O NOVO CÓDIGO FLORESTAL

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1 O NOVO CÓDIGO FLORESTAL CONSIDERAÇÕES E ENTENDIMENTOS SOBRE AS REGRAS PARA A AGRICULTURA FAMILIAR E ASSENTAMENTOS DE REFORMA AGRÁRIA OS CONCEITOS Alguns novos conceitos foram estabelecidos pelo novo Código Florestal de forma a viabilizar novos regramentos para as áreas de proteção da vegetação nativa. Entre os principais conceitos estabelecidos que tem referência às propriedades da agricultura familiar destacam-se os seguintes: 1. Área Rural Consolidada (art. 3º, inciso IV) O novo Código Florestal criou o conceito de área rural consolidada, que é a área do imóvel rural na qual se desenvolvia algum tipo de atividade agrosilvopastoril, ou que possuía edificações e/ou benfeitorias antes de 22 de julho de A data a que se refere esse conceito é a data de edição do Decreto nº de 2008 que regulamentou as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente. Esse conceito é utilizado no novo Código especialmente para definir as áreas que, mesmo estando em Áreas de Preservação Permanente - APPs de margem de rio, poderão ou não ser mantidas com exploração agrosilvopastoril, de ecoturismo ou turismo rural. Nesse sentido, algumas áreas que à luz do Código Florestal atual deveriam ser obrigatoriamente recompostas, poderão ser mantidas desde que observados alguns parâmetros que também foram definidos no novo Código Florestal. 2. Pequena Propriedade ou Posse Rural Familiar (art. 3º, inciso V) O novo texto legal incorpora o conceito de agricultura familiar conforme definido na Lei de 2006, e estabelece diferenciações para uma série de dispositivos para esse segmento, seja na faixa de recomposição necessária em APPs de rios ou nos procedimentos simplificados para inscrição no Cadastro Ambiental Rural - CAR e ainda na simplificação da concessão de licença para Manejo Florestal. 3. Atividades de Utilidade Pública, Baixo Impacto ou de Interesse Social (art. 3º, incisos VIII, IX e X) Foram incorporados no novo Código Florestal os conceitos e as possibilidades de uso e supressão de vegetação em áreas de APP que estavam estabelecidos apenas em

2 Resolução do CONAMA (Resolução nº 369 de 2006). A Lei reconhece e lista importantes atividades da agricultura familiar como as de baixo impacto ou as de interesse social. Isso possibilita, por exemplo, a autorização da intervenção em APPs para construção de moradia de agricultores familiares, remanescentes de comunidades quilombolas e outras populações extrativistas e tradicionais em áreas rurais, a exploração agroflorestal e o manejo florestal sustentável, comunitário e familiar. 4. Pousio (art. 3º, inciso XXIV) O antigo Código Florestal não previa a consideração do regime de pousio como prática agronômica em imóveis rurais. Esse conceito é importante no novo texto legal porque tem impacto na possibilidade de se considerar uma área rural como consolidada ou não, e, como consequência, se ela poderá ser regularizada. O texto do novo Código Florestal resgata a definição de pousio proposta pelo Senado Federal que definia dois condicionantes para se aceitar que a área do imóvel rural esteja em regime de pousio: estar nesta condição por no máximo 5 anos e limitado à 25% da área produtiva do imóvel rural. Esse conceito resgatado é mais condizente com as práticas técnicas atualmente disponíveis para recuperação da fertilidade dos solos. AS DISPOSIÇÕES PERMANENTES Em termos gerais, não houve mudanças nas metragens das faixas de preservação permanente ao longo dos rios e nos percentuais de Reserva Legal segundo os biomas que estavam estabelecidos no antigo Código Florestal. Entretanto, as mudanças foram mais significativas nas possibilidades de uso dessas áreas, especialmente as de Reserva Legal e também na instituição de um Cadastro Ambiental Rural - CAR. Abaixo estão destacadas importantes mudanças para a agricultura familiar. 1. As Faixa de APPs em Reservatórios de água (art. 4º 1º e 4º) Quando o reservatório de água artificial não for decorrente de barramento ou de represa, e também nas acumulações naturais ou artificiais de água com superfície inferior a 1 hectare, não há a necessidade de manutenção de faixa de APPs. Essa dispensa é especialmente importante para as pequenas propriedades que mantém esses reservatórios. A dispensa da manutenção de faixas de APPs nessas situações além de não comprometer as condições de armazenamento do reservatório, libera áreas de exploração para a agricultura familiar. 2. O Cultivo em Áreas de Vazante (art. 4º 5º) Passa a ser permitido, na pequena propriedade ou posse rural familiar, o cultivo temporário nas faixas de terras que ficam expostas no período em que os rios voltam ao seu leito regular depois das cheias, conhecidas como vazantes. Viabilizar essa prática nessas áreas assegura o cultivo de subsistência para a agricultura familiar, que é expressivo especialmente na região norte.

