Simulação da realidade e simulacro na história em quadrinhos Cidade de Vidro
|
|
- Emanuel Manuel Moreira Desconhecida
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Simulação da realidade e simulacro na história em quadrinhos Cidade de Vidro Daniela dos Santos Domingues Marino Professora-tutora Unimes dsdomingues@hotmail.com Resumo: O presente artigo busca identificar marcadores que possam confirmar a presença dos conceitos de simulação de realidade e simulacro na história em quadrinhos Cidade de Vidro, baseada na obra homônima de Paul Auster. Platão tratou os conceitos de simulação da realidade e simulacro em obras como O Sofista e A República, onde procurou estabelecer as particularidades que distinguem um objeto de sua imagem semelhante ou mimética de suas reproduções e simulacros, mas suas ideias são questionadas pelo filósofo Gilles Deleuze em Platão e o Simulacro ao citar o termo reversão do platonismo de Nietzche e expandidas em conceitos sobre hiper-realidade de Jean Baudrillard em Simulações e Simulacros. Palavras-chave: Quadrinhos; Simulação; Simulacro. 1
2 INTRODUÇÃO Um telefonema errado, a pessoa errada e a vida do escritor de romances policiais Daniel Quinn toma um rumo que o leva a uma investigação digna de seus livros. Não sabemos muito sobre Quinn, a não ser que teria perdido esposa e filho e que a partir deste evento resolve assumir um pseudônimo para continuar publicando seus livros. Sua fuga da realidade através da invenção de um nome e de suas andanças aleatórias pela cidade de Nova York encontra fundamento nas teorias de Freud sobre a perda da realidade na neurose e na psicose, onde o psicanalista afirma que toda neurose perturba a relação do paciente com a realidade e que em casos mais graves, significaria uma fuga concreta da vida real (FREUD, 1924, p. 1): Onde quer que eu não esteja é onde me sinto eu mesmo (KARASIK; MAZZUCHELLI, 1998, p. 104). Se Quinn já havia obliterado sua existência através do pseudônimo William Wilson, ao receber um telefonema misterioso procurando o detetive Paul Auster ele assume uma terceira personalidade. Embora este processo se dê de forma consciente uma vez que Quinn decide como deve agir de acordo com as circunstâncias, a realidade é percebida por ele conforme a identidade que assume. Fig. I - Reprodução - Mazzucchelli. Daniel Quinn Fonte: HQ Cidade de Vidro (1998) Ao aceitar o caso de Peter Stillman como o detetive Paul Auster, Quinn é levado a uma busca de resultado tão inconclusivo quanto sua própria história, deixando o leitor com dúvidas sobre a ocorrência dos fatos ou mesmo sobre a existência dos personagens 2
3 envolvidos. Este questionamento acerca da realidade e a percepção dos personagens sobre ela nos remete às teorias de Jean Baudrillard que teriam influenciado a criação de roteiros de filmes como Cidade das Sombras(1998),13º Andar(1999) e Matrix (1999), obras cujos fundamentos mantêm um diálogo constante com a HQ de Cidade de Vidro. Da mesma forma que conceitos de simulação da realidade e seus simulacros podem ser identificados na adaptação de Cidade de Vidro para os quadrinhos, estes conceitos também podem ser aplicados à comparação da obra original com sua versão a partir das ideias de Platão, Deleuze e Hutcheon onde o questionamento se relaciona muito mais com o valor de cada uma do que propriamente com a percepção da realidade dos personagens, mas cujas raízes estão na discussão sobre a importância de uma obra em relação às suas cópias, principalmente após o advento da litografia, da imprensa, da fotografia e do cinema, que teriam possibilitado a reprodução de obras em escala industrial. Independentemente da conclusão que possamos chegar, é possível dizer que não só os conceitos de simulação e simulacro permitem leituras múltiplas da obra de Paul Auster, de acordo com autor escolhido, como também possibilitam a comparação da obra original e sua versão para HQ sob a perspectiva dos valores estabelecidos em obras clássicas e contemporâneas. SIMULAÇÃO E SIMULACRO Todo ponto de vista é a vista de algum ponto. Leonardo Boff A famosa Alegoria da Caverna usada por Platão em seu livro A República serviu de referência para diversas obras e interpretações desde que foi contada pela primeira vez. O filósofo grego demonstra que em situações específicas, o ser humano tomaria como verdade algo que não é real, mas que de acordo com a perspectiva de onde observa, tal concepção é a única a que tem acesso, portanto, não seria a realidade um conceito relativo? Que se liberte um desses prisioneiros, que seja ele obrigado a endireitar-se imediatamente, a voltar o pescoço, a caminhar, a erguer os olhos para a luz: ao fazer todos estes movimentos sofrerá, e o deslumbramento impedi-lo-á de distinguir os objetos de que antes via as sombras. Que achas que responderá se alguém lhe vier dizer que não viu até então senão fantasmas, mas que agora, mais perto da realidade e voltado para objetos mais reais, vê com mais justeza? Se, enfim, mostrando-lhe cada uma das coisas que passam, o obrigar, à força de perguntas, a dizer o que é? Não achas que ficará embaraçada e que as sombras que via outrora lhe parecerão mais verdadeiras do que os objetos que lhe mostram agora?(platão, 2000, p. 298) 3
