CÓDIGO FLORESTAL: Lei /2012, Vetos ao Projeto de Conversão da MP 571/2012 e o Decreto 7.830/2012

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1 CÓDIGO FLORESTAL: Lei /2012, Vetos ao Projeto de Conversão da MP 571/2012 e o Decreto 7.830/2012 Franciney França Assessoria da Liderança do Bloco de Apoio ao Governo - em 18 de outubro de 2012 Ao sancionar a Lei , de 2012 (fruto do PLV nº21, de 2012, que alterou a MP 571, de 2012), a Presidenta Dilma Rousseff vetou nove dispositivos. Foram vetadas parcialmente as alterações aos artigos 4º, 15, 35, 59, 61-A e 61-B e integralmente a redação proposta para o artigo 83 da Lei , de A Lei , de 2012, altera e complementa a Lei , de 2012, sancionada em maio deste ano. Na mesma data foi editado o Decreto 7.830, de 2012 para regulamentar o Cadastro Ambiental Rural (CAR), o Programa de Regularização Ambiental (PRA) e sanar as lacunas decorrentes dos recentes vetos. I sobre os vetos Os dispositivos vetados tratam de várzeas (art. 4º, 9º); cômputo de APP e RL (art.15, 4º, inciso II); de reflorestamento com frutíferas (art.35, 1º); implantação do PRA (art.59, 6º); e dos parâmetros para a recomposição de APP em áreas consolidadas (arts. 61-A, incisos I, V e 18; 61-B, inciso II). Este último ponto foi um dos mais delicados da discussão da matéria no Congresso Nacional por envolver mudanças no escalonamento de faixas de recomposição de APP, em função do tamanho da propriedade, conforme estabelecido no texto original da MP 571/2012. Segundo a mensagem de veto, o artigo 83 foi vetado por uma questão de técnica legislativa, mas vale destacar que a alteração promovida pelo Congresso Nacional pretendia suprimir a exigência de averbação de reserva legal (art.167, inciso II, item 22, da Lei 6.015/1973), sem que exista um sistema que substitua esse que é um instrumento importante para controlar o cumprimento desse diploma legal. A medida entraria em contradição com o próprio art.18, 4º da Lei , em vigor (ver abaixo). Portanto, mais que justificado o veto. Art. 18. A área de Reserva Legal deverá ser registrada no órgão ambiental competente por meio de inscrição no CAR de que trata o art. 29, sendo vedada a alteração de sua destinação, nos casos de transmissão, a qualquer título, ou de desmembramento, com as exceções previstas nesta Lei.... 4º O registro da Reserva Legal no CAR desobriga a averbação no Cartório de Registro de Imóveis. Os demais vetos abrangem textos que já haviam sido vetados, na íntegra ou parcialmente, quando da sanção da Lei /2012 e/ou alterações que flexibilizariam sobremaneira a preservação ambiental.

2 i) Várzeas (art.9º, 4º) destaca-se que o texto é parte do art.4º, 3º, vetado quando da sanção da Lei /2012, e retomado pelo projeto de conversão da MP 571/2012 (ver abaixo). Segundo especialistas, essas áreas têm proteção específica e não se incluíam na regra voltada aos rios, portanto, vetar esse artigo significa impedir que essas áreas que regulam a produção, o fluxo de água e os organismos biológicos fiquem desprotegidas (Prof. Ricardo Ribeiro Rodrigues (ESALQ) em 18/10/2012). 3 o do art. 4 o 9º do art.4º 3 o Não é considerada Área de Preservação Permanente a 9º Não se considera Área de Preservação Permanente a várzea fora dos limites previstos no inciso I do caput, exceto várzea fora dos limites previstos no inciso I do caput, quando ato do poder público dispuser em contrário, nos exceto quando ato do poder público dispuser em termos do inciso III do art. 6 o, bem como salgados e apicuns contrário nos termos do inciso III do art. 6º. em sua extensão. ii) Reflorestamento com espécies frutíferas quando a Presidenta Dilma Rousseff sancionou a Lei /2012 ela vetou a expressão exótica no texto do art.35, 1º e, por meio da MP 571/2012, ela reeditou essa previsão apenas para o caso de reflorestamento com espécies nativas (ver abaixo). Com a modificação proposta, o plantio e