CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DA - UNIÃO GERAL DOS CONSUMIDORES AS RESPOSTAS DOS CONSUMIDORES À CRISE

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1 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DA - UNIÃO GERAL DOS CONSUMIDORES AS RESPOSTAS DOS CONSUMIDORES À CRISE Lisboa, 17 de dezembro, 2012 José Albino da Silva Peneda Quero começar por agradecer à União Geral de Trabalhadores e à Fundação Friedrich Erbert o convite para proferir algumas palavras neste painel intitulado As respostas dos consumidores à crise. O comportamento dos consumidores sempre evoluiu de acordo com as caraterísticas do tempo e, a este respeito, quero fazer notar que a caraterística mais importante do nosso tempo é que tudo muda a um ritmo que nunca foi experimentada noutra época da história. Não só tudo muda, como tudo influencia tudo e, num tempo em que a crise financeira já produziu grande impacte nos domínios do económico, do social e do político, não surpreenderá que o comportamento dos consumidores se tenha vindo a alterar face à realidade. O presente traz-nos muita preocupação e até sentimentos mais complicados, como a insegurança e o medo. A prova disso é que já há muito que não assistimos a pedidos de mais direitos ou de mais regalias. Hoje, a preocupação das pessoas não é lutar por mais. É manter o que tem. Caricaturando costumo dizer que vivemos um tempo em que a crise é perfeita. Os produtores não produzem, os consumidores não consomem, os financeiros não financiam e os trabalhadores não têm trabalho. 1

2 Facto indesmentível é que perante o processo de ajustamento que vivemos, os consumidores estão a alterar os seus hábitos de consumo. Há uma série de novas tendências entre os consumidores, e nem todas são boas notícias, algumas são mesmo muito pouco tranquilizadoras. Os consumidores estão cada vez mais condicionados, mais racionais e mais exigentes e as áreas onde têm capacidade de gestão mais direta são aquelas em que se notam mudanças de comportamento. Na atual situação económica, o consumidor procura o controlo e a redução das suas despesas de forma dinâmica e cada vez mais numa perspetiva de longo prazo. Penso mesmo que de certo modo se está a perder uma cultura de exigência por parte dos consumidores, em detrimento daquilo que é mais acessível às bolsas. Estamos que a passar de um exercício de qualidade, para um exercício de necessidade. Os produtos alimentares são os menos afetados, mas não passam incólumes. De acordo com um estudo 1 recente, cerca de metade dos portugueses afirmam que a crise económica já teve impacto a nível dos seus hábitos alimentares 2, tanto em casa como fora. Se analisarmos os pagamentos feitos com base na rede Unicre entre 2008 e 2012, o corte nos gastos das famílias é notório 3 e não se reduz apenas aos bens e serviços não essenciais, já que até o pagamento de compras em híper e supermercados registou uma quebra de 4%. 1 'Hábitos e Atitudes face à separação de resíduos domésticos 2011', Intercampus para a Sociedade Ponto Verde (SPV). 2 No início de dezembro foi inclusive noticiado que muitas mães sem possibilidade financeira para comprar leite em pó estão a alimentar bebés de poucos meses com leite de vaca, o que pode prejudicar a saúde das crianças. 3 De entre estes pagamentos destacam-se as saídas à noite (-27%), viagens (-21%), vestuário e hotelaria (-17%), compra de brinquedos (-15%), restaurantes (-14%), ginásios (12%) e cabeleireiros (-7%). 2

3 O recurso às chamadas marcas brancas 4 é predominante e, segundo a APED 5, a quota das marcas próprias aumentou no 2º trimestre de 2012 para 36% 6 e segundo outras fontes, esta poderá chegar aos 42% em Outro aspeto marcante apontado pela APED é o facto de as pessoas irem mais vezes às compras e comprarem menos de cada vez. Em 2013, a maioria dos portugueses tencionam cortar significativamente os seus gastos nos serviços conhecidos por utilities (água, gaz, eletricidade) e tomar outro tipo de medidas como a partilha de carro. Mas há outras tendências em curso Segundo um inquérito realizado em Portugal recentemente: 8 10% dos inquiridos dedica-se atualmente, e mais do que antes, a um hobby muitas vezes gerador de valor económico 9 ; A compra de produtos em segunda mão aumentou significativamente, o que sugere que os portugueses antecipam que este ajustamento económico seja de longo prazo. Se analisarmos muito sinteticamente alguns dados setoriais e começando pelo setor do turismo, segundo declarações recentes do Presidente da Associação Portuguesa de Agentes de Viagens e Turismo 10 verificamos que, quer o turismo interno nacional, quer o proveniente de Espanha (-12% a agosto de 2012), registaram "quebras importantes" em No estudo do C-The Consummer Intelligence Lab", 47% dos inquiridos refere ter aumentado nos últimos meses a compra de marcas de distribuição, 26% já comprava antes sendo que 24% não tenciona regressar à compra dos produtos das marcas que consumia mesmo que a crise se atenue. Contudo, em Portugal verifica-se uma quota de mercado de marcas brancas ainda inferior à de outros países como Inglaterra e Suíça. 5 Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição. 6 A quota de mercado das marcas próprias aumentou 2,3 p.p. no segundo trimestre de 2012 face a igual período de Fonte: Kantar World Panel. 8 Fonte: C-The Consummer Intelligence Lab. 9 De entre os hobbies mais referidos pelos inquiridos destaca-se cozinhar (24%), trabalhos manuais (37%) ou trabalhos manuais na área da moda e acessórios (23%). 10 APAVT. 3