4 Em relação ao pensamento platônico é válido lembrar que em sua concepção a realidade é uma representação do mundo das ideias, ou seja, o que vemos e experimentamos é uma simulação da verdade que só seria conhecida por Deus, mas sendo o homem sua imagem e semelhança, a realidade nada seria além de uma cópia perfeita, uma reprodução fiel da ideia original. Fig. II- Reprodução - Mazzucchelli. Visão de Quinn sobre o panfleto de Stillman Fonte: HQ Cidade de Vidro (1998) No entanto, o que Platão parecia buscar não se limitava em distinguir a verdade de suas versões, mas em selecionar, filtrar. Tratava-se de fazer a diferença. Distinguir a coisa mesma e suas imagens, o original e a cópia, o modelo e o simulacro. (DELEUZE: 2000, 259). Se dizemos do simulacro que é uma cópia de cópia, um ícone infinitamente degradado, uma semelhança infinitamente afrouxada, passamos à margem do essencial: a diferença de natureza entre o simulacro e cópia, o aspecto pelo qual formam as duas metades de uma divisão. A cópia é uma imagem dotada de semelhança, o simulacro, uma imagem sem semelhança. O catecismo, tão inspirado no platonismo, familiarizou-nos com esta noção: Deus fez o homem à sua imagem e semelhança, mas, pelo pecado, o homem perdeu a semelhança embora conservasse a imagem. Tornamo-nos simulacros, perdemos a existência moral para entrarmos na existência estética. (DELEUZE, 2000, p. 263) 4
5 Nesse sentido, o que Deleuze propõe ao citar o termo reversão do platonismo de Nietzche é mostrar que as unidades escolhidas por Platão nem sempre são equivalentes e que sua filtragem se refere muito mais à linhagem das coisas do que propriamente aos gêneros aos quais pertencem. Um exemplo é o longo diálogo travado em O Sofista, onde o principal objetivo, após categorizar todas as divisões possíveis do que pode ser considerado real e verdadeiro, é provar que o conhecimento atestado pelos sofistas não passava de simulacros, longe da ideia original do que quer que fosse. Fig. III- Reprodução - Mazzucchelli. Visão de Quinn sobre o panfleto de Stillman - Fonte: HQ Cidade de Vidro (1998) 5
6 Este diálogo não parece muito diferente da explicação de Peter Stillman à Quinn quando defende a criação de uma nova linguagem para que possamos voltar a nos aproximar de Deus. Em sua loucura, Stillman (pai) acreditava que quando da queda do homem, a linguagem havia se separado de sua versão original divina, portanto, seria necessário que uma nova linguagem fosse criada, substituindo a que conhemos. Se Deleuze afirma que ao final de O Sofista o próprio Platão põe em questão as noções de cópia e de modelo, não é diferente em Cidade de Vidro, quando ao final da história, Quinn não tem certeza se o caso Stillman aconteceu e o leitor, guiado pelo narrador e personagem Paul Auster (nunca existiu um detetive com esse nome), não consegue decidir se qualquer fato mencionado teria ocorrido e se Daniel Quinn teria existido em algum momento. O caminho percorrido por Sócrates é tão vago quanto o de Quinn. A realidade é igualmente líquida nas duas obras, mas será que tudo isso importa? Fig. IV- Reprodução - Mazzucchelli. Fala do escritor Paul Auster (Personagem) Fonte: HQ Cidade de Vidro (1998) HIPER-REALIDADE O filme Matrix (1999) é considerado um marco do cinema mundial, não só por seus efeitos especiais inovadores, mas pelo enredo que pode ser considerado no mínimo impactante, porém, não foi o único a se inspirar nas teorias de Jean Baudrillard e Platão sobre a simulação da realidade e simulacro. Na mesma época em que foi lançado Matrix, filmes como O show de Truman (1998) e O 13º andar (1999) propunham que a realidade que experimentamos só existe a partir dos meios de comunicação de massa e que na verdade, 6
7 qualquer referência do real é apenas um eco, um conjunto de fluidos que chega a nós através da TV ou do computador. Não se pode mais falar em realidade, uma vez que ela já não é mais referência. O que acreditamos ser real é uma reprodução mal feita e infinitamente mais atraente do que o que realmente existe, é um simulacro. (BAUDRILLARD, 1981, p.62) O simulacro nunca oculta a verdade. É a verdade que oculta que não existe. O simulacro é verdadeiro. (Eclesiastes). O ponto em comum entre os filmes é o fato de seus protagonistas conseguirem despertar em algum momento para escolher entre o simulacro fantasioso ou a realidade que é apresentada de forma insossa. Truman (Show de Truman) vive em um reality show e tem sua vida acompanhada diariamente por milhões de espectadores no mundo todo; Neo (Matrix) vive em um receptáculo, ligado por fios, sonhando estar vivendo, quando na verdade, seus fluídos vitais servem de energia para os robôs que dominaram o mundo; Thomas Hall (13º andar) descobre que a simulação que havia criado não passa de um simulacro já que sua vida também não passa de um programa de computador. Em todos os casos, a fantasia, o simulacro nos é apresentado de forma mais atraente que a realidade dura e cheia de conflitos, ao contrário da alegoria de Platão, onde os prisioneiros acreditam que as sombras são reais e na verdade, o mundo exterior ofereceria mais atrativos que a caverna. O que Truman preferiria? Qual é a escolha de Neo? E Tomas Hall? Seria capaz de destruir o software que lhe comanda, mesmo correndo o risco de deixar de existir? Que pílula tomar: a azul ou a vermelha? No real, como no cinema, houve uma história mas já não há. A história que nos é entregue hoje em dia (justamente porque nos foi tomada) não tem mais relação com o real histórico que a neofiguração em com a figuração clássica do real. A neofiguração é uma invocação da semelhança, mas ao mesmo tempo a prova flagrante do desaparecimento dos objetos na sua própria representação: hiper-real. Os objetos têm aí, de alguma maneira, o brilho da hipersemelhança (como a história do cinema atual) que faz com que no fundo não se assemelhem em nada senão à figura vazia da semelhança, à forma vazia da representação. (BAUDRILLARD, 1981, p.62) Em Cidade de Vidro a escolha de Quinn se resume em aceitar ou não o caso de Stillman e a partir daí, a realidade que se apresenta está diretamente ligada a este evento. Se não tivesse assumido a identidade de detetive, não haveria uma história e no fim, após passar meses de vigília esperando que seu cliente fosse assassinado pelo pai e nada ter acontecido, não sabemos se qualquer evento realmente ocorreu ou se tudo não passou de um delírio do protagonista. Quando ele finalmente resolve procurar o verdadeiro Paul Auster, descobre que ele é um escritor, não detetive. Os Stillman também vivenciam realidades particulares: o pai por acreditar ser uma espécie de messias e o filho por ter sido cobaia das teorias do pai; ambos enclausurados de formas diferentes precisam se adaptar à vida após a clausura; um 7
