BuscaLegis.ccj.ufsc.br
|
|
- Tomás Domingos Azevedo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BuscaLegis.ccj.ufsc.br O regime de bens na sociedade conjugal conforme a sistemática do Novo Código Civil Gisele Leite* Com o desaparecimento do velhusco regime dotal de bens, surgiu em seu lugar, o regime de participação final dos aqüestos, entre outras modificações sensíveis quanto a imutabilidade do regime de bens matrimonial. Realizado o casamento de maneira regular e válida, surgem direitos e obrigações em relação aos contraentes e aos bens patrimoniais, que está submetido a normas especiais disciplinadoras e seus efeitos. O principal efeito patrimonial do matrimônio, é sem dúvida, a entrada em vigor de regime de bens, desta forma, é curial a definição do Orlando Gomes que o nomeia como o estatuto patrimonial dos cônjuges. Savatier e outros doutrinadores externam sua estranheza pelo fato da palavra família estar ausente do Código de Napoleão (Le Droit, l`amour et la liberte p.14, citado acima), o direito brasileiro não comete igual pecado, apesar de não abrigar a idéia de se atribuir personalidade jurídica à família. O matrimônio nas sábias palavras de Caio Mário da Silva Pereira cria para os cônjuges relações patrimoniais especialmente objetivadas no direito sucessório, nos regimes matrimoniais, e nas doações recíprocas. Não se pode conceber um casamento sem regime de bens, até mesmo nos países socialistas. Quanto a classificação dos regime de bens, atende-se a dois critérios: a) quanto à origem;b) quanto ao objeto. Originado o regime ora da convenção antenupcial, ora da lei, denomina-se o primeiro de convencional e o segundo de legal. Cumpre destacar que na categoria legal insere-se com caráter de obrigatoriedade o regime de separação de bens nas hipóteses previstas no CC de 1916 no art. 183, incisos XI e XVI e, reprisados no art. Art.1521 e do Novo Código Civil Brasileiro. Quanto ao objeto toma-se como o base de se comunicarem ou não os patrimônios dos cônjuges. A rigor existem somente duas modalidades de regime de bens:a comunhão e separação onde prevalece a comunicação ou não dos bens do casal. O regime de bens matrimonial se submete a três princípios básicos: a irrevogabilidade ou imutabilidade, a variedade de regimes e a livre estipulação ou a liberdade. Erige-se a princípio a imutabilidade em prol dos interesses dos cônjuges e de terceiros, todavia, a imutabilidade não mais é absoluta em face do novo codex civil, ex vi o art o., que admite expressamente a sua alteração, mediante autorização judicial
2 em pedido motivado de ambos os cônjuges, apurada a procedência das razões invocadas e ressalvados os direitos de terceiros. A irrevogabilidade do regime de bens no direito canônico somente tinha começo com a consumação do matrimônio que era obtida através das efetivação sexual das relações carnais entre os cônjuges. Como era uma prova difícil, o nosso direito precodificado presumia que a coabitação física, instituía o início da vigência de bens que era precisamente, o dia subseqüente da boda. Mas o CC de 1916 simplificando pugnou pela coincidência e declarou que na mesma data do matrimônio começa a viger o regime matrimonial de bens. Destaque-se que a referida não pode ser obtida unilateralmente, ou mesmo num processo litigioso proposto por um dos cônjuges. É certo que pelo princípio de variedade, estão à disposição dos nubentes quatro regimes: regime de comunhão parcial; regime de separação e, o da participação final dos aqüestos. O princípio da livre estipulação ou da liberdade de escolha está configurado no art desta forma podem adotar um desses regimes tipos, ou combina-los, mesclando regras, criando um regime misto, desde que não atentem contra a ordem pública, considerando-se por não escrita segundo o art. 257, a cláusula prejudicial aos direitos conjugais ou que contrariar disposição legal. A escolha do regime de bens matrimonial é realizada via de uma convenção antenupcial, bastando o silêncio dos nubentes para que haja a incidência o regime legal que corresponde ao da comunhão parcial. Na verdade, todos os regimes são legais vez que admitidos e estipulados por lei, porém, para o legislador pátrio, regime legal significa aquele que não precisa ser escolhido através do pacto antenupcial e vigora supletivamente. O princípio da irrevogabilidade ou da imutabilidade do regime de bens é bastante discutível, sendo que em algumas legislações como na Alemanha, da Suécia, da França, de Portugal com respectivas limitações permite que regime possa ser alterado, e neste aspecto o novo codex civil seguiu cautelosamente tal tendência. A proteção de terceiro é fator preponderante para a imutabilidade do regime matrimonial ( Roguin, Ruggiero). O Projeto de Código Civil de 1965 Orozimbo Nonato, Orlando Gomes e Caio Mário assentou na mutabilidade do regime (art. 158) mediante a decisão judicial transcrita no registro próprio e ressalvados os direitos de terceiros. O princípio da imutabilidade acarreta na óbvia interdição de realizarem os esposos quaisquer contratos posto que se possível, importaria em fraude ao regime de bens escolhido (salvo o caso da comunhão universal onde vige a plena comunicabilidade de bens entre os consortes). A tendência é de admitir tanto a sociedade civil ou comercial entre os cônjuges em face da lei 4.121/62 que veio amenizar a rigidez do CC 1916 com que tratava o assunto, criando o instituto dos bens reservados e liberando a mulher para exercer a atividade ou profissão lucrativa. No entanto, nula será a sociedade que tenha por fim a modificação do regime de bens matrimonial. Em nada fere o princípio de variedade dos regimes de bens, a estipulação feita pelo legislador civil do chamado regime legal, pois este lhe pareceu o mais justo. O regime da comunhão parcial ou dos aqüestos satisfaz isonomicamente os interesses dos cônjuges, pois, em ralação aos bens de raiz, e mais outras poucas exceções previstas por força da lei,
3 todos que pertenciam a cada um antes do casamento, ou que vieram a pertencer por causa anterior a ele, inclusive os bens oriundos do direito sucessório, farão parte somente do seu patrimônio, não comunicando-se com o do consorte. No entanto, todos que forem adquiridos posteriormente, quer individualmente ou conjuntamente, farão parte inexoravelmente da comunhão. De acordo com os arts e do novo codex civil, excluem-se das comunhão conjugal: a) os bens que cada cônjuge possuir ao casar e os que lhe sobrevierem na constância do casamento, por doação ou por sucessão (art. 269, I); b) os adquiridos com valores exclusivamente pertencentes a um dos cônjuges,ou em subrogação dos bens particulares (art. 269,II); c) os rendimentos de bens de filhos anteriores ao matrimônio, a que tenha direito qualquer dos cônjuges em conseqüência do pátrio poder ou poder familiar; (art. 269,III); d) os demais bens que se consideram também excluídos da comunhão universal (art. 269,IV). O art. 270 do CC/1916 encontrou dicção correspondente no art onde consagra os bens que excluem-se da comunhão, incluindo em seu último inciso (V) os bens de uso pessoal, os livros e instrumentos de profissão. O parágrafo único do art também instituiu a possibilidade dos nubentes no processo de habilitação, optar por qualquer dos regimes quando reduzir-se-á a termo. Também não é completamente livre a dita livre escolha do regime matrimonial, pois o art expressamente declara: nula a convenção ou cláusula dela que contravenha disposição absoluta de lei. Também não valerão as cláusulas que dispensem os cônjuges dos deveres conjugais ou que privem um deles de poder familiar (o ex-pátrio poder). Se a escolha do regime não for feito via pacto antenupcial ou se este for nulo ou ineficaz, vigorará em seu lugar quanto aos bens entre os cônjuges, o regime da comunhão parcial ou dos aqüestos (art ). Cabe também à entidade conjugal o sustenta da família, e não mais exclusivamente ao marido como antigamente.desaparece também, em boa hora, a figura do chefe do casal. Tanto o marido como a mulher face a maravilhosa isonomia constitucional podem livremente praticar todos os atos de disposição de sua profissão, com as limitações vigentes no art , que transformou substancialmente o art. 235 do CC/1916 que impunha a obrigatoriedade da outorga uxória, qualquer que fosse o regime de bens. No direito francês, segundo Eduardo Espínola, tornou-se lícito modificar o regime de bens após dois anos de sociedade conjugal e sujeito a homologação do juiz. Acrescenta ainda o art em seu parágrafo único: São válidas as doações nupciais feitas aos filhos quando casarem ou estabelecerem economia separada. É de se destacar o inciso V do art que assegura tanto ao marido quanto à mulher o direito de reivindicar os bens comuns, móveis ou imóveis, doados ou transferidos pelo outro cônjuge ao concubino ou à concubina (que não se confunde com o companheiro ou companheira) desde que provado que os bens não foram adquiridos pelo esforço comum destes, se o casal estiver separado de fato por mais de cinco anos ininterruptos.
