Disciplina: FARMACOLOGIA Prof. Edilberto Antonio Souza de Oliveira Ano: 2008 APOSTILA Nº 10
|
|
- Ana Beatriz da Costa Lencastre
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Disciplina: FARMACOLOGIA Prof. Edilberto Antonio Souza de Oliveira Ano: APOSTILA Nº 10 FÁRMACOS UTILIZADOS NO TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA (ICC) Introdução. A insuficiência cardíaca congestiva (ICC) consiste na condição em que o coração se torna incapaz de bombear sangue suficiente para as necessidades do corpo, seja em repouso ou durante o exercício. A ICC leva ao aumento da pressão venosa, o que aumenta a filtração capilar e o conseqüente edema. A contratilidade intrínseca do miocárdio e fatores circulatórios extrínsecos são os fatores que controlam a contração miocárdica. A contratilidade depende fundamentalmente do cálcio intracelular, portanto, da entrada de cálcio através da membrana celular, e, armazenamento deste elemento no retículo sarcoplasmático. Os fatores circulatórios extrínsecos são os que afetam o volume diastólico final. A insuficiência cardíaca congestiva (ICC) pode ter várias causas, sendo mais freqüente a cardiopatia isquêmica decorrente da aterosclerose das artérias coronárias, vindo em seguida a hipertensão arterial. A ICC é uma conseqüência freqüente do infarto agudo do miocárdio. Tem ocorrido o aumento da incidência da insuficiência cardíaca congestiva também porque mais pacientes tem sobrevivido ao infarto do miocárdio. Outras causas da ICC podem ser: valvulopatias, especialmente, na Febre Reumática, cardiopatias valvulares degenerativas, miocardiopatias, especialmente a miocardiopatia chagásica (por Doença de Chagas) em nossa região, e, também por miocardiopatias como a de forma idiopática, alcoólica, viral, puerperal, e, várias miocardites. As etiologias da ICC menos freqüentes são provocadas cardiopatias congênitas, doenças do endocárdio, doenças infiltrativas. Em resumo, existe um número muito grande de doenças e alterações que proporcionam o desenvolvimento de IC, porém pode ser classificado em três grupos quanto à etiologia: 1. distúrbios da contratilidade ventricular. Ex: a doença de Chagas e o infarto agudo do miocárdio; 2. sobrecarga de pressão e volume. Ex: hipertensão arterial e doenças valvulares; 3. distúrbios do enchimento ventricular. Ex: hipertrofias ventriculares. Estudos recentes indicam que a angiotensina II provoca na parede vascular: o aumento do cálcio intracelular, da síntese de DNA e proteínas, a hipertrofia das células musculares lisas, o aumento da expressão da pré-pró-endotelina a partir das células musculares lisas e das células endoteliais, e, indiretamente, o aumento da liberação de norepinefrina nas junções présinápticas. Com aumento do trabalho do ventrículo esquerdo, a hipertensão arterial predispõe à hipertrofia ventricular esquerda cuja resposta miocárdica para hipertrofia surge em todos os seus componentes musculares e fibrilares. O aumento da síntese de angiotensina II miocárdica depende da atividade de uma serinoprotease, a quimase cardíaca. Essa enzima é responsável pela produção de 90% da angiotensina II no miocárdio, sugerindo que aqui a enzima conversora possui um papel secundário. A quimase é a responsável pela formação de angiotensina II no miocárdio do homem e do cão, enquanto a enzima conversora predominou no rato, coelho e camundongo. Esse achado é de fundamental importância, pois explicaria o motivo pelo qual os inibidores da ECA não bloqueariam totalmente os efeitos da angiotensina II em nível miocárdico, enquanto os antagonistas do receptor AT 1 seriam mais específicos e efetivos em nível miocárdico. Com
2 2 esses achados, pode-se concluir que o miocárdio é rico em quimase cardíaca, e os vasos, em enzima conversora. A finalidade do tratamento farmacológico para a ICC é aumentar o débito cardíaco, para que ocorra a redução dos sintomas e prolongue a vida do paciente. São utilizados três classes de fármacos no tratamento da insuficiência cardíaca congestiva: AGENTES INOTRÓPICOS DIURÉTICOS VASODILATADORES. Agentes inotrópicos. Os fármacos ou agentes inotrópicos são os que aumentam a contratilidade do miocárdio, e, conseqüentemente, aumentam o débito cardíaco. Estes agentes são subdivididos em três grupos: Grupo dos glicosídeos cardíacos ou digitálicos: digitoxina digoxina metildigoxina - lanatosídio ou deslanósido. Grupo dos inibidores de fosfodiesterase: amrinona e milrinona. Grupo dos agonistas beta-adrenérgicos: dobutamina e dopamina. GRUPO DOS GLICOSÍDEOS CARDÍACOS OU DIGITÁLICOS: Digitoxina (Digitoxina) (Digitaline) - digoxina (Lanoxin) (Digoxina) - metildigoxina (Lanitop) - lanatosídeo (Cedilanide) (Desacil). Os digitálicos derivam de plantas da família da dedaleira (Digitalis). Os digitálicos vêm sendo empregados amplamente há quase dois séculos como a principal droga no tratamento da insuficiência cardíaca congestiva. William Withering foi o primeiro a observar em 1785 a eficácia da planta dedaleira (Digitalis purpurea) em certas formas de hidropsia. Em 1799, coube a John Ferrier sugerir que a ação digitálica se fizesse provavelmente sobre o coração. Somente a partir de 1910, com as observações de Wenckebach é que se passou a aceitar o efeito direto estimulante da digitalis sobre o músculo cardíaco. Estudos recentes indicam que a associação de