reflorestamento com espécies exóticas estariam sujeitos à autorização prévia, permitindo-se, assim, maior controle dessas situações (EMI da MP). Mas, o texto aprovado quando da tramitação da MP 571/2012 não só retomou as exóticas como incluiu as frutíferas dentre as possibilidades de reflorestamento que ficam isentas de licença prévia. Essa inserção daria brecha ao cultivo exacerbado dessas espécies o que poderia prejudicar a biodiversidade das APPs. Com o veto, retoma-se o texto original da Lei nº /2012, que dispensa de autorização prévia o plantio de espécies nativas e exóticas. Lei , de 2012 Art. 35 1º - O plantio ou reflorestamento com espécies florestais nativas ou exóticas independem de autorização prévia, desde que observadas as limitações e condições previstas nesta Lei, devendo ser informados ao órgão competente, no prazo de até 1 (um) ano, para fins de controle de origem. MP 571/2012 Art.35 1o O plantio ou o reflorestamento com espécies florestais nativas independem de autorização prévia, desde que observadas as limitações e condições previstas nesta Lei, devendo ser informados ao órgão competente, no prazo de até 1 (um) ano, para fins de controle de origem. PLV nº 21/2012 Art.35 1º O plantio ou o reflorestamento com espécies florestais nativas, exóticas e frutíferas independem de autorização prévia, desde que observadas as limitações e condições previstas nesta Lei, devendo ser informados ao órgão competente, no prazo de até 1 (um) ano, para fins de controle de origem." iii) Cômputo de APP e RL (art.15, 4º, inciso II) outro ponto bastante polêmico na tramitação da matéria na Comissão Mista foi a inclusão do.4º, incisos I e II ao art.15, que definiu limites de cobertura vegetal nativa para fins de cômputo de APP e RL (ver quadro abaixo). O veto do inciso II desse dispositivo é importantíssimo para que não paire dúvidas quando à proteção aos outros tipos de vegetação encontrados na Amazônia Legal, como o cerrado amazônico, por exemplo. Com o veto fica claro que esta é uma possibilidade que regula uma situação extrema e excepcional (caso de floresta da Amazônia Legal) ficando as demais situações resguardadas pelas regras de proteção em vigor.

3 Projeto de Conversão da MP 571/2012 Art. 15 Será admitido o cômputo das Áreas de Preservação Permanente no cálculo do percentual da Reserva Legal do imóvel, desde que: I - o benefício previsto neste artigo não implique a conversão de novas áreas para o uso alternativo do solo;... 4º É dispensada da aplicação do inciso I do caput deste artigo, quando as Áreas de Preservação Permanente conservadas ou em processo de recuperação, somadas às demais florestas e outras formas de vegetação nativa existentes em imóvel, ultrapassar: I 80% (oitenta por cento) do imóvel rural localizado em áreas de floresta na Amazônia Legal; e II 50% (cinquenta por cento) do imóvel rural nas demais situações, observada a legislação específica. iv) Implantação do PRA (art.59, 6º) - esse dispositivo, incluído por emendas na Comissão Mista, criou a possibilidade de prazo de 20 dias, após ciência da autuação, para que o proprietário ou produtor rural que ainda não tivesse efetivado a regularização da supressão irregular, ocorrida antes de 22 de julho de 2008, pudesse fazê-lo por meio da adesão ao PRA. Cabe destacar que essa previsão deveria ser objeto de regulamentação, como previsto pelo próprio art.59 (ver abaixo). E é isso que faz de maneira apropriada o Decreto 7.830/2012, em seu capítulo III. Projeto de Conversão da MP 571/2012 Art.59. A União, os Estados e o Distrito Federal deverão, no prazo de 1 (um) ano, contado a partir da data da publicação desta Lei, prorrogável por uma única vez, por igual período, por ato do Chefe do Poder Executivo, implantar Programas de Regularização Ambiental - PRAs de posses e propriedades rurais, com o objetivo de adequá-las aos termos deste Capítulo. 