4 Houve uma redução das viagens de lazer tanto no turismo interno (com uma queda de 5% no recurso a agências de viagens) como de Portugal para o exterior (menos 20%). Este comportamento de retração dos consumidores nacionais e espanhóis foi, no entanto, mais do que compensado com o comportamento dos consumidores a nível externo. O sector do turismo é o mais representativo em termos de exportações de serviços no país, tendo sido responsável por 42,5% do total em Se olharmos para o setor do comércio e serviços as vendas no segmento alimentar aumentaram 2,2% no segundo trimestre de 2012 (face ao período homólogo de 2011) e recuaram 4,2% no não alimentar. Mas este aumento deve-se mais ao acréscimo do IVA e à inflação do que propriamente ao aumento do consumo que, segundo a APED se encontra em queda livre. De acordo com a mesma associação, numa primeira fase os consumidores deixaram de fazer as suas refeições em restaurantes e passaram a optar pela comida pronta, nomeadamente congelados. Contudo, essa situação evoluiu e, segundo os dados do primeiro trimestre, os portugueses passaram por um lado para uma categoria mais barata de produtos e, por outro, a optar por comprar a matéria-prima que lhes permite cozinhar em casa 11. A recessão e as previsões desanimadoras para o próximo ano estão a retrair os gastos dos consumidores e os comerciantes estimam que as vendas na quadra natalícia não sejam suficientes para compensar as quedas acumuladas ao longo do ano. 11 Frescos (+ 0,7 p.p.), mercearias (+ 0,9 p.p.) e charcutaria (+ 0,3 p.p.). 4

5 Outro aspeto a considerar é o facto do cenário de crise que se vive em Portugal se ter traduzido, de acordo com a CCP, num aumento exponencial de furtos em estabelecimentos comerciais 12, 13. A alteração no comportamento dos consumidores está patente também noutro tipo de reações como, por exemplo, no elevado volume de pedidos de esclarecimento sobre a segurança e garantias de diferentes produtos financeiros que os aforradores têm vindo a colocar às associações de consumidores. Quanto ao setor dos combustíveis, enquanto há alguns anos atrás de alguma forma havia algum receio em utilizar os chamados combustíveis low cost, atualmente, os hipermercados lideram as vendas de combustível e ultrapassam já a quota da Galp. Não admira, porque neste momento os combustíveis representam cerca de 45% das vendas não alimentares do barómetro da APED. O setor que claramente evidencia uma tendência surpreendentemente muito positiva é a agricultura, tanto do ponto de vista de crescimento económico (cresceu 2,8% este ano) como das exportações (+13%) e do investimento (5,9 mil milhões de euros). De acordo com dados de dezembro do Eurostat, Portugal foi o 5º país da União Europeia com maior rentabilidade no sector agrícola, por trabalhador, em A Espanha ficou em 14º lugar, com um rendimento de apenas 2,4%. Outra tendência notória é que a crise está a provocar um aumento de jovens agricultores. O Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER) recebeu, entre 12 Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), em carta dirigida à Senhora Ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz. 13 Os dados mais recentes sobre o nosso país dizem respeito ao período de Julho de 2010 a Junho de Segundo o Barómetro Global de Furto no Retalho, as quebras desconhecidas, que inclui o furto em lojas, a fraude e os erros administrativos aumentaram 7,3%. 5