digitálicos a diuréticos e inibidores da enzima de conversão da angiotensina, tem diminuído a necessidade de hospitalização. Modo de ação. Inibição da bomba Na/K ATPase, provocando aumento da concentração intracelular de sódio, e, conseqüentemente de cálcio intracelular, devido a troca do sódio com o cálcio, aumentando a contração cardíaca. Ocorre a diminuição intracelular de potássio, e, os efeitos são aumentados pela hipocalemia. Os digitálicos retardam a condução AV ao aumentar a atividade vagal através de uma ação sobre o sistema nervoso central, reduzindo a freqüência ventricular, o que melhora a eficiência de bombeamento do coração, devido ao melhor enchimento ventricular. A digoxina (por via oral com início de ação de uma a duas horas, e, com meia-vida de 32 a 48 horas, em pacientes com função renal normal) tem ação mais curta do que a digitoxina que apresenta a meia-vida de 120 a 216 horas, portanto, torna-se mais seguro o uso ambulatorial da digoxina. A metildigoxina tem a meia vida de 54 a 60 horas, e, tem as mesmas propriedades da digoxina, mas com início de ação mais rápido (cinco a quinze minutos) do que a digoxina. Vias de administração. Digitoxina e metildigoxina são administradas por via oral, enquanto a digoxina é utilizada por via oral e endovenosa O lanatosídeo é administrado somente por via endovenosa e em situações de urgência. Atinge efeito máximo em duas a três horas, e, a meia-vida dos digitálicos é de 36 horas em pacientes com função renal normal. Terapêutica: Disfunção sistólica ventricular esquerda severa - insuficiência cardíaca congestiva - fibrilação atrial. Embora sem efeitos benéficos sobre mortalidade, digoxina deve ser sempre utilizada no tratamento de insuficiência cardíaca crônica em pacientes sintomáticos e com ritmo sinusal,
3 3 não devendo ser suspensa nos insuficientes cardíacos em classes funcionais II e III. Assim, digoxina é considerada medicamento de referência dentre os fármacos inotrópicos. Efeitos adversos. Pode ocorrer a toxicidade dos digitálicos (que pode estar relacionada a hipocalemia devido ao uso de diuréticos), provocando sintomas como: Náuseas, vômitos, diarréia, confusão, extrassistolia ventricular, distúrbios visuais (para o paciente os objetos parecem mais brilhantes do que realmente são e/ou objetos verdes podem parecer quase brancos),disritmia progressiva, bloqueios AV até o bloqueio cardíaco completo. Em pacientes gestantes devem ser avaliados os riscos e os benefícios. Existe o fármaco produzido nos EUA (ainda não comercializado no Brasil) com o nome genérico anticorpo anti-digoxina Fab (Digibind) que é composto por anticorpos antidigoxina produzidos em soro de carneiro, o que constitui um antídoto para a intoxicação por digoxina, e, que pode ser importada conforme a Resolução RDC nº 86, de 21 de setembro de 2000 da Agencia Nacional de Vigilância Sanitária que autoriza, em caráter excepcional, a importação dos produtos constantes do anexo destinados, unicamente, a uso hospitalar ou sob prescrição médica, cuja importação esteja vinculada a uma determinada entidade hospitalar e ou entidade civil representativa, para seu uso exclusivo, não se destinando à revenda ou ao comércio. A enfermagem deve suspender o uso dos glicosídeos cardíacos, e, imediatamente notificar o médico quando a freqüência cardíaca for inferior a 60 batimentos por minuto. GRUPO DOS INIBIDORES DE FOSFODIESTERASE: Amrinona (Inocor) milrinona (Primacor). Modo de ação. Aumenta a concentração de cálcio intracelular devido a inibição da fosfodiesterase. A fosfodiesterase hidrolisa o AMP cíclico responsável pela ativação da proteína-quinase. A proteína-quinase aumenta o influxo de cálcio para o interior da célula através da fosforilação do canal de cálcio, o que aumenta a contração do miocárdio. Assim, a inibição da fosfodiesterase, prolonga a ação da proteína-quinase. Vias de administração: Via intravenosa. Terapêutica: Insuficiência cardíaca congestiva, em curto prazo, mas não logo após a ocorrência de infarto agudo do miocárdio. Efeitos adversos: Dor abdominal, náuseas, dor torácica, hepatotoxicidade, hipotensão, arritmias, e, encontra-se em desuso devido ao aumento da arritmia, e, da mortalidade incluindo o aumento da incidência de morte súbita. GRUPO DOS AGONISTAS BETA-ADRENÉRGICOS. DOBUTAMINA (Dobutrex) (Inotam). Agonista de receptores B1, e, catecolamina sintética. Usada na insuficiência cardíaca congestiva aguda quando tenta-se a redução urgente da pressão capilar pulmonar e da pressão de enchimento do átrio direito, juntamente com um aumento do débito cardíaco (se este estiver reduzido). A dobutamina possui vantagem sobre outros fármacos simpaticomiméticos porque não aumenta significativamente o consumo de oxigênio, aumenta o débito tendo discreta alteração da freqüência cardíaca. A ação da dobutamina no tratamento da ICC ocorre devido a ativação da adenil-cliclase, responsável pela produção de AMP cíclico que ativa a proteína-quinase que estimula a fosforilação do canal de cálcio aumenta o influxo de cálcio para o interior da célula muscular cardíaca levando ao aumento da contração do miocárdio. Devido aumentar a condução atrioventricular, deve ser utilizada com cuidado na fibrilação atrial. Pode ocorrer tolerância com o uso prolongado, e, possui outros efeitos adversos semelhantes aos da adrenalina.