1 o Na regulamentação dos PRAs, a União estabelecerá, em até 180 (cento e oitenta) dias a partir da data da publicação desta Lei, sem prejuízo do prazo definido no caput, normas de caráter geral, incumbindo-se aos Estados e ao Distrito Federal o detalhamento por meio da edição de normas de caráter específico, em razão de suas peculiaridades territoriais, climáticas, históricas, culturais, econômicas e sociais, conforme preceitua o art. 24 da Constituição Federal.... 6º Após a disponibilização do PRA o proprietário ou possuidor rural autuado por infrações cometidas antes de 22 de julho de 2008, relativas à supressão irregular de vegetação em Áreas de Preservação Permanente, de Reserva Legal e de uso restrito, poderá promover a regularização da situação através da adesão ao PRA, observado o prazo de 20 (vinte) dias contados da ciência da autuação. v) Recomposição de APP em áreas consolidadas (arts. 61-A, 4º, incisos I; 13, inciso V e 18; 61-B, inciso III) A Lei /2012 passou a vigorar com o art.61-a, alterado pela Lei /2012. O texto do projeto de conversão havia alterado a redação inicial da MP 571/2012, em seu 61-A ( 4º, inciso I; 13, inciso V e 18). Em relação ao inciso I do 4º, a mudança foi nos parâmetros de recomposição das APPs, fruto da emenda do Deputado Ronaldo Caiado e Senadora Kátia Abreu. Conforme quadro abaixo, a MP definia faixa de 20m para rios até 10m de largura em propriedade entre 4 e 10MF e, no caso dos imóveis acima de 10MF, a faixa marginal seria correspondente à metade da largura do curso d agua, observado o mínimo de 30 e 100m. Esses limites foram alterados pelo projeto de conversão (ver abaixo). MP 571/2012 Art.61-A, 4 o Para os imóveis rurais com área superior a 4 I - em 20 (vinte) metros, contados da borda da calha do leito regular, para imóveis com área superior a 4 (quatro) e Projeto de Conversão Art.61-A, 4º Para os imóveis rurais com área superior a 4 I em 15 (quinze) metros, contados da borda da calha do leito regular, para imóveis com área superior a 4 (quatro)

4 de até 10 (dez) módulos fiscais, nos cursos d agua com até 10 (dez) metros de largura; e II - nos demais casos, em extensão correspondente à metade da largura do curso d água, observado o mínimo de 30 (trinta) e o máximo de 100 (cem) metros, contados da borda da calha do leito regular. e de até 15 (quinze) módulos fiscais, nos cursos d água naturais com até 10 (dez) metros de largura; e II nos demais casos, conforme determinação do PRA, observado o mínimo de 20 (vinte) e o máximo de 100 (cem) metros, contados da borda da calha do leito regular. Ao sancionar a Lei /2012 a Presidenta vetou o inciso I do 4º do PLV nº 21/2012, deixando o inciso II que define faixa de 20 a 100 metros, conforme determinação do PRA. Pelo Decreto 7.830/2012, que regulamenta o PRA, foram definidas faixas de recomposição, por tamanho de propriedade, sem, contudo, contrariar o novo texto sancionado. Portanto, pelo Decreto 7.830/2012, em seu art.19, 4º, o Executivo Federal retomou, de forma legítima, as faixas de 20m (mínimo estabelecido) para propriedades entre 4 e 10 MF e para os demais casos, a recomposição será correspondente à metade da largura do curso d água, respeitando a faixa de mínimo 30 e máximo 100m (ver quadro abaixo). Lei , de 2012 alterada pela Lei , de 2012 Art.61-A, 4º Para os imóveis rurais com área superior a 4 I VETADO II nos demais casos, conforme determinação do PRA, observado o mínimo de 20 (vinte) e o máximo de 100 (cem) metros, contados da borda da calha do leito regular. Decreto 7.830, de 2012 Art. 19. A recomposição das Áreas de Preservação Permanente poderá ser feita, isolada ou conjuntamente, pelos seguintes métodos:... 