8 precisa recuperar a linguagem para se situar no mundo e o outro coleciona itens danificados e lhes renomeia para criar uma nova linguagem divina. A realidade de cada um não é a mesma, o que pode ser justificado tanto pelas teorias de Platão e Baudrillard se acreditarmos que não há realidade alguma, apenas uma ideia da realidade, algo que se assemelhe a ela ou pelas teorias psicanalíticas sobre a personalidade: O segundo passo da psicose, é verdade, destina-se a reparar a perda da realidade, contudo, não às expensas de uma restrição com a realidade senão de outra maneira, mais autocrática, pela criação de uma nova realidade que não levanta mais as mesmas objeções que a antiga, que foi abandonada. (FREUD, 1924, p. 2) Se a escolha de Quinn em abandonar sua personalidade e qualquer coisa que o faça relembrar de sua vida pregressa é consciente, não podemos dizer o mesmo sobre os eventos relacionados ao caso Stillman. De qualquer maneira, tanto em Platão como em Baudrillard, é nítida a preocupação em se estabelecer um modelo de referência do real para que se possa tratar a simulação e o simulacro, porém, como categorizar um conceito que se mostra relativo e subjetivo a cada leitura? Fig. V - Reprodução - Mazzucchelli. Conversa com Stillman (filho) Fonte: HQ Cidade de Vidro (1998) Sendo a realidade relativa, sua percepção é diferente para cada um e, portanto, como determinar o que é real? O psicanalista brasileiro Fábio Herrmann, criador da Teoria dos Campos, defende que entre a realidade e nossa percepção há vários campos cuja relevância depende da história e experiência pessoal. Não é possível experimentar o real em sua totalidade, mas é possível experimentar a sensação da realidade através de campos que correspondem à esfera da moralidade, esfera social, esfera familiar, esfera profissional. Quanto mais definidos os campos, maior a sensação de proximidade da realidade. 8
9 Realidade é a representação aparencial do mundo, compartida pelos homens, a face do real que se pode mostrar e que, frequentemente, nos ilude e desilude. Real é a profundidade produtora, que possui o vício de esconder-se por trás de seus produtos: identidade e realidade. (HERRMANN, 2001, p.10) A representação de Nova York para Quinn é de um grande labirinto, onde pessoas arruinadas completam a paisagem, incógnitas, desconhecidas, como se fossem parte dos muros da cidade. Uma grande torre de Babel, como na visão de Stillman e no fim, o próprio Quinn se torna um tijolo qualquer na construção da cidade, como se desmaterializasse, como se nunca tivesse existido. MODELO, CÓPIA, SIMULACRO: VALOR E REPETIÇÃO. Quando Deleuze aborda a preocupação de Platão em estabelecer um modelo e seu semelhante para que então possa se falar de cópias e simulacros no intuito de desmerecer e diminuir o que ele chamava de falsos pretendentes, podemos identificar a raiz do pensamento que define as adaptações como obras de pouco valor ou secundárias. Todo o platonismo, ao contrário, é dominado pela ideia de uma distinção a ser feita entre "a coisa mesma" e os simulacros. (DELEUZE, 2008, p. 73) Hutcheon afirma que, embora uma adaptação seja de fato derivativa de outra préexistente, seu valor não pode ser medido através das concepções platônicas notadas nos discursos acadêmicos ou em resenhas jornalísticas. Se assim o fossem, não justificariam sua popularidade e o fato de serem responsáveis por cerca de 85% das premiações da academia de cinema, por exemplo (2013,p. 24). Reverter o pensamento platônico implicaria em reconhecer o valor destas obras, ainda que não guardem semelhança com o modelo original, mesmo porque, o próprio Platão teria indicado a inconsistência de seu pensamento ao tentar estabelecer os conceitos de realidade, modelo, cópia... Reverter o platonismo significa então: fazer subir os simulacros, afirmar seus direitos entre os ícones ou as cópias. O problema não concerne mais à distinção Essência- Aparência, ou Modelo-cópia. Esta distinção opera no mundo da representação; trata-se de introduzir a subversão neste mundo, crepúsculo dos ídolos. O simulacro não é uma cópia degradada, ele encerra uma potência positiva que nega tanto o original como a cópia, tanto o modelo como a reprodução. (DELEUZE, 2000, p.268) Em O Sofista, embora o objetivo do diálogo entre Teeteto e o estrangeiro fosse de esclarecer a posição do Sofista em relação aos filósofos, o método de divisão usado busca estabelecer o valor das cópias e simulacros em relação ao modelo original. Mesmo que o 9
10 conceito de modelo e realidade não seja totalmente claro, é notável a tentativa de desmerecer suas versões diante do que seria a verdade. Sobre a adaptação, Linda Hutcheon não só defende que toda adaptação é na verdade uma tradução, mas que o processo é tão importante quanto o resultado e que este processo envolve não só a interpretação de quem o lê, também envolve criatividade, sofisticação. Entre as palavras que definem as adaptações, Hutcheon se deparou com termos pejorativos como traição, deformação, perversidade e profanação. (HUTCHEON, 2013, p. 23 apud STAM, 2011: 23). E então? E o que dá a impressão de belo, por ser visto de posição desfavorável, mas que, para quem sabe contemplar essas criações monumentais em nada se assemelha com o modelo que presume imitar, por que nome designaremos? Não merecerá o de simulacro, por apenas parecer, sem ser realmente parecido? (PLATÃO, 2003, p. 27) O objetivo aqui, porém, não é de estabelecer o valor de uma adaptação em relação à obra que o originou, mas de trazer à tona a discussão que pode ser levantada sobre ela, seja