A leitura do hipertexto digital na construção dos sentidos das reportagens pelo leitor

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1 A leitura do hipertexto digital na construção dos sentidos das reportagens pelo leitor Franciane da Silva Santos 1 UFAL Maria Francisca Oliveira Santos 2 - UNEAL Resumo Neste trabalho que tem como título A leitura do hipertexto digital na construção dos sentidos das reportagens pelo leitor, estudamos a dinâmica dos gêneros digitais nos mais variados contextos de convívio social, sendo imprescindível seu conhecimento, enquanto prática linguística, dentre eles destaca-se o hipertexto e as leituras em ambientes digitais. O objetivo geral deste trabalho é analisar o hipertexto como estimulador a leitura de forma dinâmica e ainda avaliar a incidência e importância dos links para a construção e compreensão das reportagens pelo leitor a partir da leitura do hipertexto. Esta pesquisa tem como pressupostos teóricos Marcuschi (2000, 2005, 2008), Koch (2005), Ferrari (2010), Fachinetto (2005), Santos (2001), Gomes (2010), dentre outros. A relevância do trabalho se dá pela análise dos hipertextos e os recursos por ele disponibilizados no ambiente digital que estimulam o leitor e permitem maior compreensão e construção do sentido. Palavras-chave: Hipertexto, reportagem, links, texto, sentidos. Introdução A leitura como processo de construção de sentidos pelo leitor, com o advento das tecnologias e hipermídias, passou a não mais ficar restrito ao texto impresso ou à linearidade do processo de decodificação do texto convencional. É imprescindível trabalharmos hoje com a ideia de hipertexto e sua possibilidade de leitura e construção dos sentidos. Lidar com ambientes de leitura virtual requer mais do leitor, enquanto interlocutor em um processo dialógico de construção do sentido, assim ele é 1 Franciane da Silva Santos, mestranda pela Universidade Federal de Alagoas UFAL, franciane_fss@hotmail.com 2 Mª Francisca Oliveira Santos, professora Titular da Universidade Estadual de Alagoas UNEAL, e- mail: mfosal@gmail.com - 1 -

2 participante do processo de construção do texto, ou melhor, do hipertexto que se baseará em associações realizadas por meio de links. O termo hipertexto foi criado por Theodore Nelson, na década de 60, para denominar a forma de escrita/leitura não linear na informática, pelo sistema Xanadu. Até então a ideia de hipertextualidade havia sido apenas manifestada pelo matemático e físico Vannevar Bush, através do dispositivo Memex. Ted Nelson foi considerado por alguns como um visionário, pois propunha o hipertexto como algo produtivo e não restritivo. Para Nelson o hipertexto era um trecho de texto verbal ou pictórico, interconectado com inúmeros outros trechos, por meio de links, de forma complexa, isto é, não linear, que não pode ser representada de forma convencional e impressa. Hipertexto: definição Em termos de comparação, podemos considerar o hipertexto como uma forma de estrutura em ou como uma corrente, pois tem características semelhantes a ramificações conectadas através de nós que são acionados no momento que o leitor faz uso de um link. Ao acessarmos um ponto determinado, consequentemente, outros hipertextos que estão interligados também são acessados, com grau de interatividade de que necessitamos. Para Koch (2005, p. 63), o hipertexto constitui um suporte linguísticosemiótico hoje intensamente utilizado para estabelecer interações virtuais desterritorializadas. A autora ainda frisa que o hipertexto é também uma forma de estruturação textual que faz do leitor, simultaneamente, um co-autor do texto, oferecendo-lhe a possibilidade de opções entre caminhos diversificados, de modo a permitir diferentes níveis de desenvolvimento e aprofundamento de um tema. Segundo Gomes (2010, p.33 41) hipertexto é entendido como - 2 -

