UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA
|
|
- Victorio Mangueira Prada
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA ÁREA DE FORMAÇÃO EM CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CURRÍCULO DO CURSO. LICENCIATURA EM ENGENHARIA E GESTÃO DE ENERGIAS ( LEGE ) 1
2 A UNIVERSIDADE A Universidade Técnica de Moçambique é uma instituição privada com autonomia legal, administrativa, financeira, científica e pedagógica estabelecida pela entidade Estudos Superiores de Moçambique Lda. Trata-se de um estabelecimento de ensino superior autorizado pelo Decreto 42/2002 de 26 de Dezembro, tendo iniciadas as suas actividades lectivas em Março de VISÃO A UDM visa a criação de núcleos de excelência que respondam aos desafios do desenvolvimento económico e social do país e da região. MISSÃO Área de Ensino Formar de modo integral para o mercado nacional e regional formandos de qualidade excelente em áreas específicas do saber e de grande empregabilidade. Contribuir para a criação de uma consciência crítica dos problemas e oportunidades do país e da região. Área de Investigação Contribuir para a melhoria qualitativa de ensino na Universidade e instituições afins. Gerar inovações técnico-científicas para as diversas indústrias e serviços. Criar plataformas de compreensão do processo de mudança tecnológica. Área Social Procurar estabelecer um equilíbrio no processo de formação entre os aspectos técnicos e humanísticos, em que o desenvolvimento das técnicas para o exercício profissional se harmonize com o compromisso social, cultural, ético e moral da sociedade; 2
3 2. Âmbito, natureza ou filosofia do curso. Uma das principais características da nossa sociedade é o aumento cada vez maior da demanda por abastecimento energético. Esta é a condição para a existência da indústria, dos meios de transporte e até mesmo a agricultura e a vida urbana. Enfim, é a condição para a existência de nossa sociedade como a conhecemos. Recentemente tem havido uma grande revolução na área energética devido a busca de fontes renováveis de energia já que há dificuldades crescentes de manter os níveis de consumo nos níveis actuais utilizando as fontes tradicionais de energia (combustíveis fósseis). O desafio de hoje é fazer a transição para um modelo energético sustentável, menos dependente dos combustíveis fósseis, sem que este processo tenha repercussões traumáticas no desenvolvimento social e económico. A característica essencial das energias renováveis é a capacidade de serem regeneradas e, como tal, são virtualmente inesgotáveis, além de não serem nocivas ao meio ambiente. Estas são as duas principais propriedades que as distinguem de fontes de energia tradicionais. Nos últimos anos, estas duas características colocaram as energias renováveis no cenário energético mundial, pois, se as actuais taxas de consumo de combustíveis fósseis forem mantidas, eles só serão capazes de satisfazer as nossas necessidades de energia para mais algumas décadas antes de esgotar-se. Os danos ao meio ambiente, por outro lado, causado pela queima de combustíveis fósseis e as mudanças climáticas resultantes, força-nos a considerar as fontes alternativas de energia, se quisermos preservar o planeta e garantir o bem-estar das gerações futuras. Solar, eólica, ondas e hidrelétricas são formas de energia renovável. Todas estas têm origem no Sol. Além do facto de que a Terra oferece um suprimento ilimitado delas e 3
4 que elas são ambientalmente não nocivas. Outras fontes de energia renováveis, além do exposto são a biomassa, geotérmica e das marés. Estas fontes não dependem diretamente do Sol. As energias fotovoltaica e térmica são obtidas diretamente do Sol. O Sol também é responsável pela energia eólica, uma vez que cria as diferenças de pressão que dão origem aos ventos e também a energia maremotriz. O Sol também contribui para o desenvolvimento da matéria orgânica que origina a energia proveniente da biomassa. Embora não seja uma fonte primária de energia o uso do hidrogênio é considerado uma forma de energia alternativa por ser um vector energético com futuro promissor. O hidrogênio existe em abundância no planeta e o sub-produto da sua utilização energética é a emissão de partículas de vapor de água. Entre outras possibilidades, o hidrogênio pode ser obtido a partir da água, por meio de eletrólise, ou dos combustíveis fósseis e da biomassa, a partir de uma operação chamada de reforma. O hidrogênio pode ser utilizado para produzir energia eléctrica directamente através de células a combustível e apresenta característica que o transformam em excelente alternativa energética. Outra vantagem considerável encontra-se no rendimento obtido com o uso da tecnologia, bastante superior ao dos meios de geração de energia a partir dos derivados de petróleo. Pode representar uma redução de 60% no consumo de energia para aquecimento de águas sanitárias. A curto e médio prazos, no entanto, o mais provável é que todas as alternativas sejam utilizadas de forma simultânea, respeitando-se as condições mais vantajosas presentes em cada região. A eficiência energética é o outro pilar de uma política de energia sustentável, pois procura optimizar o uso das fontes de energia, ou seja, consiste em usar menos energia para fornecer a mesma quantidade de valor energético. Isso pode ser exemplificado através de edifícios energeticamente eficientes, processos industriais 4
5 e de transporte que poderiam reduzir as necessidades energéticas do mundo, e será essencial no controle das emissões globais de gases com efeito de estufa, de acordo com a Agência Internacional de Energia (AIE). A adopção de soluções ou medidas energeticamente eficientes em edifícios pode passar como por exemplo, por colocar um isolamento térmico de modo a se consumir menos energia para aquecimento e arrefecimento mantendo a mesma temperatura, instalar lâmpadas económicas, em vez de lâmpadas incandescentes para atingir o mesmo nível de iluminação, utilizar motores elétricos mais eficientes. Redes de sensores sem fio são muitas vezes utilizados para visualizar o uso de energia em cada ponto para melhorar a eficiência, como no exemplo do Japão. A utilização das energias renováveis como fonte de energia para consumo das necessidades energéticas, quer de climatização como de aquecimento de águas quentes sanitárias e de piscinas é uma das formas mais eficientes de reduzir o consumo de energias de combustíveis fósseis. A instalação de painéis solares térmicos na cobertura dos edifícios pode representar uma redução significativa no consumo de energia para aquecimento de águas sanitárias. Graças a esse cenário de expansão tecnológica projeta-se um grande crescimento na área de desenvolvimento em processos químicos e de equipamentos eletroelectrónicos e mecânicos, um setor carente de profissionais qualificados. Assim surge a necessidade do Curso de Engenharia de Gestão de Energias Alternativas, o qual reflete as actuais demandas do mercado e a legislação pertinente em vigor, tendo como foco fornecer requisitos básicos para o exercício da profissão de Engenheiro. Devido à conotação social e política da natureza deste curso e o momento histórico actual em que a humanidade parece contemplar uma crise energético-ambiental com poucas saídas dentro da actual forma em que as sociedades estão organizadas justifica-se um curso de engenharia voltado para as áreas de energias alternativas preocupada com o impacto ambiental. 5
