Síntese das Propostas sobre o Código Florestal

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1 Síntese das Propostas sobre o Código Florestal O MMA, frente a crescente pressão sobre a legislação ambiental, em geral alimentadas com a propagação de informações distorcidas, procurou ampliar o dialogo com representantes da aliança ambientalista-campesina. Esse processo resultou na produção do acordo MMA/Agricultura Familiar(CONTAG,FETRAF/CUT,MPA, Via Campesina): bases socioambientais para o desenvolvimento sustentável no campo, cujos pontos tiveram o seguinte encaminhamento: 1. Simplificar procedimentos de aprovação da localização e averbação da área de reserva legal; O MMA encaminhou proposta de Decreto que estabelece critérios para a aprovação da localização, compensação, desoneração e averbação da reserva legal, instituição de servidão florestal dos imóveis rurais e critérios técnicos para o regime de manejo florestal sustentável da reserva legal, tornando o processo dos agricultores familiares autodeclaratório, com os órgãos ambientais prestando a assessoria técnica necessária. 2. Promover a regularização de cultivos consolidados em APPs: a. Regularizar culturas agrícolas com espécies perenes nas áreas de inclinação entre 25 a 45 graus; b. Admitir o pastoreio extensivo tradicional nas áreas com cobertura vegetal de campos de altitude; c. Admitir, para agricultura familiar, nas elevações com inclinação superior a 45 graus a manutenção de culturas consolidadas com espécies perenes; d. Regularizar as atividades sazonais da agricultura familiar com o cultivo de lavouras temporárias de ciclo curto nas áreas de vazante; Estas medidas serão viabilizadas com a proposta de resolução já encaminhada ao CONAMA sobre critérios para a caracterização de atividades e empreendimentos agropecuários sustentáveis do agricultor familiar, empreendedor rural familiar, e dos povos e comunidades tradicionais como de interesse social para fins de produção, intervenção e recuperação Áreas de Preservação Permanente e outras de uso limitado. 3. Permitir, no caso de imóveis da agricultura familiar ou com até 150 ha, o cômputo de 100% (cem por cento) da área de preservação permanente no cálculo do percentual de reserva legal; A operacionalização desta proposta demanda alteração no 6º do artigo 16 da lei 4.771/65. Com a mudança fica simplificado o procedimento, pois ao ampliar a permissão do uso das APPs no computo do percentual de Reserva Legal, para propriedades dos agricultores familiares nas demais regiões do país além da amazônica, elimina-se a necessidade de cálculos e aferições que oneravam os procedimentos de aprovação da reserva legal. 4. Criar o Programa Federal de Apoio a Regularização Ambiental da Agricultura Familiar; O MMA encaminhou proposta de Decreto que cria o Programa Federal de Apoio à

2 Regularização Ambiental dos Imóveis Rurais - Mais Ambiente, cujo objetivo é promover e apoiar a regularização ambiental desses imóveis, com prazo de adesão de três anos, criando uma alternativa para estimular a regularização ambiental e resolução dos passivos dos agricultores, gerando clima de segurança e tranqüilidade no campo. 5. Adotar no Código Florestal o conceito de agricultor familiar e empreendedor familiar rural, conforme definido na lei nº /06; A proposta demanda alteração no art. 1º da lei 4.771/65, adotando-se no Código Florestal o conceito trazido pela lei /06, o que contribui para consolidar o conceito de agricultor familiar e para harmonizar a legislação vigente. 6. Ajustar conceito de nível mais alto mencionado na alínea a do artigo 2º da Lei nº 4.771/65; Para tanto mostra-se necessário aprimorar os conceitos incorporados pela Resolução CONAMA 303/2002. A revisão traria maior precisão na aplicação da determinação legal no que refere-se as APPs de beira de rio e topo de morro; os ajustes são necessários para evitar interpretações distorcidas, gerando insegurança jurídica. 7. Autorizar em qualquer ecossistema a intervenção ou supressão de vegetação, eventual e de baixo impacto ambiental, em APP. A matéria já esta regulada pela Resolução CONAMA 369/2006, mostra-se necessário ampliar a divulgação e orientação para o uso correto dessas áreas. 8. Admitir, nas áreas de preservação permanente, as atividades de manejo agroflorestal sustentável praticadas por agricultores familiares e povos e comunidades tradicionais; A matéria já esta contemplada no art. 1º da lei 4.771/65, cabendo ampliar divulgação e orientação técnica para a difusão da prática do manejo agroflorestal. 9. Definir que a recuperação de áreas de preservação permanente e reserva legal independe de autorização do poder público e disponibilizar metodologias; O MMA editou a INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 5, DE 8 DE SETEMBRO DE 2009 que dispõe sobre os procedimentos metodológicos para restauração e recuperação das Áreas de Preservação Permanentes e da Reserva Legal, simplificando procedimentos e fornecendo orientação técnica para estimular a recuperação de APP e RL. 10. Orientar e disponibilizar assistência técnica aos agricultores familiares, bem como implementar programas de apoio para as atividades de recuperação e recomposição da área de preservação permanente e reserva legal. O MMA encaminhou proposta de decreto que cria o Programa Federal de Apoio à Regularização Ambiental dos Imóveis Rurais - Mais Ambiente, cujo objetivo é promover e apoiar a regularização ambiental desses imóveis, com prazo de adesão de três anos, e promoção de apoio e assistência técnica para agricultores familiares. 11. Definir que a exploração eventual, sem propósito comercial direto ou indireto, de espécies da flora nativa provenientes de formações naturais, para consumo nas propriedades ou posses da

