Seminário Territórios Negros do Rio de Janeiro: história, antropologia e alternativas jurídicas

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1 Seminário Territórios Negros do Rio de Janeiro: história, antropologia e alternativas jurídicas 1. Apresentação 1.1. Objeto: Pressionado por reivindicações da sociedade civil, o Estado brasileiro, a partir dos anos 70, vem ampliando os recursos legais que reconhecem direitos até então negados à população negra. Parte dessa ampliação significou o reconhecimento da legitimidade da posse sobre espaços físicos nos quais a população afro-brasileira inscreveu e, por meio dos quais continua escrevendo, sua memória, sua cultura e sua religiosidade. São a esses espaços que chamamos Territórios Negros. A proteção oficial, por meio do tombamento, da garantia de propriedade da terra ou ainda por meio de políticas públicas especiais dirigidas aos terreiros de candomblé e aos remanescentes das comunidades de quilombos são marcos privilegiados dessa conquista de direitos históricos e presentes. Esses Territórios Negros constituem novas categorias de direito fundiário que têm realizado pequenas revoluções locais e mesmo regionais, ao permitirem a organização de populações até então acuadas, assim como a articulação entre elas, em direção à configuração de novos atores coletivos Objetivos: O terceiro seminário, Territórios Negros do Rio de Janeiro: história, antropologia e alternativas jurídicas, que está sendo proposto em parceria com o Departamento de Direito da UERJ, tem por objetivo abrir as discussões travadas até então com um público e para um campo de debates mais amplo. Para isso ele se organizará na forma de dois encontros. No primeiro encontro, do dia 25 de outubro de 2001, contaremos com a participação de dois antropólogos e dois historiadores a fim de pensar o tema da relação entre população negra e questão fundiária nos séculos XIX e XX no Rio de Janeiro. A convergência entre esses temas não está previamente dada e por isso o seminário está sendo concebido como uma provocação, cuja resposta parece ser fundamental para uma adequada interpretação das atuais comunidades negras rurais do estado. No segundo encontro, do dia 26 de outubro de 2001, reuniremos profissionais da área jurídica para refletirmos sobre o percurso do artigo 68 do ADCT (CF-1988). Para isso tomaremos como perspectiva algumas situações estaduais que hoje se fazem paradigmáticas, como as do Pará, Maranhão, São Paulo e Goiás. Antecedendo essas experiências estatuais, teremos ainda a apresentação mais geral da experiência do ministério Público Federal. A reunião dessas experiências tem por objetivo justamente ajudar a refletir sobre as situações concretas de comunidades negras rurais acompanhadas por nosso projeto e, a partir delas, sugerir encaminhamentos jurídicos para a questão no plano estadual.

2 1.3. Antecedentes Desde o ano 2000, KOINONIA vem promovendo encontros técnicos de suas equipes de Salvador e Rio de Janeiro sobre a pauta dos Territórios Negros : o conceito, as comunidades a eles referidas e os instrumentos técnicos necessários ao reconhecimento e regularização de suas terras. No primeiro encontro (Salvador, agosto de 2000), com o apoio de convidados oriundos da academia e de setores técnicos do aparelho de Estado, as equipes do Projeto Egbé Territórios Negros, buscaram reunir subsídios teóricos e empíricos para a unificação conceitual de suas pesquisas e serviços. O esforço se deu em torno justamente da noção de territórios negros e da prática de elaboração de pesquisa antropológica e surveys sócio-históricos destinados à elaboração de laudos que subsidiem a argumentação jurídica relativa ao reconhecimento público do direito que aqueles grupos têm às suas posses de uso comum. No segundo encontro, que ganhou a forma de uma Oficina (Rio de Janeiro, maio de 2001) reuniu a equipe do projeto do Rio de Janeiro e representantes das comunidades negras rurais nas quais o projeto tem realizado pesquisas ou simplesmente acompanhado. Nela privilegiou-se a fala dos convidados como representantes das comunidades, visando uma dinâmica em que eles puderam trocar histórias, poesias, músicas, dúvidas e opiniões sobre seus dilemas atuais. A proposta do encontro foi refletir sobre a possibilidade de criar e manter uma rede entre essas comunidades. Dele resultaram mapas e árvores da história sobre cada uma dessas comunidades, que foram reunidos no número 3 (maio-junho) do Informativo Territórios Negros Este seminário Tendo em vista tais antecedentes, as reflexões sobre a dinâmica mais ampla relativa as comunidades remanescentes de quilombos e as situações pontuais de comunidades negras rurais observadas no Rio de Janeiro, preparamos como material de provocação aos participantes deste seminário um conjunto de textos que permite simultaneamente introduzir o tema, oferecer subsídios a sua análise, assim como situar nossa posição com relação a isso. O primeiro texto pretende uma visão geral da temática, vinculando-a a um conjunto de questões específicas, que dizem respeito aos chamados territórios étnicos e aos problemas que eles colocam para uma interpretação pautada estritamente nos parâmetros historiográficos e jurídicos dominantes. O segundo texto apresenta uma descrição da emergência do tema no Rio de Janeiro, sucedido de verbetes relativas às áreas oficialmente reconhecidas como remanescentes de quilombos. Restringimo-nos aos dados públicos oficiais, sem problematizar política ou sociologicamente as ações concretas das agências oficiais ou não oficiais em curso sobre o tema. Por fim, na forma de uma série de anexos, apresentamos a legislação válida disponível sobre o tema no país, dando destaque as iniciativas estaduais de regularização do artigo 68, como matéria e combustível de nosso debate. Os anexos tem os seguintes conteúdos:

3 Anexo 1: texto do Dr. Marco Aurélio Bezerra de Melo, defensor público no Rio de Janeiro, sobre algumas mudanças recentes na legislação que dizem respeito à usucapião coletiva. Tais comentários tem por objetivo abrir uma discussão sobre a possibilidade de propor uma amplicação dessa legislação, eminentemente urbana, também para as comunidades negras rurais. Anexo 2: Decreto nº 3.912, de 10 de setembro de 2001, que dispõe sobre regulamentação do processo administrativo para identificação dos remanescentes das Comunidades dos Quilombos, reconhecimento, delimitação, demarcação, titulação e registro imobiliário das terras ocupadas pelas comunidades negras rurais. Anexos 3.1 e 3.2: 3.1: Portaria nº 25, de 15 de agosto de 1995, da Fundação Cultural Palmares que dispõe sobre as normas que regerão os trabalhos de identificação e delimitação das terras ocupadas por comunidades negras rurais remanescentes de quilombos. 3.2: Portaria nº 8, de 23 de abril de 1998, da Fundação Cultural Palmares, que estabelece normas que regerão os trabalhos da Fundação para identificação e titulação das comunidades negras rurais. Anexo 4: Portaria do INCRA nº 307, de 22 de novembro de 1995, que cria Projeto Especial Quilombola, em terras públicas federais, discriminadas, arrecadadas ou por processo de desapropriação. Anexo 5: Artigo 322 da Constituição do Pará, que dispõe sobre as terras das comunidades remanescentes de quilombo, regulamentando seu direito de propriedade. Anexo 6: Lei Estadual (PA) nº 6.165, de 02 de dezembro de 1998, que dispõe sobre legitimação de terras dos remanescentes das comunidades de quilombo. Anexo 7: Decreto nº 3.572, de 22 de julho de 1999, regulamenta a lei nº 6.165, de 2 de dezembro de 1998, que dispõe sobre a legitimação de terras dos remanescentes das comunidades dos quilombos, do estado do Pará. Anexo 8: Instrução Normativa nº 02, de 16 de novembro de 1999, da Presidência do Instituto de Terras do Pará ITERPA que, exercendo suas atribuições conferidas pela Lei nº 6.165, de 02 de dezembro de 1998, normatiza os procedimentos administrativos quanto a identificação, demarcação e expedição dos títulos de propriedades para as comunidades remanescentes de quilombo do Estado do Pará. Anexo 9: Lei Estadual (SP) nº 9.757, de 15 de setembro de 1997, que dispõe sobre a legitimação de posse de terras públicas estaduais do Estado de São Paulo, às comunidades rurais remanescentes de quilombo. Anexo 10: Decreto nº , de 01 de outubro de 1997, declara, com base nos artigos 228 parágrafo 1º e 229 da Constituição Estadual áreas prioritárias para fins de legalização fundiária das comunidades negras tradicionais, do Estado do Maranhão. Anexo 11: Lei Estadual (GO) nº 9.541, de 27 de setembro de 1984, que dispõe sobre a discriminação ou arrecadação das terras devolutas do estado de Goiás.

4 Anexo 12: Lei complementar nº 19, de 05 de janeiro de 1995, que dispõe sobre sítio histórico e patrimônio cultural do estado de Goiás. Anexo 13: Projeto de lei nº 3617/2001 em tramitação sobre Programa de Resgate Histórico e Valorização das Comunidades Remanescentes de Quilombo em Minas Gerais Programa: Dia 25 de outubro, quinta feira Encontro Aberto: Comunidades Negras Rurais: aportes históricos e antropológicos Manhã (9:00-12:00): Quilombos e conflitos fundiários durante o século XIX - Carlos Eugênio Soares (Universidade Severino Sombra Vassouras): - Márcia M. Motta (Universidade Federal Fluminense): Tarde (14:00-17:00): Conflitos fundiários a comunidades negras rurais no século XX - Mario Grynzpan (Universidade Federal Fluminense/Fundação Getúlio Vargas-CPDOC) - José Maurício Arruti (KOINONIA/Doutorando PPGAS-MN): Dia 26 de outubro, sexta feira Encontro Técnico: $OWHUQDWLYDVMXUtGLFDVGHUHJXODUL]DomRIXQGLiULDGH7HUULWyULRV1HJURV5XUDLV Manhã (09:00 13:00) 0HVD 5HGRQGD 3HUFXUVRV GR DUWLJR GR $WR GDV 'LVSRVLo}HV &RQVWLWXFLRQDLV 7UDQVLWyULDV GD &RQVWLWXLomR)HGHUDOGHµ, (OD:LHFNR 9RONPHU GH&DVWLOKR 3URFXUDGRUD GD 5HS~EOLFD ²') $ H[SHULrQFLDGR0LQLVWpULR3~EOLFRµ II. Leinad Aver (Antropóloga da Fundação Pró Índio): A experiência do estado do Pará III. Débora Stuchi (Antropóloga): A experiência do estado de São Paulo IV. Rosângela Pofahl (Procuradora da República GO): A experiência do estado de Goiás LQWHUYDOR V. Debate Tarde (15:00 18:00)

5 Mesa Redonda: A experiência dos relatórios jurídicos do projeto Egbé Territórios Negros entre comunidades do Rio de Janeiro VI. Mariza Rios, Alessandra Tosta, Fabio Reis e Ellen Monteiro: A experiência do Projeto Egbé Territórios Negros na produção dos Relatórios de Situação Jurídica das comunidades negras rurais do estado do Rio de Janeiro (intervalo) VII. Debatedor: Miguel Baldez (Procurador do Estado) VIII. Proposições de encaminhamento

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