4 Aliás, tal prazo representa um franco retrocesso ao que vinha sendo decido jurisprudencialmente no Brasil. Onde o rompimento fático do vínculo matrimonial era o bastante para obstar a comunicação dos bens adquiridos nesse período ao outro cônjuge, ou ainda, durante a convivência com terceiro, não se erigindo tal fato em afronta ao princípio do regime de bens. Infelizmente, o novo codex consignou ao cônjuge separado de fato direito à meação patrimonial para a qual não contribuiu a construir nos 5 anos, e que se seguiram à tal separação fática. Nos casos de ausência de consentimento do outro cônjuge e de suprimento judicial previstos no art , é garantido o direito de regresso do terceiro prejudicado contra o cônjuge que pactuou o negócio jurídico desfeito, ou seus herdeiros. O suprimento judicial operar-se-á quando denegadas sem justo motivo as autorizações conjugais, ou lhes seja impossível concede-la (em caso de ausência ou de grave enfermidade mental) ex vi art A falta da vênia conjugal, não suprida pelo necessária quando indispensável (art.1.647), tornará anulável, até dois anos depois de extinta a sociedade conjugal (art ). Sem a autorização conjugal ou suprimento judicial, o ato eiva-se de nulidade relativa, ou seja, sendo anulável e não nulo, pois que pode ser ratificado e aprovado, tornado-se válido plenamente, por instrumento público ou particular com firma reconhecida (art , parágrafo único). Habilis ad nuptias, habilis ad pacta nuptialia (aptos para as núpcias, estarão aptos ao pacto nupcial) ou seja, os que têm a habilitação matrimonial, possuem plena capacidade para pactuarem a convenção antenupcial. O art do novo código especifica os atos onde há a necessidade inexorável de haver a autorização conjugal, exceto no regime de separação absoluta. Importante ressaltar que a vênia conjugal é curial é indispensável, pois é hábil para transferir o domínio por meio da adjudicação compulsória (art ), também há a exigência de anuência conjugal para a constituição de hipoteca ou outros ônus reais sobre imóveis. A letra b é consedâneo e daí o art. 10 do CPC exigir a participação do outro cônjuge nas ações reais (que versem sobre direitos reais imobiliários) e não nas ações pessoais relativas a imóveis tais como a ação de despejo. Já a letra c, do art tenta evitar o indevido comprometimento dos bens do casal esclarecendo que a fiança e o aval só são anuláveis pelo cônjuge prejudicado e que não efetivamente não prestou a referida e necessária vênia conjugal (pois que efetivamente a prestou, não possui a legitimidade para pedir a anulação, poderá, entretanto opor os embargos de terceiros a fim de livrar da execução, a sua meação em face de eventual penhora que possa recair sobre o patrimônio do casal. As dívidas contraídas para os fins de art do CC obrigam solidariamente ambos os cônjuges. É inovadora a inclusão do aval juntamente com a fiança. Já a proibição cingida na letra d do art do mesmo novo diploma legal, aplicase aos bens móveis, onde é permitida somente a doação remuneratória independentemente de valor, pois que representa o pagamento de serviço prestado pelo donatário e cuja cobrança, em razão por exemplo de prescrição, não foi possível. Acrescenta derradeiramente em face do seu parágrafo único o inciso IV citado, declarando válidas as doações nupciais feitas aos filhos quando se casarem ou estabelecerem economia separada.
5 O regime de separação legal obrigatório é o imposto por lei (em particular no art do novo codex civil), por esta razão, dispensa o pacto antenupcial. Em algumas hipóteses, tal imposição legal significa uma sanção devido a causas suspensivas de celebração do casamento. Já em outros casos, versam-se de aspecto protetivo de pessoas que, pela posição etária podem ser vítimas de aventureiros apenas interessados em patrimônio, como as menores de 16 anos, as maiores de 60 anos e, ainda todas as que dependerem para casar, de suprimento judicial. O Supremo Tribunal Federal editou, então, a Súmula 377 onde in verbis: No regime de separação legal de bens comunicam-se os adquiridos na constância do casamento. Posteriormente, no entanto, sua aplicação restringiu-se aos bens adquirido pelo esforço comum dos cônjuges, reconhecendo-se a existência de uma verdadeira sociedade de fato. Assim o STJ também reconheceu ao cônjuge do casamento pelo esforço comum, no regime de separação convencional. O chamado regime supletivo ou impropriamente denominado de legal é o da comunhão parcial ou limitada de bens. Caracteriza-se por estabelecer uma separação relativa ao passado (antes do casamento) e por estabelecer comunhão quanto ao futuro (ou seja, os adquiridos na constância do casamento) gerando três massas distintas de bens: a do marido, a da mulher e a massa comum de bens. São bens incomunicáveis e, portanto, particulares de cada cônjuge tanto os bens anterior ao casamento, mas também os havidos posteriormente, a título gratuito (seja por doação pura ou por sucessão) e os sub-rogados em seu lugar. Também incomunicáveis os bens cuja aquisição tiver por título uma causa anterior ao casamento (art ) bem como o produto dos proventos do trabalho pessoal de cada cônjuge. Os bens comuns adquiridos na constância da sociedade conjugal a título oneroso, por fato eventual(loteria, aluvião, avulsão), por doação, herança ou legado em favor os ambos os cônjuges, as benfeitorias em bens particulares a cada um deles posto que presumivelmente advindas do esforço comum do casal. O marido não é mais o administrador exclusivo do patrimônio do casal e dos bens particulares conforme previa anteriormente o CC de Em caso de malversação administrativa patrimonial, o juiz poderá atribuir a atribuição apenas a um deles (art , 3o.). Presumem-se que os bens móveis foram adquiridos durante o casamento, quando não se provarem o contrário ex vi o art do novo Código Civil. Sobre o regime da comunhão universal, há uma total e irrestrita comunicação de bens dos cônjuges, sejam estes atuais e futuros, ainda que adquiridos em nome de um só deles, bem como as dívidas posteriores ao casamento (salvo se expressamente excluídos através de convenção antenupcial regular e válida, art ). O casamento sob o regime de comunhão universal de bens foi chamado pelas Ordenações do Reino de casamento por carta de ametade ou ainda casamento segundo o costume do Reino.Vigeu a comunhão universal como regime legal de 1917 até quando a lei de Divórcio que impôs o regime de comunhão parcial ou dos aqüestos e franqueou a opção mediante a declaração expressa mediante declaração expressa no processo habilitatório.
