UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA
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- Gabriel Mangueira Valgueiro
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1 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA ÁREA DE FORMAÇÃO EM CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CURRÍCULO DO CURSO LICENCIATURA EM ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL ( LEGI ) 1
2 A UNIVERSIDADE A Universidade Técnica de Moçambique é uma instituição privada com autonomia legal, administrativa, financeira, científica e pedagógica estabelecida pela entidade Estudos Superiores de Moçambique Lda. Trata-se de um estabelecimento de ensino superior autorizado pelo Decreto 42/2002 de 26 de Dezembro, tendo iniciadas as suas actividades lectivas em Março de VISÃO A UDM visa a criação de núcleos de excelência que respondam aos desafios do desenvolvimento económico e social do país e da região. MISSÃO Área de Ensino Formar de modo integral para o mercado nacional e regional formandos de qualidade excelente em áreas específicas do saber e de grande empregabilidade. Contribuir para a criação de uma consciência crítica dos problemas e oportunidades do país e da região. Área de Investigação Contribuir para a melhoria qualitativa de ensino na Universidade e instituições afins. Gerar inovações técnico-científicas para as diversas indústrias e serviços. Criar plataformas de compreensão do processo de mudança tecnológica. Área Social Procurar estabelecer um equilíbrio no processo de formação entre os aspectos técnicos e humanísticos, em que o desenvolvimento das técnicas para o exercício profissional se harmonize com o compromisso social, cultural, ético e moral da sociedade; 2
3 2. Âmbito, natureza ou filosofia do curso Num mercado altamente concorrencial, a viabilidade das empresas passa pela sua competitividade. Esta depende de sistemas de gestão industrial racionais e flexíveis, que garantam os níveis de qualidade exigidos. É exactamente este o papel de engenheiro industrial. Ele é, portanto, uma peça fundamental, em qualquer organização que pretenda vingar no mercado. Os potenciais empregadores têm-se vindo a ter consciência da importância do engenheiro industrial. As perspectivas de futuro são, por isso, favoráveis. A designação ingeniería industrial é utilizada para englobar todas especialidades de engenharia que tenham alguma coisa a ver com a indústria, desde a Civil, até à Mecânica, e incluindo a Química e a Electrotecnia. A Engenharia industrial é também definida, de uma forma mais abreviada, como sendo a especialidade de engenharia que se ocupa da criação e gestão de sistemas que integram pessoas, materiais e energia de uma forma produtiva ou, simplesmente, que se ocupa da produção eficiente, com o projecto dos métodos e não dos equipamentos. À medida que as empresa de serviços usam, cada vez mais, a tecnologia como parte de uma estratégia competitiva, contratam, cada vez mais, pessoal com uma orientação técnica. As empresa de serviços aperceberam-se que a utilização inteligente da tecnologia pode ajudá-las a reduzir custos de operação. A mesma ideia aplica-se à informação; é uma arma competitiva. A engenharia industrial é a especialidade que utiliza a tecnologia para dar um enquadramento a melhores decisões de gestão. 3. PERFIL O Curso de Licenciatura em Engenharia e Gestao Industrial tem como perfil de formar um profissional do ramo de engenharia, com formação e capacitação de absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua actuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. Assim, este profissional é responsável por realizar o controle de qualidade, projectar linhas de produção, planear e controlar a, 3
4 manutenção de equipamento, planear e controlar a produção, acompanhar a infraestrutura industrial, levantar os custos, optimizar os processo, além de outras actividades necessárias para a atribuição profissional. Missão da Área de Formação em Ciências Tecnológicas Formar de modo integral para o mercado nacional e regional formandos profissionais com consistente conhecimento tecnológico, com capacidade de análise crítica e reflexiva na identificação e solução de problemas, com ênfase nas áreas de gestão da produção, da qualidade, de conhecimento organizacional e de gestão estratégica, para actuar no sector industrial, comercial e de serviços. De acordo com a tendência geral das Instituições de Ensino Superior e de forma a aumentar a eficiência e a flexibilidade do sistema de ensino e aprendizagem o plano de precedências foi substancialmente reduzido ao nível mais razoável e tecnicamente práticável. 4