3 3. A Exploração nas Áreas de Uso Restrito inclinação entre 25º a 45º (art. 11) Parte significativa dos agricultores familiares ocupa desde há muito áreas cuja inclinação está entre 25º a 45º em todo o país. Embora essas áreas nunca tenham se configurado como de preservação permanente, sempre tiveram seu uso restrito pelo antigo Código Florestal, sendo permitido nelas até então apenas a extração de toros. O novo texto legal passa a permitir nessas áreas além das atividades de manejo florestal sustentável, o exercício de atividades agrosilvopastoris e a manutenção de infraestrutura associada a essas atividades. Passam a ser considerados regulares os cultivos como os de maçã, de uva, de banana, de café, e tantas outras que tipicamente se desenvolvem em áreas íngremes por agricultores familiares. Importante frisar que não serão permitidas novas conversões nessas áreas, sendo permitida apenas a manutenção das atividades já em curso, e desde que observadas boas práticas agronômicas. 4. As áreas de Reserva Legal (arts. 12 a 24) O novo Código Florestal desvincula a Reserva Legal do Registro de Imóveis. Não há mais a obrigatoriedade de averbação da área de Reserva Legal na escritura do imóvel registrada em cartório. Esse procedimento além de moroso representava um custo adicional para os agricultores familiares. A obrigação agora é de se fazer o registro das áreas de reserva Legal no órgão ambiental quando for realizado o Cadastro Ambiental Rural da propriedade ou da posse. Entretanto, caso o proprietário tenha excedente da área de vegetação nativa na propriedade além dos percentuais exigidos de Reserva Legal e decida utilizá-lo como Cota de Reserva Ambiental (CRA), aí sim o registro da área de Reserva Legal é obrigatório. Outro importante avanço obtido com o novo texto legal é a permissão que o proprietário terá para computar as áreas de APPs que o imóvel possui para alcançar o percentual exigido de Reserva Legal em cada Bioma. Importante frisar também que esse cômputo que poderá resultar na diminuição da área efetiva de Reserva Legal da propriedade não significa que estarão automaticamente autorizadas novas supressões de vegetação nativa. Essas novas supressões de vegetação, quando possíveis, estarão sujeitas também a novas autorizações do órgão ambiental. Quando o pequeno proprietário ou posseiro rural familiar decidir pelo manejo sustentável da área de Reserva Legal na propriedade, os procedimentos de elaboração, análise e aprovação pelos órgãos ambientais do plano de manejo deverão ser simplificados. E quando o manejo sustentável nessas áreas dos pequenos proprietários for para exploração florestal eventual (por exemplo, consumo de lenha e estacas para cerca, no limite de até 2m3 por ano) e para consumo próprio, não haverá a necessidade de autorização do órgão ambiental. Isso mudará a situação de muitos agricultores familiares que relatavam impedimento ou mesmo a existência de multas por utilizar produtos florestais para consumo próprio. As atividades de coleta de produtos florestais não madeireiros (frutos, cipós, sementes...) nas áreas de Reserva Legal não dependerão mais de autorização ou de