3 o local e o resultado da interação ativa, verbal ou não, entre interlocutores, enquanto sujeitos ativos que dialogicamente nele se constroem e são construídos, acrescentando a presença de links e uma existência exclusivamente eletrônica do hipertexto, como fatores diferenciadores do texto tradicional. O ambiente virtual é fator fundamental para a existência do hipertexto, pois ele tem caráter explorativo onde tempo e espaço em relação à construção textual são flexíveis. Observamos que, ao navegarmos pela internet, encontramos páginas que disponibilizam inúmeros links que, ao serem clicados, nos levam a textos, a imagens e sites ou blogs que ofertam uma carga de informação, muitas vezes, incoerentes ou que extrapolam as previsões do leitor. A leitura do hipertexto exige do leitor os esquemas tradicionais de leitura, assim como estratégias de leitura específicas. Se no texto impresso, o leitor utiliza estratégias como o skimming, uma busca pelo sentido geral do texto e o scaninng que seria a leitura em busca de informações específicas, no hipertexto, esse mesmo leitor precisará utilizar links e meios de que o sistema hipertextual dispõe como: figuras, comentários, janelas que levam a outros textos que complementam as informações disponibilizadas em formas de links. Isso tudo permite que o leitor construa seu próprio eixo de conexões as quais considere coerentes e construtoras de sentidos. Os chamados links internos e externos irão facilitar a construção da coerência e coesão além de sequências lógicas de informações nos hipertextos. Segundo Xavier (2002, apud KOCH, 2005, p. 63), os hiperlinks tratam-se de elos que vinculam mútua e infinitamente pessoas e instituições, enredando-as em uma teia virtual de saberes com alcance planetário e a qualquer hora do dia. Os links (hiperlinks) são os elementos centrais em um hipertexto que permitem a ligação virtual entre os hipertextos, além de serem fundamentais para o processo de coautoria do leitor a partir da leitura dos mais variados links que remetem a textos, figuras, sites por meio dos acessos virtuais realizados durante a leitura que partem sempre de um texto-base durante o processo de construção dos sentidos hipertextuais

4 Hipertexto e Topicidade O hipertexto é, antes de mais nada, um texto. E assim sendo, possui as características pertinentes aos parâmetros da textualidade que o fazem texto. Para Koch (2005, p. 67), O hipertexto, sendo também um texto, está sujeito às mesmas condições básicas da textualidade, desde que estas sejam entendidas, conforme a sugestão de Beaugrande (1997), como princípios de acesso e não de boa formação textual. Entre tais princípios, caberia mencionar a intertextualidade, a informatividade, a situacionalidade, a topicidade, a relevância e a coerência. Para esse trabalho, interessa-nos estudar o princípio da Topicidade do hipertexto, pois é a partir dele que enxergamos a coerente ligação entre os links acessados e o hipertexto dentro do processo de construção dos sentidos pelo leitor durante a leitura. A Topicidade é entendida por Gomes (2010, p. 33), como sendo um elemento diferenciador do hipertexto, ela depende do contexto, isto é, dos textos anteriormente visitados pelo leitor e do contexto criado, para que sejam percebidas como sequenciadores do mesmo tópico e tornem-se relevantes. Os textos lidos são, nesse caso, independentes e não hierárquicos, pois cada um acessado por meio do link pode ser lido separadamente. Entretanto, para o leitor a continuidade tópica é garantia de coerência entre os sentidos que apreende de cada texto lido. De acordo com Koch (2005, p. 69), do ponto de vista da leitura, perceber o que é relevante vai depender em muito da habilidade do hiperleitor não só de seguir as pistas que lhe são oferecidas, como de saber até onde ir e onde parar. Além disso, cumpre-lhe ter sempre em mente o tópico, o objetivo da leitura e o problema a ser resolvido, ou seja, buscar no hipertexto as informações, as opiniões, os argumentos relevantes para a sua mais adequada solução, segundo a autora (idem, p. 69). Esse caráter do hipertexto é um indicativo da coautoria e - 4 -