6 Inserido no projeto da Universidade de contribuir com o desenvolvimento socioeconómico de Moçambique e da região, o Curso privilegia-se das características regionais tais como as grandes extensões de terra, características da pecuária e ventos compactíveis para instalações de parques eólicos, a produção de biomassa é contemplada através das florestas, produtos da horticultura e fruticultura. Além do desenvolvimento tecnológico para a utilização de energia solar térmica e fotovoltaica e da tecnologia do hidrogênio. Por fim, cabe ressaltar que o curso de Engenharia de Gestão de Energias Alternativas é guiado pelo compromisso com o desenvolvimento harmônico nacional e regional, criando um ambiente de formação para a autonomia crítica e acima de tudo para se buscar saídas no contexto energético-ambiental. 4. PERFIL OCUPACIONAL Profissão nova e com campo promissor a Engenharia de Gestão de Energias Alternativas possibilita aos graduados na área o desenvolvimento de actividades em empresas públicas, privadas ou de economia mista, órgãos governamentais, organizações sociais de interesse público e organizações não-governamentais. São exemplos de locais de trabalho para o Engenheiro de Gestão de Energias Alternativas as indústrias de equipamentos de geração de potência e calor e de aproveitamento de recursos renováveis. Ainda actuam em agroindústrias, cooperativas e distribuidoras de energia. Desenvolvem também consultorias e análise de sistemas térmicos e fluido-mecânicos e o ensino e pesquisa nas áreas de engenharia e de energias alternativas. Área promissora é a de biocombustíveis. 4. Sistema de Créditos O Sistema de Créditos (SC) adoptado na AFCT é correspondente ao sistema de créditos em vigor na União Europeia (ECTS European Credit Transfer System) e o seu cálculo baseia-se no volume total do trabalho a realizar em cada disciplina, no qual se inclui as actividades em salas de aula (aulas teóricas, aulas práticas, aulas laboratoriais e seminários) e as que ocorrem fora deta (estudo individual ou colectiva, realização de trabalhos de casa inividuais ou colectivos, ensaios, projectos, trabalhos de campo, 6
7 visitas de estudo, etc.). A atribuição de créditos por disciplina visa assegurar as condições de mobilidade de estudantes, de formação e integração profissional similares, em duração e conteúdo, às de outras instituições de ensino superior, nacionais, regionais e do mundo em geral, que leccionam cursos ou disciplinas idênticas. Tendo como referência fundamental o volume total de trabalho anual do estudante do ensino superior, a tempo inteiro, variando de 2000 a 3000 horas, é fixada a proporção de 25 horas por crédito. Para o efeito de determinação dos créditos, por cada uma das disciplinas, usa-se a seguinte fórmula: ( k T m P n L h S N º de Créditos 25 jti ) 1,0 Onde: T : Total de horas das aulas teóricas (AT) P : Total de horas das aulas práticas (AP) L :L: Total de horas das aulas laboratoriais (AL) S : TI : Total de horas de seminários (S) Total de horas de trabalho independente (TI) k, m, n, h, j : São factores multiplicadores que consideram o trabalho autónomo por cada hora de contacto (presencial), a serem definidos para cada disciplina dentro dos seguintes intervalos: k : Varia de 1.0 a 1.5 m,n : Variam de 1.0 a 1.5 h : Variam de 1,0 a 1.5 j : Variam de 1,0 a 1.5 1,0: É o factor que tem em conta o tempo gasto na preparação para os exames 25: É o número de horas de trabalho (crédito) por semana. Sendo assim: - As disciplinas com 3 blocos semanais tem 6 créditos e a disciplina com 2 blocos 5 créditos. O bloco tem 80 minutos. Exemplo: (1,0 T 1,0 P 1,0 L 1,0 S 1,0 TI) 1,0 (1,0 48 1,0 48 1,0 0 1,0 64) 1 C Nº de Créditos IO Cada disciplina envolvida no plano curricular tem 64 horas de TI (trabalho independente), o que significa ter 4 (quatro) horas semanais para TI. 7
8 Para o cálculo de crédito (C), usou-se o mesmo valor para os ponderadores k, m, n, h, j, porque todas aulas (teóricas, práticas, laboratoriais, seminários ou mesmo trabalho independente) foram considerados com mesmo peso e mesmo grau de importância. Também foi considerado que um ECTS é igual a um C. Sendo assim teremos a distribuição dos créditos conforme indicado nas tabelas seguintes. 8
9 CRÉDITOS PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE GESTÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVAS I Semestre T P L C Analise Matematica I Algebra Linear e Geometria Analitica Quimica Geral Informática Introdução a Energias Renováveis Métodos de Estudos II Semestre T P L C Analise Matematica II Fisica Quimica Organica Probabilidades e Estatistica Mecanica dos Fluidos e Hidráulica Geral Energias Hidricas III Semestre T P L C Electrotecnia e Electronica Contabilidade Geral e Financeira Analise e Programacao Numerica Desenho industrial Introdução aos Problemas Ambientais Fundamentos de Engenharia de Materiais IV Semestre T P L C Electricidade Geral Psicosociologia das Organizações Investigacao Operacional Sistemas de Informação Geográfica Desenho Assistido por Computador Mecânica dos Solidos
10 V Semestre T P L C Microeconomia Recursos Energéticos Clássicos (vapor, biogás, gás natural, carvão, petróleo, hidro-recursos, nuclear) Elaboração e Gestão de Projectos Fenómenos de Transferência Resistencia dos Materiais Marketing VI Semestre T P L C Logística energética Gestão de Qualidade Gestão de Energia Gestao de Produção e Operações Energias Renováveis I ( Hídrica, eólica, solar e termo solar) Gestão da Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho VII Semestre T P L C Ética e Deontologia Profissional Economia de Energia Prática de produção I / Estagio (Produção) Instalações Eléctricas e distribuição de energia Metodologia de Investigação Cientifica Energias Renovavéis II (Geotérmica, ondas marítimas) Fuel-Cells VIII Semestre T P L C Auditoria de Energia Enquadramento Institucional, Legislação e Politica Energética Pratica de Produção II (Gestão) Culminação de Estudos Gestão da Manutenção Eléctrica
11 CRÉDITOS PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE GESTÃO DE RECURSOS DE PETRÓLEOS I Semestre T P L C Analise Matematica I Algebra Linear e Geometria Analitica Quimica Geral Informática Introdução a Energias Renováveis Métodos de Estudos II Semestre T P L C Analise Matematica II Fisica Quimica Organica Probabilidades e Estatistica Mecânica dos Fluidos e Hidráulica Geral Energia Hidrica III Semestre T P L C Electrotecnia e Electronica Contabilidade Geral e Financeira Analise e Programacao Numerica Desenho industrial Introdução aos Problemas Ambientais Fundamentos de Engenharia de Materiais IV Semestre T P L C Gestao Estrategica Psicosociologia das Organizações Investigacao Operacional Sistemas de Informação Geográfica Fabricação assistida por computador (CAD) Mecânica dos Solidos
12 V Semestre T P L C Microeconomia Recursos Energéticos Clássicos (vapor, biogás, gás natural, carvão, petróleo, hidro-recursos, nuclear) Elaboração e Gestão de Projectos Fenómenos de Transferência Resistencia dos Materiais Marketing VI Semestre T P L C Topologia, Cartografia Gestão de Qualidade Gestão de Energia Gestao de Produção e Operações Energias Renováveis I ( Hídrica, eólica, solar e termo solar) Gestão da Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho VII Semestre T P L C Prospecção Petrolífero I Geologia do Petróleo Operações Unitárias Logística Energética Metodologia de Investigação Cientifica Gestão de H S T para Petróleo VIII Semestre T P L C Prospecção Petrolífera II Projecto e Culminação de Estudos Mecanismo de Produção mais limpa Gestão de Operações Petrolíferas Praticas de Produção Gestão de Petroleo