4 4 O uso de fármacos betagonistas no tratamento da insuficiência cardíaca deve ser encorajado apenas em situações agudas e refratárias (quando não ocorre melhora significativa com digitalicos, diuréticos e vasodilatadores) para adequação hemodinâmica a curto prazo, sempre lembrando que a maioria destes fármacos induz taquifilaxia e não apresenta efeitos benéficos validados sobre desfechos clínicos. A via de administração é intravenosa em infusão. Não deve ser diluída em solução alcalina. DOPAMINA (Dopamin) (Revivan). Também é uma catecolamina simpaticomimética que, em doses pequenas aumenta a contratilidade miocárdica, a freqüência e o débito cardíaco. Tem sido utilizado na insuficiência cardíaca aguda (com as mesmas finalidades da dobutamina), e, no tratamento da hipotensão aguda que ocorre na síndrome do choque provocada por infarto agudo do miocárdio, trauma, septicemia, cirurgia cardíaca e insuficiência renal. Em doses baixas, a dopamina age nos receptores dopaminérgicos do rim aumentando o fluxo sangüíneo renal, e, a excreção do sódio, mas, em doses altas provocam a vasoconstrição e a redução do fluxo sangüíneo renal com a conseqüente diminuição da excreção urinária. Administrada por infusão (a meia-vida é dois minutos), seu uso tem sido restrito devido aos efeitos adversos semelhantes aos da dobutamina, e, a possibilidade de necrose tecidual em conseqüência do extravasamento durante a infusão. DIURÉTICOS. Os diuréticos reduzem os sintomas de sobrecarga de volume sangüíneo, como a congestão pulmonar, o edema periférico, a ortopnéia, e, a dispnéia paroxística noturna. Os diuréticos desempenham um papel central para o tratamento farmacológico da IC reduzindo o volume extracelular e as pressões de enchimento ventricular (pré-carga); ou seja diminuindo os sinais e sintomas congestivos. Em especial a espironolactona, reduziu substancialmente o risco de morbi-mortalidade dos pacientes com ICC severa. A utilização da terapia de diuréticos associada com digitálicos foi um avanço importante para o tratamento da ICC, então os trabalhos com tiazídicos e furosemida e derivados são antigos e variados que confirmam a melhora da sintomatologia. Os diuréticos já foram estudados acima (entre os Fármacos Anti-hipertensivos), sendo que os mais recomendados no tratamento da ICC são: Hidroclorotiazida furosemida bumetanida amilorida espironolactona triamtereno. Na ICC e/ou no edema pulmonar agudo, a furosemida, geralmente, entre os diuréticos, é o fármaco inicial de escolha devido a sua eficácia, mesmo em presença do distúrbio renal que acompanha a insuficiência cardíaca. A furosemida leva à perda de sódio mais aguda do os outros diuréticos, e, promove a venodilatação reduzindo a pré-carga. VASODILATADORES. Os vasodilatadores são úteis para reduzir as excessivas pré-carga e pós-carga, pois, a dilatação dos vasos sangüíneos venosos leva à diminuição na pré-carga cardíaca pelo aumento na capacidade venosa, enquanto os dilatadores arteriais reduzem a resistência arteriolar e diminuem a pós-carga. Os vasodilatadores usados no tratamento da ICC são: Inibidores de ECA - isossorbida hidralazina minoxidil nitroprussiato de sódio. Os inibidores de ECA constituem os agentes de escolha no tratamento da ICC, inclusive na insuficiência cardíaca discreta ou moderada, freqüentemente, não é necessário o uso de digitálicos, bastando usar inibidores de ECA e diuréticos. Além de dilatar as arteríolas e veias, os inibidores de ECA também inibem a produção de aldosterona, o que reduz o volume sangüíneo.
5 5 Assim, em caso de insuficiência cardíaca, atualmente, recomenda-se que somente os pacientes que permanecem sintomáticos após o uso de inibidores de ECA e diuréticos, devem receber digitálicos. A tosse provocada pelos inibidores de ECA, devido ao acúmulo de bradicinina, pode limitar o uso destes fármacos, tem levado ao estudo de antagonistas da angiotensina II, como o losartan (Cozaar)(Redupress), valsartan (Diovan), e, irbesartana (Ávapro), Os inibidores de ECA, a hidralazina, o minoxidil e o nitroprussiato de sódio já foram também estudados entre os Fármacos anti-hipertensivos. A isossorbida (Isordil) (Isocord) é utilizada no tratamento da ICC, se ocorrer intolerância aos inibidores de ECA, o dinitrato de isossorbida é administrado por via oral, em combinação com a hidralazina. A ação da isossorbida ocorre devido ao relaxamento da musculatura lisa dos vasos sangüíneos venosos e arteriais reduzindo a resistência do sistema arteriolar e aumenta a capacitância venosa, diminuindo, assim, a pré-carga que consiste no retorno venoso ao coração. Obs: Objetivando reduzir o quantitativo de folhas a serem impressas pelo profissional de saúde ou aluno(a), as referências bibliográficas de todas as Apostilas encontram-se na Bibliografia do site
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE MEDICINA SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO III TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA O defeito
Leia maisTERAPÊUTICA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
Disciplina: Farmacologia Curso: Enfermagem TERAPÊUTICA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Professora: Ms. Fernanda Cristina Ferrari Controle da Pressão Arterial Sistêmica Controle Neural estimulação dos
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA. Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc Insuficiência Cardíaca Conceito É a incapacidade do coração em adequar sua ejeção às necessidades metabólicas do organismo, ou fazê-la
Leia maisTratamento da Insuficiência Cardíaca. Profª Rosângela de Oliveira Alves
Tratamento da Insuficiência Cardíaca Profª Rosângela de Oliveira Alves Insuficiência Cardíaca Causas Insuficiência miocárdica Regurgitação valvular l Disfunção diastólica Sinaisi congestão e edema débito
Leia mais- Miocardiopatias. - Arritmias. - Hipervolemia. Não cardiogênicas. - Endotoxemia; - Infecção Pulmonar; - Broncoaspiração; - Anafilaxia; - Etc..