para as HQs ou para qualquer outro meio. Hutcheon diz que nenhuma adaptação pode preencher um espaço que é representado nos romances literários, o espaço da mente (2013, p. 38), ainda assim, porque desmerecer a capacidade das imagens de nos fornecer uma ideia que talvez não fossemos capazes de imaginar somente com o auxilio do texto? QuandoPaul Karasik e David Mazzucchelli adaptaram o romance verbal e narrativamente complexo de Paul Auster, Cidade de Vidro [City of Glass](1985), para os quadrinhos (2004), eles tiveram que traduzir a história para o que Art Spiegelman chama de linguagem original dos Comics uma grade de painéis regular e exata com a grade como janela, porta da prisão, quarteirão ou tabuleiro de jogo da velha; a grade como metrônomo que dá a medida para as mudanças e impulsos da narrativa (HUTCHEON, 2013, p. 63) Alguns exemplos usados por Hutcheon são os Orcs de Os Senhor dos Anéis e o jogo de Quadribol de Harry Potter: embora talvez não possa recuperar as imagens que tinha antes de conhecer as versões cinematográficas, ao menos ela sabe com o que devem parecer (2013, p. 56) e o mesmo acontece em relação às cenas de Cidade de Vidro. Por mais que o leitor possa imaginar uma pessoa falando a partir do texto literário, é bem improvável que concebesse as imagens surreais usadas na HQ para o monólogo de Stillman. 10
11 Fig. 6 - Reprodução - Mazzucchelli. Fala de Stillman (filho) Fonte: HQ Cidade de Vidro (1998) Assim sendo, se a crítica acadêmica e a resenha jornalística têm suas raízes no pensamento platônico de que toda adaptação possa ser culturalmente inferior, Nietzche, Deleuze e Hutcheon não estão sozinhos ao afirmarem o contrário. As organizadoras do livro Pescando Imagens com Rede Textual HQ como Tradução, Andreia Guerini e Tereza Virgínia Barbosa, compartilham da mesma convicção de Hutcheon sobre o processo de adaptação como uma tradução. 11
12 Ora, se ao tradutor cabe compor um poema análogo ao original em outra linguagem e com signos diferentes, isso é factível com a transposição da linguagem literária para HQ. Todavia, essa tradução é fruto de um exercício sofisticado, que propõe recuperar os grandes clássicos e deles gerar imagens, e não somente uma tarefa que se limite a reproduzir sentidos e enredos de forma linear e descritiva, relatando-os de maneira direta e sem obstáculos. Não, nesse nosso processo de transpor a literatura para a HQ, a norma é nunca narrar conteúdos de forma reduzida e ilustrada para facilitar a tarefa do receptor, pois isso é ofendê-lo em sua inteligência. (GUERINI; BARBOSA, 2013, p. 16) CONCLUSÃO Após o primeiro contato com a HQ de Cidade de Vidro, minha impressão foi de familiaridade com a situação dos personagens. Sentia que havia um ponto comum entre a história de Paul Auster e filmes como Matrix e O Show de Truman. O caminho natural seria então confirmar esta hipótese através do estudo das obras que teriam inspirado os roteiros: A Alegoria da Caverna de Platão e Simulação de Simulacros de Baudrillard. No decorrer das leituras teóricas e da releitura da HQ, no entanto, minha percepção sobre a história foi alterada: os discursos dos personagens me soavam esquizofrênicos, desconexos, de forma que as teorias sobre a personalidade encontradas na Psicanálise parecessem mais sintonizadas com o enredo de Paul Auster. É possível que se conhecesse apenas a obra literária, minha percepção fosse diferente, mas as imagens surreais fornecidas por Karasik e Mazzucchelli me diziam que o problema dos personagens era muito mais psiquiátrico que filosófico, ou seja, Cidade de Vidro é uma HQ que permite uma leitura diferente dependendo do viés usado para analisá-la: sob a perspectiva de Platão e Baudrillard, a realidade apresentada parece distante do conceito que comumente estamos acostumados a imaginar, porém, também é possível que toda história não tenha passado de um delírio da mente doente de Daniel Quinn. Delleuze encontra nos diálogos de Platão não só uma inconsistência em relação ao conceito de modelo, mas também uma vontade de atribuir valor a este modelo de forma desmerecer suas versões, que ele chamaria de simulacros por não se assemelharem à obra original. Dentro desta perspectiva também foi possível chegar às considerações sobre romances e suas adaptações a partir de contribuições feitas por Linda Hutcheon e Walter Benjamin. Benjamin, em seu texto A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica (1985, p. 165), nos fala sobre a aura que envolve um objeto considerado autêntico e em como essa ideia teria influenciado o pensamento sobre suas reproduções, porém, o que Hutcheon e 12
13 Deleuze propõem é que este tipo de pensamento engessado de muitos críticos acadêmicos já não condiz com a realidade que é o mercado das adaptações. O que é de importância decisiva é que esse modo de ser aurático da obra de arte nunca se destaca completamente de sua função ritual. Em outras palavras: o valor único da obra de arte autentica tem sempre um fundamento teológico, por mais remoto que seja: ele pode ser reconhecido, como ritual secularizado, mesmo nas formas mais profanas do culto do Belo. (BENJAMIN, 1985, p. 170) Por mais que uma adaptação seja um produto derivado de outra obra, seu processo é tão complexo e sofisticado quanto uma tradução, por exigir do tradutor que ele faça uma interpretação da obra lida e a reproduza de forma manter a essência e as características mais importantes do original. Independentemente do valor que uma adaptação possa ter em relação à obra que a originou e da opinião que críticos acadêmicos e jornalistas tenham a respeito dos quadrinhos, Paul Auster parece não se preocupar com estas questões quando empresta sua voz ao personagem homônimo de Cidade de Vidro: Até que ponto as pessoas toleram blasfêmias, mentiras e absurdos se forem um bom entretenimento? A resposta: Até qualquer ponto. Afinal, é isso que qualquer pessoa quer de um livro... Ser entretida. (KARASIK; MAZZUCCHELLI, 1998, p. 93) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AUSTER, PAUL. Cidade de Vidro. Trilogia de Nova York. São Paulo: Companhia das Letras, BAUDRILLARD, Jean. Simulacros e Simulação. Lisboa: Antropos, BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. Obras Escolhidas. São Paulo: Brasiliense,