13 VII Semestre( Coordenação de Projectos ) T P L C Vias de Comunicação I Gestão das Organizações de Obras Instalações Electricas em Edificios Legislação das Empreitadas ( código,linguagem jurídica ) Metodos Investigação Cientifica Instalações hidraúlicas em edificios VIII Semestre T P L C H/S Projecto de Culminacao de Estudos Vias de Comunicação II ,5 Topografia ,5 Orçamento Estagio (Praticas de Produção) 51 6 Tempo de Execução da Obra
14 5. Objectivos gerais das Licenciaturas em Ciências Tecnológicas As Licenciaturas em Engenharia de Gestão de Energias visam formar graduados para contribuir na implementação dos planos de electrificação rural e utilização de sistemas de energia renovável desde as pequenas e medias empresas até aos grandes projectos e formar técnicos capazes de trabalhar na utilização integrada de recursos hidroeléctricos e as energias renováveis para o desenvolvimento nacional. Capacidade de realizar mapeamentos potenciais para a exploração de recursos energéticos como regiões eólicas e outros bem como dirigir estudos de análise de riscos e vulnerabilidade energética e ambiental; Capacidade de gestão de recursos energéticas, logística, distribuição e comercialização de energia e assistência aos consumidores nomeadamente comunidades rurais, pequenas e medias empresas; Capacidade para fazer avaliações técnicas integradas em varias áreas ligadas da conservação de energia e planear acções ligando projectos energéticos as politicas do meio ambiente; Capacidade de realizar ensino, investigação e comunicação e extensão nas áreas da gestão de recursos energéticos; Capacidade para interpretar legislação nacional e internacional ligada a gestão dos recursos energéticos; Capacidade para gerir recursos energéticos na indústria e na agricultura e Participar em equipas de Certificações, Auditorias Energéticas. 6. Saídas Profissionais O futuro graduado deste curso deve ter capacidade de desenvolver pesquisas, de projectar, analisar, avaliar e desenvolver novas tecnologias de geração e transformação de Energias Alternativas. Deve conhecer e ser apto a avaliar os impactos ambientais envolvidos nas questões energéticas, monitoramento, controle, além da gestão e qualidade ambiental. Pretende-se que o futuro graduado adquira competências nos domínios tecnológicos relevantes e nos da economia da energia e do ambiente, com capacidade para análise de sistemas e suas inter-relações, habilitados a desenvolver projetos e a resolver problemas de elevada complexidade no âmbito do binômio energia-ambiente. O ingresso deve ainda actuar na identificação de problemas e ser 14
15 capaz de apontar soluções para questões energéticas e ambientais decorrentes de produção, geração e utilização de energia, atendendo as demandas da sociedade. Empreender: construir seu futuro, procurar seu nicho de trabalho, conviver com o Ambiente, destacam-se: a capacidade de especificar equipamentos e sistemas da área de energia, analisar a adequação de equipamentos e sistemas para o fim proposto, realizar planeamento energético em diferentes níveis de complexidade, tomar decisões baseadas em ferramentas apropriadas, ter visão ampla, metódica e abrangente da área de energia, estar voltado à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação e buscar a sustentabilidade económica, social e ambiental em seus projetos e actividades. Sua intervenção pode acontecer nos seguintes níveis: o Análise e projeto de sistemas de energia nos sectores industriais, comerciais e de serviços; o Especificação de componentes e dispositivos para sistemas de energia (renovável); o assumir a postura de procurar, permanentemente, atualização profissional. Competências O graduado deverá ter competências em: a) trabalhar na gestão de recursos naturais relevantes ao sector da energia b) trabalhar em empresas ou instituições nos domínios da organização e superintendência ambiental, ou consultoria técnico-científica avançada na área ambiental, quer no sector privado (indústria ou empresas de serviços), quer no sector público na administração Central, Regional ou local. c) Participar no desenho de políticas e estratégias para a integração de recursos energéticos nos programas sectoriais do governo, sociedade civil, empresas e organizações. d) Participar em equipas de Certificações e Auditorias Ambientais e) Analise de viabilidade técnica da implementação de sistemas alternativos de fornecimento de energia nomeadamente bio combustíveis e energias alternativas em geral, mapeamentos potenciais para a exploração de recursos energéticos como regiões eólicas e gestão de recursos energéticas, logística, distribuição e comercialização de 15
16 energia e assistência aos consumidores nomeadamente comunidades rurais, pequenas e medias empresas. f) Trabalhar em Empresas Industriais e de Serviços ligadas a quaisquer formas de energias; Gabinetes de Consultoria; Instituições de Investigação; Organismos da Administração Central, Provincial, Regional, Distrital e Municipal. g) Avaliações técnicas integradas em varias áreas ligadas à conservação de energia e planear acções ligando projectos energéticos ás politicas do meio ambiente. h) Ensino, investigação e comunicação, extensão nas áreas da gestão de recursos energéticos, interpretação da legislação nacional e internacional ligada a gestão dos recursos energéticos e gestão de recursos energéticos na indústria e na agricultura. 7. Requisitos para frequência Para a frequência dos cursos de Engenharia na UDM é permitido aos estudantes que tenham terminado: 12ª classe, no ramo C ou habilitação legalmente equivalente. Prova de ingresso: O ingresso para os cursos da UDM é condicionado pelo exame de admissão que pode ser oral ou escrito. 16
17 8. Planos de Estudo para a Área de Formação em Ciências Tecnológicas A Área de Formação em Ciências Tecnológicas tem uma estrutura de formação trietápica, sendo a primeira etapa constituída por um tronco comum de 4 semestres de duração lectiva. A segunda etapa contempla disciplinas em forma modular, que inicia no primeiro semestre terminando no oitavo semestre. A terceira etapa contempla o bloco das licenciaturas e tem uma duração de quatro semestres lectivos. A duração total do curso é de 4 anos lectivos. O tronco comum engloba um grande número de disciplinas comuns para as três alternativas de culminação indicadas abaixo. É constituído por disciplinas gerais como a matemática superior, física, química, tecnologia, informática e as bases da ciência ambiental e, visa fornecer aos alunos os fundamentos sólidos necessários à aprendizagem das disciplinas especiais das licenciaturas orientadas. Licenciatura em Engenharia de Gestão de Energias com duas orientações, uma para Energias Alternativas e outra para Recursos de Petróleo (O Curso totaliza Horas lectivas, subdivididas em Aulas Teóricas, Práticas, laboratoriais e Trabalho Independente), aqui abreviadas por LEGE e LEGEREP Plano de Estudos - Engenharia de Gestão das Energias Plano de Estudos - Engenharia de Gestão de Energias Alternativas I ANO I Semestre C H/S II Semestre C H/S 1 Analise Matemática I 6 4,5 1 Analise Matemática II 6 4,5 Álgebra Linear e Geometria 2 Analítica 5 3,0 2 Física 5 3,0 3 Química Geral 6 4,5 3 Probabilidades e Estatísticas 6 4,5 4 Introdução a Energias 5 4,5 4 Mecânica de Fluidos e Hidráulica Geral 6 4,5 5 Informática 5 3,0 5 Energias Hidricas 5 3,0 6 Métodos de Estudos 5 3,0 6 Química Orgânica 5 3,0 Carga Horária Semanal 32 22,5 Carga Horária Semanal 33 22,5 17