5 independência do leitor em relação às escolhas que faz, durante o processo de leitura. Ainda é interessante percebermos que caberá ao hiperleitor, ao passar, por intermédio dos links, de um texto a outro, detectar, através da teia formada pelas palavras-chave, quais as informações topicamente relevantes para manter a continuidade temática e, portanto, a progressão textual coerente, conforme Xavier (2000, apud KOCH, 2005, p.69). O hipertexto é uma rede que é trilhada quando o leitor faz uso dos links e decide a seu modo qual leitura lhe é coerente e conveniente ao que procura. Nesta pesquisa, abordamos o gênero como evento comunicativo tendo a pretensão de estudar o gênero reportagem enquanto hipertexto digital, considerando que seu domínio discursivo é a esfera jornalística em meio de acesso virtual. Gêneros discursivos As reflexões feitas hoje sobre o gênero discursivo partem primordialmente de seu papel essencial na linguagem por meio de ato comunicativo. Conceituar gênero não é tarefa fácil, pois ele concentra uma infinidade de possibilidades e significados perfeitamente aceitáveis à realidade em que esteja inserido. Entretanto, é (gênero) considerado parcialmente como um enunciado de natureza histórica, ligado ao cotidiano e ao trabalho do homem, e que pode adequar-se a qualquer necessidade de quem o esteja produzindo. Sobre o gênero, cita Koch (2005, p.54): nossos enunciados se baseiam em formas-padrão e relativamente estáveis de estruturação de um todo. Tais formas constituem os gêneros, tipos de enunciados`, marcados sócio-historicamente, visto que, estão diretamente relacionados às diferentes situações sociais

6 De acordo com essa concepção, o gênero é determinado pela situação comunicativa e social que o contextualiza e dá suas características temáticas, composicionais e estilísticas. O gênero mantém uma relação histórica, pois, por ser até certo ponto estável, ele evolui junto com os fatos históricos, tornando-se maleável e sensível à própria evolução histórica humana. Para Marcuschi (2000, p. 5), os gêneros são considerados como eventos comunicativos e vistos como fenômenos ou entidades sociocomunicativas, o que comprova seu papel comunicativo dentro da produção textual, além de ter papel social preponderante. Os gêneros surgiram exatamente devido à necessidade comunicativa sociocultural, com a finalidade de transmitir as ações e intenções humanas para que haja a comunicação ou o entendimento entre os indivíduos que estejam utilizando o mesmo código e mesmo gênero. Esse conceito permanece ainda hoje, embora com mais consistência e diversidade, exatamente por ter evoluído junto com o homem contemporâneo. Baseando-se nesse conceito, Santos (2004, p ) esclarece: Os gêneros textuais aparecem na perspectiva da fala e da escrita dentro de um continuum tipológico das práticas sociais de produção textual. O gênero tem existência real e não se constitui em listagem fechada e completa. São formas textuais estabilizadas, históricas e socialmente situadas. Sua definição não é linguística, mas de natureza sóciocomunicativa. Apresentam ainda propriedades inalienáveis dos textos empíricos, servindo de guia para o produtor e o receptor. Não é a linguística que define o gênero, mas a sua função na sociedade, sua utilidade prática, discursiva e social. O gênero serve aos propósitos da linguagem humana, é dele que se extrai o poder comunicativo. Ao estudar a linguagem em sua ação comunicativa, deparamo-nos, de imediato, com o gênero, pois é ele que, de alguma forma, concretizará essa ação, já que, direta ou indiretamente, acabamos por determinar um gênero como centro de nossas argumentações independentemente de suas características, mas essencialmente pela função que desempenha

7 Em Marcuschi (2008, p.150), encontramos: cada gênero textual tem um propósito bastante claro que o determina e lhe dá uma esfera de circulação. Aliás, esse será um aspecto bastante interessante, pois todos os gêneros têm uma forma e uma função, bem como um estilo e um conteúdo, mas sua determinação se dá basicamente pela função e não pela forma. É o que permite dizer que os gêneros multiplicam-se constantemente em suas formas, atualizando-se a cada momento histórico, no entanto, é sua função que os faz úteis à comunicação; é ela que direciona a que propósitos esses gêneros atingirão. A função contém em si todo um universo retórico que, a partir do momento em que o leitor escolhe o gênero, aos poucos, toma forma. É ele que proporciona a efetivação dos objetivos como também a conexão a outros gêneros, durante o ato comunicativo. Gênero Reportagem O gênero reportagem é o texto resultante ao final de uma série de atividades do profissional da notícia, transmite fatos e informações de interesse público ou especializado. Trata-se do contar de uma história, segundo um ângulo escolhido pelo jornalista que a investigou. É um testemunho direto encenado com arte. É um gênero que, ao ser escrito, contém muito de quem o escreve, então é contado com subjetividade, porém terá de ser objetivo dentro do possível e verídico ao respeitar os fatos e os acontecimentos da vida real. Segundo Bahia (1990 p ), a reportagem é por dever e método a soma das diferentes versões de um mesmo acontecimento. Possui detalhamento, questionamento de causa e efeito, na interpretação e no impacto, adquirindo uma nova dimensão narrativa e ética. A reportagem não olha o fato como um mero acontecimento, mas analisa a fundo razões, causas e efeitos que esse fato provocou ou provocará na sociedade. É - 7 -