14 DELEUZE, Gilles. Platão e o Simulacro. Lógica do sentido. São Paulo: Perspectiva, Diferença e Repetição Disponível em: a/deleuze/deleuze*2c+gilles.+diferen*c3*a7a+e+repeti*c3*a7*c3*a3o, pdf Acesso em: 10 jul. 2014, 11:23. FREUD, Sigmund. Perda da Realidade na Neurose e na Psicose Disponível em: Acesso em 12 jul. 2014, 10:30. GUERINI, Andreia; BARBOSA, Tereza V. R. Pescando Imagens com rede textual HQ como Tradução. São Paulo: Peirópolis, HERRMANN, Fábio. O mundo em que vivemos. Andaimes do Real : Psicanálise do Quotidiano Disponível em : Acesso em 14 jul. 2014, 9:20. HUTCHEON, Linda. Uma teoria da adaptação. Florianópolis: UFSC, KARASIK, Paul; MAZZUCCHELLI, David. Cidade de Vidro. São Paulo: Via Lettera, PLATÃO. Livro VII A Alegoria da Caverna. A República. São Paulo: Martin Claret, O Sofista. Domínio Público. Disponível em: Acesso em 15 jul. 2014, 11:10. 14
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisA Busca. Capítulo 01 Uma Saga Entre Muitas Sagas. Não é interessante como nas inúmeras sagas que nos são apresentadas. encontrar uma trama em comum?
A Busca Capítulo 01 Uma Saga Entre Muitas Sagas Não é interessante como nas inúmeras sagas que nos são apresentadas em livros e filmes podemos encontrar uma trama em comum? Alguém, no passado, deixouse
Leia mais5 Equacionando os problemas
A UA UL LA Equacionando os problemas Introdução Nossa aula começará com um quebra- cabeça de mesa de bar - para você tentar resolver agora. Observe esta figura feita com palitos de fósforo. Mova de lugar
Leia maisABCEducatio entrevista Sílvio Bock
ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando
Leia maisCONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA. A educação artística como arte de educar os sentidos
CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA Porto, Casa da Música, 29-31 de Outubro de 2007 A educação artística como arte de educar os sentidos Yolanda Espiña (Escola das Artes Universidade Católica Portuguesa)
Leia maisA LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE
Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia mais1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor
1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor Em seu diálogo A República, Platão descreve na célebre Alegoria da Caverna a situação de homens aprisionados desde a infância no fundo de uma caverna e de tal
Leia maisJogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti
Jogos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Teoria dos Jogos Neste curso, queremos olhar para redes a partir de duas perspectivas: 1) uma estrutura subjacente dos links de conexão 2) o comportamentos
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisEscrito por Administrator Qua, 21 de Outubro de 2009 00:29 - Última atualização Qua, 05 de Maio de 2010 01:17
O filme O Diabo Veste Prada, dirigido por David Frankel e baseado no livro de Lauren Weisberger, mostra a história de uma jovem jornalista Andrea. Recém formada em uma das melhores universidades dos Estados
Leia maisMARKETING E A NATUREZA HUMANA
MARKETING E A NATUREZA HUMANA Prof. Franklin Marcolino de Souza, M.Sc. Slide 07 Introdução O que é preciso para que algo faça sucesso? Dito de outra forma: o que é preciso para que algo (uma idéia, uma
Leia maisAGOSTINHO, TEMPO E MEMÓRIA
AGOSTINHO, TEMPO E MEMÓRIA Fábio de Araújo Aluno do Curso de Filosofia Universidade Mackenzie Introdução No decorrer da história da filosofia, muitos pensadores falaram e escreveram há cerca do tempo,
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisOs desafios do Bradesco nas redes sociais
Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia maisMÓDULO 5 O SENSO COMUM
MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,
Leia maisPARANÁ GOVERNO DO ESTADO
A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro
Leia maisDesvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio
Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio 1. Substitua as palavras destacadas e copie as frases, tornando os fragmentos abaixo mais elegantes, além de mais próximos à língua padrão e à proposta
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisAjuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental
Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma
Leia maisAmbos os métodos possuem vantagens e desvantagens, por isso deve se analisar cada caso para decidir qual o mais apropriado.
Módulo 4 Como Organizar a Pesquisa O questionário e a observação são dois métodos básicos de coleta de dados. No questionário os dados são coletados através de perguntas, enquanto que no outro método apenas
Leia maisAs crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1
As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1 Resumo: Os atos anti-sociais são para Winnicott, quando ocorrida a perda da confiabilidade no ambiente,
Leia maisCOMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO
COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO Por que ler este livro? Você já escutou histórias de pessoas que ganharam muito dinheiro investindo, seja em imóveis ou na Bolsa de Valores? Após ter escutado todas essas
Leia maisA criança e as mídias
34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia maisA origem dos filósofos e suas filosofias
A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisPLANO DE AULA OBJETIVOS: Refletir sobre a filosofia existencialista e dar ênfase aos conceitos do filósofo francês Jean Paul Sartre.