18 II ANO III Semestre C H/S IV Semestre C H/S Analise Numerica e 1 Programação 5 3,0 1 Electricidade Geral 5 3,0 Contabilidade Geral e 2 Financeira 6 4,5 2 Gestão Estratégica 5 3,0 Introdução aos Problemas Psicosociologia das 3 Ambientais 5 3,0 3 Organizações 5 3,0 4 Desenho Industrial 6 4,5 4 Investigação Operacional 6 4,5 Fundamentos de Engenharia 5 de materiais 5 3,0 5 Mecânica dos Sólidos 6 4,5 Fabricação assistida por 6 Electrotecnia e Electrónica 5 3,0 6 computador (CAD) 5 3,0 Carga Horária Semanal 32 21,0 Carga Horária Semanal 32 21,0 III ANO V Semestre C H/S VI Semestre C H/S 1 Microeconomia 5 3,0 1 Energias Renováveis I 6 4,5 Gestão da Higiene, 2 Fenómenos de Transferência 6 4,5 2 Segurança no Trabalho 5 3,0 3 Elaboração e Gestão de Projectos 5 3,0 3 Gestão da Qualidade 5 3,0 4 Marketing 5 3,0 4 Topologia e Cartografia 6 4,5 5 Recursos Energéticos Clássicos 6 4,5 5 Gestão de Energia 5 3,0 6 Resistência dos Materiais Gestao de Produção e 6 4,5 6 Operações 5 3,0 Carga Horária Semanal 33 22,5 Carga Horária Semanal 33 21,0 18
19 IV ANO( Orientação I. Engenharia e Gestão de Energias Alternativas) VII Semestre C H/S VIII Semestre C H/S 1 Logistica Energética 6 4,5 1 Auditoria da Energia 5 3,0 2 Energias Renovavéis II 6 4,5 2 Enquadramento Institucional e Legislação e Politica Energética 5 3,0 3 Ética e Deontologia Profissional 5 3,0 3 Pratica de Produção II (Gestão) 6 4,5 4 Instalações Eléctricas e distribuição de energia 5 Prática de produção I / Estagio (Produção) 5 3,0 4 Gestão da Manutenção Eléctrica 6 4,5 6 4,5 5 Culminação de Estudos 5 3,0 6 Metodologia de Investigação Cientifica 5 3,0 6 Economia de Energia 5 3,0 Carga Horária Semanal 33 22,5 Carga Horária Semanal 32 21,0 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO ( 174 h ) Horas o curso,com 259 créditos. CULMINAÇÃO DE ESTUDOS O projecto de licenciatura contempla várias modalidades de Trabalho Prático com componente de Observação Participativa, Estágio na Produção, Relatório de Investigação Laboratorial ou Monografia de Licenciatura. 19
20 8.1.2 Plano de Estudos - Engenharia de Gestão de Recursos de Petróleos I ANO I Semestre C H/S II Semestre C H/S 1 Analise Matemática I 6 4,5 1 Analise Matemática II 6 4,5 Álgebra Linear e Geometria 2 Analítica 5 3,0 2 Física 5 3,0 3 Química Geral 6 4,5 3 Probabilidades e Estatísticas 6 4,5 4 Introdução a Energias 6 4,5 4 Mecânica de Fluidos e Hidráulica Geral 6 4,5 5 Informática 5 3,0 5 Química Orgânica 5 3,0 6 Métodos de Estudos 5 3,0 6 Energia Hidrica 5 3,0 Carga Horária Semanal 32 22,5 Carga Horária Semanal 32 22,5 II ANO III Semestre C H/S IV Semestre C H/S Analise e Programação 1 Numerica 5 3,0 1 Electricidade Geral 5 3,0 Contabilidade Geral e 2 Financeira 6 4,5 2 Gestão Estratégica 5 3,0 Introdução aos Problemas Psicosociologia das 3 Ambientais 5 3,0 3 Organizações 5 3,0 4 Desenho Industrial 6 4,5 4 Investigação Operacional 6 4,5 Fundamentos de Engenharia 5 de materiais 5 3,0 5 Mecânica dos Sólidos 6 4,5 Fabricação assistida por 6 Electrotecnia e Electrónica 5 3,0 6 computador (CAD) 5 3,0 Carga Horária Semanal 32 21,0 Carga Horária Semanal 32 21,0 20
21 III ANO V Semestre C H/S VI Semestre C H/S 1 Microeconomia 5 3,0 1 Energias Renováveis I 6 4,5 Gestão da Higiene, Segurança no Trabalho na Área 2 Fenómenos de Transferência 5 4,5 2 Energética 5 3,0 Elaboração e Gestão de 3 Projectos 5 3,0 3 Gestão da Qualidade 5 3,0 4 Marketing 5 3,0 4 Topologia e Cartografia 6 4,5 5 Recursos Energéticos Clássicos 6 4,5 5 Gestão de Energia 5 3,0 6 Resistência dos Materiais Gestao de Produção e Operações 5 3,0 Carga Horária Semanal 33 22,5 Carga Horária Semanal 33 21,0 Quarto ano lectivo ( Orientação II. Engenharia e Gestão de Recursos de Petróleos) VII Semestre C H/S II Semestre C H/S 1 Geologia do Petróleo 6 4,5 1 Exploração Petrolífero II 5 3,0 2 Exploração Petrolífero I 5 3,0 2 Petroleum Flu Management 6 4,5 3 Operações Unitários 5 3,0 3 Praticas de Produção 6 4,5 4 Gestão da Logística da cadeia de Abastecimento 5 3,0 4 Gestão das Operações Petroliferas Gestão de H S T para Petróleo 6 4,5 5 Mecanismos de Produção mais limpa 5 3,0 6 Metodologia de Investigação Cientifica 5 3,0 6 Projecto de Culminação de Estudos 5 3,0 Carga Horária Semanal 32 21,0 Carga Horária Semanal CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO ( 174 h ) Horas o curso,com 260 créditos CULMINAÇÃO DE ESTUDOS O projecto de licenciatura contempla várias modalidades de Trabalho Prático com componente de Observação Participativa, Estágio na Produção, Relatório de Investigação Laboratorial ou Monografia de Licenciatura. 21
22 9. Plano de Precedências para a área de formação como um todo a) Licenciatura em Engenharia de Gestão das Energias a.1) Engenharia de Gestão de Energias Alternativas I Semestre 1 Analise Matematica I 2 Algebra Linear e Geometria Analitica 3 Quimica Geral 4 Informática 5 Economia e Gestão de Empresas 6 Métodos de Estudos 7 Introdução a Energias II Semestre I ANO Precedente 1 Analise Matematica II Analise Matematica I 2 Fisica Analise Matematica I 3 Quimica Organica Quimica Geral 4 Probabilidades e Estatistica Analise Matematica I 5 Mecanica dos Fluidos e Hidráulica Geral Quimica Geral 6 Energia Hidrica Introdução a Inergias III Semestre II ANO Precedente 1 Electrotecnia e Electronica Física 2 Contabilidade Geral e Financeira Economia de Empresas 3 Analise e Programacao Numérica Analise Matematica II 4 Fundamentos de Engenharia de Materiais Quimica Geral 5 Desenho industrial 6 Introdução aos Problemas Ambientais IV Semestre 1 Gestão Estratégica 2 Psicosociologia das Organizações 3 Mecânica dos Sólidos Física Algebra Linear e Geometria Analitica, Probabilidade e 4 Investigacao Operacional Estatística 5 Sistemas de Informação Geográfica 6 Fabricação assistida por computador (CAD) Infomática 22
23 V Semestre III ANO Precedente 1 Fenómenos de Transferência Fisica, Analise Matematica II Recursos Energéticos Clássicos (vapor, biogás, Desenho industrial, Fundamentos de 2 gás natural, carvão, petróleo, hidro-recursos, nuclear) Engenharia 3 Resistência dos Materiais Fisica 4 Elaboracao e Gestao de Projectos Contabilidade Geral e Financeira 5 Microeconomia Economia e Gestão de Empresas 6 Marketing Economia e Gestão de Empresas VI Semestre Energias Renováveis I ( Hídrica, eólica, 1 solar e termo solar) 2 Gestao da Higiene, Seguranca e Saude no Trabalho 3 Gestao de Qualidade 4 Logística energética e supply chain management Microeconomia 5 Gestão de Energia 6 Gestao de Produção e Operações Microeconomia IV ANO VII Semestre Precedente 1 Economia de Energia Gestão de Energia Energias Renovavéis II ( 2 Geotérmica, ondas marítimas) Fuel-Cells Energias Renováveis I ( Hídrica, eólica, solar e termo solar) 3 Ética e cidadania Instalações Eléctricas e distribuição 4 De energia Gestão de Energia 5 Prática de produção I / Estagio (Produção) 6 Metodologia de Investigação Cientifica Métodos de Estudos VIII Semestre 1 Auditoria da Energia Enquadramento Institucional e Legislação e Politica 2 Energética Pratica de Produção II (Gestão) Gestão da Manutenção Eléctrica Culminação de Estudos Economia de Energia Prática de produção I / Estagio (Produção) Instalações Eléctricas e distribuição de energia Metodologias de Investigacao Cientifica 23