AULA 13: EAP (EDEMA AGUDO DE PULMÃO) 1- INTRODUÇÃO O edema agudo de pulmão é uma grave situação clinica, de muito sofrimento, com sensação de morte iminente e que exige atendimento médico urgente. 2- CONCEITO
Leia maisMINI BULA CARVEDILOL
MINI BULA CARVEDILOL Medicamento Genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÃO: Comprimido 3,125mg: caixas contendo 15, 30; Comprimido 6,25 mg: caixa contendo 15, 30; Comprimido 12,5 mg: caixa contendo
Leia maisAssistência de enfermagem aos portadores de afecções do sistema cardiovascular: Insuficiência Cardíaca Congestiva e Edema Agudo de Pulmão
Assistência de enfermagem aos portadores de afecções do sistema cardiovascular: Insuficiência Cardíaca Congestiva e Edema Agudo de Pulmão Profa. Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo Insuficiência Cardíaca
Leia maisSistema circulatório
Sistema circulatório O que é: também conhecido como sistema cardiovascular é formado pelo coração e vasos sanguíneos. Tal sistema é responsável pelo transporte de nutrientes, gases, hormônios, excreções
Leia maisDrogas Utilizadas em Terapia Intensiva. Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc
Drogas Utilizadas em Terapia Intensiva Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc Tipos de Drogas Utilizadas em UTI Drogas Vasoativas; Sedação e Analgesia: Antibióticos; Medicamentos especiais: Imunoglobulinas,
Leia maisSistema circulatório. Componentes: - Vasos sanguíneos. - Sangue (elementos figurados e plasma) - Coração
Fisiologia Humana Sistema circulatório Componentes: - Sangue (elementos figurados e plasma) - Vasos sanguíneos - Coração Vasos sanguíneos Artérias Vasos com paredes espessas e elásticas por onde circula
Leia maisUnidade I Energia: Conservação e transformação. Aula 5.1 Conteúdo: Sistema cardiovascular.
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Energia: Conservação e transformação. Aula 5.1 Conteúdo: Sistema cardiovascular. 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO
Leia mais6/1/2014 DEFINIÇÃO CHOQUE CARDIOGÊNICO. Perfusão sanguínea
DEFINIÇÃO CHOQUE CARDIOGÊNICO Lilian Caram Petrus, MV, Msc Equipe Pet Cor de Cardiologia Doutoranda FMVZ-USP Vice- Presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia Veterinária Estado de baixa perfusão
Leia maisRegulação do Débito Cardíaco, Fisiopatologia da Insuficiência Cardíaca e Eletrocardiograma
Regulação do Débito Cardíaco, Fisiopatologia da Insuficiência Cardíaca e Eletrocardiograma O débito cardíaco Introdução A influência do retorno venoso no débito cardíaco O papel dos barorreceptores Introdução
Leia maisEXAME DE INGRESSO AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMACOLOGIA. Nome:... Data:... Assinatura:...
EXAME DE INGRESSO AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMACOLOGIA Nome:... Data:... Assinatura:... DISSERTAÇÃO: RECEPTORES E VIAS DE TRANSDUÇÃO DO SINAL COMO ESTRATÉGIA AO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS FÁRMACOS
Leia maisFisiologia Cardiovascular
Fisiologia Cardiovascular Conceitos e funções do sistema circulatório O coração Eletrocardiograma A circulação Regulação da circulação Conceitos e funções do sistema circulatório Sistema Circulatório O
Leia maisProf. Me. Leandro Parussolo
HISTOFISIOLOGIA ANIMAL AULA - SISTEMA CARDIOVASCULAR Prof. Me. Leandro Parussolo SISTEMA CARDIOVASCULAR INTRODUÇÃO A função da circulação é realizada pelo sistema cardiovascular sistema vascular sanguíneo
Leia maisSISTEMA CARDIOVASCULAR
SISTEMA CARDIOVASCULAR Professora: Edilene biologolena@yahoo.com.br Sistema Cardiovascular Sistema Cardiovascular Composto pelo coração, pelos vasos sanguíneos e pelo sangue; Tem por função fazer o sangue
Leia maisFatores de risco para Doenças Cardiovasculares. MSc. Roberpaulo Anacleto
Fatores de risco para Doenças Cardiovasculares MSc. Roberpaulo Anacleto INSUFICIÊNCIA CARDÍACA Insuficiência Cardíaca A falência do coração geralmente é denominada insuficiência cardíaca congestiva (ICC).
Leia maisEXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS 8 AN0
EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS 8 AN0 1- Que órgão do sistema nervoso central controla nosso ritmo respiratório? Bulbo 2- Os alvéolos são formados por uma única camada de células muito finas. Explique como
Leia maisDOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL
DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL As doenças do coração são muito freqüentes em pacientes com insuficiência renal. Assim, um cuidado especial deve ser tomado, principalmente, na prevenção e no controle
Leia maisAnatomia do Coração. Anatomia do Coração
Objetivos Descrever a estrutura do sistema circulatório. Descrever o ciclo cardíaco e o sistema de condução cardíaca. Citar os mecanismos de controle da atividade cardíaca. A FUNÇÃO DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
Leia mais2. HIPERTENSÃO ARTERIAL
TESTE ERGOMETRICO O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante. São observados os sintomas,
Leia maisRESENHA: Novas perspectivas na luta contra a dependência química provocada pela cocaína.