6 julho de 2011 e junho de 2012, quase candidaturas para jovens agricultores, o que corresponde um investimento de mais de 428 milhões de euros. Gostaria de me deter agora numa outra parte que condiciona em larga medida o comportamento dos consumidores. Falo das expectativas em relação ao futuro. Um futuro repleto de inquietudes. A maior delas tem a ver com o alto nível de desemprego. Já foi ultrapassada a fasquia dos 15% e, quanto aos jovens, a taxa de desemprego é superior a 35%! Nestas circunstâncias, em que o desemprego grassa, para além da perda de rendimento dos cidadãos afetados e das suas famílias, há que considerar o que, muitas das vezes está por trás dessa situação e que tem a ver com a perda de confiança em si próprio e nos outros. Daqui ao medo, medo do futuro, é um pequeno passo. E isto não pode deixar de ter sérias consequências no comportamento dos consumidores. Sabemos que a criação de emprego é função do investimento e, a este respeito, não há memória de se assistir a uma tão grande queda do investimento. Mais de 40% nos últimos seis anos! De todos os países da União Europeia Portugal é o que mais está a reduzir o nível de emprego e em que a taxa de desemprego mais tem subido. Sobre o Programa de Ajustamento em curso é conhecida a opinião do Conselho Económico e Social. Consideramos que no programa há erros de conceção que deveriam ser corrigidos. De facto, na sua não foi tido em conta, nem o baixo nível do rendimento médio, nem o elevado nível de endividamento das famílias e das empresas. 6

7 O Conselho Económico e Social também já expressou a opinião que que foram negligenciadas as consequências da existência de profundos de desequilíbrios na estrutura produtiva, baseada predominantemente em pequenas e médias empresas, com estruturas financeiras muito frágeis. E foi descurado um outro aspeto fundamental que tem a ver com o peso muito significativo do mercado interno na economia portuguesa, especialmente no que respeita à manutenção de emprego. Porque temos a noção de que a consolidação orçamental, só por si, não cria condições para um maior crescimento económico é que vemos vantagem em revisitar o conteúdo daquele Programa, de modo a serem incluídos aqueles aspetos até agora não considerados. Venho referindo que os problemas com que o país se confronta são de tal monta e tão graves que não são possíveis de solução na base de um único agente ou governo, por mais poder com que se apresente, nem muito menos com base em programas com dois anos de duração. Os desequilíbrios estruturais da nossa economia exigem uma visão de longo prazo que está muito para além de uma legislatura e só podem ser resolvidos com políticas estáveis, especialmente em domínios que afetam de forma muito direta a atividade económica. Mas a concretização desta visão não é fácil. A dificuldade maior reside no facto das expectativas dos agentes políticos e, em larga medida também, dos eleitores, estarem mais viradas para o curto prazo e, muito pouco, para o médio e longo prazo. Quando são as visões de urgência ou de curto prazo que prevalecem, descurase a coerência entre diferentes políticas, ou porque as coisas são feitas em cima do joelho, sem curar de analisar todas as consequências de uma dada decisão, seja por que uma dada política, normalmente a financeira, se sobrepõe de tal maneira às demais que não deixa espaço para que a consistência e coerência entre políticas aconteça. 7

8 É aqui que o diálogo estruturado pode ser importante porque abre a possibilidade de vários intervenientes poderem participar na definição de verdadeiras estratégias sobre o que se quer para o futuro. Não vejo o diálogo estruturado como cumprimento de mero ritual sem conteúdo, mas sim como fazendo parte de uma nova forma de governar, que complete os mecanismos da democracia formal. A democracia formal é um terreno de confrontação natural entre maioria e minorias, sendo que estas últimas têm como ambição serem um dia maiorias. Nos processos de diálogo estruturado as coisas passam-se de forma diferente. Nesta sede não se procuram nem vencedores, nem vencidos, mas antes a busca do compromisso, o que é algo de novo no processo democrático liberal. No nosso tempo, os governos são apenas mais um centro de decisão entre outros que influenciam a vida dos cidadãos. Enganam-se aqueles que pensam que essa força resulta apenas da legitimidade democrática. Essa força é consequência, também e cada vez mais, da capacidade de relacionamento entre governos e outros centros de poder. Vou terminar. Estamos num momento de regresso aos nossos núcleos mais íntimos, a nossa família e os nossos amigos, que mais que nunca têm uma enorme importância no contexto atual. Para além do suporte financeiro, também é por esta via que se desenvolvem sentimentos de afeto que, de outro modo, não se verificariam. Esperemos que os sentimentos destes tempos difíceis não venham a ser esquecidos porque seguramente que, do seu ensinamento, se poderá extrair a consolidação de uma esperança num futuro melhor, em paz, em prosperidade e em liberdade. Muito obrigado. 8

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