização da Pesquisa A pesquisa a ser realizada caracteriza-se como quantitativa, descritiva, analítica, transversal. 2 População e amostra Participarão da pesquisa todos os recém-nascidos pré-termos, termos, pós-termos e lactentes, internados na UTINP, no período de coleta de dados, que ocorrerá nos meses de janeiro e fevereiro de Serão excluídos aqueles em que o responsável legal não concordar em assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Estima-se que esse número seja em torno de 20 crianças.
2 Recém-nascidos pré-termo são aqueles que possuem idade gestacional inferior a 37 semanas e baixo peso, menor que g constituem um grupo de risco devido à maior probabilidade de morbimortalidade. A prematuridade pode ser classificada em: pré-termo limítrofe, com idade gestacional de 35 a 36 semanas, pré -termo moderado, com idade gestacional de 31 a 34 semanas e pré-termo extremo, com idade gestacional 30 semanas. (VIEIRA E LINHARES, 2011). Tamez e Silva (2010) classificam o pré-termo aqueles bebês que nasceram com menos de 37 semanas de gestação, a termo, os que nasceram entre 37 e 42 semanas de gestação e pós-termo, os com mais de 42 semanas de gestação. A Sociedade Brasileira de Pediatria define "lactente" o bebê que se encontra no período de 1 mês a 1 ano de idade (12 meses); o termo "criança" ao grupo de 1 a 8 anos de idade. 3. Local da Pesquisa A pesquisa será realizada em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica, da Associação Hospital de Caridade de Ijuí, na cidade de Ijuí, Rio Grande do Sul. Para uma maior compreensão do leitor foi feita uma breve caracterização da cidade, do hospital e da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica. 4. Instrumentos de coleta de dados Pretende-se utilizar como instrumentos os seguintes: dados de identificação e sociodemográficos das crianças, os quais serão obtidos diretamente dos prontuários dos pacientes. Ressalta-se que o fato de obter dados nos prontuários das respectivas crianças, sujeitos da pesquisa, requer um Termo de Sigilo dos Pesquisadores. Além desse instrumento, será utilizada a Escala NIPS - Neonatal Infant Pain Scale, utilizada por Guinsburg et al (1997). A mesma foi protocolada e é utilizada pelos profissionais em uma unidade de terapia intensiva neonatal de um hospital particular do município de São Paulo, por ser considerada a que melhor avalia a dor por dimensões múltiplas, em um estudo desenvolvido por Crescêncio, Zanelato e Leventhal (2009). Os dados que se pretende obter das crianças pesquisadas são os seguintes: idade gestacional, sexo, tipo de parto, apgar, peso, motivo da internação na UTINP; acesso venoso, sondagens, ventilação assistida; uso de antibioticoterapia, de vasopressores e de sedativos. A Escala NIPS refere-se à avaliação da dor das crianças pesquisadas, tomando por base os seguintes parâmetros comportamentais e fisiológicos: expressão facial, choro, respiração, braços, pernas e estado de consciência. A escala comportamental de dor NIPS foi desenvolvida por Lawrence e cols., em 1993, para avaliação da dor em RN. Utilizada para avaliação da dor em neonatos a termo e prematuros. Seu escore total pode variar de zero a sete (com pontuação de zero, um e dois). Para a pontuação
3 obtida têm-se os seguintes significados: zero, sem dor; um e dois, dor fraca; três a cinco, dor moderada; e seis a sete, dor forte. (FREITAS, PEREIRA E OLIVEIRA, 2012). 