6 É verdade que a origem da comunhão universal de bens é obscura e não é oriundo do direito romano. Já a comunhão dos aqüestos ou parcial de bens, vem-nos através do Direito Germânico pela intermediação visigótica ampliada em Portugal a todos os bens conforme Pontes de Miranda. De qualquer, modo a tendência moderna é no sentido de reduzir o espectro da comunhão de bens. A comunhão universal teve, pois, origem consuetudinária nos primeiros tempos da nação lusitana, consagrada depois nas Ordenações Afonsinas, de onde passou à Manoelinas e às Filipinas. Daí, dizer-se que a origem próxima do regime da comunhão universal de bens é o Código Filipino. Deve a comunhão universal ser estipulada expressamente em pacto antenupcial, onde predomina bens comuns onde cabe a propriedade e posse de ambos os cônjuges. O regime da comunhão parcial de bens fruto da simbiose da comunhão universal com o regime da separação, adveio do direito francês, onde o regime legal prevê a communion d`acquêtes, em que se comunicam os bens móveis e os adquiridos na constância do casamento, excluídos de toda comunicação os imóveis que os nubentes já possuíam anterior ao matrimônio e os adquiridos posteriormente a título gratuito. No direito alemão, prevalece a chamada comunhão administrativa pela qual os bens da mulher ficam submetidos à administração usufrutuária do marido (BGB art ), excluídos, todavia, os bens reservados, bem como aqueles que a mulher adquire sua própria atividade e pela exploração independente de empresa lucrativa (BGB art.1.367). O Projeto de CC de 1965, tal como fizera a Lei de Divórcio considerou a comunhão parcial como regime legal, independentemente, de declaração ou pacto antenupcial. Afastando as dúvidas e celeumas, presume a lei adquiridos os bens na constância do casamento (art. 273 CC/1916) quando não se provar com documento autêntico que o foram em data anterior, o que aproxima nossa separação parcial da comunhão dos móveis do direito germânico. Daí, a crucial importância do pacto antenupcial descrever minuciosamente os bens móveis, sob pena, de se reputarem comuns. Não se deve, todavia, confundir o regime de comunhão parcial que pressupõe separação patrimonial mitigada, com o sistema dos bens reservados, instituídos pela Lei 4.121/62. E nem há incompatibilidade, porém, entre os regime de comunhão parcial de bens como os bens reservados. O regime de participação final dos aqüestos é um regime misto pois que durante o casamento vigem as regras da separação total e, após sua dissolução, as regras atinentes da comunhão parcial. Tal regime é nascido de pacto antenupcial, onde cada cônjuge possui patrimônio próprio e lhe cabe a época da dissolução conjugal, direito À metade dos bens adquiridos pelo casal, a título oneroso, na constância do casamento. (art.1.672) Na vigência do casamento, cada cônjuge possui a exclusiva administração de seu patrimônio pessoal, integrado pelos que possuía ao casar e pelos que adquirir a qualquer título na constância do casamento, podendo livremente dispor dos móveis e dependendo da autorização do outro para os imóveis (art único). Finda a sociedade conjugal, apura-se a massa patrimonial de cada cônjuge, cabendo a cada um deles (ou a seus herdeiros), em caso de morte art , a metade dos adquiridos pelo casal onerosamente, na vigência do casamento. Na ocasião da separação judicial ou divórcio, verificar-se-á o montante dos aqüestos à data em que cessou a convivência conjugal art
7 Excluem-se patrimônios próprios de cada cônjuge (bens anteriores ao casamento ou em sua lugar se sub-rogaram). Não é renunciável, cessível ou penhorável o direito à meação na vigência do regime matrimonial (art ), é princípio de um princípio de ordem pública e tem por fim de prover sustento do casamento e da família. O regime da separação absoluta de bens onde cada cônjuge conserva a plena, integral propriedade e administração de seus bens, estando apto também a irrestrita fruição de seus bens, além de aliena-los e grava-los de ônus reais (art ). Para haver a absoluta separação patrimonial, é curial e indispensável a menção expressa no pacto antenupcial. Podendo os cônjuges também pactuar a separação de bens limitada adstrita aos bens presentes, e, comunicando os bens futuros, os frutos e rendimentos. Tem a jurisprudência brasileira admitido a comunicação dos bens adquiridos na vigência da sociedade conjugal e pelo esforço comum e comprovada a existência de sociedade de fato. Outro aspecto controvertido é a comunicabilidade dos aqüestos em relação aos casamentos celebrados sob o regime obrigatório de separação de bens. Na separação convencional sobreviveriam os aqüestos e, entende, parte da doutrina, que se isso acontecesse em relação ao regime obrigatório, frustar-se-ia o objetivo do legislador. Caio Mário da Silva Pereira é partidário dessa opinião e defende in verbis: Quaestio est, e um tanto polemizada, a que se levanta em relação à comunicabilidade dos bens adquiridos na constância do regime obrigatório de separação de bens (...) A nós nos parece que se o código intuiu a comunicabilidade no silêncio do contrato, teve em vista a situação contratual, pois se desejasse abranger, no mesmo efeito, a separação compulsória, aludiria à espécie em termos amplos, e não restritivos ao caso, em que o contrato é admitido. Não o fez, e ainda proibiu a doação de um cônjuge ao outro, o que revela o firme propósito, interdizendo as liberalidades, de querer uma separação pura de matrimônios. A jurisprudência brasileira manifestou-se em diversos julgados a favor da comunhão dos aqüestos mesmo no caso dos idosos (RT 542/184; 459/205) e cristalizou-se na Súmula 377 do STF. E hoje aplicada os aqüestos aos bens adquiridos pelo esforço comum do casal. Na verdade o objetivo humanístico do legislador brasileiro, além de proteger os interesses do idoso, era, também, o de resguardar os interesses do menor, do nascituro, dos filhos menores do leito anterior e do órfão, o regime da comunhão parcial de bens resolveria este problema, vez que o patrimônio anterior ao casamento não se comunicaria. Apenas em razão ao curatelado talvez se justificasse, uma vez que o incapaz maior pode não ter a lucidez necessária para compreender questões relativas ao patrimônio, ou seja atos de aquisição e alienação de bens. O legislador do Novo Código Civil, contudo, adotou a posição diametralmente contrária uma vez que não se referiu à comunicabilidade dos aqüestos ao disciplinar os regimes de separação de bens. O novo Código Civil em seu art limita o valor do bem de família a mil vezes o valor do salário-mínimo e desde que não ultrapasse um terço do patrimônio líquido existente ao tempo da instituição.