RESENHA: Novas perspectivas na luta contra a dependência química provocada pela cocaína. FONTE: Yao, L. et al. (2010) Nature Medicine 16 (9), 1024. Contribuição de Rodolfo do Couto Maia (Doutorando do
Leia maisSIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA
SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA www.gerenciamentoetreinamento.com Treinamentos Corporativos Contato: XX 12 9190 0182 E mail: gomesdacosta@gerenciamentoetreinamento.com SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA Márcio
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA. Serviço de Cardiopediatria do Hospital Infantil Darcy Vargas
Serviço de Cardiopediatria do Hospital Infantil Darcy Vargas É uma síndrome clínica que reflete a incapacidade do miocárdio de suprir as necessidades metabólicas do organismo. Menores de 1 ano 80-90% cardiopatias
Leia maisSISTEMA CIRCULATÓRIO
SISTEMA CIRCULATÓRIO FUNÇÕES DO SISTEMA CIRCULATÓRIO: Transporte de substâncias : * Nutrientes para as células. * Resíduos vindos das células. *Gases respiratórios. * Hormônios. OBS: O sangue também pode
Leia maisFISIOPATOLOGIA DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA EM CÃES
FISIOPATOLOGIA DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA EM CÃES BAZAN, Christovam Tabox MONTEIRO, Maria Eduarda Discentes da Faculdade de Medicina Veterinária De Garça - FAMED BISSOLI, Ednilse Galego Docente da Faculdade
Leia maisAVALIAÇÃ ÇÃO ECOCARDIOGRAFICA DA FUNÇÃ. José Flávio Sette de Souza jflavioss@uol.com.br
AVALIAÇÃ ÇÃO ECOCARDIOGRAFICA DA FUNÇÃ ÇÃO O DIASTÓLICA DO VE José Flávio Sette de Souza jflavioss@uol.com.br Funçã ção o Diastólica Normal... A capacidade de enchimento ventricular esquerdo o suficiente
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 396/2013 Naprix, Vastarel, Lasix, Carvedilol, Atorvastatina, Aspirina
RESPOSTA RÁPIDA 396/2013 Naprix, Vastarel, Lasix, Carvedilol, Atorvastatina, Aspirina SOLICITANTE Dra. Sabrina da Cunha Peixoto Ladeira. Juiza de Direito NÚMERO DO PROCESSO 13 007501-7 DATA 07/11/2013
Leia maisInsuficiência cardíaca congestiva
Insuficiência cardíaca congestiva Insuficiência cardíaca congestiva (ICC), também conhecida como insuficiência ventricular esquerda ou somente insuficiência cardíaca, é uma condição fisiopatológica na
Leia maisMONOCORDIL mononitrato de isossorbida APRESENTAÇÕES
MONOCORDIL mononitrato de isossorbida APRESENTAÇÕES Comprimidos simples de 20 mg cartucho com 20 ou 30 comprimidos. Comprimidos simples de 40 mg cartucho com 30 comprimidos. VIA ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO
Leia maisAnexo 2. Documento elaborado pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, em parceria com:
Anexo 2 Recomendação para o tratamento da hipertensão arterial sistêmica Documento elaborado pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, em parceria com: Sociedade Brasileira de Cardiologia - Departamento
Leia mais( ) A concentração intracelular de íons cálcio é o grande determinante da força de contração da musculatura cardíaca.
Grupo de Fisiologia Geral da Universidade de Caxias do Sul Exercícios: Fisiologia do Sistema Cardiovascular (parte III) 1. Leia as afirmativas abaixo e julgue-as verdadeiras (V) ou falsas (F): ( ) A concentração
Leia maisSemiologia Cardiovascular. B3, B4, Cliques, Estalidos e Atrito Pericárdico. Por Gustavo Amarante
Semiologia Cardiovascular B3, B4, Cliques, Estalidos e Atrito Pericárdico Por Gustavo Amarante 1 Bulhas Acessórias (B3 e B4) A) Revisão do Ciclo Cardíaco e Posição das Bulhas Para entender as bulhas acessórias,
Leia maisDaiichi Sankyo Brasil Farmacêutica Ltda.
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO BENICAR olmesartana medoxomila APRESENTAÇÕES Benicar é apresentado em embalagens com 10 ou 30 comprimidos revestidos de olmesartana medoxomila nas concentrações de 20 mg ou
Leia maisEventos mecânicos do ciclo cardíaco
O músculo cardíaco Introdução As variedades de músculos cardíacos O músculo cardíaco como um sincício O longo potencial de ação e o seu platô no músculo cardíaco Introdução O coração pode ser considerado
Leia maisConduta no paciente com. isquêmica
Conduta no paciente com cardiopatia isquêmica Lucas Araujo PET - Medicina Primeira causa de morte nos países ricos e vem aumentando sua incidência nos países de média e baixa renda No coração em repouso
Leia maisINCOR REALIZA MUTIRÃO NESTE FINAL DE SEMANA PARA CORREÇÃO DE ARRITMIA
SUGESTÃO DE PAUTA INCOR Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP São Paulo, 31 de agosto de 2012. INCOR REALIZA MUTIRÃO NESTE FINAL DE SEMANA PARA CORREÇÃO DE ARRITMIA Estima se que até 20%
Leia mais- CAPÍTULO 3 - O SISTEMA CARDIOVASCULAR. 3) ANATOMIA DO CORAÇÃO HUMANO - O coração é um órgão oco localizado no meio do peito, na cavidade torácica;
- CAPÍTULO 3 - O SISTEMA CARDIOVASCULAR 1) FUNÇÕES DO SISTEMA CARDIOVASCULAR - Propulsão do sangue por todo o organismo; - Transporte de substâncias como o oxigênio (O 2 ), dióxido de carbono ou gás carbônico
Leia maisInsuficiência cardíaca: Antonio Luiz Pinho Ribeiro MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde
Avaliação e manejo Antonio Luiz Pinho Ribeiro MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Importância Via comum final das cardiopatias caráter progressivo grande impacto na qualidade de vida elevadas
Leia maisFÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS
Universidade Federal Fluminense Depto. Fisiologia e Farmacologia Disciplina de Farmacologia FÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS Profa. Elisabeth Maróstica HIPERTENSÃO ARTERIAL Doença cardiovascular mais comum
Leia maisSistema circulatório
Texto de apoio ao professor T3 Nesta aula irá estudar-de o ciclo cardíaco (diástole, sístole, pressão sanguínea e arterial) e os meios utilizados para o diagnóstico e prevenção de anomalias que possam
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 22/2014. Xarelto
RESPOSTA RÁPIDA 22/2014 Xarelto SOLICITANTE NÚMERO DO PROCESSO Drª. Juliana Mendes Pedrosa, Juíza de Direito 0327.13.003068-4 DATA 17/01/2014 SOLICITAÇÃO O requerente está acometido de cardiomiopatia dilatada
Leia maisInsuficiência Cardíaca Aguda e Síndrome Coronária Aguda. Dois Espectros da Mesma Doença
Insuficiência Cardíaca Aguda e Síndrome Coronária Aguda Dois Espectros da Mesma Doença Carlos Aguiar Reunião Conjunta dos Grupos de Estudo de Insuficiência Cardíaca e Cuidados Intensivos Cardíacos Lisboa,
Leia maisFisiologia Geral. Biofísica da Circulação: artérias
Fisiologia Geral Biofísica da Circulação: O ciclo cardíaco; Interconversão de energias nas artérias SISTEMA CARDIOVASCULAR Sistema de ductos fechados com uma bomba hidráulica: O coração. Artérias: vasos
Leia maisAPLICADO AO EXERCÍCIO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DEPARTAMENTO DE HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA LABORATÓRIO DE METABOLISMO DE LIPÍDEOS SISTEMA CARDIORRESPIRATÓRIO APLICADO AO EXERCÍCIO Prof. Dr: Luiz
Leia maisAULA 11: CRISE HIPERTENSIVA
AULA 11: CRISE HIPERTENSIVA 1- INTRODUÇÃO No Brasil a doença cardiovascular ocupa o primeiro lugar entre as causas de óbito, isto implica um enorme custo financeiro e social. Assim, a prevenção e o tratamento
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Abcd. Cardizem cloridrato de diltiazem
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Abcd Cardizem cloridrato de diltiazem FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Comprimido de 30 mg: embalagem com 20 e 50 comprimidos. Comprimido de 60 mg: embalagem com 20 e 50
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA (ICC)
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA (ICC) Categorias: - ICC aguda sem diagnóstico prévio - ICC crônica agudizada - ICC crônica refratária Apresentações clínicas: - Edema agudo de pulmão: rápido aumento da
Leia maisDoenças do Sistema Circulatório
Doenças do Sistema Circulatório Dados Mundiais: Mortes por grupos de causas - 2000 Total de Mortes: 55.694.000 Causas Externas ( 9.1%) Doenças Não Transmissíveis (59.0%) Doenças transmissíveis, mortalidade
Leia maisPRINCÍPIOS GERAIS DA HEMODINÂMICA: FLUXO SANGUÍNEO E SEU CONTROLE
PRINCÍPIOS GERAIS DA HEMODINÂMICA: FLUXO SANGUÍNEO E SEU CONTROLE Hemodinâmica = princípios que governam o fluxo sanguíneo, no sistema cardiovascular. Fluxo, Pressão, resistência e capacitância*: do fluxo
Leia maisINSTITUTO DE DOENÇAS CARDIOLÓGICAS
Página: 1/7 1- CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1- As doenças cardiovasculares são, ainda hoje, as principais responsáveis pela mortalidade na população geral, no mundo ocidental. Dentre as inúmeras patologias que
Leia maisArritmias Cardíacas Classificação e Tratamento Emergencial. Classificação das Arritmias (Segundo a Freqüência Cardíaca Associada)
Arritmias Cardíacas Classificação e Tratamento Emergencial Prof. Dr. Luiz F. Junqueira Jr. Universidade de Brasília Departamento de Clínica Médica - Laboratório Cardiovascular Hospital Universitário de
Leia maisSistema cardiovascular
Roteiro: Sistema cardiovascular Organizacao do sistema circulatorio coracao, arterias, veias fluxo sanguineo: coracao, tecidos, pulmao, coracao Bomba cardiaca musculo cardiaco e contracao funcionamento
Leia maisFISIOLOGIA RENAL EXERCÍCIOS DE APRENDIZAGEM
EXERCÍCIOS DE APRENDIZAGEM FISIOLOGIA RENAL 01. A sudorese (produção de suor) é um processo fisiológico que ajuda a baixar a temperatura do corpo quando está muito calor ou quando realizamos uma atividade
Leia maisBibliografia: Capítulo 2 e 3 - Nowak Capítulo 12, 13 e 14 Fisiopatologia Fundamentos e Aplicações A. Mota Pinto Capítulo 4 S.J.
1 3 Março INFLAMAÇÃO Conhecer os diferentes mecanismos fisiopatológicos que intervêm na resposta inflamatória Identificar os principais mediadores celulares e moleculares da inflamação Identificar os efeitos
Leia maiscateter de Swan-Ganz
cateter de Swan-Ganz Dr. William Ganz Dr. Jeremy Swan A introdução, por Swan e Ganz, de um cateter que permitia o registro de parâmetros hemodinâmicos na artéria pulmonar a partir de 1970 revolucionou
Leia maisBulhas e Sopros Cardíacos
O conceito de pressão máxima e pressão mínima Quando se registra uma pressão de 120 mmhg por 80 mmhg, indica-se que a pressão sistólica é de 120 mmhg e a pressão diastólica é de 80 mmhg, ou seja, que estas
Leia maisPrevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004.
Artigo comentado por: Dr. Carlos Alberto Machado Prevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004. Kwok Leung Ong, Bernard M. Y. Cheung, Yu Bun
Leia maisBiologia. Sistema circulatório
Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 10R Ensino Médio Equipe de Biologia Data: Biologia Sistema circulatório O coração e os vasos sanguíneos e o sangue formam o sistema cardiovascular ou circulatório.
Leia maisMODELO DE BULA PARA O PACIENTE. Cada ml contém: levosimendana... 2,5 mg Excipientes: polividona, ácido cítrico e etanol.