5 4. Sistema de Créditos O Sistema de Créditos (SC) adoptado na AFCT é correspondente ao sistema de créditos em vigor na União Europeia (ECTS European Credit Transfer System) e o seu cálculo baseia-se no volume total do trabalho a realizar em cada disciplina, no qual se inclui as actividades em salas de aula (aulas teóricas, aulas práticas, aulas laboratoriais e seminários) e as que ocorrem fora deta (estudo individual ou colectiva, realização de trabalhos de casa inividuais ou colectivos, ensaios, projectos, trabalhos de campo, visitas de estudo, etc.). A atribuição de créditos por disciplina visa assegurar as condições de mobilidade de estudantes, de formação e integração profissional similares, em duração e conteúdo, às de outras instituições de ensino superior, nacionais, regionais e do mundo em geral, que leccionam cursos ou disciplinas idênticas. Tendo como referência fundamental o volume total de trabalho anual do estudante do ensino superior, a tempo inteiro, variando de 2000 a 3000 horas, é fixada a proporção de 25 horas por crédito. Para o efeito de determinação dos créditos, por cada uma das disciplinas, usa-se a seguinte fórmula: Nº de Créditos ( k T m P n L h S 25 jti ) 1,0 Onde: T : Total de horas das aulas teóricas (AT) P : Total de horas das aulas práticas (AP) L : L: Total de horas das aulas laboratoriais (AL) S : TI : Total de horas de seminários (S) Total de horas de trabalho independente (TI) k, m, n, h, j : São factores multiplicadores que consideram o trabalho autónomo por cada hora de contacto (presencial), a serem definidos para cada disciplina dentro dos seguintes intervalos: k : Varia de 1.0 a 1.5 m,n : Variam de 1.0 a 1.5 h : Variam de 1,0 a 1.5 j : Variam de 1,0 a 1.5 1,0: É o factor que tem em conta o tempo gasto na preparação para os exames 25: É o número de horas de trabalho (crédito) por semana. 5
6 Sendo assim: - As disciplinas com 3 blocos semanais tem 6 créditos e a disciplina com 2 blocos 5 créditos. O bloco tem 80 minutos. Exemplo: (1,0 T 1,0 P 1,0 L 1,0 S 1,0 TI) 1,0 (1,0 48 1,0 48 1,0 0 1,0 64) 1 C Nº de Créditos IO Cada disciplina envolvida no plano curricular tem 64 horas de TI (trabalho independente), o que significa ter 4 (quatro) horas semanais para TI. Para o cálculo de crédito (C), usou-se o mesmo valor para os ponderadores k, m, n, h, j, porque todas aulas (teóricas, práticas, laboratoriais, seminários ou mesmo trabalho independente) foram considerados com mesmo peso e mesmo grau de importância. Também foi considerado que um ECTS é igual a um C. Sendo assim teremos a distribuição dos créditos conforme indicado nas tabelas seguintes. 6
7 CRÉDITOS PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA E GESTAO INDUSTRIAL I Semestre T P L C Analise Matemática I Álgebra Linear e Geometria Analítica Química Geral Informática Economia de Empresas Métodos de Estudos II Semestre T P L C Analise Matemática II Física Química Orgânica Probabilidades e Estatística Mecânica dos Fluidos e Hidráulica Geral III Semestre T P L C Eletrotecnia e Eletrónica Contabilidade Geral e Financeira Analise Numérica e Programação Desenho industrial Introdução aos Problemas Ambientais Fundamentos de Engenharia de Materiais IV Semestre T P L C Gestão Estratégica Psicossociologia das Organizações Desenho Assistido por Computador Investigação Operacional Mecânica dos Sólidos
8 V Semestre T P L S C Fenómenos de Transferência Práticas de Produção I Elaboração e Gestão de Projetos Resistência dos Materiais Marketing VI Semestre T P L S C Gestão de Energia Gestão da Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho Gestão de Qualidade Gestão de Produção e Operações Práticas de Produção II Direito empresarial VII Semestre T P L S C Processos de Fabricação I Controle Estatístico e Qualidade Práticas de Produção III Métodos Quantitativos de Gestão Metodologias de Investigação Cientifica VIII Semestre T P L S C Projeto de Culminação de Estudos 6 Processos de Fabricação II Gestão de Manutenção Industrial Sistemas de Informação em Gestão Seminários