8 O bem de família também poderá abranger valores mobiliários, desde que não ultrapassem ao valor do prédio assim instituído e à época dessa instituição, cuja renda será aplicada na conservação do imóvel e, no sustento da família. Poderá igualmente ser instituído por terceiros, dependendo sua eficácia, nesse caso, da aceitação de ambos os cônjuges beneficiados. Segundo o novo Código Civil Brasileiro quando instituído pelos cônjuges, constituise pela inscrição do título no registro imobiliário e, quando por terceiros, através da transcrição. Desta forma, o bem de família se coaduna mais com o objetivo originário, de favorecer as classes economicamente mais necessitadas, não permitindo que as famílias restem ao desabrigo, pelos revezes aleatórios da vida. A Lei 8.009/1990 que instituiu o bem de família legal, praticamente tornou despida de interesse a sua instituição formal segundo os moldes do novo codex civil, uma vez que estendeu a impenhorabilidade aos imóveis habitados pela família, independentemente de seu valor. A extinção de bem de família far-se-á através de uma escritura pública, transcrita no RGI, e sua alienabilidade condicionada ao consentimento dos interessados e através dos representantes legais. A extinção do bem de família dar-se-á com a morte dos cônjuges e a maioridade dos filhos, a conceituação do bem de família prende-se a ser bem imóvel, separado do patrimônio do casal, destinado à sua residência e isento de execução por dívidas posteriores à sua instituição, desde que não sejam em relação a impostos a ele referentes. Quanto aos bens reservados, é sem dúvida, uma questão tormentosa, por exemplo, segundo Carlos Roberto Gonçalves só se pode falar em bens reservados em relação aos adquiridos anteriormente à Constituição, pois para ele o art. 246 do CC, foi tacitamente revogado pelo parágrafo quinto do art. 226 da Constituição Federal Brasileira. Já para Silmara J.A Chinelato e Almeida sustenta que tanto o marido quanto a mulher poderão constituir bem reservado com o produto de seu trabalho, sendo necessário consta na escritura pública a natureza de tal bem como o consentimento expresso do cônjuge. Arnaldo Wald afirma que diante os termos constitucionais vigentes, já não mais subsiste o bem reservado da mulher cada (art. 246), devendo ser considerado revogado o inciso XII do art. 263, mantida, todavia a vigência do seu inciso XIII. A jurisprudência reconhece que, com a nova Constituição Federal Brasileira, não mais se admite que os bens adquiridos após sua vigência sejam considerados reservados, mantidos, todavia, os bens reservados anteriores, que se incorporaram ao patrimônio do seu titular. (Ap. Cív /90 julgada pela 31. Câm. Cível do TJRJ, sendo relator o Des. Elmo Arueira; Ap. Cível da 5ª Câmara, julgada em , relator Des Narciso Pinto e Ap. Cível 5.640/89, julgada em pela 2ª Câm. Ambos do mesmo tribunal (RT 665/147) e, que podem ser objeto de sub-rogação. Alexandre Alves Lazzarini conclui: Chega-se, pois, à conclusão, diante do exposto, que o art. 246 do CC e, por conseqüência, o art. 263, XII, do mesmo estatuto, perderam a sua vigência face a CF/88, eis que não foram recepcionados por contrariarem o disposto no 5o. da art. 226 da Constituição. A natureza protetiva do art. 246 CC impede que o instituto do bem reservado seja estendido ao marido, pois demonstrou Marcelo Ribeiro de Oliveira a sua impossibilidade com fundamento em decisão do Supremo Tribunal Federal, em que foi relator o Min.
9 Moreira Alves (RTJ 126/48): Se a única interpretação possível para compatibilizara norma com a Constituição contrariar o sentido inequívoco que o Poder Legislativo lhe pretendeu dar, não se pode aplicar o princípio da interpretação conforme a Constituição, que implicaria, em verdade, criação de norma jurídica, o que privativo do legislativo positivo. Ainda, pode-se afirmar que estendido o bem reservado ao marido estaria instituído como egime matrimonial de bens, legal, o da separação total, prejudicando a mulher que não exerce atividade lucrativa, pois, embora trabalhe no lar, não teria como formar um patrimônio que a garantisse no caso dissolução da sociedade conjugal (por morte ou divórcio, por exemplo). Por fim, a Lei 6.515/77 em seu art. 41, estatui que o estrangeiro casado que se naturalizar brasileiro, pode, mediante anuência expressa de seu cônjuge, requerer ao juiz no ato de entrega de seu título de naturalização, se a adoção do regime de comunhão parcial de bens, respeitados os direitos de terceiros e dada a adoção do referido regime patrimonial ciência ao competente registro. *Professora universitária, mestre em Direito e em Filosofia, conselheira do Instituto Nacional de Pesquisas Jurídicas, articulista dos sites e (coluna Opinio doctoris) Disponível em: < Acesso em: 28 mai
DOS REGIMES DE BENS (ARTS. 1.639 A 1.688, CC/02)
1 DOS REGIMES DE BENS (ARTS. 1.639 A 1.688, CC/02) PRINCÍPIOS REGIMES DISCIPLINADOS PELO CC/02 CONTEÚDO PROIBIÇÕES REQUISITOS DE VALIDADE PRAZO DE VALIDADE EXCLUEM-SE DA COMUNHÃO Conjunto de regras que
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 724, DE 2011
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 724, DE 2011 O CONGRESSO NACIONAL decreta: Altera os incisos VI e VII, do artigo 1.659, e o inciso V, do art. 1.660, da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002
Leia maisPROJETO DE LEI Nº DE 2008
PROJETO DE LEI Nº DE 2008 (Do Sr. Cleber Verde) Acrescenta os parágrafos 1º e 2º ao artigo 1.725 do Código Civil, que dispõe sobre o regime de bens adotado na União Estável, estabelecendo-se que na hipótese
Leia maisSucessão que segue as regras da lei quando: DIREITO DAS SUCESSÕES
DIREITO DAS SUCESSÕES I. SUCESSÃO EM GERAL II. III. IV. SUCESSÃO LEGÍTIMA SUCESSÃO TESTAMENTÁRIA INVENTÁRIO E PARTILHA SUCESSÃO LEGÍTIMA 1. Conceito 2. Parentesco 3. Sucessão por direito próprio e por
Leia maisSÚMULA 377 DO STF: DOS DIREITOS E DEVERES PATRIMONIAIS NO REGIME DA SEPARAÇÃO DE BENS
SÚMULA 377 DO STF: DOS DIREITOS E DEVERES PATRIMONIAIS NO REGIME DA SEPARAÇÃO DE BENS Sérgio de Oliveira SILVA JUNIOR Mestre em Direito pela Universidade de Ribeirão Preto. Professor Universitário na Universidade
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 226, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 226, DE 2015 Altera a Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, que institui o Código Civil, para reposicionar na linha sucessória e tornar herdeiro facultativo o cônjuge casado
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE A ADMINISTRAÇÃO E O REGIME DE BENS ENTRE OS CÔNJUGES
CONSIDERAÇÕES SOBRE A ADMINISTRAÇÃO E O REGIME DE BENS ENTRE OS CÔNJUGES Rénan Kfuri Lopes Sumário: I- O Pacto Antenupcial II- A Administração dos Bens do Casal III- Os Regimes de Bens III.1- Comunhão
Leia maisQUADRO COMPARATIVO ENTRE O NOVO CÓDIGO CIVIL, O CÓDIGO CIVIL DE 1916 E O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE QUANTO A ADOÇÃO.