5. Período de coleta de dados/procedimentos Os dados referentes à pesquisa serão coletados nos meses de janeiro e fevereiro de Ressalta-se que os dados de identificação e sociodemográficos das crianças internadas serão coletados pela pesquisadora, já o uso da Escala NIPS será feito pela pesquisadora e pelos profissionais de enfermagem (enfermeiras e técnicos de enfermagem) que atuam na respectiva unidade. Os referidos profissionais serão orientados previamente, pela pesquisadora, com o objetivo de familiariza-los com o uso da Escala de Dor, em uma reunião da equipe de enfermagem da referida unidade. Essa ação se faz necessária pela periodicidade do uso da referida Escala, que será de 2 em 2 horas. Ressalta-se que a realização dessa pesquisa foi previamente socializada com a enfermeira coordenadora da respectiva unidade, a qual demonstrou interesse pela realização da mesma, o que se considera positivo para a sua viabilização. 6 Análise dos dados A referida etapa será realizada com o uso de estatística descritiva e auxilio do software estatístico SPSS. Segundo Gil (1999, p.168) a analise de dados implica em estabelecer categorias, codificar, tabular, analisar as estatísticas dos dados, avaliar as generalizações obtidas com os dados, inferências causais e interpretações dos dados. Assim será utilizada estatística descritiva, sendo os dados apresentados em forma de tabelas, figuras e medidas descritivas da escala (média, desvio padrão e coeficiente de variação), favorecendo a visualização e interpretação do leitor. Os dados serão apresentados em forma de tabelas e figuras. Serão construídas distribuições conjuntas de frequência e observadas, simultaneamente, duas variáveis do estudo, isto é, representação das variáveis em tabelas cruzadas, favorecendo identificar, com maior clareza, a relação entre as mesmas. Será realizado o teste p Qui-quadrado ( 2 ) para verificar a existência de associação entre as variáveis estudadas e analisadas. 7. Considerações éticas. Por se tratar de uma investigação com pessoas, foi solicitado à direção da Associação Hospital de Caridade de Ijuí - RS, autorização para realização da coleta de dados, a qual foi concedida. Após
4 autorização por essa instância, o projeto de pesquisa foi encaminhado ao Comitê de Ética em Pesquisa - CEP da Unijuí, com vistas à avaliação. Imediatamente, após aprovação do mesmo, será realizada a coleta de dados. Serão observados todos os preceitos éticos que envolvem uma pesquisa com pessoas, conforme Resolução 196/96 do Ministério da Saúde. Ressalta-se que os dados de identificação e sociodemográficos dos recém nascidos e lactentes, bem como dados referentes a aplicação da Escala NIPS, serão guardados por um período de cinco anos e após incinerados. Pretende-se também publicar os resultados obtidos com a pesquisa, em forma de artigo científico, em periódicos da área da saúde. Objetivo da Pesquisa: Objetivo geral - Avaliar a dor de recém-nascidos e lactentes internados em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica por meio da aplicação de uma escala validada. Objetivos específicos - Caracterizar as crianças pesquisadas com as seguintes variáveis: idade gestacional, sexo, tipo de parto, apgar, peso, motivo da internação na respectiva unidade; acesso venoso, sondagens e ventilação assistida. - Caracterizar as crianças pesquisadas quanto ao uso de antibioticoterapia, de vasopressores e de sedativos. - Avaliar a dor de neonatos e lactentes com a aplicação da escala NIPS (Neonatal Infant Pain Scale), conforme as seguintes variáveis: expressão facial, posição das pernas e braços, choro, respiração e estado de alerta. - Associar a dor da criança com procedimentos técnicos realizados: punção venosa, aspiração oro traqueal, teste de glicemia capilar periférico, punção lombar, dentre outros. Avaliação dos Riscos e Benefícios: Riscos: Quanto ao uso da Escala, os riscos estão relacionados a possíveis erros na própria aplicação, mas para minimizá-los, os profissionais de enfermagem que atuam na respectiva unidade serão previamente esclarecidos, treinados e acompanhados, sequencialmente, pela pesquisadora. Os recém-nascidos somente serão observados pelas pesquisadoras e demais membros da equipe de enfermagem quanto a parâmetros fisiológicos e comportamentais que evidenciam presença de dor, segundo a escala da NIPS.