9 5. OJECTIVOS GERAIS DA LICENCIATURA EM ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL O curso de Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial é de fornecer uma preparação sólida em ciências fundamentais como a matemática e a física, associada a uma formação em engenharia, economia e gestão de empresas. A Licenciatura em Engenharia de Gestão Industrial visa formar graduados em engenharia capazes de aliar as tecnologias produtivas com a gestão de recursos escassos. Após o tronco comum a formação é orientada para a área de gestão da qualidade, procurement, sistemas de planificação e organização da produção, higiene e segurança no trabalho OBJECTIVOS ESPECÍFICOS Para além do objectivo de formar graduados com habilidades de implementação e operacionalização de projectos bem como da gestão e operacionalização de programas de manutenção, constituem também objectivos importantes: Incentivar o espírito de pesquisa de métodos melhorados de gestão e produção de peças e elementos de máquinas, de tratamento dos metais e ligas, de transformação e utilização de energia, de produção e utilização de equipamentos térmicos que garantam o uso racional de recursos disponíveis com a preservação do meio ambiente; e Promover a educação permanente e a extensão cultural. 9
10 6. Saídas Profissionais Indústrias no sector Mecânico, Químico e afins Metalomecânica, Máquinas-Ferramentas, Eletromecânica Construção Naval, Construção Automóvel Energia e Frio Industrial Petroquímica e Gases Transformação de Plásticos, Resinas, Fibras e Têxtil Produtos Químicos, Ácidos, Adubos e Pesticidas Química Orgânica Fina, Farmacêutica, Fermentação, etc. Serviços Públicos e Empresas de Serviços Transportes e Comunicações Bancos e Seguros Saúde e Segurança Social Administração Pública Gabinetes de Estudos e Projectos de Engenharia Laboratórios de Engenharia Docência e Investigação no Ensino Superior A versatilidade do curso através de uma combinação única de conhecimentos científicos e experiências em metodologias de engenharia e de gestão constitui um perfil de qualificações profissionais que garantem uma rápida inserção no mercado laboral, nomeadamente: Funções: Técnicos Superiores de Manutenção 10
11 Técnicos Superiores de Higiene e Segurança no Trabalho Técnicos Superiores de Refrigeração Auditores de Energia Auditores de Qualidade Gestores de Produção Técnicos de Produção Concepção de Equipamentos Elaboração de Projectos de Instalações Industriais Elaboração de Projectos de Ar Condicionado/Aquecimento Elaboração de Projectos de Automação e Controlo Desenhadores Técnicos Manutenção de Equipamentos Instalação de Equipamentos Auditoria de Energia Auditoria de Higiene e Segurança Industrial Técnicos Responsáveis em Centros de Inspecção Automóvel Competências O graduado deverá ter competências em: a) Planeamento de Operações; Logística e Distribuição; b) Trabalhar em Gestão de Operações e Processos; Gestão de Projectos; Gestão da Qualidade; Gestão Ambiental; Gestão da Tecnologia; Gestão de Sistemas de Informação. c) Trabalhar em Empresas Industriais e de Serviços; Gabinetes de Consultoria; Instituições de Investigação; Organismos da Administração Central, Provincial, Regional, Distrital e Municipal; d) Podem ter funções a vários níveis nas empresas, como na Gestão da Produção, no Planeamento, no Controlo de Qualidade, em Departamentos de Concepção e Design. e) desempenhar funções de engenharia industrial e gestão, apoiando e participando em processos de decisão nas áreas funcionais referidas. f) Existe ainda a possibilidade de optarem por uma carreira de investigação em temas tão diversos como por exemplo a modelação dos processos de decisão, o desenvolvimento de sistemas informáticos para o planeamento e controlo de 11
12 produção, a análise de estratégias integradas de distribuição e marketing, ou a engenharia de processos de negócio. 7. Requisitos para Admissão às licenciaturas orientadas O processo de admissão às licenciaturas obedece aos seguintes critérios: 7.1- Requisitos Gerais Um dos requisitos é a vontade do estudante expressa por ordem de preferência das duas licenciaturas orientadas. Aliás, este é o processo fundamental da escolha de uma determinada Licenciatura. A associar a isso, e como outro requisito, o estudante deverá obter nota positiva na classificação das disciplinas nucleares do Tronco Comum. Concomitantemente, os candidatos que reunirem as melhores notas nas disciplinas nucleares do tronco comum terão Mais vantagem sobre os outros candidatos. Por razões que se pretendem com a gestão pedagógica, científica e administrativa da Área Científica, em particular, e da Universidade, em geral, a criação de uma turma de Licenciatura orientada dependerá de um número de inscrições. Assim sendo, só será criada uma turma de licenciatura quando o número de estudantes inscritos à mesma for igual ou superior a 15 candidatos. 7.2-Requisitos Específicos São os seguintes os requisitos específicos para que o estudante seja admitido a uma das licenciaturas orientadas: Para a frequência dos cursos de Engenharia na UDM é permitido aos estudantes que tenham terminado: 12ª classe, no ramo C ou habilitação legalmente equivalente. Prova de ingresso: O ingresso para os cursos da UDM é condicionado pelo exame de admissão que pode ser oral ou escrito. 12