4 o Para fins do que dispõe o inciso II do 4º do art. 61-A da Lei nº , de 2012, a recomposição das faixas marginais ao longo dos cursos d água naturais será de, no mínimo: I - vinte metros, contados da borda da calha do leito regular, para imóveis com área superior a quatro e de até dez módulos fiscais, nos cursos d água com até dez metros de largura; e II - nos demais casos, extensão correspondente à metade da largura do curso d água, observado o mínimo de trinta e o máximo de cem metros, contados da borda da calha do leito regular. Segundo o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, a presidenta exerceu sua competência constitucional, seja no veto, seja na regulamentação por decreto (em 19/10/2012). De fato, pelo art.84, inciso IV, compete privativamente ao Presidente da República sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e regulamentos para sua fiel execução. Esse artigo da CF, combinado com o art.59, caput, da Lei /2012, que define que será por ato do Chefe do Poder Executivo que se implantará os Programas de Regularização Ambiental (PRAs), legitima a ação do Executivo Federal. Com esse ato, procurou-se evitar uma ampliação excessiva de área dos imóveis rurais alcançadas pelo dispositivo, o que elevaria o seu impacto ambiental e quebrando a lógica inicial do texto, que já contemplava adequadamente a diversidade da estrutura fundiária brasileira (Mensagem de veto). Assim ficaram as faixas de recomposição de APP ripária:

5 Tamanho do Imóvel Faixa obrigatória de APP Rural Até 1 módulo fiscal 5 metros 1 a 2 módulos fiscais 8 metros 2 a 4 módulos fiscais 15 metros 4 a 10 módulos fiscais 20 metros (rios de até 10 m de largura) Todos os demais casos Extensão correspondente à metade da largura do curso d água, observado o mínimo de 30 e o 100 metros Árvores frutíferas - em relação ao inciso V do 13, novamente o plantio de árvores frutíferas foi incluído como possibilidade de recomposição de APPs, em áreas consolidadas, independentemente do tamanho da propriedade, ou seja, de forma generalizada. O veto foi necessário para resguardar as funções ambientais básicas dessas de áreas de preservação. Rios intermitentes (art.61 -A, 18) ao retomar a obrigatoriedade de APP para rios intermitentes (que havia sido retirada por emenda aprovada na Comissão Mista) foi incluído o 18 ao art.61-a. Esse dispositivo definia faixas mínimas de recomposição para esses cursos d água (ver texto abaixo). Ao vetar esse dispositivo, a Presidenta impede a adoção de um limite mínimo de faixa marginal que poderia inviabilizar a sustentabilidade ambiental no meio rural, uma vez que impede o cumprimento das funções ambientais básicas das APPs. Projeto de Conversão " 18. Nos casos de áreas rurais consolidadas d'água naturais intermitentes com largura de até 2 (dois) metros, será admitida a manutenção de atividades agrossilvipastoris, de ecoturismo ou de turismo rural, sendo obrigatória a recomposição das respectivas faixas marginais em 5 (cinco) metros, contados da borda da calha do leito regular, independentemente da área do imóvel rural." vi) Art.61-B, inciso III com o mesmo princípio de não flexibilizar as normas de recomposição, fazendo a justa diferenciação entre pequenos e médios proprietários, esse dispositivos também foi vetado pela Presidenta. O dispositivo estabelecia 25% da área do imóvel a ser recomposta para imóveis de 4 a 10MF (ver quadro abaixo). Dessa forma, a lógica do benefício fica restrito aos pequenos proprietários até 4MF. Art.61-B, "III - 25% (vinte e cinco por cento) da área total do imóvel, para imóveis rurais com área superior a 4 (quatro) e até 10 (dez) módulos fiscais, excetuados aqueles localizados em áreas de floresta na Amazônia Legal." A Presidenta promoveu vetos no intuito de retomar a essência da MP 571/2012, naquilo que foi deturpado em sua tramitação no Congresso Nacional, principalmente no tocante à recomposição de vegetação, cujo objetivo foi garantir a recomposição e não permitir que se impusesse uma oneração maior aos pequenos proprietários rurais (EMI nº 0018/2012).

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