MODELO DE BULA PARA O PACIENTE IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: SIMDAX levosimendana Formas Farmacêuticas, vias de administração e apresentações: SIMDAX (levosimendana) 2,5 mg/ml: embalagens com 1 frasco-ampola
Leia maisSolução Injetável de: - 2,5 mg/ml: embalagens com 1 frasco-ampola de 5 ml
MODELO DE BULA PARA O PACIENTE I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: SIMDAX levosimendana APRESENTAÇÕES Solução Injetável de: - 2,5 mg/ml: embalagens com 1 frasco-ampola de 5 ml Volume líquido por unidade:
Leia maisADA. ão, acesso venoso, e drogas. desfibrilação
C - CIRCULAÇÃO BÁSICA B E AVANÇADA ADA Monitoração, desfibrilação ão, acesso venoso, e drogas Hospital Municipal Miguel Couto Centro de Terapia Intensiva Dr David Szpilman CONCEITO DE PCR: Cessação súbita
Leia maisPós operatório em Transplantes
Pós operatório em Transplantes Resumo Histórico Inicio dos programas de transplante Dec. 60 Retorno dos programas Déc 80 Receptor: Rapaz de 18 anos Doador: criança de 9 meses * Não se tem informações
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA *
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA * ANTONIO CARLOS LOPES** AROLDO WALTER LIBERATORI FILHO*** * Trabalho realizado na Disciplina de Medicina de Urgência do Departamento de Medicina da Universidade Federal de São Paulo
Leia maisHemodinâmica. Cardiovascular. Fisiologia. Fonte: http://images.sciencedaily.com/2008/02/080226104403-large.jpg
Fonte: http://images.sciencedaily.com/2008/02/080226104403-large.jpg Fisiologia Cardiovascular Hemodinâmica Introdução O sistema circulatório apresenta várias funções integrativas e de coordenação: Função
Leia maisEfeitos do exercício cio na fisiologia cardiovascular. Helena Santa-Clara
Efeitos do exercício cio na fisiologia cardiovascular Helena Santa-Clara Conteúdos Adaptações agudas e crónicas ao exercício Frequência cardíaca Volume sistólico e fracção de ejecção Débito cardíaco Pressão
Leia maisAnexo I. Conclusões científicas e fundamentos para a alteração dos termos das Autorizações de Introdução no Mercado
Anexo I Conclusões científicas e fundamentos para a alteração dos termos das Autorizações de Introdução no Mercado Conclusões científicas Tendo em conta o relatório de avaliação do PRAC sobre os RPS para
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU. Av. Joana Angélica, 1312, Prédio Principal, sala 404 Nazaré. Tel.: 71 3103-6436 / 6812.
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 08 /2014 - CESAU Salvador, 23 de janeiro de 2014. OBJETO: Parecer. - Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúde- CESAU REFERÊNCIA:xxxPromotoria da Justiça de xxx/dispensação
Leia maisProtocolo de Atendimento de Reação Adversa a Medicações
Protocolo de Atendimento de Reação Adversa a Medicações Unidade de Anestesia Versão eletrônica atualizada em Março 2009 Protocolo de Atendimento de Reação Adversa a Medicações Definições OMS Uma resposta
Leia maisAs disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função
As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função respiratória é prioritária em qualquer situação de intercorrência clínica. O paciente
Leia maisAdaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício
Desde as décadas de 60 e 70 o exercício promove Aumento do volume sanguíneo Aumento do volume cardíaco e suas câmaras Aumento do volume sistólico Aumento do débito cardíaco que pode ser alcançado Aumento
Leia maisTEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).
NOTA TÉCNICA 92/2013 Solicitante Dr. Wellington Reis Braz João Monlevade Processo nº 0362.13.4367-6 Data: 13/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva
Leia maisUnidade 1 Adaptação e Lesão Celular
DISCIPLINA DE PATOLOGIA Prof. Renato Rossi Jr Unidade 1 Adaptação e Lesão Celular Objetivo da Unidade: Identificar e compreender os mecanismos envolvidos nas lesões celulares reversíveis e irreversíveis.
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisO TAMANHO DO PROBLEMA
FÍSICA MÉDICA O TAMANHO DO PROBLEMA Quantos hipertensos existem no Brasil? Estimativa de Prevalência de Hipertensão Arterial (1998) 13 milhões se considerar cifras de PA > 160 e/ou 95 mmhg 30 milhões
Leia maisFibrilação atrial Resumo de diretriz NHG M79 (segunda revisão parcial, agosto 2013)
Fibrilação atrial Resumo de diretriz NHG M79 (segunda revisão parcial, agosto 2013) grupo de estudos NHG-fibrilação atrial traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014 autorização para
Leia maisTEMA: Uso de rivaroxabana (Xarelto ) em portadores de fibrilação atrial crônica
NT 65 Data: 08/04/2014 Solicitante: Dr. Eduardo Soares de Araújo Juiz de Direito Especial da Comarca Pública de Andradas Número do Processo: 0016044-91.2014.8.13.0026 TEMA: Uso de rivaroxabana (Xarelto
Leia maisDrogas vasoativas. Dr. Salomón Soriano Ordinola Rojas GEAPANC - 2008
Drogas vasoativas Dr. Salomón Soriano Ordinola Rojas GEAPANC - 2008 Definição São substâncias que apresentam efeito vascular, periférico, pulmonar ou cardíaco. Monitorização hemodinâmica DC - IC PAM PVC
Leia maisProtocolo de Choque no Pósoperatório. Cardíaca
Protocolo de Choque no Pósoperatório de Cirurgia Cardíaca Acadêmico Lucas K. Krum Prof. Dr. Mário Augusto Cray da Costa Choque no pós operatório da CC Função miocárdica declina nas 6 a 8 horas iniciais
Leia maisA. Patologias vasculares B. Choque C. Hemostasia. 2 Letícia C. L. Moura
Alterações Circulatórias Edema, Hiperemiae e Congestão, Hemorragia, Choque e Hemostasia PhD Tópicos da Aula A. Patologias vasculares B. Choque C. Hemostasia 2 Patogenia Edema A. Patologias Vasculares Fisiopatogenia
Leia maisDIABETES MELLITUS. Ricardo Rodrigues Cardoso Educação Física e Ciências do DesportoPUC-RS
DIABETES MELLITUS Ricardo Rodrigues Cardoso Educação Física e Ciências do DesportoPUC-RS Segundo a Organização Mundial da Saúde, existem atualmente cerca de 171 milhões de indivíduos diabéticos no mundo.