PLANO DE AULA ÁREA: Ética TEMA: Existencialismo HISTÓRIA DA FILOSOFIA: Contemporânea INTERDISCIPLINARIDADE: Psicologia DURAÇÃO: 4 aulas de 50 cada AUTORIA: Angélica Silva Costa OBJETIVOS: Refletir sobre
Leia maisESTRUTURAS NARRATIVAS DO JOGO TEATRAL. Prof. Dr. Iremar Maciel de Brito Comunicação oral UNIRIO Palavras-chave: Criação -jogo - teatro
ESTRUTURAS NARRATIVAS DO JOGO TEATRAL 1 Prof. Dr. Iremar Maciel de Brito Comunicação oral UNIRIO Palavras-chave: Criação -jogo - teatro I - Introdução O teatro, como todas as artes, está em permanente
Leia maisHans J. Vermeer Skopos and commission in translational action
Hans J. Vermeer Skopos and commission in translational action 1 Synopsis? Introdução de conceitos importantes para a Skopostheorie de Vermeer: Skopos - termo técnico para o objectivo ou propósito da tradução;
Leia maisIdealismo - corrente sociológica de Max Weber, se distingui do Positivismo em razão de alguns aspectos:
A CONTRIBUIÇÃO DE MAX WEBER (1864 1920) Max Weber foi o grande sistematizador da sociologia na Alemanha por volta do século XIX, um pouco mais tarde do que a França, que foi impulsionada pelo positivismo.
Leia maisComo obter excelentes. Resultados. no Marketing Digital. Aprenda a usar 3 metas matadoras. Publicação SEVEN - SPD
Como obter excelentes Resultados no Marketing Digital Aprenda a usar 3 metas matadoras Publicação SEVEN - SPD Sumário Introdução Cápítulo 1 Comprometa-se com o Sonho Pessoal Capítulo 2 Desenvolva sua Estratégia
Leia maisJohn Locke (1632-1704) Colégio Anglo de Sete Lagoas - Professor: Ronaldo - (31) 2106-1750
John Locke (1632-1704) Biografia Estudou na Westminster School; Na Universidade de Oxford obteve o diploma de médico; Entre 1675 e 1679 esteve na França onde estudou Descartes (1596-1650); Na Holanda escreveu
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisFilosofia na Antiguidade Clássica Sócrates, Platão e Aristóteles. Profa. Ms. Luciana Codognoto
Filosofia na Antiguidade Clássica Sócrates, Platão e Aristóteles Profa. Ms. Luciana Codognoto Períodos da Filosofia Grega 1- Período pré-socrático: (VII e VI a.c): início do processo de desligamento entre
Leia maisEquações do primeiro grau
Módulo 1 Unidade 3 Equações do primeiro grau Para início de conversa... Você tem um telefone celular ou conhece alguém que tenha? Você sabia que o telefone celular é um dos meios de comunicação que mais
Leia maisPromover o cartaz como uma das mais importantes formas de comunicação e expressão.
1. APRESENTAÇÃO O VARAL DO DESIGN é uma mostra nacional de cartazes aberta a designers e artistas gráficos de todo o País. A cada edição o evento tem um tema único que pretende valorizar a criação autoral
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisEmpresário. Você curte moda? Gosta de cozinhar? Não existe sorte nos negócios. Há apenas esforço, determinação, e mais esforço.
Empresário Não existe sorte nos negócios. Há apenas esforço, determinação, e mais esforço. Sophie Kinsella, Jornalista Econômica e autora Você curte moda? Gosta de cozinhar? Ou talvez apenas goste de animais?
Leia maisFonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg
5. Estágio pré-operatório (2 a 6 anos) Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg Esse período é marcado pela passagem da inteligência sensório-motora para a inteligência representativa. A criança
Leia maisUNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.
UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que
Leia maisO guia completo para uma presença. online IMBATÍVEL!
O guia completo para uma presença online IMBATÍVEL! Sumário Introdução 3 Capítulo 1 - Produção de Conteúdo: Por que e Como produzir 5 Capítulo 2 - Distribuição e Divulgação 8 Capítulo 3 - Monitoramento
Leia maisAlegoria da Caverna. Platão
Alegoria da Caverna Platão Imagina homens que vivem numa espécie de morada subterrânea em forma de caverna, que possui uma entrada que se abre em toda a largura da caverna para a luz; no interior dessa
Leia maisI OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS
I OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS A principal preocupação de Descartes, diante de uma tradição escolástica em que as espécies eram concebidas como entidades semimateriais, semi-espirituais, é separar com
Leia maisVamos começar nossos estudos e descobertas????????
Aula 07 RESUMO E RESENHA Vamos iniciar nossos estudos???? Você já deve ter observado que pedimos que leia determinados textos e escreva o que entendeu, solicitamos que escreva o que o autor do texto quis
Leia maisRÁDIONOVELA ALÉM DA PRODUTORA 1
RESUMO RÁDIONOVELA ALÉM DA PRODUTORA 1 Felipe Montejano da SILVA 2 Juliana de Carvalho CRAVO 3 Melina Sampaio MANFRINATTI 4 Roberta POMPERMAYER 5 Stéfani Bilibio PARNO 6 Luiz VELOSO 7 Universidade Metodista
Leia maisSUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2
SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2
Leia maisComo escrever melhor em 5 passos simples
Como escrever melhor em 5 passos simples Escrever um artigo para seu blog pode ser um processo estressante e tomar bastante tempo, especialmente se você não é um escritor. Mas quando você está determinado
Leia maisO Planejamento Participativo
O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo
Leia maisMovimento da Lua. Atividade de Aprendizagem 22. Eixo(s) temático(s) Terra e Universo. Tema. Sistema Solar
Movimento da Lua Eixo(s) temático(s) Terra e Universo Tema Sistema Solar Conteúdos Movimentos da Terra e da Lua / movimento aparente dos corpos celestes / referencial Usos / objetivos Ampliação e avaliação
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 82 Discurso na cerimónia de entrega
Leia maisJesus contou aos seus discípulos esta parábola, para mostrar-lhes que eles deviam orar sempre e nunca desanimar.