1 QUADRO COMPARATIVO ENTRE O NOVO CÓDIGO CIVIL, O CÓDIGO CIVIL DE E O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE QUANTO A ADOÇÃO. Artigo 1618 Só a pessoa maior de 18 (dezoito) anos pode adotar. Artigo 368 -
Leia maisEscrito por Administrator Dom, 15 de Novembro de 2009 15:22 - Última atualização Ter, 14 de Junho de 2016 19:57
INFORMAÇÕES PARA HABILITAÇÃO DE CASAMENTO ESTRANGEIRO SOLTEIRO 1. DOCUMENTOS 1.1. Certidão de Nascimento do noivo(a) original - (Legalizada/Consularizada, pela Embaixada ou Consulado brasileiro no Pais
Leia maisUnião estável e a separação obrigatória de bens. Escrito por w Seg, 22 de Julho de 2013 10:18 -
Quando um casal desenvolve uma relação afetiva contínua e duradoura, conhecida publicamente e estabelece a vontade de constituir uma família, essa relação pode ser reconhecida como união estável, de acordo
Leia maisPrincípios Básicos ENTRE OS CÔJUGES. Princípios Básicos. Princípios Básicos
DO REGIME DE BENS ENTRE OS CÔJUGES 1. Irrevogabilidade ATENÇÃO -> A imutabilidade do regime de bens não é, porém, absoluta no novo Código Civil. O art. 1639, 2º., admite a sua alteração. 1. Irrevogabilidade
Leia mais2ª Fase OAB/FGV Direito Civil
2ª Fase OAB/FGV Direito Civil Professor Fabio Alves fabio@ferreiraecamposadv.com DIREITO DAS SUCESSÕES PRINCÍPIO DA SAISINE ART. 1784 RESERVA DE LEGITIMA Art. 1.789. Havendo herdeiros necessários, o testador
Leia maisA INAPLICABILIDADE DAS PROIBIÇÕES DO ART. 1647 DO CÓDIGO CIVIL NAS ATIVIDADES EMPRESARIAIS
A INAPLICABILIDADE DAS PROIBIÇÕES DO ART. 1647 DO CÓDIGO CIVIL NAS ATIVIDADES EMPRESARIAIS ALMIR GARCIA FERNANDES * almir@uniaraxavirtual.com.br RESUMO do cônjuge casado sem a devida autorização do outro.
Leia maisNOVO CPC: A HOMOLOGAÇÃO DE SENTENÇA ESTRANGEIRA DE DIVÓRCIO CONSENSUAL
NOVO CPC: A HOMOLOGAÇÃO DE SENTENÇA ESTRANGEIRA DE DIVÓRCIO CONSENSUAL Gracielle Veloso Advogada. Consultora Notarial, Registral e Imobiliária A eficácia da sentença estrangeira no Brasil depende de prévia
Leia maisCÓDIGO CIVIL PORTUGUÊS LIVRO V
CÓDIGO CIVIL PORTUGUÊS LIVRO V DIREITO DAS SUCESSÕES TÍTULO I DAS SUCESSÕES EM GERAL CAPÍTULO I Disposições gerais ARTIGO 2024º (Noção) Diz-se sucessão o chamamento de uma ou mais pessoas à titularidade
Leia maisDIREITO CIVIL E DIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO CIVIL E DIREITO PROCESSUAL CIVIL PEÇA PROFISSIONAL Em 05/1/2007, Antônio adquiriu de João o veículo VW Gol, ano/modelo 2006, placa XX 0000, pelo valor de R$ 20.000,00, tendo efetuado o pagamento
Leia maisRio de Janeiro, 20 de janeiro de 2009.
Rio de Janeiro, 20 de janeiro de 2009. Ementa: Direito Civil. Sucessão Casamento com Separação Legal de Bens. Doação. Os bens particulares da viúva, adquiridos por doação feita por seu finado marido, não
Leia maisOS LIMITES DA CLÁUSULA AD JUDICIA NA PROCURAÇÃO
OS LIMITES DA CLÁUSULA AD JUDICIA NA PROCURAÇÃO coletânea Inacio de Carvalho Neto OS LIMITES DA CLÁUSULA AD JUDICIA NA PROCURAÇÃO Inacio de Carvalho Neto 1 Determina o art. 38 do Código de Processo Civil
Leia maisAULA 3 DIREITO EMPRESARIAL
AULA 3 DIREITO EMPRESARIAL CAPACIDADE DA PESSOA FÍSICA Capacidade de direito ou capacidade jurídica É a aptidão que a pessoa física possui de exercer direitos e contrair obrigações. O ser humano possui
Leia maisDIREITO SUCESSÓRIO DOS COMPANHEIROS NA UNIÃO ESTÁVEL
DIREITO SUCESSÓRIO DOS COMPANHEIROS NA UNIÃO ESTÁVEL Gilda Maria Santos Linhares 1 Resumo: O presente trabalho procurou analisar como fica o direito sucessório dos companheiros na união estável. As lacunas
Leia maisAULA 06: FATOS JURÍDICOS
AULA 06: FATOS JURÍDICOS Prof. Thiago Gomes FATOS JURÍDICOS QUESTINAMENTOS INICIAIS 1 CONCEITO Todo acontecimento, previsto em norma jurídica, que faz nascer, modificar, subsistir ou extinguir direitos.
Leia maisSumário. 1 Considerações Gerais, 1
1 Considerações Gerais, 1 1 Encaminhamento do tema proposto, 1 2 Breves cogitações preambulares sobre o Direito de Família. Origens e organização da instituição fa miliar, 2 3 Etimologia da expressão bem
Leia maisObjetivo da aula: Negócios jurídicos.
AULA 02 PONTO: 02 Objetivo da aula: Negócios jurídicos. Tópico do plano de Ensino: Negócio jurídico. Conceito, classificação e interpretação (Elemento Volitivo) Roteiro de aula NEGÓCIO JURIDICO CONCEITO
Leia maisDireito Civil III Contratos
Direito Civil III Contratos Extinção dos Contratos Prof. Andrei Brettas Grunwald 2011.1 1 INTRODUÇÃO As obrigações, direitos pessoais, têm como característica fundamental seu caráter transitório. A obrigação
Leia mais7 - SUJEITOS DE DIREITO
7 - SUJEITOS DE DIREITO Pessoa Natural é o homem possuidor de capacidade para adquirir direitos e assumir obrigações; Todo ser humano é pessoa; 02 categorias: PN e PJ Personalidade jurídica é a aptidão
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM FACULDADE DE DIREITO FD DEPARTAMENTO DE DIREITO APLICADO. PLANO DE AULA i
PLANO DE AULA i INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM CURSO: DIREITO PROFESSOR: Especialista Rafael da Silva Menezes NÍVEL DE ENSINO: SUPERIOR PERÍODO: 6º TURNO: DIURNO/NOTURNO DATA:
Leia maisRio de Janeiro, janeiro de 2008.
Rio de Janeiro, janeiro de 2008. Ementa: Direito civil. Limites da responsabilidade de espólio e herdeiros por dívida bancária contraída por empresa em que sócio falecido participava como sócio majoritário.
Leia maisUNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS - UNIPAC FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS DIREITO CIVIL FAMÍLIA QUADROS ESQUEMÁTICOS
UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS - UNIPAC FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS DIREITO CIVIL FAMÍLIA QUADROS ESQUEMÁTICOS MARCOS ALVES DE ANDRADE BARBACENA JANEIRO DE 2007 DIREITO CIVIL FAMÍLIA
Leia maisTABELA XIII (2014) I. Arquivamento de qual documento. 7,00 1,09 0,00. b) de liberação parcial de garantia hipotecária 80,00 12,56 Vide nota 6,00
TABELA XIII (2014) ATOS DOS OFICIAIS DO REGISTRO DE IMÓVEIS VRC R$ CPC I. Arquivamento de qual documento. 7,00 1,09 II. Averbação (inclusive a prenotação, a busca e arquivamento): a) de mudança de numeração,
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 256 - Data 15 de setembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA - IRPF IMÓVEL ADQUIRIDO EM
Leia maisOAB 2010.3 GABARITO COMENTADO SEGUNDA FASE EMPRESARIAL. Artigo 9º e 4º do artigo 10 Lei 11.101/2005, procuração, CPC e estatuto da OAB.