8 uma manipulação da verdade que informa e sacia a fome que o leitor tem de informação. Uma boa reportagem envolve investigação, seleção das melhores fontes, leitura de documentos, conversa com os diferentes protagonistas ou personagens envolvidos na história e exige que se capte o ambiente onde decorrem ou decorreram os acontecimentos. Acima de qualquer outro componente, deve começar de um modo que prenda a atenção do leitor, já que ele é o destinatário imediato da reportagem. Portanto, é preciso selecionar, em toda e qualquer reportagem, para o início algo que chame de imediato a atenção e que desperte a curiosidade para que o leitor queira ler e interessar-se pelo resto da história. A reportagem escrita é dividida em três partes: manchete, lead e corpo: Manchete - É o título da reportagem que tem como objetivo resumir o que será dito. Além disso, deve despertar o interesse do leitor. A Manchete será, então, nosso objeto de análise. Ela é o título principal que indica a notícia ou reportagem que será publicada e resume o texto publicado. A manchete sempre vem graficamente com maior destaque. Lead Pode também ser chamado de subtítulo. É um pequeno resumo que aparece depois do título, a fim de chamar mais ainda a atenção do leitor. Título secundário, colocado abaixo do título principal da matéria. É composto em corpo menor e serve para acrescentar informações que completam o significado do título principal da página. Trata-se de uma linha (de composição) de texto que forma uma oração completa, mas não tem ponto final. Corpo - desenvolvimento do assunto abordado com linguagem direcionada ao público-alvo, ou melhor, é o próprio texto, a reportagem em si. A manchete em uma reportagem em meio digital assim como no texto impresso ocupa lugar de destaque e centraliza grande parte da informação trabalhada no hipertexto. A partir da leitura dela podemos inclusive construir conexões entre os termos e os links que acrescentam informação ao que é posto

9 A reportagem em meio eletrônico, sendo ela um hipertexto, possuirá inúmeros recursos que remeterão a informações complementares que se encontram disponíveis na web e que são acessadas por meio de link. Segundo Koch (2005, p. 62): O corpo da reportagem é, normalmente, circundada de boxes explicativos, aos quais o texto de fundo remete. Além de boxes, há gráficos, tabelas, fotos, ilustrações. O sentido não é construído somente com base no texto central, mas pela combinação de todos esses recursos: portanto, pode-se, perfeitamente, falar, nesse caso, da presença de uma multissemiose3. Hipertexto e o ambiente digital da revista online Sabemos que o hipertexto só existe em ambientes digitais e que seu elemento central é o link. É um texto, no que diz respeito aos parâmetros da textualidade como um texto dito convencional. Mas, com o advento da internet e mídias gêneros tradicionalmente impressos passaram a ser ofertados também em meio digital, é o caso da reportagem jornalística. Atualmente, o texto da reportagem online passou a ser composto, baseando-se em outros critérios, pois tornaram-se primordiais o link, as imagens e outros recursos típicos das hipermídias e outros recursos que o transformaram em hipertexto. Devido a isso, a leitura exige esquemas específicos por ser mais complexa, rápida e demandar o acesso ás muitas informações disponibilizadas. A reportagem, quando impressa, não oferta a mesma dinâmica de leitura e informação adicionais que a reportagem em forma de hipertexto. O leitor tem acesso a muito mais informações; já a partir da página inicial ou home page, pode escolher o que lêr sem seguir a linearidade do texto e pode, por meio dos links, acessar outras informações que podem lhe ajudar a entender termos, fatos ou mesmo o vocabulário hipertextual. 3 Multissemiose habilidade de leitura e domínio dos gêneros da mídia; conjunto de signos/linguagem