Lc 18.1-8 Jesus contou aos seus discípulos esta parábola, para mostrar-lhes que eles deviam orar sempre e nunca desanimar. Ele disse: "Em certa cidade havia um juiz que não temia a Deus nem se importava
Leia maisMito, Razão e Jornalismo 1. Érica Medeiros FERREIRA 2 Dimas A. KÜNSCH 3 Faculdade Cásper Líbero, São Paulo, SP
Mito, Razão e Jornalismo 1 Érica Medeiros FERREIRA 2 Dimas A. KÜNSCH 3 Faculdade Cásper Líbero, São Paulo, SP Resumo Este trabalho tem como objetivo relacionar os temas mito, razão e jornalismo. Com uma
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisResolvendo problemas de conexão de rede wireless no pregão 83/2008
Resolvendo problemas de conexão de rede wireless no pregão 83/2008 Recentemente forma instalados em minha cidade novos laboratórios do pregão 83/2008 mas em nenhum deles os terminais acessavam a rede.
Leia maisOs encontros de Jesus. sede de Deus
Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou
Leia maisSumário. Introdução - O novo hábito... 1. Capítulo 1 - Pra que serve tudo isso?... 3. Sobre o vocabulário... 4. Benefícios... 7
Sumário Introdução - O novo hábito... 1 Capítulo 1 - Pra que serve tudo isso?... 3 Sobre o vocabulário... 4 Benefícios... 7 Perguntas Frequentes sobre o Orçamento Doméstico... 10 Capítulo 2 - Partindo
Leia maisSOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias
Leia maisLógica Indutiva. Aula 4. Prof. André Martins
Lógica Indutiva Aula 4 Prof. André Martins É uma bruxa? Lógica Clássica (Dedutiva) Na Lógica Clássica, determinamos a veracidade de proposições a partir de outras proposições que julgamos verdadeiras.
Leia maisASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2
ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através
Leia maisDia 4. Criado para ser eterno
Dia 4 Criado para ser eterno Deus tem [...] plantado a eternidade no coração humano. Eclesiastes 3.11; NLT Deus certamente não teria criado um ser como o homem para existir somente por um dia! Não, não...
Leia maisO DESENHO DO PAR EDUCATIVO: UM RECURSO PARA O ESTUDO DOS VINCULOS NA APRENDIZAGEM 1
O DESENHO DO PAR EDUCATIVO: UM RECURSO PARA O ESTUDO DOS VINCULOS NA APRENDIZAGEM 1 Ana Maria Rodrigues Muñiz 2 Quando o educador começa a abandonar concepções funcionalistasassociacionistas sobre a aprendizagem
Leia maisO BRINCAR E A CLÍNICA
O BRINCAR E A CLÍNICA Christine Nunes (psicóloga clínica, candidata da SPRJ) RESUMO: O presente trabalho, propõe a uma breve exposição do que pensa Winnicott sobre o brincar e a sessão analítica estendendo
Leia maisPara a grande maioria das. fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo.
Sonhos Pessoas Para a grande maioria das pessoas, LIBERDADE é poder fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo. Trecho da música: Ilegal,
Leia maisJuniores aluno 7. Querido aluno,
Querido aluno, Por acaso você já se perguntou algumas destas questões: Por que lemos a Bíblia? Suas histórias são mesmo verdadeiras? Quem criou o mundo? E o homem? Quem é o Espírito Santo? Por que precisamos
Leia maisMotivação. Robert B. Dilts
Motivação Robert B. Dilts A motivação é geralmente definida como a "força, estímulo ou influência" que move uma pessoa ou organismo para agir ou reagir. De acordo com o dicionário Webster, motivação é
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia maisCircuito de Oficinas: Mediação de Leitura em Bibliotecas Públicas
Circuito de Oficinas: Mediação de Leitura em Bibliotecas Públicas outubro/novembro de 2012 A leitura mediada na formação do leitor. Professora Marta Maria Pinto Ferraz martampf@uol.com.br A leitura deve
Leia maisConstrução, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia
Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com
Leia maisPor que há sonhos dos quais não nos esquecemos?
Opção Lacaniana online nova série Ano 3 Número 8 julho 2012 ISSN 2177-2673 Por que há sonhos dos quais não nos esquecemos? Luciana Silviano Brandão Lopes Quem já não teve a sensação de ter tido muitos
Leia maisINFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO
FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender
Leia maisDeus criou o universo do nada! E o ponto de partida é:
Aula 1 18/02/2015 Deus criou o universo do nada! E o ponto de partida é: No principio, criou Deus os céus e a terra (Gn 1.1) O verbo hebraico bãrã, criou, denota o conceito de iniciar alguma coisa nova.