OAB 2010.3 GABARITO COMENTADO SEGUNDA FASE EMPRESARIAL PEÇA PRÁTICO PROFISSIONAL Artigo 9º e 4º do artigo 10 Lei 11.101/2005, procuração, CPC e estatuto da OAB. Trata-se de uma habilitação de crédito retardatária.
Leia maisOS PLANOS DO MUNDO JURÍDICO
OS PLANOS DO MUNDO JURÍDICO Rosane Becker 1 1 INTRODUÇÃO O negócio jurídico, para que seja válido e tornar-se efetivo, necessita de alguns elementos chamados de essenciais. Esses elementos são a existência,
Leia maisSe aração, ivórcio e Inventário por Escritura Pública
Christiano Cassetlari Se aração, ivórcio e Inventário por Escritura Pública Teoria e Prática 7. a edição revista, atualizada e ampliada *** ~ ~ ED,ITORA \~A METODO SÃO PAULO SUMÁRIO 1. BREVES COMENTÁRIOS
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Alienação fiduciária Alienação fiduciária é a transferência da propriedade de um bem móvel ou imóvel do devedor ao credor para garantir o cumprimento de uma obrigação. Até a criação
Leia maisReconhecimento de Paternidade a posteriori: efeitos nos contratos onerosos entre ascendentes e descendentes
Reconhecimento de Paternidade a posteriori: efeitos nos contratos onerosos entre ascendentes e descendentes Luiz Fernando Pimenta Gil A procriação é um fato natural. Todo ser humano possui um pai e uma
Leia maisa) Âmbito objetivo b) Pressupostos de aplicabilidade do regime
Lei n.º 58/2012 de 9 de novembro, que cria um regime extraordinário de proteção de devedores de crédito à habitação em situação económica muito difícil A presente lei procede à criação de um regime extraordinário
Leia maisLei n.º 1/05 de 1 de Julho
Lei n.º 1/05 de 1 de Julho Tornando-se necessário proceder a alterações das principais regras sobre a atribuição, aquisição e perda da nacionalidade aprovadas pela Lei n.º 13/91, de 11 de Maio Lei da Nacionalidade,
Leia maisA SITUAÇÃO DO NASCITURO FRENTE À LEI Nº11.441/07
A SITUAÇÃO DO NASCITURO FRENTE À LEI Nº11.441/07 Luís Gustavo dos Santos "A doutrina e a jurisprudência certamente firmarão entendimento de que, nos casos de ocorrência de gravidez, tanto a separação quanto
Leia maisA IMUTABILIDADE DO REGIME DE BENS DO CASAMENTO. Permite o novo Código Civil, no 2º do art. 1.639, a alteração do regime de
A IMUTABILIDADE DO REGIME DE BENS DO CASAMENTO RONALDO ÁLVARO LOPES MARTINS, Desembargador / RJ Sumário: Regime de bens do casamento-retroatividade da lei nova; aplicação imediata da lei; o melhor atendimento
Leia maisRegime da Separação Obrigatória de Bens para Pessoas Maiores de 60 anos de Idade Uma Imposição do Estado
Regime da Separação Obrigatória de Bens para Pessoas Maiores de 60 anos de Idade Uma Imposição do Estado Autor: Maykon Felício Damascena - Bacharel em Direito, ex-oficial do Ofício do Registro Civil e
Leia maisDireito Civil. Do Regime de Bens. Professora Alessandra Vieira.
Direito Civil Do Regime de Bens Professora Alessandra Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Civil CÓDIGO CIVIL DE 2002 Do Regime de Bens entre os Cônjuges Art. 1.639. É lícito aos nubentes, antes
Leia maisJuizados Especiais Cíveis
Juizados Especiais Cíveis Juiz de Direito/RS 1) O que é Juizado Especial Cível? É uma justiça mais célere, informal, totalmente gratuita, destinada a julgar as causas de menor complexidade. São aquelas
Leia maisPARECER Nº, DE 2010. RELATOR: Senador GEOVANI BORGES I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2010 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, em caráter terminativo, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 512, de 2007, do Senador Paulo Paim, que acrescenta parágrafo ao art. 764 da Consolidação
Leia maisCONSELHO DA MAGISTRATURA PROCESSO Nº 0257353-26.2011.8.19.0001 RELATOR: DES. RICARDO COUTO DE CASTRO A C Ó R D Ã O
CONSELHO DA MAGISTRATURA PROCESSO Nº 0257353-26.2011.8.19.0001 RELATOR: DES. RICARDO COUTO DE CASTRO A C Ó R D Ã O Reexame necessário. Dúvida formulada pelo Oficial do 9 Ofício de Registro de Imóveis da
Leia maisEFEITOS DOS CONTRATOS COM RELAÇÃO A TERCEIROS
AULA 09 PONTO: 09 Objetivo da aula: Teoria geral dos contratos. Teoria geral dos contratos. Perfil e princípios. Formação defeito e extinção. Classificação e interpretação. Garantias legais específicas.
Leia maisCONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL V EXAME UNIFICADO PADRÃO DE RESPOSTA PROVA DO DIA 4/12/2011 DIREITO EMPRESARIAL
DIREITO EMPRESARIAL PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL O examinando deverá elaborar uma petição simples cuja nomenclatura e/ou conteúdo deve remeter à ideia de refutação à contestação, sendo, contudo, consideradas
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: 7º CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO CIVIL V NOME DO CURSO: DIREITO
1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: 7º CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO CIVIL V NOME DO CURSO: DIREITO CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 2. EMENTA Família: evolução histórica e espécies.
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE DIREITO LITISCONSÓRCIO NECESSÁRIO: AÇÃO INDENIZATÓRIA POR DANOS MORAIS
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE DIREITO LITISCONSÓRCIO NECESSÁRIO: AÇÃO INDENIZATÓRIA POR DANOS MORAIS Trabalho 1 análise de acórdãos. Constitui elemento de avaliação na disciplina Teoria Geral do
Leia maisDÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº. 21031-56/2009-0002 RELATOR: DES. LINDOLPHO DE MORAIS MARINHO
DÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº. 21031-56/2009-0002 RELATOR: DES. LINDOLPHO DE MORAIS MARINHO CIVIL E TRIBUTÁRIO. RENÚNCIA DE DIREITOS HEREDITÁRIOS FEITA PELA VIÚVA. CASAMENTO COM O AUTOR DA HERANÇA
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br O Dano Indenizável na esfera criminal Aldo Paim Horta* CONCEITO E PRESSUPOSTOS DO DANO INDENIZÁVEL O termo dano no sentido amplo, vem a ser a lesão de qualquer bem jurídico, incluindo-se
Leia maisResumo Aula-tema 04: Direito Civil - Parte Geral.