Leia maisProtocolo de Insuficiência Cardíaca (IC)
Protocolo de Insuficiência Cardíaca (IC) 1 Epidemiologia A insuficiência cardíaca (IC) pode ocorrer como consequência de qualquer doença que afete o coração, tendo uma prevalência bastante elevada na população.
Leia maisMEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SISTEMA CIRCULATÓRIO
MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SISTEMA CIRCULATÓRIO SISTEMA CIRCULATORIO - CORAÇÃO, - VASOS SANGUINEOS - SANGUE 1 DROGAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR - ANTIARRÍTMICOS - VASODILATADORES - CARDIOTÔNICOS - ANTI-HIPERTENSIVOS
Leia maisHistórico Diagnóstico Indicações Tratamento cirúrgico Resultados e Complicações
Valvulopatias Cardíacas II - Visão Cirúrgica Insuficiência Mitral Histórico Diagnóstico Indicações Tratamento cirúrgico Resultados e Complicações Prof. Dr. Jehorvan L. Carvalho História Existem relatos
Leia maisEFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS
EFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS INTRODUÇÃO As informações contidas neste folheto têm a finalidade de orientar as pessoas que passaram ou que podem passar pela experiência não-desejada dos efeitos adversos
Leia maisSolução injetável 10 mg/ml MODELO DE BULA PARA O PACIENTE
Aramin hemitartarato de metaraminol Solução injetável 10 mg/ml Cristália Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda. MODELO DE BULA PARA O PACIENTE Aramin hemitartarato de metaraminol APRESENTAÇÕES: Solução
Leia maisPrincipais Arritmias Cardíacas
Principais Arritmias Cardíacas Arritmia É qualquer mudança na freqüência ou configuração das ondas individuais do eletrocardiograma. Chamamos de arritmias cardíacas toda alteração na condução elétrica
Leia mais2) estudar a farmacologia de agentes anti-hipertensivos: eles pertencem a grupos diferentes: diuréticos, simpatolíticos, etc. e;
Quinta-feira, 21 de setembro de 2006. Anti-hipertensivos. Prof. Cabral. Objetivos Os objetivos principais desta seção são: 1) definir hipertensão e estabelecer a importância de seu controle: Hipertensão
Leia maisComo funciona o coração?
Como funciona o coração? O coração é constituído por: um músculo: miocárdio um septo duas aurículas dois ventrículos duas artérias: aorta pulmonar veias cavas: inferior superior veias pulmonares válvulas
Leia maisPÔSTERES DIA 13/11/2015-08:00 ÀS 12:00 TÍTULO
1 PÔSTERES DIA 13/11/2015-08:00 ÀS 12:00 A CIRCULAÇÃO EXTRACORPOREA NA CIRURGIA CARDÍACA BRASILEIRA: HISTÓRICO, AVANÇOS E DESAFIOS. 2 A DISSECÇÃO AÓRTICA E O TRATAMENTO ENDOVASCULAR 3 A IMPORTÂNCIA DA
Leia maisARTÉRIAS E VEIAS. Liga Acadêmica de Anatomia Clínica. Hugo Bastos. Aula III
ARTÉRIAS E VEIAS Aula III Liga Acadêmica de Anatomia Clínica Hugo Bastos Salvador BA 23 de Agosto de 2011 Sistema circulatório Responsável pelo transporte de líquidos (sangue ou linfa) por todo o corpo.
Leia maisHipert r en e são ã A rteri r a i l
Hipertensão Arterial O que é a Pressão Arterial? Coração Bombeia sangue Orgãos do corpo O sangue é levado pelas artérias Fornece oxigénio e nutrientes Quando o sangue é bombeado gera uma pressão nas paredes
Leia maisMonitorização/ Dispositivos de Oferta/Benefícios e Malefícios Oxigenoterapia. Mariana C. Buranello Fisioterapeuta Nayara C. Gomes - Enfermeira
Monitorização/ Dispositivos de Oferta/Benefícios e Malefícios Oxigenoterapia Mariana C. Buranello Fisioterapeuta Nayara C. Gomes - Enfermeira Monitorização Oximetria de pulso É a medida da saturação da
Leia maisFISIOLOGIA DO SANGUE HEMATÓCRITO 08/10/2008 ERITRÓCITOS OU HEMÁCIAS HEMATÓCRITO PLASMA: CELULAR:
FISIOLOGIA DO SANGUE Sistema Circulatório PLASMA: semelhante ao líquido intersticial PROTEÍNAS PLASMÁTICAS Albumina pressão coloidosmótica Globulinas transporte e substrato imunidade, anticorpos Fibrinogênio
Leia maisPROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA 2014 Credenciado e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia
HOSPITAL SÃO FRANCISCO RIBEIRÃO PRETO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA 2014 Credenciado e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia Início 28 de Fevereiro
Leia maisFisiologia Cardiovascular
Fisiologia Cardiovascular Conceitos e funções do sistema circulatório O coração Eletrocardiograma A circulação Regulação da circulação Aula prática - ECG Aula prática Medida de PA Conceitos e funções do
Leia maisREAÇÃO ALÉRGICA AO CONTRASTE IODADO
1 de 7 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial RN, IA 1 Objetivo: Identificar, qualificar e principalmente evitar qualquer tipo
Leia mais