24 a.2) Engenharia de Gestão de Recursos de Petróleos I Semestre 1 Analise Matematica I 2 Algebra Linear e Geometria Analitica 3 Quimica Geral 4 Informática 5 Métodos de Estudos 6 Introdução a Energias II Semestre I ANO Precedente Precedente 1 Analise Matematica II Analise Matematica I 2 Fisica Analise Matematica I 3 Quimica Orgânica Quimica Geral 4 Probabilidades e Estatistica Analise Matematica I 5 Mecânica dos Fluidos e Hidráulica Geral Quimica Geral 6 Energia Hidrica Introdução a Energias III Semestre II ANO Precedente 1 Electrotecnia e Electronica Física 2 Contabilidade Geral e Financeira Economia de Empresas 3 Analise e Programação Numérica Analise Matematica II 4 Fundamentos de Engenharia de Materiais Quimica Geral 5 Desenho industrial 6 Introdução aos Problemas Ambientais IV Semestre 1 Gestão Estratégica 2 Psicosociologia das Organizações Precedente 3 Mecânica dos Sólidos Física Algebra Linear e Geometria Analitica, Probabilidade e 4 Investigação Operacional Estatística 5 Electricidade Geral Fisica 6 Fabricação assistida por computador (CAD) Infomática e Desenho Industrial 24
25 V Semestre III ANO Precedente 1 Fenómenos de Transferência Fisica, Analise Matematica II Recursos Energéticos Clássicos (vapor, biogás, Desenho industrial, Fundamentos 2 gás natural, carvão, petróleo, hidro-recursos, nuclear) de Engenharia 3 Resistência dos Materiais Fisica 4 Elaboração e Gestao de Projectos Contabilidade Geral e Financeira 5 Microeconomia 6 Marketing VI Semestre Precedente Energias Renováveis I ( Hídrica, eólica, 1 solar e termo solar) 2 Gestão da Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho 3 Gestão de Qualidade 4 Logística energética e supply chain management Microeconomia 5 Gestão de Energia 6 Gestão de Produção e Operações Microeconomia IV ANO VII Semestre Precedente 1 Geologia do Petróleo Química Orgânica 2 Exploração Petrolífero I Gestão Ambiental 3 Operações Unitários Química Orgânica 4 Gestão da Logística da cadeia de abastecimento 5 Gestão de H S T para Petróleo Gestão da Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho 6 Metodologia de Investigação Cientifica Métodos de estudo VIII Semestre Precedente 1 Exploração Petrolífero II Exploração Petrolífero I 2 Petroleum Flu Management Microeconomia 3 Gestão das Operações Petroliferas 4 Mecanismo de Produção mais Limpa 5 Praticas de Produção 6 Culminação de Estudos Metodologias de Investigação Cientifica Maputo, Julho de 2015 O Reitor (Prof. Doutor Severino Elias Ngoenha) 25
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA ÁREA DE FORMAÇÃO EM CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CURRÍCULO DO CURSO LICENCIATURA EM ENGENHARIA E GESTAO DE CONSTRUÇÃO CIVIL ( LEGCC ) 1 A UNIVERSIDADE
Leia maisUNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA ÁREA DE FORMAÇÃO EM CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CURRÍCULO DO CURSO
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA ÁREA DE FORMAÇÃO EM CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CURRÍCULO DO CURSO Licenciatura em Engenharia Ambiental e de Gestão de Desastres ( LEBA-GD ) 1 A UNIVERSIDADE
Leia maisUNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA ÁREA DE FORMAÇÃO EM CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CURRÍCULO DO CURSO LICENCIATURA EM ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL ( LEGI ) 1 A UNIVERSIDADE A Universidade
Leia maisUNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Administração e Gestão de Empresas (LAGE) Maputo, Julho
Leia maisLicenciatura em Relações Públicas e Assessoria de Direcção (LRPAD)
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÓMICAS E SOCIAIS FCES Licenciatura em Relações Públicas e Assessoria de Direcção (LRPAD) Maputo, Agosto
Leia maisLicenciatura em Gestão de Recursos Humanos (LRH)
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos (LRH) Maputo, Julho de 2015
Leia maisAno Cod. UC UC Data Hora Sala/Laboratório Economia 09-set : Língua Inglesa - Documentação Contabilística e de Gestão
Curso: CTSP-Cont 1 682 Noções Fundamentais de Contabilidade 06-set-2017 14:30 2.12 1 683 Economia 09-set-2017 09:30 2.12 1 684 1 685 1 686 1 688 1 687 1 689 Língua Inglesa - Documentação Contabilística
Leia maisÉpoca Especial Ano Letivo
Curso: APM 1 201333 Introdução ao Marketing 04-set-2018 14:30 2.10 1 201334 Administração de Empresas 07-set-2018 14:30 2.10 1 201335 Inglês 03-set-2018 14:30 2.10 1 201336 Estatística 12-set-2018 14:30
Leia maisInstituto Superior de Engenharia do Porto. 7. bro de 2011 HJJRS
Instituto Superior de Engenharia do Porto Engenharia Electrotécnica Sistemas Eléctricos de Energia MTENG 7. bro de 2011 HJJRS 1 Relevância Social do Curso Necessidades de formação na área Reconhecimento
Leia maisEnergia. Fontes e formas de energia
Energia Fontes e formas de energia 2 Fontes de energia As fontes de energia podem classificar-se em: Fontes de energia primárias quando ocorrem livremente na Natureza. Ex.: Sol, água, vento, gás natural,
Leia maisFaculdade de Ciências e Tecnologias
Faculdade de Ciências e Tecnologias Universidade Nova de Lisboa Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Duração: 5 anos Grau: Mestrado Coordenador: Maria de Graça Martinho Objectivos: A Engenharia
Leia mais10º ANO FÍSICA - Módulo Inicial Situação energética Mundial e degradação de energia
10º ANO FÍSICA - Módulo Inicial Situação energética Mundial e degradação de energia PROBLEMAS ENERGÉTICOS DA ACTUALIDADE O avanço científico e tecnológico da nossa sociedade provocou o aumento acelerado
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO
Curso: ENGENHARIA QUÍMICA Campus: MACAÉ SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia Química da Universidade Estácio de Sá, campus Macaé, tem por missão formar profissionais com sólidos conhecimentos
Leia maisIntrodução à Engenharia Civil 3
Licenciatura i em Eng. Civil il - Adequação a Bolonha- Coordenação de Curso: Isabel Bentes Tiago Pinto Introdução Todos os Cursos do Ensino Superior actualmente em funcionamento terão que ser adequados
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DO MESTRADO EM ENGENHARIA DE GESTÃO DE ENERGIAS RENOVAVEIS (MEGER) Em Elaboração
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DO MESTRADO EM ENGENHARIA DE GESTÃO DE ENERGIAS RENOVAVEIS (MEGER) Em Elaboração Pelo: Vicente Chihale (Ph. D.) 1 DADOS DO CURSO Denominação do curso Modalidade oferecida Título
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Física
DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR 1 Mestrado Integrado em Engenharia Física Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 1 DGES
Leia maisFundação Presidente Antônio Carlos FUPAC Unidade de Barão de Cocais MATRIZ CURRICULAR ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
MATRIZ CURRICULAR ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2012 1º PERÍODO Pré Geometria Analítica e Cálculo Vetorial 4 Introdução ao Cálculo 4 Introdução à Engenharia de Produção Introdução à Programação para Engenharia
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 1º TERMO Aulas Teóricas Práticas Total Comunicação e Expressão 36-36 Direito 36-36 Cálculo Diferencial e Integral I 72-72 Fundamentos da Administração 36-36
Leia maisEnergia e Ambiente. Desenvolvimento sustentável; Limitação e redução dos gases de efeito de estufa; Estímulo da eficiência energética;
Energia e Ambiente Desenvolvimento sustentável; Limitação e redução dos gases de efeito de estufa; Estímulo da eficiência energética; Investigação de formas novas e renováveis de energia; Potenciar as
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO DOUTORAMENTO EM PAZ, DEMOCRACIA, MOVIMENTOS SOCIAIS E DESENVOLVIMENTO HUMANO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM
MISSÃO MISSÃO VISÃO NATUREZA APRESENTAÇÃO DO DOUTORAMENTO EM PAZ, DEMOCRACIA, UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DOUTORAMENTO EM PAZ, DEMOCRACIA, MOVIMENTOS SOCIAIS E DESENVOLVIMENTO HUMANO A Universidade
Leia maisUniversidade do Minho, 22 Julho de 2009.