4 licenciamento. Isso é fundamental para desburocratizar atividades que permitam a recomposição florestal dentro do próprio imóvel, tais como a produção de mudas e troca de sementes. Quando houver a intenção de comercialização destes produtos, aí sim deverá ser autorizado pelo órgão ambiental competente. Caso o proprietário não tenha vegetação nativa para alcançar o percentual exigido para a Reserva Legal na propriedade, será permitida a compensação dessa área de vegetação inexistente na propriedade em outra propriedade, desde que ela esteja no mesmo bioma. O novo Código Florestal expressa a possibilidade de que a compensação das áreas de Reserva Legal em imóveis públicos poderão ser compensadas por meio da concessão de direito real de uso ou da doação para a criação/regularização de Unidades de Conservação, tanto a ser criada ou que esteja pendente de regularização. Essa medida tem especial importância para firmar o entendimento da possibilidade da compensação de áreas de Reserva Legal em outros imóveis rurais também para a regularização ambiental de assentamentos de reforma agrária. 5. O Cadastro Ambiental Rural (art. 29) Uma das mais importantes inovações trazidas pelo novo Código Florestal que permite a simplificação de procedimentos de regularização ambiental para proprietários rurais é a instituição do Cadastro Ambiental Rural - CAR. O CAR permitirá concentrar as informações ambientais dos imóveis rurais no país em uma mesma base de dados, o que facilitará a elaboração, implantação e o monitoramento de políticas públicas ambientais. A inscrição no CAR é obrigatória para todos os imóveis rurais. Novamente, para os agricultores familiares, os procedimentos para a inscrição de suas propriedades ou posses neste cadastro foram diferenciados. Esses proprietários terão apoio do poder público para efetuar o registro da Reserva Legal, e, ao invés de planta e memorial descritivo da propriedade com um ponto de coordenada geográfica, poderá ser apresentado um croqui indicativo do seu perímetro e das áreas de APP e de Reserva Legal. Caberá então ao órgão ambiental competente captar as coordenadas geográficas das áreas de Reserva Legal. 6. A Cota de Reserva Ambiental (arts. 44 a 50) O novo texto legal estabelece o mecanismo e o funcionamento das Cotas de Reserva Ambiental que são títulos nominativos representativos de áreas com vegetação nativa que permitirá que o proprietário que tenha área de vegetação nativa maior do que a exigida para fins de Reserva Legal possa oferecê-la à proprietários que tenham déficit dessas áreas em suas propriedades. 7. O Capítulo da Agricultura Familiar A adequação da legislação ambiental à realidade da agricultura familiar tem sua expressão maior na inserção de um capítulo inteiro dedicado a esse segmento no novo Código florestal. Nesse capítulo são tratados temas como:

5 as possibilidades de intervenção e supressão de vegetação em áreas de preservação permanente; as regras simplificadas da inscrição das propriedades ou posses no CAR; a possibilidade de se considerar o plantio de espécies frutíferas para se cumprir a manutenção das áreas de Reserva Legal quando em sistemas agroflorestais; o licenciamento simplificado para Planos de Manejo Florestal Sustentável; e a desobrigação de reposição florestal quando seu o uso de produtos florestais for para consumo próprio. O capítulo prevê ainda a instituição de programas específicos de apoio técnico e incentivos financeiros para atividades que visam à preservação de áreas de vegetação nativa e também para a recuperação de áreas degradadas, especificando temas importantes como pagamento de serviços ambientais. Segundo o texto, as propriedades da agricultura familiar terão atendimento prioritário nestes programas. A título de contextualização, o quadro abaixo traz os dados da estrutura fundiária e do ativo florestal que se encontra nas propriedades. ESTRUTURA FUNDIÁRIA DO BRASIL POR MÓDULO FISCAL E USO DECLARADO DA TERRA BRASIL CLASSE DE ÁREA IMÓVEIS (1) ÁREA (1) ATIVO FLORESTAL DECLARADO número % hectares % (hectares) (2) Mais de 0 a 0,5 MF % % Mais de 0,5 a menos de 1 MF % % SUBTOTAL MINIFÚNDIOS De 1 a 2 MF % % Mais de 2 a 3 MF % % Mais de 3 a 4 MF % % SUBTOTAL ATÉ Mais de 4 a 10 MF % % Mais de 10 a MF % % TOTAL GERAL ) INCRA - Sistema Nacional de Cadastro Fundiário. Apuração de 16/fev/ ) Área declarada no Censo Agropecuário 2006 com reserva legal ou APP, florestas naturais, plantadas ou sistemas agroflorestais dos proprietários e ocupantes. IBGE. AS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS O Capítulo das disposições transitórias buscou dar tratamento às situações já estabelecidas para os agricultores que exploram áreas que tem restrição de uso tanto no Código antigo como no Código atual. São as chamadas áreas rurais consolidadas que estão em APPs ou em Reserva Legal. O aspecto mais importante nos tratamentos

