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1 Grupo de Redação Extensivo Aula 2

2 Extensivo GRUPO DE REDAÇÃO EXTENSIVO 2016 AULA 2 facebook.com/cluzardo1 TEMAS - UPF 2014/1 twitter.com/carlosluzardo OBJETIVOS É o parágrafo inicial, a ponte entre o tema e a abordagem que será dada a ele pelo redator, o seu ponto de vista, os seus enfoques. Tem função essencial para a organização e a clareza do texto como um todo. Como todo os parágrafos, deve ter tópico frasal e desenvolvimento (ou seja, duas ou mais frases). No caso da introdução, as funções são um pouco diferentes: o tópico frasal faz uma referência externa ao texto, ou seja, ao tema, e o desenvolvimento se encarrega das referências internas, anunciando o(s) enfoque(s) dos parágrafos posteriores, os parágrafos de desenvolvimento. São possíveis, geralmente, duas situações: se o tema parecer acessível, é interessante escolher um ponto de vista já bem definido, respondendo aos eventuais questionamentos. Se ocorrer o contrário o tema ser mais complexo, a introdução pode apenas apontar uma abordagem mais genérica. TEMA: UPF 2014/1 NOTA/PESO: PRIORIDADE: ESTRATÉGIAS cial de crescimento de produção e consumo; ora destinado a um eterno papel acessório, de fornecedor de matéria-prima e produtos fabricados com mão de obra barata, por falta de competência para gerir a própria riqueza. Agora, somos a sétima economia do planeta. E permanecemos em terceiro lugar entre os mais desiguais entre todos... A partir do que diz Ruifato, posicione-se, por meio de um texto dissertativo-argumentativo, sobre o Brasil que você vê: o Brasil das possibilidades ou o Brasil dos problemas irremediáveis. TEMA 2 Pesquisa Vigitel, do Ministério da Saúde, revela que 51% da população brasileira está acima do peso. Em 2006, esse percentual era de 43%. Homens são maioria, 54%. Nas mulheres, o índice chega a 48%. TEMA 1 O escritor Luiz Ruffato, na abertura da Feira do Livro de Frankfurt, em outubro de 2013, fez um discurso em que expôs uma série de problemas com que convivemos diariamente no Brasil. Leia, a seguir, um pequeno excerto do discurso: Ora o Brasil surge como uma região exótica, de praias paradisíacas, florestas edênicas, carnaval, capoeira e futebol; ora como um lugar execrável, de violência urbana, exploração da prostituição infantil, desrespeito aos direitos humanos e desdém pela natureza. Ora festejado como um dos países mais bem preparados para ocupar o lugar de protagonista no mundo amplos recursos naturais, agricultura, pecuána e indústria diversificadas, enorme poten- Dados do Ministério da Saúde revelam aumento da população obesa no Brasil. Reflita sobre o assunto e redija um texto dissertativo-argumentativo que discuta as causas e as consequências dessa condição da população, podendo abordar formas de combate ao problema.

3 Extensivo Em discurso em Frankfurt, Ruffato associa Brasil a genocídio, impunidade e intolerância

4 Grupo de Redação Extensivo Aula 2

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7 Extensivo Avanço do Brasil na primeira década do século é o mais expressivo em 50 anos Atlas atesta que o êxito mais importante no enfrentamento da exclusão social assenta-se na convergência tríade: regime democrático, expansão da economia e políticas sociais de caráter distributivo Contrariando a trajetória ascendente da exclusão social verificada atualmente nas economias capitalistas avançadas, o Brasil iniciou o século 21 de forma positiva, alterando significativamente a realidade da sociedade em um pequeno período de tempo. Isso é o que se pode concluir da segunda publicação do Atlas da exclusão social no Brasil: a dinâmica da exclusão social na primeira década do século 21, publicado recentemente pela editora Cortez. O índice sintético que busca mensurar o processo de exclusão que atinge os brasileiros, Bolsa Família ajudou o país a avançar: índice Gini de desigualdade de renda caiu 14,8%; passou de 0,61 para 0,52

8 Extensivo compreendendo as dimensões da vida digna, conhecimento humano e vulnerabilidades, permite contrastar na forma de mapas sua expressão na totalidade do território nacional nos anos censitários de 2000 e O avanço na primeira década do século é inegável, aliás, o mais expressivo dos últimos cinquenta anos. O que possibilitou alcançar o êxito mais importante no enfrentamento da exclusão social no Brasil desde 1960 assenta-se fundamentalmente na convergência tríade. Ou seja, a combinação do regime democrático, da expansão consistente da economia e das políticas sociais de caráter distributivo. De fato, somente nos anos 2000 que o País conseguiu convergir estes três sustentáculos basilares da reversão da exclusão social. Nas décadas de 1960 e 1970, por exemplo, o crescimento econômico foi um dos mais elevados de todo o século 20, porém, a ausência de democracia e política social distributiva, tornou mais excludente a sociedade. Em virtude disso, o Brasil que em 1980 situou-se entre as oito maiores economias capitalistas também ocupou a terceira posição na hierarquia da desigualdade no mundo. Crescimento econômico, por si só, sem redistribuição de renda, resulta em mais exclusão social. Por outro lado, as décadas de 1980 e 1990 apresentaram a retomada da democracia desacompanhada do crescimento econômico. As políticas sociais estabelecidas pela Constituição de 1988 pouco puderam fazer para atender ao seu objetivo de atacar a desigualdade, sobretudo diante do receituário neoliberal de regressão econômica e social. Sem crescimento econômico considerável, pouco resta para distribuir, mesmo havendo democracia

9 Extensivo e instrumentos políticos para atacar a desigualdade. No ano 2000, por exemplo, o Brasil havia decaído para o posto de 13ª economia do mundo, contando com taxa de desemprego de 15% da força de trabalho. Na década de 2000, contudo, o Brasil recuperou posições importantes, situando-se entre as sete economias mais ricas do mundo. Simultaneamente, assistiu-se à queda significativa do desemprego, pobreza e desigualdade social. Um dos efeitos diretos disso pode ser registrado pela diminuição dos municípios com população vivendo na condição de pobreza. No ano de 2010, por exemplo, 36,8% do conjunto dos municípios brasileiros possuíam mais da metade de seus domicílios com rendimento per capita de até meio salário mínimo mensal. Dez anos antes, em 2000, eram 60,3% dos municípios nesta mesma condição. Resumidamente, queda de 38,9% dos municípios brasileiros que conseguiram reduzir drasticamente a situação de pobreza dos seus habitantes. Outro exemplo pode ser conferido pela dimensão da desigualdade de renda. Entre os anos de 2000 e 2010 houve a diminuição em 35,5% na quantidade dos municípios do País com o índice Gini acima de 0,5 (desigualdade alta na distribuição pessoal da renda). Em síntese, a constatação de que no ano de 2010 havia 51,5% de todos os municípios com desigualdade de renda (índice de Gini) acima de 0,5, enquanto em 2000 eram 79,5% dos municípios. No mesmo período, o índice Gini de desigualdade de renda no Brasil caiu 14,8%, pois passou de 0,61 para 0,52.

10 Extensivo Para que o País possa acumular na segunda década do século 21 resultados tão exitosos quanto os dos anos 2000, cabe assegurar a convergência tríade. Com democracia decente, crescimento satisfatório e política social distributiva ativa e universal, o conjunto dos brasileiros terá realmente do que se orgulhar. Ao fustigar perigosamente a democracia, o crescimento e a política social, a oposição ao atual governo aponta saber como desconstituir a convergência tríade. Aposta, por isso mesmo, na baixa estima e submissão dos brasileiros.

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