13 8. Planos de Estudo para a Área de Formação em Ciências Tecnológicas 8.1. Plano de Estudos - Engenharia e Gestão Industrial (LEGI) I ANO I Semestre C H/S II Semestre C H/S 1 Analise Matemática I 6 4,5 1 Analise Matemática II 6 4,5 2 Álgebra Linear e Geometria Analítica Física Química Geral Química Orgânica Informática Probabilidades e Estatística 6 4,5 Métodos de Estudos Mecânica dos Fluidos e Hidráulica Geral 6 4,5 6 Economia de Empresas 6 4,5 6 Carga Horaria Semanal Carga Horaria Semanal II ANO III Semestre C H/S IV Semestre C H/S 1 Eletrotecnia e Eletrónica Gestão Estratégica Fundamentos de Engenharia 2 de Materiais Psicossociologia das Organizações Análise e Programação Numérica Desenho Assistido por Computador Contabilidade Geral e Financeira 6 4,5 4 Investigação Operacional 6 4,5 4 Desenho industrial 6 4,5 5 Mecânica dos Sólidos 6 4,5 5 Introdução aos Problemas Ambientais Carga Horaria Semanal Carga Horaria Semanal
14 III ANO V Semestre C H/S VI Semestre C H/S 1 Fenómenos de Transferência 6 4,5 1 Gestão de Energia Gestão da Higiene, Segurança e 2 Práticas de Produção I 6 4,5 2 Saúde no Trabalho Elaboração e Gestão de Projetos Gestão de Qualidade Resistência dos Materiais 6 4,5 4 Gestão de Produção e Operações Marketing Práticas de Produção II 6 4,5 6 6 Direito empresarial Carga Horaria Semanal 28 19,5 Carga Horaria Semanal 31 19,5 IV ANO VII Semestre C H/S VIII Semestre C H/S 1 Métodos Quantitativos de Gestão 5 3,0 1 Sistemas de Informação em Gestão 5 3,0 2 Processos de Fabricação I 6 4,5 2 Seminários e palestras 6 4,5 3 Controle Estatístico de Qualidade 5 3,0 3 Gestão de Manutenção Industrial 6 4,5 4 Práticas de Produção III 6 4,5 4 Processos de Fabricação II 5 3,0 5 Metodologia de Investigação Cientifica 5 3,0 5 Projeto de Culminação de Estudos 6 4,5 Carga Horaria Semanal Carga Horaria Semanal CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO ( 162 semanais) Horas CULMINAÇÃO DE ESTUDOS O projecto de licenciatura contempla várias modalidades de Trabalho Prático com componente de Observação Participativa, Estágio na Produção, Relatório de Investigação Laboratorial (Monografia de Licenciatura). Condições para a obtenção do grau de licenciatura É condição para a obtenção do grau de licenciado a aprovação na totalidade das disciplinas que integram o Plano de estudos. 14
15 9. Planos de Precedências do Curso de Engenharia e Gestão Industrial (LEGI) I Semestre 1 Analise Matematica I 2 Algebra Linear e Geometria Analitica 3 Quimica Geral 4 Informática 5 Economia de Empresas I ANO Precedente 3 Métodos de Estudos II Semestre 1 Analise Matematica II Analise Matematica I 2 Fisica Analise Matematica I 3 Quimica Organica Quimica Geral 4 Probabilidades e Estatistica Analise Matematica I 5 Mecanica dos Fluidos e Hidráulica Geral Quimica Geral III Semestre II ANO Precedente 1 Electrotecnia e Electronica Física 2 Contabilidade Geral e Financeira Analise Matematica I e Economia de Empresas 3 Análise e Programação Numérica Analise Matematica II 4 Fundamentos de Engenharia de Materiais Química Geral 5 Desenho industrial 6 Introdução aos Problemas Ambientais IV Semestre 1 Gestão Estratégica 2 Psicosociologia das Organizações 3 Desenho Assistido por Computador Desenho industrial, Informática 4 Investigação Operacional 5 Mecânica dos Solidos Fisica Algebra Linear e Geometria Analitica, Probabilidade e Estatística 15
16 V Semestre III ANO Precedente 1 Fenómenos de Transferência Física, Analise Matematica II 2 Praticas de Produção I Desenho industrial, Fundamentos de Engenharia 3 Elaboração e Gestão de Projectos Contabilidade Geral e Financeira 4 Resistência dos Materiais Mecânica dos Solidos 5 Marketing VI Semestre 1 Gestão de Energia 2 Gestão da Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho 3 Gestão de Qualidade 4 Gestão de Produção e Operações Probabilidades e Estatística 5 Práticas de Produção II Práticas de Produção I 6 Direito empresarial IV ANO VII Semestre Precedente 1 Métodos Quantitativos de Gestão Investigação Operacional 2 Processos de Fabricação I 3 Controle Estatistico e Qualidade Probabilidades e Estatística 4 Práticas de Produção III Práticas de Produção I e II 5 Metodologias de Investigação Cientifica Métodos de Estudos 6 VIII Semestre Métodos de Estudos e Metodologias de 1 Projecto de Culminacao de Estudos Investigacao Cientifica 2 Gestão de Manutenção Industrial 3 Processos de Fabricação II Processos de Fabricação I 4 Sistemas de Informação em Gestão 5 Seminarios Seminarios Maputo, Julho de 2015 O Reitor (Prof. Doutor Severino Elias Ngoenha) 16
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