Resumo Aula-tema 04: Direito Civil - Parte Geral. Direito Civil, segundo PALAIA (2010), é um Ramo do Direito Privado. Tratase de um conjunto de normas jurídicas que regula as relações entre as pessoas
Leia maisDependentes para fins de Imposto de Renda
Dependentes para fins de Imposto de Renda 318 - Quem pode ser dependente de acordo com a legislação tributária? Podem ser dependentes, para efeito do imposto sobre a renda: 1 - companheiro(a) com quem
Leia maisFACULDADE DE DIREITO DE SOROCABA FADI 2016
Disciplina: Direito Civil IV Departamento II: Direito Privado FACULDADE DE DIREITO DE SOROCABA FADI 2016 Docente Responsável: Prof. João Baptista de Mello e Souza Neto Carga Horária Anual: 100 h/a Tipo:
Leia maisDireito Administrativo
Direito Administrativo Licitações Lei 8.666/93 Professor Cristiano de Souza www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Administrativo LICITAÇÕES LEI 8.666/93 Conceito: Licitação é um procedimento administrativo
Leia maisCASAMENTO GRATUITO As custas do casamento são gratuitas para as pessoas que se declararem pobres (CC, art. 1.512).
EDIÇÃO DE 11 DE ABRIL DE 2.008 ADOÇÃO DE NOMES O marido pode adotar o sobrenome da mulher - o que era possível só com autorização judicial. Antes, apenas a mulher podia adotar o sobrenome do homem ou manter
Leia maisDIREITO EMPRESARIAL. Estabelecimentos empresarial, Registro de Empresa e Títulos de Crédito
Estabelecimentos empresarial, Registro de Empresa e Títulos de Crédito 1. A respeito do registro público de empresas, assinale a opção correta. a) As juntas comerciais estão subordinadas, relativamente
Leia maisPEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL
*ATENÇÃO: ANTES DE INICIAR A PROVA, VERIFIQUE SE TODOS OS SEUS APARELHOS ELETRÔNICOS FORAM ACONDICIONADOS E LACRADOS DENTRO DA EMBALAGEM PRÓPRIA. CASO A QUALQUER MOMENTO DURANTE A REALIZAÇÃO DO EXAME VOCÊ
Leia maisBEM DE FAMÍLIA. Camila Clara da COSTA 1
BEM DE FAMÍLIA Camila Clara da COSTA 1 RESUMO: O presente trabalho trata das considerações sobre o bem de família, especialmente sua origem, conceito, classificação. Palavras chaves: Bem de família. Penhor.
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI N 4.330, DE 2004.
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI N 4.330, DE 2004. Dispõe sobre o contrato de prestação de serviços terceirizados e as relações de trabalho dele decorrentes.
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS TOV GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Sociedade ) CNPJ: 12.747.548/0001-89
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS TOV GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Sociedade ) CNPJ: 12.747.548/0001-89 CAPÍTULO I DEFINIÇÃO E FINALIDADE Artigo 1⁰ A presente Política de Exercício
Leia maisESTADO DE SERGIPE PODER JUDICIÁRIO. Provimento nº 06/2012
Provimento nº 06/2012 Dispõe sobre a lavratura de Escritura Pública de Declaração de União Estável homoafetiva e autoriza o processamento de pedido de habilitação para casamento entre pessoas do mesmo
Leia maisalocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc.
Professor José Alves Aula pocii Aula 3,4 Custeio por Absorção Custeio significa apropriação de custos. Métodos de Custeio é a forma como são apropriados os custos aos produtos. Assim, existe Custeio por
Leia maisCONTRATOS PRELIMINARES
CONTRATOS PRELIMINARES Murilo Santos da SILVA 1 Resumo: Os contratos preliminares são aqueles firmados para pactuar uma vontade que ainda será objeto de um contrato definitivo. Ele permite que se adie
Leia maisMANDADO DE SEGURANÇA Nº 0000786-70.2015.404.0000/PR
MANDADO DE SEGURANÇA Nº 0000786-70.2015.404.0000/PR JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA DE FAMILIA E SUCESSOES DA COMARCA DE LONDRINA/PR EMENTA MANDADO DE SEGURANÇA. SISTEMA FINANCEIRO DE HABITAÇÃO. CAIXA ECONÔMICA
Leia maisDENUNCIAÇÃO DA LIDE (Artigos 125 a 129 do Código de Processo Civil)
DENUNCIAÇÃO DA LIDE (Artigos 125 a 129 do Código de Processo Civil) A denunciação da lide chama o denunciado que mantém vínculo de direito com o denunciante, a fim de responder a garantia do negócio jurídico,
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL Nº 249588-54 (200902495881) COMARCA DE GOIÂNIA
APELAÇÃO CÍVEL Nº 249588-54 (200902495881) COMARCA DE GOIÂNIA APELANTE APELADO RELATOR DENISE CACHEFFO DE PAIVA E OUTRO DIVINA MARIA DE JESUS RELATÓRIO Trata-se de Apelação Cível interposta por DENISE
Leia maisNACIONALIDADE. Inicialmente, para compreender a matéria é precisa-se de alguns conceitos:
NACIONALIDADE Segundo Paulo e Alexandrino, nacionalidade é o vínculo jurídico-político de direito público interno que faz da pessoa um dos elementos componentes da dimensão do Estado (p. 246: 2010). Inicialmente,
Leia maisPolítica de Negócios e Empreendedorismo Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Política de Negócios e Empreendedorismo Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios O processo de criação de uma empresa às vezes é tedioso e
Leia maisToque 11 Isonomia, Capacidade Contributiva e Progressividade
Olá pessoal! Neste Toque 11 iremos abordar um tema que pode conter algumas armadilhas. Trata se dos princípios da Isonomia, Capacidade Contributiva e Progressividade. Primeiro, faremos uma breve revisão
Leia maisPROCESSO SELETIVO TRANSFERÊNCIA 2011
ESCREVA AQUI SEU NÚMERO DE INSCRIÇÃO: INSTRUÇÕES 1. Só abra o caderno de prova quando autorizado. Ao fazê-lo, verifique se a seqüência de páginas está correta. Se encontrar alguma falha, chame um fiscal
Leia maisEntão a diferença positiva do preço de venda, doação, transferência em relação ao custo é o Ganho de Capital.
CONCEITO Ganho de Capital é quando determinado BEM (ou grupo de bens da mesma natureza) for vendido, doado ou transferido por valor superior ao preço de custo. Então a diferença positiva do preço de venda,
Leia maisCURSO FORMAÇÃO CIDADÃ DEMOCRACIA REPRESENTATIVA. Victor Barau
CURSO FORMAÇÃO CIDADÃ DEMOCRACIA REPRESENTATIVA Victor Barau 1- O Conceito da palavra Democracia Democracia demos = povo, e kratos = autoridade Origem Conceito Moderno: Revoluções Francesa e Americana.
Leia maisArt. 267. Extingue-se o processo, sem resolução de mérito:(redação dada pela Lei nº 11.232, de 2005) V -quando o juiz acolher a alegação de
1. (OAB 136) De acordo com o Código de Processo Civil (CPC), extingue-se o processo sem resolução de mérito quando A) o juiz reconhece a prescrição ou a decadência. B) as partes transigem. C) o autor renuncia
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA CONSELHO DA MAGISTRATURA
TRIBUNAL DE JUSTIÇA CONSELHO DA MAGISTRATURA Processo nº: 0082797-74.2013.8.19.0001 Suscitante: CARTÓRIO DO 8 OFÍCIO DO REGISTRO DE IMÓVEIS Interessado: REBECA PEREIRA DA SILVA GIBRAIL Relatora: Desembargadora
Leia maisQUESTÕES DE ATO ADMINISTRATIVO PROFº: ALEXANDRE BASTOS
QUESTÕES DE ATO ADMINISTRATIVO PROFº: ALEXANDRE BASTOS 01. Atos administrativos discricionários: a) podem ser anulados por motivo de conveniência e oportunidade. b) são sujeitos a controle judicial. c)
Leia maisReferência Legislativa: artigos 40 ao 69 da Lei n. 10.406/02 (Código Civil) Personalidade jurídica das pessoas jurídicas.