10 Há a possibilidade de o leitor fazer catáforas e anáforas a termos ou textos publicados pela revista em outros momentos, pois muitos links tem função dêitica e remetem a textos localizados em outros ambientes virtuais. Segundo o site Wikipédia, a internet começou a ser utilizada com finalidade jornalística de forma expressiva em meados dos anos 90. Num primeiro momento, o jornalismo não passava de uma transposição das matérias do jornal impresso para o meio digital. Em uma segunda fase, os textos começaram a investir nas tecnologias informáticas, nas quais o link confere velocidade à conexão entre diferentes notícias. Os s surgem como forma de comunicação com o leitor. O atual jornalismo possui características específicas como interatividade, customização de conteúdo, hipertextualidade e multimidialidade, mas já podemos ir além, pois hoje temos o jornalismo colaborativo em que o jornalista não detém mais o poder da escrita, o leitor pode se colocar como repórter e mandar sua própria matéria e enviar vídeos, fotos e informações que possam colaborar na construção da notícia. As reportagens disponibilizadas online seguem a mesma formatação do texto impresso no que diz respeito à estrutura: manchete, lead ( subtítulo) e corpo do texto (reportagem em si), mas há o acréscimo de links e um apelo significativo à imagem. Observamos que a home ou página inicial disponibiliza todas as reportagens da revista em forma de links que remetem ao serem clicados ao texto integral. O leitor tem a seu dispor todas as opções que deseje escolher para iniciar sua leitura. Para Ferrari (2010, p.76), a ruptura com a lógica do texto, de seguir uma linearidade para ser compreendido, revela a autonomia das partes em relação ao todo, que o configura como uma percepção de interconectividade capaz de romper com o modelo de hierarquia. O ambiente virtual acentua todas as conexões que a reportagem traz por meio de fotografias e entrevistas do texto impresso com muito mais realismo para que o leitor viva o fato e não apenas leia. Segundo Ferrari (2010, p.77), a linguagem do hipertexto tornou-se o espaço discursivo capaz de elaborar diretrizes orientadoras para o processo da comunicação global ou contemporânea

11 O hipertexto constitui-se a partir dos links que direcionam a leitura para outros hipertextos. O site das revistas disponibilizam praticamente as mesmas reportagens que são veiculadas de forma impressa. Landow (1992) em relação hipertexto diz que ele relaciona informação tanto verbal como não verbal, em meio informático. Em meio impresso isto também ocorre, entretanto online os recursos são mais imagético além do uso de outras mídias como vídeos, músicas e os próprios links. O leitor de hipertexto, para Lévy é mais ativo do que o leitor de impressos. Antes mesmo de interpretar o sentido do texto, ler em tela é enviar um comando a um computador para que proteja esta ou aquela realização parcial do texto sobre uma pequena superfície luminosa, ( 2003, apud FACHINETTO 2005). Nas reportagens além disto ocorrer há ainda a interatividade e acesso aos links que o leitor deseje ler e ter mais informação. Metodologia e análise Esta pesquisa é de cunho qualitativo, optou-se por ela com o intuito de não empregar dados estatísticos como centro da análise. A pesquisa estuda o processo de interação entre sujeitos, sem ter o resultado como base de análise unicamente. Segundo Kauark (2010, p.26), do ponto de vista da forma de abordagem do problema, a pesquisa qualitativa: Considera que há uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido em números. A interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são básicas no processo de pesquisa qualitativa. Não requer o uso de métodos e técnicas estatísticas. O ambiente natural é a fonte direta para coleta de dados e o pesquisador é o instrumento-chave. É descritiva. Os pesquisadores tendem a analisar seus dados indutivamente. O processo e seu significado são os focos principais de abordagem