Leia maisSituação Financeira Saúde Física
Um dia um amigo me fez uma séria de perguntas, que me fez refletir muito, e a partir daquele dia minha vida vem melhorando a cada dia, mês e ano. Acreditando que todos temos um poder interno de vitória,
Leia maisedgar allan poe a filosofia da composição p r e fá c i o pedro süssekind t r a d u ç ã o léa viveiros de castro
edgar allan poe a filosofia da composição p r e fá c i o pedro süssekind t r a d u ç ã o léa viveiros de castro sumário 9 prefácio. A lição aristotélica de Poe [Pedro Süssekind] 17 A filosofia da composição
Leia maisLucas Liberato Coaching Coach de Inteligência Emocional lucasliberato.com.br
Script de Terapia de Liberação Emocional (EFT) para desfazer crenças relativas aos clientes que você merece ter. Eu não consigo atrair clientes dispostos a pagar preços altos A Acupuntura Emocional é uma
Leia maisO céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maisGUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974
GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 CONSIDERAÇÕES GERAIS O objetivo deste documento é informar a estrutura e a informação esperadas num texto de Trabalho de Graduação. O conteúdo do texto deverá ser
Leia maisNIVEL PRATICANTE. Consultas de Registros Akáshicos PARTE 3. Tranformações e Prosperidade
NIVEL PRATICANTE Consultas de Registros Akáshicos PARTE 3 Tranformações e Prosperidade 1 MÓDULO 1 Sua Consulta : Legacia Financeira Esta parte do nível dos profissional é uma sessão de 3 partes que vai
Leia maisCOMO SE PREPARA UMA REPORTAGEM i DICAS PARA PREPARAR UMA REPORTAGEM
COMO SE PREPARA UMA REPORTAGEM i DICAS PARA PREPARAR UMA REPORTAGEM Ver, ouvir, compreender e contar eis como se descreve a reportagem, nas escolas de Jornalismo. Para haver reportagem, é indispensável
Leia maisINTRODUÇÃO AO WINDOWS
INTRODUÇÃO AO WINDOWS Paulo José De Fazzio Júnior 1 Noções de Windows INICIANDO O WINDOWS...3 ÍCONES...4 BARRA DE TAREFAS...5 BOTÃO...5 ÁREA DE NOTIFICAÇÃO...5 BOTÃO INICIAR...6 INICIANDO PROGRAMAS...7
Leia maisDia_Logos. café teatral
café Café Teatral Para esta seção do Caderno de Registro Macu, a coordenadora do Café Teatral, Marcia Azevedo fala sobre as motivações filosóficas que marcam esses encontros. Partindo da etimologia da
Leia maisPOR VITOR SOUZA CONTEÚDO ORIGINAL DE: WWW.CACHORROSURTADO.BLOGSPOT.COM
POR VITOR SOUZA CONTEÚDO ORIGINAL DE: WWW.CACHORROSURTADO.BLOGSPOT.COM COPYLEFT 2010 O QUE SÃO? É UMA FORMA DE ARTE QUE CONJUGA TEXTO E IMAGENS COM O OBJETIVO DE NARRAR HISTÓRIAS DOS MAIS VARIADOS GÊNEROS
Leia maisuma representação sintética do texto que será resumido
Resumo e Resenha Resumo Ao pesquisar sobre as práticas de linguagem nos gêneros escolares, Schneuwly e Dolz (1999: 14), voltando seus estudos para o nível fundamental de ensino, revelam que a cultura do
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisNovas possibilidades de leituras na escola
Novas possibilidades de leituras na escola Mariana Fernandes Valadão (UERJ/EDU/CNPq) Verônica da Rocha Vieira (UERJ/EDU/CNPq) Eixo 1: Leitura é problema de quem? Resumo A nossa pesquisa pretende discutir
Leia maisIGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA
IGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA MÓDULO I - O NOVO TESTAMENTO Aula IV - Introdução ao Novo Testamento e o caráter Literário dos evangelhos A ORIGEM DO NOME A expressão traduzida
Leia maisTeorias de Media e Comunicação
Teorias de Media e Comunicação (4) Teóricos Contemporâneos Rita Espanha Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias de Informação 1º Semestre 2012/2013 terça-feira, 20 de Novembro de 2012 Página 2 Jürgen
Leia maisATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO
ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA NEGOCIAÇÃO RIO BRANCO- ACRE 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 1- A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO...4 2- COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO...6 2.1 Os quatros conceitos
Leia maisHistórias em Quadrinhos
Histórias em Quadrinhos Apresentação baseada no texto Profa. Denise Castilhos Profa. Marilene Garcia Histórias em quadrinhos: imaginação traduzida visualmente para encantar e apaixonar gerações As HQ começaram
Leia maisMÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE
MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBBILIDDE Quando estudamos algum fenômeno através do método estatístico, na maior parte das vezes é preciso estabelecer uma distinção entre o modelo matemático que construímos para
Leia maisCARACTERÍSTICAS DISTINTIVAS: QUERO SER: INTERESSES: OUTROS:
4.1. Apresente-se para o mundo Identidade O estado de possuir características de identificação únicas, não possuídas por nenhuma outra pessoa. As características individuais pelas quais uma pessoa ou coisa
Leia maisQuestão (1) - Questão (2) - A origem da palavra FILOSOFIA é: Questão (3) -
EXERCICÍOS DE FILOSOFIA I O QUE É FILOSOFIA, ETIMOLOGIA, ONDE SURGIU, QUANDO, PARA QUE SERVE.( 1º ASSUNTO ) Questão (1) - Analise os itens abaixo e marque a alternativa CORRETA em relação ao significado
Leia maisMudança de direção RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS
RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS Mudança de direção Até maio de 2013 todo o mercado de TV por assinatura adotava uma postura comercial tradicional no mercado digital, composta por um empacotamento
Leia maisLer em família: viagens partilhadas (com a escola?)
Ler em família: viagens partilhadas (com a escola?) Ação nº41/2012 Formadora: Madalena Moniz Faria Lobo San-Bento Formanda: Rosemary Amaral Cabral de Frias Introdução Para se contar histórias a crianças,
Leia maisf r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot
Viver com atenção O c a m i n h o d e f r a n c i s c o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot 2 Viver com atenção Conteúdo 1 O caminho de Francisco 9 2 O estabelecimento
Leia maisPedro Bandeira. Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental
Pedro Bandeira Pequeno pode tudo Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental PROJETO DE LEITURA Coordenação: Maria José Nóbrega Elaboração: Rosane Pamplona De Leitores e Asas MARIA JOSÉ NÓBREGA
Leia mais