6 dados foram a diferenciação para as pequenas propriedades e também a data de corte utilizada para as possíveis regularizações (22 de julho de 2008). 1. Os Programas de Regularização Ambiental (arts. 59 e 60) Tanto a União como os Estados e o Distrito federal deverão implantar Programas de Regularização Ambiental - PRA para que as propriedades e posses rurais possam se adequar às novas disposições legais. Após a inclusão no CAR e a adesão ao PRA os proprietários assinarão um Termo de Compromisso que estabelecerá as obrigações de recomposição das áreas irregularmente exploradas (as chamadas áreas rurais consolidadas) que podem inclusive ter dado origem à multas ambientais. A assinatura do Termo de Compromisso suspenderá essas multas que, depois de cumpridos os compromissos de recuperação, serão consideradas como convertidas em serviços de preservação, melhoria e recuperação da qualidade do meio ambiente. O cumprimento dos compromissos permitirá por fim a regularização definitiva das áreas rurais consolidadas. O cumprimento dessas etapas e procedimentos são válidos para todos os imóveis rurais, independente de sua dimensão. 2. As Áreas Rurais Consolidadas em APPs (art. 61) As áreas rurais consolidadas que se encontram em área de preservação permanente de margem de cursos d água poderão ser mantidas desde que adotados os critérios estabelecidos nas disposições transitórias do novo Código florestal. Todas as propriedades que tiverem avançado sobre áreas que eram definidas como de preservação permanente no antigo Código Florestal terão que recuperá-las. Porém, os critérios serão diferenciados segundo a dimensão das propriedades. As propriedades ou posses rurais da agricultura familiar e os imóveis de dimensão de até 4 Módulos Fiscais tiveram tratamentos diferenciados e específicos. As regras diferenciadas para recomposição de APPs válidas para a agricultura familiar também são aplicadas aos beneficiários do programa de reforma agrária em projetos de assentamentos, trazendo isonomia de tratamento para os dois segmentos. A tabela a seguir retrata as situações e a necessidade de recomposição das áreas rurais consolidadas em APP segundo a dimensão das propriedades: Áreas de Preservação Permanente ao longo dos cursos d água Tamanho da propriedade em Módulos fiscais Largura do rio % máximo propriedade em APP - Até 10m Mais de 10m m 5m m 8m m 15m m m Recuperação Integral > 10 30m m Recuperação Integral

7 Destaca-se que a recomposição para as APPs nas propriedades que tenham área rural consolidada não poderá exceder o percentual de 10% do tamanho da propriedade para imóveis de até 2 Módulos Fiscais e de 20% para imóveis de dimensão entre 2 a 4 Módulos Fiscais. 3. As Áreas Rurais Consolidadas em Reserva Legal (arts. 66 e 67) As situações já consolidadas nas áreas de Reserva Legal das propriedades familiares também tiveram tratamento diferenciado. Novamente com referência à data de 22 de julho de 2008, as propriedades de dimensão de até 4 módulos fiscais que não tinham o total de área com vegetação nativa exigido para compor Reserva Legal nessa data, a área que passa a ser considerada como Reserva Legal será aquela constituída com vegetação nativa no imóvel, mesmo que ela esteja abaixo dos percentuais regularmente exigidos pelo novo Código Florestal. Exemplificando: um imóvel de dimensão de 100 hectares (supondo de dimensão de 2 Módulos Fiscais) fora da Amazônia Legal deveria ter 20 hectares de Reserva Legal, caso não tivesse APPs para computar. Mas se em 22 de julho de 2008 essa propriedade tinha apenas 15 hectares de vegetação nativa, essa área de 15 hectares passa a ser então a Reserva Legal exigida para o imóvel. Importante frisar que essa regra vale apenas para situação da existência da vegetação nativa até 22 de julho de Após esta data, vale a regra geral de percentual de Reserva Legal para imóveis de qualquer dimensão. Caso haja a necessidade de recomposição de áreas de Reserva Legal, poderá ser feita também com espécies exóticas (no limite de 50% da área a ser recuperada), e será permitida posterior exploração econômica. 4. A Exigência de Reserva Legal no Tempo (art. 68) O novo Código Florestal resolve uma situação que há muito era questionada e trazia problemas aos proprietários rurais: não será exigida recomposição de vegetação suprimida em áreas de Reserva Legal se a supressão realizada respeitava a manutenção dos percentuais exigidos pela a legislação à época. Exemplificando: se foi realizada supressão de 30% da vegetação à época em que se exigia manutenção de 50% de Reserva Legal (caso da Amazônia, por exemplo) e a legislação atual prevê a manutenção de 80% de Reserva Legal, não será exigida, portanto, a recomposição dos 10% que levariam aos 80% atualmente exigidos. 5. O Crédito Rural e a Regularização Ambiental (art. 78-A) A inscrição no CAR é fundamental para o início do processo de regularização do imóvel rural. Essa regularização terá impacto no acesso ao crédito rural e nas disposições finais do novo texto há um comando que define um prazo de até cinco anos após a publicação da Lei para que os proprietários de imóveis rurais façam a adesão ao CAR e comprovem a regularidade ambiental da propriedade. Após esse período, as instituições financeiras não estarão mais autorizadas a conceder crédito para proprietários que não cumprirem estas condições.

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