12 A análise será feita em uma página de revista disponibilizada online aqui considerada como hipertexto. Verificamos quais os recursos disponíveis que podem facilitar a leitura e a construção dos sentidos por meio das reportagens que o hipertexto apresenta A leitura de reportagem auxiliada pelo hipertexto Para esse artigo, selecionamos o site Revista Época com a finalidade de estudar o gênero reportagem enquanto hipertexto digital. A partir dele, são apresentados vários hipertextos que são acessados por meio dos links. Como podemos observar nas imagens a seguir o hipertexto, através dos links e imagens oferta muitas possibilidades de leitura, o que nos leva a constatar as diferenças e semelhanças na leitura do texto impresso e do hipertexto. Amostragem As figuras abaixo foram retiradas do site da Revisa Época e seguem a ordem de acesso dos links selecionados

13 Figura 1 Fonte: Quando acessamos um site nos deparamos de imediato com a página inicial repleta de imagens e links, ou seja um hipertexto. As abas e links guiam o leitor e permitem que ele ao clicar possa ter acesso a mais informação obtida por meio de links que ligam hipertexto a textos ou a outros hipertextos. A sequencia das imagens representa o acesso a página do site da revista Época. Consideramos a página como sendo um hipertexto estruturado por meio de links estruturais e semânticos que ligam cada hipertexto a um outro. O leitor tem a liberdade de acesso, que o permite optar pelo link que lhe pareça coerente com o que deseja saber. Outro aspecto importante na construção do sentido pelo leitor é a continuidade tópica. Esta se dá pela coerente ligação entre cada link e o hipertexto correspondente, cada acesso que o leitor optar em fazer segue a lógica por ele estabelecida e que o permitirá compreender melhor o que lê

14 Figura2 Observe que as figuras seguem a sequência de acesso estabelecida para a pesquisa, mas que poderia seguir outra ordem dependendo do leitor. O hipertexto mostrado é uma reportagem O império chamado Google que assim como a publicada impressa possui a manchete, o lead e o corpo que é o texto. Na reportagem online há mais recursos que estruturam a compreensão do leitor que em grande parte são links. Segundo Ferrari (2010, p ), em relação ao acesso ao hipertexto: Em alguns portais, revistas ou jornais digitais, por exemplo, são oferecidas várias manchetes que são links para as matérias. Para ler uma das matérias, normalmente, o usuário deve passar o mouse sobre o texto e clicar sobre ele. Essa ação, embora pareça levar o usuário à lexia selecionada, apenas o redireciona para um site externo, em que o acesso à matéria é restrito a usuários cadastrados ou a assinantes do portal. A reportagem digital segue a dinâmica descrita pelo autor acima citado, pois acessa ao site por meio de links estruturais o leitor se guia ao texto que se

15 interessa a ler, clica e tem acesso ao texto ou parte dele. Dentro da reportagem encontrará novos links ou box com informações adicionais e decide se continua acessando ou não. Figura3 Figura

16 Figura5 Observamos que a cada clique abre-se uma página com mais um hipertexto e mais links e em um movimento cíclico acabamos voltando para a página inicial após percorrer várias outras possibilidades de leituras. Constatamos que no texto digital (hipertexto) nada é fixo ou acabado há sempre novas possibilidades de leituras e edição textual por parte do leitor. Então concordamos com Landow (1992, p. 73) quando diz que comparado com o texto impresso, a forma eletrônica parece relativamente dinâmica, já que sempre permite a correção, a atualização e outras modificações similares. O hipertexto está sempre disponível online e estruturado por links. Assim a reportagem ofertada online traz mais recursos que a impressa, pois será imagética em grande parte, muitas vezes as imagens são acompanhadas de box explicativos que remete o texto a outro texto, a uma imagem, a um vídeo ou até mesmo a um outro site. A construção do sentido pelo leitor mostra-se facilitada no hipertexto, além de seguir uma forma não linear de leitura o leitor pode buscar outras fontes assim