5 Benefícios: No que tange aos benefícios do uso da mesma, são visíveis, pelo fato de se obter dados fidedignos da presença de dor, o que justifica o uso de analgésicos e medidas não farmacológicas para o alivio da mesma, ciente de que ela é um sinal vital. Além disso, promoverá educação da equipe de enfermagem, para que ocorra a avaliação da dor no período neonatal, com as escalas disponíveis e validadas, a fim de garantir a excelência e segurança no cuidado do paciente. Comentários e Considerações sobre a Pesquisa: Foi somente durante a década de 1980 que os clínicos e pesquisadores começaram a avaliar o impacto da avaliação e do tratamento da dor em bebês. E ainda assim levou anos para que a avaliação e o tratamento da dor de lactentes se tornassem generalizados e, no entanto infelizmente, ainda não são universais no contexto médico atual (GRÉGOIRE e FINLEY, 2008). Em se tratando de Unidades de Terapia Intensiva Neonatais - UTINs, somente nos últimos anos intensificaram-se os estudos a respeito do reconhecimento, avaliação e tratamento da dor em recémnascidos (RNs), com ênfase na importância dos profissionais de saúde, atuantes nessas unidades, reconhecerem as alterações comportamentais e fisiológicas que desencadeiam a dor no RN. Além disso, os familiarizar para utilizarem instrumentos de avaliação e mensuração da dor confiáveis e validados. Em um estudo desenvolvido por Paixão et al (2011) buscou-se apreender a percepção da equipe de enfermagem a respeito da dor do recém-nascido (RN). Constataram que o RN é capaz de sentir estímulos dolorosos e que a equipe de enfermagem percebe a dor neles, na maioria das vezes, através do choro. No entanto, a expressão facial e o ato do neonato de retrair-se também foram percebidos como características para identificar a dor. Destaca-se que não foi relatada nenhuma medida ou utilização de escala para mensuração de dor, o que torna evidente a dificuldade de mensurar e avaliar a dor em RN, que se constitui em um obstáculo no tratamento adequado da dor em terapia intensiva. Além disso, a falta de escalas ou medidas para mensuração de dor em RN demonstrou déficit de conhecimento desses dispositivos pela enfermagem aliada a necessidade de preparar os profissionais de enfermagem para avaliar sistematicamente a dor utilizando instrumentos padronizados. Silva et al (2011) ao desenvolverem uma pesquisa referente a dor na criança internada e a percepção dela pela equipe de enfermagem, demonstram que a avaliação da dor na criança é um desa fio para os profissionais de saúde, pois implica em conhecimento cientifico aliado a avaliação adequada e registros no prontuário da criança. Este conduz a providências de alívio da dor, que não necessariamente exige medida farmacológica. Entretanto, cabe destacar na pesquisa
6 a inexistência de instrumento de avaliação da dor, de modo que o uso dele poderá orientar a assistência de enfermagem à criança com dor. Diante disso, salientam a necessidade de estudos voltados a dor na criança, que abordem o tratamento, avaliação, treinamento contínuo da equipe de enfermagem visando garantir uma assistência humanizada Existem os problemas relacionados à avaliação e ao tratamento da dor, como o déficit de profissionais para atuar nessa área, falta de vínculo dos profissionais que atuam com os RNs e com as famílias deles, dificuldade no processo de avaliação e na conduta a ser tomada diante da dor, a falta de cooperação por parte dos médicos, até mesmo a prescrição inadequada de analgésicos. Assim, tornam-se necessárias reflexões e condutas sobre a formação dos enfermeiros e profissionais de nível médio atuantes em neonatologia quanto à identificação, avaliação, tratamento e prevenção da dor. Daí, a importância e a necessidade de mais estudos sobre o tema, bem como a criação e a implementação de protocolos relacionados ao assunto. (OLIVEIRA et al 2010). Considerações sobre os Termos de apresentação obrigatória: É apresentada a Folha de Rosto, devidamente assinada, o Projeto de Pesquisa com os currículos da Orientadora e da aluna pesquisadora, a autorização para a realização da pesquisa, devidamente assinada pela Gerente de RH do HCI, o orçamento detalhado, o cronograma com os passos da pesquisa, a Escala de Avaliação de dor NIPS, O Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE, o Termo de Sigilo dos Pesquisadores, a Ficha de Campo (instrumento para coleta de dados) e relatório (resumo da pesquisa). Recomendações: As recomendações foram atendidas. Conclusões ou Pendências e Lista de Inadequações: As recomendações foram atendidas. Porém são apontadas como sugestões: - Esclarecer no TCLE que os recém-nascidos e neonatos somente serão observados pela pesquisadora e demais membros da equipe de enfermagem quanto a parâmetros fisiológicos e comportamentais que evidenciam presença de dor, segundo a escala NIPS. - Alterar no Relatório (PB_RELATÓRIO_DE_PESQUISA_ pdf) o número de sujeitos participantes da pesquisa de 100 para 20 sujeitos, conforme alterado no Projeto de Pesquisa.
7 Situação do Parecer: Aprovado Necessita Apreciação da CONEP: Não Considerações Finais a critério do CEP: O Comitê de Ética em Pesquisa acompanha o parecer do relator. IJUI, 19 de Dezembro de 2012 Assinador por: Karla Renata de Oliveira (Coordenador)
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