3 agricultura familiar e dos povos e comunidades tradicionais, independe de autorização dos órgãos competentes; Atendido com a edição da INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 4, DE 8 DE SETEMBRO DE 2009 que dispõe sobre procedimentos técnicos para a utilização da vegetação da Reserva Legal sob regime de manejo florestal sustentável. 12. Estabelecer que o plantio ou o reflorestamento com espécies florestais, nativas ou exóticas, são isentos de apresentação de projeto e de vistoria técnica e independem de autorização do órgão ambiental competente. O MMA regulamentou a matéria com a edição da Instrução Normativa nº 03, de 8 de setembro de 2009, gerando segurança e estimulando os agricultores a ampliarem seus plantios de árvores. 13. Garantir que o corte de espécies florestais nativas comprovadamente plantadas será permitido; Contemplado com a edição da Instrução Normativa nº 03, de 8 de setembro de Orientar o servidor público na sua atuação junto aos agricultores familiares; O programa Mais Ambiente auxiliará na difusão das normas legais, destacando previsões do Decreto nº de 11 de agosto de 2009, e o MMA intensificará o trabalho de capacitação e orientação aos servidores que atuam no setor. Propostas já Encaminhadas: RESOLUÇÃO CONA MA nº, de de Dispõe sobre critérios para a caracterização de atividades e empreendimentos agropecuários sustentáveis do agricultor familiar, empreendedor rural familiar, e dos povos e comunidades tradicionais como de interesse social para fins de produção, intervenção e recuperação Áreas de Preservação Permanente e outras de uso limitado. Proposta já aprovada na Câmara Técnica e tramitando na Câmara Técnica de Assuntos Jurídicos do CONAMA. Instruções Normativas já publicadas: INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 3, DE 8 DE SETEMBRO DE 2009 Dispõe sobre o plantio e condução de espécies florestais, nativas ou exóticas, com a finalidade de produção e corte em áreas de cultivo agrícola e pecuária alteradas, subutilizadas ou abandonadas, localizadas fora das Áreas de Preservação Permanente e de Reserva Legal. INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 4, DE 8 DE SETEMBRO DE 2009 Dispõe sobre procedimentos técnicos para a utilização da vegetação da Reserva Legal sob regime de manejo florestal sustentável, e dá outras providências.

4 INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 5, DE 8 DE SETEMBRO DE 2009 Dispõe sobre os procedimentos metodológicos para restauração e recuperação das Áreas de Preservação Permanentes e da Reserva Legal instituídas pela Lei no 4.771, de 15 de setembro de Propostas de Decretos para tramitação junto a Casa Civil: I - Instituí o Programa Federal de Apoio à Regularização Ambiental dos Imóveis Rurais - Mais Ambiente, cujo objetivo é promover e apoiar a regularização ambiental desses imóveis, com prazo de adesão de três anos contados a partir da data da publicação deste decreto. II - Decreto que regulamenta critérios para a aprovação da localização, compensação, desoneração e averbação da reserva legal, instituição de servidão ambiental dos imóveis rurais e critérios técnicos para o regime de manejo florestal sustentável da reserva legal. Propostas que demandam mudança no texto legal 1. Adotar no Código Florestal o conceito de agricultor familiar e empreendedor familiar rural, conforme definido na lei nº /06; A proposta demanda alteração no 2º, item I do art. 1º da lei 4.771/65, adotando-se no Código Florestal o conceito trazido pela lei /06, o que contribui para consolidar o conceito de agricultor familiar e para harmonizar a legislação vigente. O item I do 2º do art. 1º da lei nº 4.771/65 passa a ter a seguinte redação: I Pequena propriedade rural ou posse rural familiar: a propriedade ou posse do agricultor familiar e empreendedor familiar rural conforme definido no art. 3º da lei nº de 24 de julho de Admitir, no caso dos imóveis da agricultura familiar, o cômputo de até 100% (cem por cento) da área de preservação permanente no cálculo do percentual de reserva legal; Demanda alteração no 6º do artigo 16 da lei 4.771/65, simplificando o procedimento ao ampliar a permissão do uso integral das APPs no computo do percentual de Reserva Legal para propriedades dos agricultores familiares, também nas demais regiões do país além da amazônica. O item III do 6º da lei nº 4.771/65 passa a ter a seguinte redação: III vinte por cento da pequena propriedade ou posse do agricultor familiar e empreendedor familiar rural definido na lei /06, localizada em qualquer região

5 do país.

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