17 como acessar inclusive reportagens da revista mais antigas dentro do próprio site. Observamos, por exemplo, que a reportagem Um império chamado Google além do texto traz um mapa, outros links dentro do texto que irão remeter a outras informações caso o leitor necessite saber. Há ainda uma sequência de hipertexto que se volta sempre para o site da revista e para hipertextos já publicados nela anteriormente. Para Ferrari (2010, p.161), as informações disponíveis em sites são oferecidas ao usuário livremente que unicamente terão como opção acessá-las, mas seguindo o trajeto que desejar. Ainda cita que: Navegar, andar entre sites ou entre áreas diferentes de um mesmo site são ações oferecidas por quem projetou o espaço para que pudéssemos ler, jogar, comprar, enfim, interagir. Perceber os efeitos de sentido que cada elemento envolvido numa produção é capaz de gerar pode tornar mais conscientes os processos de criação, contribuindo para a elaboração de espaços mais adequados ao propósito e ao gênero do que se quer produzir. O hipertexto assim como os textos impressos é escrito com subentendidos e intensões que o leitor não alcança e desconhece o sentido pretendido, mas aquele que o produtor do texto de uma forma geral permite que se alcance. Navegar em qualquer hipertexto requer criticidade e muito mais que o domínio do conhecimento do ambiente digital e virtual. Considerações finais A leitura do hipertexto requer, sem dúvida, muita habilidade linguística e conhecimento do ambiente digital, pois ele oferta além do texto a possibilidade do leitor poder fazer constantes inserções em outros hipertextos, páginas e sites por meio dos vários links dispostos no texto. O leitor é livre para escolher o que quer ler, qual link lhe parece mais interessante, assim como pode simplesmente não acessar o link ou site. O hipertexto possibilita ainda interação e uma construção

18 textual mais articulada e dinâmica. A leitura não se restringe a linearidade do texto ou completude já posto nas páginas disponibilizadas. Nosso hábito de leitura, com o advento do hipertexto, tornou-se proativo e autoral de diversas formas. O hiperleitor percorre caminhos diferentes a cada acesso a um link e ainda executa ações constantes de continuação tópica, pois precisa lê coerentemente até que construa uma rede mais significativa de sentidos. O hiperleitor não se permite apenas lê o texto linearmente e já posto, mas busca outros textos, quer entender a conexão entre imagens e texto, manchete e texto e tudo que forma o contexto. Estando em um contexto multimodal de leitura, buscará sempre ir além correndo o risco até de perder a ligação com o texto-base que motivou seu acesso inicial. Posto isto, acredita-se que o hipertexto insere o leitor no texto e dá a ele a possibilidade de lê e construir um ambiente de leitura privilegiado e estruturante de prática de leitura e autoria ao mesmo tempo. Além de, imprimir marca dinâmica e processual de construção textual subjetiva. Corrobora-se com o pensamento de Ferrari (2010) quando diz que as narrativas digitais superam as limitações da tradição da oralidade e da escrita, pois não buscam sentido em isolar ou fragmentar o sentido do texto ou do discurso, mas ao contrário, em ampliar a rede de significações. Referências BAHIA, Juarez. As técnicas do jornalismo. 4º ed. São Paulo: Ática, 1990.p FACHINETTO, Eliane Arbusti. O hipertexto e as práticas de leitura. Revista Letra Magna,2005. FERRARI, P. Hipertexto Hipermídia: as novas ferramentas da comunicação digital. São Paulo: Contexto, GOMES, Luiz Fernando. Hipertextos Multimodais: leitura e escrita na era digital. Jundiaí, Paco Editora,

19 KAUARK, Fabiana. Metodologia da pesquisa um guia prático. Itabuna, Bahia. Via Litterarum, KOCH, Ingedore Grunfeld Vilhaça. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, Argumentação e Linguagem. 5ª ed. São Paulo: Cortez, LANDOW, George P. Hipertexto: La convergência de la teoria crítica contemporânea y la tecnologia. Tradução de Patrick Ducher. Barcelona: Paidós, MARCUSCHI, Luiz Antônio. Gêneros Textuais: O que são e como se constituem. Recife: Produção Textual, análise de gêneros e compreensão. 2ª ed. São Paulo: Parábola Editorial, Gêneros textuais configuração, dinamicidade e circulação. In: KARWOSKI, A.M. et al. Gêneros Textuais; reflexões e ensino. Palmas e União da Vitória, PR: Kaygangue, SANTOS, Francisca Oliveira. Gêneros Textuais: na educação de jovens e adultos em Maceió. 2ª ed. Maceió: FAPEAL, acessado em: 15/10/13 ás 20h30min. acessado em: 08/11/13 ás 15h30min. acessado em 10/11/13 ás 20h

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