Divisão Académica despacho RT/C-417/2009 Na sequência do registo de adequação nº R/B-AD 98/2009, efectuado pela Direcção-Geral do Ensino Superior, do Curso de Licenciatura em Engenharia Civil, agora designado
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO
Matriz curricular do Curso de Graduação em Mecânica da UFERSA a partir do semestre letivo 2011.2. (Adequada à Matriz curricular do Curso de Bacharelado em Ciência e Tecnologia) Período Disciplinas Obrigatórias
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Engenharia de Petróleo Missão O Curso de Engenharia de Petróleo da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE DE PRODUÇÃO DE PRODUÇÃO - GRADUAÇÃO - 215 1º PERÍODO Carga Horária CLASSIFICAÇÃO CARGA HORÁRIA MODALIDADE NÚCLEO LÍNGUA PORTUGUESA PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: ENGENHARIA DE PETRÓLEO Campus: NITERÓI Missão O Curso de Engenharia de Petróleo da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica
Leia maisFontes de Energias Renováveis e Não Renováveis. Aluna : Ana Cardoso
Fontes de Energias Renováveis e Não Renováveis Aluna : Ana Cardoso Fontes de Energias Renováveis As fontes de energia renováveis são aquelas que vem de recursos naturais e que se renovam continuamente
Leia maisTabela I ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA
Tabela I ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA Possíveis Saídas Profissionais: As engenheiras e os engenheiros electrotécnicos podem exercer a sua actividade profissional em: a) projecto de instalações eléctricas,
Leia maisDivisão Académica. Assim, sob proposta do Conselho Académico, determino: Universidade do Minho, 7 Junho de 2004.
Divisão Académica despacho RT/C-143/2004 A Resolução SU-41/03, de 27 de Outubro, aprovou a reestruturação do Curso de Licenciatura em Engenharia Civil, com os perfis de quinto ano de Construções, Hidráulica
Leia maisÉpoca Normal Ano Letivo
Curso: APM 1 201333 Introdução ao Marketing 08-fev-2018 14:30 2.10 1 201334 Administração de Empresas 09-fev-2018 14:30 2.10 1 201335 Inglês 01-fev-2018 14:30 2.10 1 201336 Estatística 02-fev-2018 14:30
Leia maisPapel da bioenergia proveniente das florestas e da agricultura
Ecologização do nosso abastecimento energético Papel da bioenergia proveniente das florestas e da agricultura Comissão Europeia Agricultura e Desenvolvimento Rural Que é a bioenergia? A bioenergia é, essencialmente,
Leia maisFAHOR - FACULDADE HORIZONTINA
Ciências Econômicas - 1º Semestre de 2017 - Noturno EC2014 0096 - Economia Industrial 0094 - Economia Internacional II 0094 - Economia Internacional II 0093 - Econometria 0093 - Econometria 0097 - Trabalho
Leia maisFAHOR - FACULDADE HORIZONTINA
Ciências Econômicas - 2º Semestre de 2018 - Noturno EC2015 0031 - Gestão Ambiental 0242 - Gestão de Mercados de Derivativos 0103 - Análise de Investimentos 0100 - Análise de Conjuntura Econômica 0083 -
Leia maisOi, Ficou curioso? Então conheça nosso universo.
Oi, Somos do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Franciscana, e esse ebook é um produto exclusivo criado pra você. Nele, você pode ter um gostinho de como é uma das primeiras aulas
Leia maisSumário. Módulo Inicial. Das Fontes de Energia ao Utilizador 25/02/2015
Sumário Situação energética mundial e degradação da energia Fontes de energia. Impacte ambiental. Transferências e transformações de energia. Degradação de energia. Rendimento. Energia está em tudo que
Leia maisO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE, da UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA UEPB, no uso de suas atribuições,
MINUTA DE RESOLUÇÃO/UEPB/CONSEPE/ /2013. REFORMULA O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL - BAARELADO, DO CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA-CCT NO CAMPUS
Leia maisMatriz curricular do Curso de Graduação em Engenharia de Energia da UFERSA a partir do semestre letivo
Matriz curricular do Curso de Graduação em Engenharia de Energia da UFERSA a partir do semestre letivo 2011.2. Período Código Disciplina CH CR Pré-requisito 1º 2º 3º EXA0132 Seminário de Introdução ao
Leia maisÉPOCA DE FINALISTA ANO LECTIVO 2004/2005 CONTABILIDADE E AUDITORIA - DIURNO
CONTABILIDADE E AUDITORIA - DIURNO CA-D 2.º Ano Contabilidade das Sociedades I Direito de Empresas Matemática Financeira I 20-10-2005 14h Contabilidade Financeira II Tecnologias da Informação Análise Financeira
Leia maisFAHOR - FACULDADE HORIZONTINA
Engenharia Mecânica - 2º Semestre de 2019 - Noturno EM2016 EM2015 0045 - Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 0045 - Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 0251 - Sistemas de Movimentação e Elevação 0030 - Gestão
Leia maisPlano de estudos a entrar em vigor no ano lectivo de 2006/2007
Plano de estudos a entrar em vigor no ano lectivo de 2006/2007 Tabela 1-1º ano Projecto FEUP SK 2,0 Propedêuticas de Engenharia Industrial I M, F, D, MPF, I 16 6 28,0 Propedêuticas de Engenharia Industrial
Leia maisPolítica de Desenvolvimento de Energias Novas e Renováveis em Moçambique- Biomassa
MINISTÉRIO DA ENERGIA Política de Desenvolvimento de Energias Novas e Renováveis em Moçambique- Biomassa Marcelina Mataveia Direcção Nacional de Energias Novas e Renováveis Maputo - Moçambique 7 de Fevereiro
Leia maisBases Conceituais da Energia Q1/2017. Professor: Sergio Brochsztain. (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc)
Bases Conceituais da Energia Q1/2017 Professor: Sergio Brochsztain (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc) capacidade que um corpo, uma substância ou um sistema físico têm de realizar trabalho Energia
Leia maisEscola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico da Guarda. Figueiredo Ramos. (ESTG - Instituto Politécnico da Guarda)
Figueiredo Ramos (ESTG - ) 17.05.2011 CONTEÚDO 1. Introdução. Perspectiva energética: história e futuro 2. Temperatura vs concentração de CO2 3. Tecnologias de conversão 4. Preocupações internacionais
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I Topografia I Cálculo Diferencial e Integral I Desenho Técnico Civil Física I
1CVAN Cálculo Diferencial e Integral I Topografia I Cálculo Diferencial e Integral I Desenho Técnico Civil Física I Cálculo Diferencial e Integral I Topografia I Cálculo Diferencial e Integral I Desenho
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DIREITO Disciplinas CH Pré-Requisitos 1º PERÍODO
MATRIZ CURRICULAR DIREITO Disciplinas CH Pré-Requisitos 1 Fundamentos da Economia 80 2 Ciência Política e Teoria do Estado 80 3 Introdução ao Estudo do Direito 80 4 Direito Civil I (Parte Geral I) 80 5
Leia maisAproveitamento Escolar
Monitorização dos Cursos de Licenciatura e Mestrado GAGQ Gabinete de Avaliação e Garantia da Qualidade Maio de 2018 Campus Lumiar Alameda das Linhas de Torres, 179, 1750-142 Lisboa Portugal TEL. (+351)
Leia maisInstituto Superior Politécnico Tocoísta Decreto Presidencial N.º 83/16, de 18 de Abril Diário da República I Série N.º61
Instituto Superior Politécnico Tocoísta Decreto Presidencial N.º 83/16, de 18 de Abril Diário da República I Série N.º61 INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO DE LICENCIATURA EM ESTATÍSTICA LUANDA Ano académico 2018
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO
Curso: Engenharia Civil Cabo Frio SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia Civil da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólidos conhecimentos tecnológicos
Leia maisFontes de energia - Usinas PROF.: JAQUELINE PIRES
Fontes de energia - Usinas PROF.: JAQUELINE PIRES Usinas termoelétricas ( U = 0) Convertem energia térmica em energia elétrica Vantagens de uma usina termoelétrica A curto prazo, pode fornecer energia
Leia maisENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2
ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 2º semestre de 2017 Prof. Alceu Ferreira Alves http://www4.feb.unesp.br/dee/docentes/alceu/2379teo.htm Energia O que é Energia? Energia se cria? sistema físico isolado?