AULA 09 PONTO: 11/12 Objetivo da aula: Pessoa Jurídica. Conceito. Início e fim. Natureza Jurídica. Teorias. Desconsideração da personalidade jurídica. Pessoas jurídicas. Classificação. Associações. Sociedades
Leia maisRELATORA : Des. Federal MARIA DE FÁTIMA FREITAS LABARRÈRE APELANTE : UNIÃO - FAZENDA NACIONAL APELADO : GABRIEL KNIJNIK EMENTA ACÓRDÃO
APELAÇÃO CÍVEL Nº 5017062-73.2011.404.7100/RS RELATORA : Des. Federal MARIA DE FÁTIMA FREITAS LABARRÈRE APELANTE : UNIÃO - FAZENDA NACIONAL APELADO : GABRIEL KNIJNIK EMENTA TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL
Leia maisPROVIMENTO CGJ Nº 09 / 2015
PROVIMENTO CGJ Nº 09 / 2015 Dispõe sobre a atualização da Consolidação Normativa da Corregedoria Geral da Justiça - Parte Judicial, ante a vigência do novo Código de Processo Civil (Lei nº 13.105/2015).
Leia maisSumário. Agradecimentos... 17 Edital sistematizado (Para facilitar a pesquisa e otimizar seu estudo)... 19 Apresentação da coleção...
Sumário Agradecimentos... 17 Edital sistematizado (Para facilitar a pesquisa e otimizar seu estudo)... 19 Apresentação da coleção... 21 Capítulo I OBJETO E FINALIDADE DA TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL...
Leia maisLuiz Flávio Gomes Valerio de Oliveira Mazzuoli. O método dialógico e a magistratura na pós-modernidade
Luiz Flávio Gomes Valerio de Oliveira Mazzuoli O JUIZ e o DIREITO O método dialógico e a magistratura na pós-modernidade 01_Mazzuoli - O Juiz e o Direito.indd 3 19/04/2016 16:14:11 Capítulo 7 Controle
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima 1-) Prática de família e sucessões: A-) Casamento: a) Impedimentos matrimoniais: Previsto perante
Leia maisTRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1)
TRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1) 40- O relatório de gestão fiscal, previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal (LC nº 101/2000) conterá,
Leia maisREQUERIMENTO DE PENSÃO
Versão 9 REQUERIMENTO DE PENSÃO SEGURADO (A) Segurado(a): CPF nº: Cargo: Órgão de origem: DATA DO ÓBITO: / / Ativo: ( ) Inativo: ( ) NOME DEPENDENTES PREVIDENCIÁRIOS Data de Nascimento Parentesco Estado
Leia maisDireito aplicado à logística
6. TÍTULOS DE CRÉDITO 6.1 Caracterização Para Vivante, título de crédito é o documento necessário ao exercício de um direito literal e autônomo nele mencionado. O Código Civil de 2002 o definiu no artigo
Leia maisPARECER Nº, DE 2016. RELATOR: Senador JOSÉ PIMENTEL I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2016 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, à Proposta de Emenda à Constituição nº 18, de 2009, do Senador Paulo Paim e outros, que altera o 8º do art. 201 da Constituição Federal,
Leia maisTutela Processual do Menor
Tutela Processual do Menor ROBERTO ROSAS Prof. da Universidade de Brasília SUMARIO: I. CAPACIDADE ATIVA E PAS SIVA DO MENOR. AUTOR E RÉU. a) Representação e assistência; b) A função do curador especial
Leia maisSUSPENSÃO DA INSCRIÇÃO DE ADVOGADO SUSPENSÃO AD ETERNUM?
SUSPENSÃO DA INSCRIÇÃO DE ADVOGADO SUSPENSÃO AD ETERNUM? Ordem de razões O número de advogados suspensos continua a aumentar consideravelmente, engrossando o número de advogados inscritos. As suspensões
Leia maisAULA 17: DIREITO DE PROPRIEDADE
AULA 17: DIREITO DE PROPRIEDADE EMENTÁRIO DE TEMAS: Aquisição da Propriedade Imóvel; LEITURA OBRIGATÓRIA CHAVES, Cristiano. Direitos Reais. Cristiano Chaves e Nelson Rosenvald. 6ª ed. Rio de Janeiro: Lumen
Leia maisPalestrante: Loredana Gragnani Magalhães Advogada Professora das Disciplinas de Prática Cível e de Família e Sucessões Mestre em Direito
DIREITO DE FAMÍLIA Palestrante: Loredana Gragnani Magalhães Advogada Professora das Disciplinas de Prática Cível e de Família e Sucessões Mestre em Direito Separação e Divórcio 1ª PARTE: breve abordagem
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA
DECRETO Nº 13745, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 PUBLICADO NO DOE Nº 1063, DE 20.08.08 REPUBLICADO POR INCORREÇÃO Aprova o Regulamento da Adjudicação e Doação de Bens Móveis. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA,
Leia maisTÍTULOS DE CRÉDITO AÇÕES
AÇÕES Armindo de Castro Júnior E-mail: armindocastro@uol.com.br MSN: armindocastro1@hotmail.com Homepage: www.armindo.com.br Cel: 8405-7311 AÇÃO CAMBIÁRIA CONCEITO Ação de execução de títulos de crédito.
Leia maisSumário. Parte I TEORIA GERAL DOS CONTRATOS
Sumário Parte I TEORIA GERAL DOS CONTRATOS Capítulo 1 O UNIVERSO DOS CONTRATOS... 19 1. A Importância dos Contratos e a sua Evolução Histórica... 19 2. Conceito e a Natureza Jurídica dos Contratos. O Diálogo
Leia maisCOMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E DE SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 2.225, DE 2011
COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E DE SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 2.225, DE 2011 Dispõe sobre a regulamentação do exercício da profissão de síndico administrador de condomínios. Autor: Deputado
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 3.743, DE 2008 Acrescenta parágrafo único ao art. 201 da Lei n.º 5.869, de 11 de janeiro de 1973, que institui o Código de Processo
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 700.228 RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. LUIZ FUX RECTE.(S) : ALDAIR SCHINDLER E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) :TATIANA MEZZOMO CASTELI RECDO.(A/S) :ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012.
MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012. Dispõe sobre a atividade dos corretores de seguros de ramos elementares e dos corretores de seguros de vida,
Leia maisProva de Contabilidade Geral Comentada
Polícia Científica GO (Perito Criminal) Pessoal, analisando as questões exigidas pela FUNIVERSA da disciplina de Contabilidade Geral aplicada no concurso para perito criminal da Polícia Científica de Goiás,
Leia maisA Nação é uma sociedade política e o autor do nosso livro-texto, em sua doutrina, dispõe que a Nação se compõe de dois elementos essenciais:
Resumo Aula-tema 02: Teoria Geral do Estado. A Teoria do Estado foi construída pela nossa história, é uma disciplina nova, embora já existissem resquícios desde a Antiguidade, mas faz pouco tempo que ela
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China
CONVENÇÃO SOBRE A LEI APLICÁVEL A ACIDENTES DE TRÂNSITO (Concluída em 4 de Maio de 1971) Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando estabelecer provisões comuns à lei aplicável a responsabilidade
Leia mais