Leia maisO que é uma Energia Renovável?
Energias Renováveis O que é uma Energia Renovável? São as energias que provêm dos recursos naturais, tais como o sol, o vento, as marés e o calor e que nunca se esgotam ao contrário dos recursos fósseis
Leia maisUniversidade do Minho, 17 de Setembro de 2008.
Divisão Académica despacho RT/C-322/2008 Pelo Despacho RT/C-143/2004, de 7 de Junho, foi aprovado o plano de estudos, o regime de precedências e coeficientes de ponderação para cálculo de classificação
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO
Curso: Engenharia Elétrica Campus: Campos dos Goytacazes SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia Elétrica da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar engenheiros capazes de atender
Leia maisFAHOR - FACULDADE HORIZONTINA
Ciências Econômicas - 1º Semestre de 2019 - Noturno EC2016 0241 - Economia Industrial 0241 - Economia Industrial 0097 - Trabalho de Conclusão de Curso I (Monografia I) 0097 - Trabalho de Conclusão de Curso
Leia maisDISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO Nº 244/2007 EMENTA: Estabelece o Currículo do Curso de Graduação em Engenharia de Produção - Rio das Ostras O CONSELHO DE ENSINO
Leia maisInstituto Superior Politécnico Tocoísta
Instituto Superior Politécnico Tocoísta CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL ANO ACADÉMICO 2017 LUANDA DEZEMBRO - 2016 Av. Pedro de Castro Van-Dúnem Loy- Complexo Missionário Tocoista Golf I, Luanda,
Leia mais5ª Etapa. 6ª Etapa. 7ª Etapa. 8ª Etapa
Curso: BACHARELADO EM ENGENHARIA DE SERVIÇOS Habilitação: Bacharel em Engenharia de Serviços Currículo: Bacharelado em Engenharia de Serviços Créditos s: 227 Créditos Eletivos: 39 Créditos Complementares:
Leia maisPlano de Acção para a Promoção da Energia Sustentável no Norte de Portugal disponível em:
Plano de Acção para a Promoção da Energia Sustentável no Norte de Portugal disponível em: www.ccdr-n.pt/agendastematicas Índice Contexto União Europeia Portugal Região do Norte Análise SWOT Plano de Acção
Leia maisResolução nº 037, de 22 de junho de 2011.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Conselho Superior Resolução nº
Leia maisConselho Pedagógico da Escola de Engenharia Exames Recurso de janeiro/fevereiro 2018/19 Inscritos Data Hora Curso Nome da Disciplina Sala
112 21-jan-19 9h30 MIEngª Mecânica ELECTROMAGNETISMO EE 2-0.33 + 2-0.35 + 2-0.37 105 21-jan-19 9h30 MIEEInd.Comp. PRÁTICAS LABORATORIAIS 2-0.39 50 21-jan-19 9h30 MIETI SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO 2-1.43 40
Leia maisEstabelecimento de Ensino: Instituto Universitário Militar. Unidade Orgânica: Escola Naval
Estabelecimento de Ensino: Instituto Universitário Militar Unidade Orgânica: Escola Naval Mestrado Integrado em Ciências Militares Navais, especialidade Engenheiros Navais, ramo de Mecânica Publicado em
Leia maisREDUZIR O PROBLEMA - UMA MELHOR EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
CONFERÊNCIA O FUTURO ENERGÉTICO EM PORTUGAL REDUZIR O PROBLEMA - UMA MELHOR EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NOS EDIFÍCIOS Joaquim Borges Gouveia bgouveia@ua.pt DEGEI UAVEIRO 21 de Abril de 2009 Consumo de Energia
Leia maisTema. Comércio de emissões Objetivo: Compreender estrutura e requisitos do mercado de emissões.
Bloco Tema 1 Compra e Venda de Energia, Legislação, Comércio de Emissões e Contratos Legislação Objetivo: Compreender a legislação sobre energia no Brasil e Europa. Compra e venda de energia Objetivo:
Leia maisPré-requisito Coreq Disciplina EM Expressão Gráfica - Ativa desde: 01/01/2016. Natureza - OBRIGATÓRIA PRÁTICA 36 TEÓRICA 18
1 de 5 01 - - EM16101 - Expressão Gráfica - Ativa desde: EM16102 - Filosofia - Ativa desde: EM16103 - Física: Cinemática e Dinâmica - Ativa desde: EM16104 - Informática e Algorítmo - Ativa desde: EM16105
Leia maisUNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU
CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA CURRÍCULO PLENO BACHARELADO 1 CICLO/MÓDULO A Ciências Exatas I Cálculo Diferencial 06 0 06 120 Desenho Técnico 0 02 02 40 Física I Mecânica da Partícula 04 02 06 120 Projeto
Leia mais2º Semestre *
2º Semestre * 2015-16 Área: História ESECS Educação Básica 2º História Local e Cidadania para o Património ESECS LCP 3º História de Portugal II - até 3 alunos Área: Literatura e Língua Portuguesa ESECS
Leia maisENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2
ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 2º semestre de 2016 Prof. Alceu Ferreira Alves www.feb.unesp.br/dee/docentes/alceu Energia O que é Energia? Energia se cria? sistema físico isolado? 2379EE2 Energia Solar
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: CST DE PETRÓLEO E GÁS Campus: PRESIDENTE VARGAS Missão O Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar um profissional
Leia maisEngenharia Industrial-EM (Mestrado)
Engenharia Industrial-EM (Mestrado) Complementos de Mecânica dos Fluidos 26/06 14:30 10/07 09:30 Mecânica Computacional 17/06 18:00 06/07 18:00 1 Mecatrónica 09/06 09:30 04/07 11:00 Processos de Ligação
Leia maisDiário da República, 2.ª série N.º 66 3 de Abril de
Diário da República, 2.ª série N.º 66 3 de Abril de 2009 13263 Opcional do Minor 5 S 168 6 Opcional do Minor 6 S 168 6 Optativa (a). Estrutura e Gestão das Organizações CSH S 168 T:30; TP:22,5; OT:30 6
Leia maisMATRIZ CURRICULAR Curso: Engenharia Mecânica / Ano de Implantação: Carga Horária Total: 5598 Horas Relógio: 4576,5
1º PERÍODO MATRIZ CURRICULAR Curso: Mecânica / Ano de Implantação: 2012.1 Carga Horária Total: 5598 Horas Relógio: 4576,5 B 6 108 81 Sem pré-requisito B Cálculo Vetorial e Geometria Analítica 4 72 54 Sem
Leia maisFAHOR - FACULDADE HORIZONTINA
10:36:07 Ciências Econômicas - 2º Semestre de 2017 - Noturno EC2014 0100 - Análise de Conjuntura Econômica 0101 - Tópicos Especiais em Economia 0098 - Economia das Empresas 0098 - Economia das Empresas
Leia maisInstituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba. Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. Graduação em Engenharia Ambiental
Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental Graduação em Engenharia Ambiental 3 - Engenharia Ambiental: Curso e Profissão Professor Sandro Donnini Mancini
Leia maisTipos de Usinas Elétricas
Tipos de Usinas Elétricas USINAS GERADORAS DE ELETRICIDADE Uma usina elétrica pode ser definida como um conjunto de obras e equipamentos cuja finalidade é a geração de energia elétrica, através de aproveitamento
Leia maisPLANEAMENTO URBANO SOLAR
Miguel Águas Lisboa E-Nova Maria João Rodrigues Wee Solutions INDICE ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO PROJECTO POLIS PLANO SOLAR DE ACÇÃO PARA LISBOA PORTUGAL O PAIS MAIS RICO Entre 2800 e 3000 horas de Sol por
Leia maisMATRIZ CURRICULAR ENGENHARIA MECÂNICA. Primeiro Semestre (manhã)
MATRIZ CURRICULAR ENGENHARIA MECÂNICA Primeiro Semestre (manhã) Introdução a Mecânica 36 h - Cálculo I 90 h Básico - Desenho Técnico I 72 h Básico - Química Geral 72 h Básico - Introdução à Programação
Leia mais6.1. Currículo Organizado por Unidades Curriculares
6. MATRIZ CURRICULAR ESTADO DE MATO GROSSO A carga horária mínima estipulada pelo MEC para o curso de Engenharia Civil é de 3.600 horas. As disciplinas básicas do curso de Engenharia Civil são subdivididas
Leia maisMATRIZ DE ADMINISTRAÇÃO Disciplinas CH Pré-Requisitos
MATRIZ DE ADMINISTRAÇÃO Disciplinas C Pré-Requisitos 1 Análise Microeconômica I 80 2 Análise Macroeconômica I 40 3 Cálculo I 80 4 Estatística I 80 5 Fundamentos da Administração I 80 6 Laboratório de Negócios
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N DE 22 DE JUNHO DE 2009
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.866 DE 22 DE JUNHO DE 2009 Aprova o Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia
Leia maisNCE/10/01456 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/01456 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade De Lisboa A.1.a.
Leia maisGanhe eficiência nas soluções de energia.
CRIE VANTAGENS: Ganhe eficiência nas soluções de energia. ON SUN! ENERGY SOLUTIONS. Invista em soluções pensadas, testadas, certificadas e asseguradas por especialistas. _Quem Somos? Com presença nacional
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA Semestre Períodos Semanais aula 1 Desenho Técnico 4 66 80 1 Química Geral 4 66 80 1 Álgebra Linear e Geometria Analítica 4 66 80 1 Introdução
Leia maisHoras. Horas Semanais. Práticas. Teóricas
FUNDAÇÃO ALAGOANA DE PESQUISA, EDUCAÇÃO E CULTURA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE ALAGOAS Matriz Curricular ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - 2016.2 Período 1º Código Pré Requisitos Totais EP01 Cálculo Diferencial ---
Leia maisUm século da Engenharia Mecânica na FEUP
Ano letivo 2015/2016 Um século da Engenharia Mecânica na FEUP Evolução curricular do MIEM Trabalho realizado por: Filipe Ferreira Neves Francisco Diogo Mesquita Francisco Cunha Silva Maria Carolina Fernandes
Leia maisTabela 2 Matriz Curricular disciplinas do 1º ao 4º período.
Tabela 2 Matriz Curricular disciplinas do 1º ao 4º período. Período CEM.001 Introdução à Engenharia Mecânica - 2 30-30 CEM.002 Cálculo I - 6 90-90 CEM.003 Geometria Analítica - 4 60-60 1º CEM.004 Química
Leia maisAnálises Químicas e Biológicas (CTESP)
Análises Químicas e Biológicas (CTESP) Ano Disciplina ER Álgebra 06/0 09:30 7, 9 Biologia 04/0 4:30 3 Informática 5/0 4:30 34 Inglês Técnico 3/0 4:30 0, Técnicas de Comunicação e 08/0 4:30 0, Apresentação
Leia maisAdministração. Carga Horária Microeconomia 74 Cálculo 74 Estatística 74 Fundamentos de Administração 74 Macroeconomia 74
Administração 1º semestre Microeconomia Cálculo Estatística Fundamentos de Administração Macroeconomia 2º semestre Laboratório de Negócios Mercados e Concorrência Ciências Políticas e Sociais Inferência
Leia maisPRIMEIRO PERÍODO SEGUNDO PERÍODO
FACULDADE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - 2011/01 (Adequada conforme as exigências da Resolução CNE/CES n. 11, de 11 de março de 2002) PRIMEIRO PERÍODO
Leia maisRESOLUÇÃO CONSEPE Nº 34/2016
RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 34/2016 Aprova o Projeto Pedagógico Curricular do Curso de Engenharia A Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso de suas atribuições, com fundamento
Leia maisSEGUNDO PERÍODO HORAS AULAS TERCEIRO PERÍODO
FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (Adequada conforme as exigências da Resolução CNE/CES n. 11, de 11 de março de 2002) PRIMEIRO PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO
Leia maisDISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 06/2005 EMENTA: Estabelece o Currículo do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica - Volta Redonda. O CONSELHO DE ENSINO
Leia maisATUALIZAÇÃO DE MATRIZES CURRICULARES CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
ATUALIZAÇÃO DE MATRIZES CURRICULARES CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Prezado estudante, Em 2018.1, os cursos da UNIFACS passaram por uma atualização de matrizes curriculares. As informações sobre os cursos
Leia maisUNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU
CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA CURRÍCULO PLENO BACHARELADO 1 CICLO/MÓDULO A Ciências Exatas I Álgebra Linear 02 0 02 40 Cálculo Diferencial e Integral I 04 0 04 80 Cálculo Vetorial e Geometria Analítica
Leia maisRESOLUÇÃO. Artigo 2º - O Curso, ora criado, será oferecido no turno noturno, com 10 semestres de duração e com 50 vagas iniciais.
RESOLUÇÃO CONSEPE 85/2000 CRIA E IMPLANTA O CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA AUTOMAÇÃO E SISTEMAS, NO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS, DO CÂMPUS DE CAMPINAS. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Leia maisGRUPO 4 MARIA DINO MARIA Dir. Geral das Alfândegas e dos Direcção-Geral do Tesouro Instituto Superior Técnico Impostos Especiais sobre o Consumo
FORGEP OEIRAS 1ª Ed. Suplementar 2007 GRUPO 4 Estratégico/Scorecard MARIA Helena Ventura Dir. Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo DINO Jorge dos Santos Direcção-Geral do Tesouro
Leia maisOLAVO AMORIM SANTOS VITOR LORDELLO
Práticas Pedagógicas & Comunicação e Expressão Oral PHILLIPS 66 OLAVO AMORIM SANTOS VITOR LORDELLO 12 DE NOVEMBRO DE 2015 SUMÁRIO Método Aula 1. História 2. Objetivos 3. Método 4. Aplicações 5. Vantagens
Leia mais