9. Centro financeiro e mercado de capital.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "9. Centro financeiro e mercado de capital."

Transcrição

1 9. Centro financeiro e mercado de capital. Com aproximadamente pessoas empregadas (6 % do total de pessoas activas na Suíça) e um valor agregado equivalente a 11 % do produto interno bruto, o sector financeiro ocupa uma posição central na economia suíça. As competências principais estão no sector de private banking e asset management, mas também na área de seguros. A longa tradição da estabilidade político-económica e da política monetária reflecte-se na baixa inflação, em baixas taxas de juros e no importante papel internacional do franco suíço, principalmente na área de administração de bens e em operações bancárias de investimento. Fig. 44: Centros financeiros globais, 2010 Ranking Centro financeiro 1 Londres 2 Nova Iorque 3 Hong Kong 4 Singapura 5 Shenzhen 6 Zurique 7 Tóquio 8 Chicago 9 Genebra 10 Xangai Fonte: Índice dos Grandes Centros Financeiros Globais 6, City of London 9.1 Bancos Estrutura e condições básicas Existem na Suíça em torno de 330 bancos, 250 empresas de seguro controladas, bem como fundos de pensão. Além dos dois grandes bancos globais, o Grupo Credit Suisse e o UBS, que entre si dividem mais de 50 % dos totais de balanço, os bancos cantonais, assim como os bancos regionais e as caixas económicas, desempenham um papel muito importante. Paralelamente, há uma variedade de instituições financeiras e bancos privados menores, que oferecem, em parte, serviços altamente especializados (por exemplo, financiamento do comércio de commodities). O grupo dos 24 bancos cantonais totalmente ou parcialmente estatais e com garantia fornecida pelo estado têm nas operações comerciais nacionais uma participação no mercado de aproximadamente um terço. Em 2010, a sua participação na soma total do balanço de todos os bancos com sede na Suíça foi de aproximadamente 15 %. A eles juntam-se cerca de 122 bancos controlados estrangeiros com uma participação de aproximadamente 12 % na soma total do balanço. A Suíça é um centro de administração patrimonial profissional para clientes privados e para investidores institucionais. Com uma participação no mercado de 27 % (2009), ela lidera mundialmente o mercado de operações transnacionais de administração de bens. No total, os bancos suíços administraram em 2009 bens na ordem dos mil milhões de francos suíços. 82 Manual para investidores 2012

2 O êxito do centro financeiro da Suíça é uma consequência da concomitância de uma série de factores. A estabilidade macro-económica política constitui uma premissa básica para a confiança dos clientes, tão importante na operação financeira. Adicionalmente, o franco suíço contribui como importante moeda de reserva e de diversificação. A forte rede global e a eficiente infraestrutura financeira permitem aos participantes de mercado administrar os valores patrimónios e riscos com rentabilidade e diversificação internacional. O centro financeiro suíço goza de uma excelente reputação no estrangeiro e é atrativo quer enquanto local de estabelecimento de empresas quer para clientes estrangeiros. Comparativamente com o estrangeiro, as barreiras e os custos de regulação no sistema banqueiro suíço são relativamente baixos. Para a abertura de um banco, corretagem de títulos, administração de fundos e alguns ramos de administração de patrimónios, é necessário obter uma autorização. O órgão de supervisão do mercado financeiro, FINMA, que controla mais de 400 instituições financeiras, informa sobre as exigências em casos específicos. A organização de controle dos bancos é a «Schweizerische Bankiervereinigung» (Associação Suíça de Banqueiros). Associação Banqueira Suíça SBVg recursos financeiros e à capitalização de património dos bancos, mas também ao amplo leque de regras de precaução e conduta a serem observadas. Como medida adicional de segurança, a legislação suíça define até mesmo exigências mais rígidas de capital do que o «Basel Capital Accord» (Acordo de Capitais da Basileia). Autoridade Federal de Supervisão do Mercado Financeiro FINMA Prestação de serviços Os bancos na Suíça colocam à disposição de clientes privados e empresas um amplo leque de produtos financeiros e serviços. Pelo facto de o sistema bancário suíço basear-se no princípio do banco universal, todos os bancos podem oferecer todos os serviços bancários, por exemplo: Operações bancárias de crédito e de investimento de fundos Administração de bens e consultoria de investimentos Movimentação de pagamentos Operações passivas (contas-poupança etc.) Compra e venda de títulos (comércio na bolsa de valores) Lançamento de títulos de renda fixa (emissão de obrigações) Análise financeira Não obstante, vários grupos bancários e especializações desenvolveram-se no país Supervisão Como autoridade federal fiscalizadora independente, a FINMA protege os clientes do mercado financeiro, a saber, credores, investidores e também os assegurados. Com isso, ela fortalece a confiança em um centro financeiro activo, íntegro e competitivo. Adicionalmente, a regulação independente estabeleceu-se enquanto forma de regulação alternativa no centro financeiro suíço. A FIN- MA é solicitada pelo legislador a apoiar a regulação independente e a lhe garantir o espaço necessário. A Associação Banqueira Suíça propõe, entre outras coisas, regulamentações correspondentes que são autorizadas e implementadas pela FINMA. Basicamente, todo adulto pode abrir uma conta bancária na Suíça. Entretanto, os bancos reservam-se o direito de recusar clientes. Assim, um banco pode, por exemplo, recusar-se a aceitar uma relação comercial com as chamadas «pessoas politicamente expostas», já que tais clientes podem representar para o banco um risco de reputação. O mesmo se aplica, em princípio, a empresas, independentemente de estarem domiciliadas na Suíça ou não. A maioria dos bancos suíços não exige um depósito mínimo para contas-corrente ou contas-poupança comuns. Muitos bancos oferecem, além de contas em francos suíços, também contas em euro, dólar americano ou em outras moedas. Todos os bancos que actuam na Suíça necessitam de uma licença. Os padrões de supervisão aplicados referem-se não apenas a Para reclamações concretas contra um banco com sede na Suíça, os clientes podem se dirigir ao ombudsman do banco suíço para informações e intermediação de forma neutra e gratuita. Manual para investidores

3 Bancos cantonais Seguro de depósitos dos bancos suíços e corretores de valores mobiliários Associação de Bancos Estrangeiros na Suíça Vereinigung Schweizerischer Privatbankiers (VSPB) (União dos Banqueiros Privados da Suíça) Tributação de juros Pelo acordo de tributação de juros, a Suíça apoia o sistema da UE de tributação de pagamentos de juros transfronteiriços dos países-membros a pessoas físicas: sobre rendimentos de juros que incidem na Suíça de pessoas sujeitas à tributação na UE, os bancos suíços arrecadam uma retenção de imposto (similar ao imposto suíço de compensação)de 35 %. Com a retenção de imposto, a Suíça garante que o sistema de tributação de juros da UE não seja burlado por desvio na Suíça. Simultaneamente, o sistema legal suíço e o sigilo bancário permanecem assegurados. Tributação de juros Bankenombudsmann (Ombudsman do Banco Suíço) Seguro de depósitos Os investimentos de até francos suíços realizados em instituições financeiras suíças são protegidos. Se o órgão federal de supervisão do mercado financeiro, FINMA, interpor uma acção de proteção ou a liquidação obrigatória para um banco ou corretor de valores mobiliários na Suíça, então, os membros da associação»seguro de Depósitos dos Bancos Suíços e Corretores de Valores Mobiliários» disponibilizarão valores para que os depósitos privilegiados pela lei bancária possam ser pagos o mais rapidamente possível às pessoas com tal direito. Fazem parte dessa associação todos os bancos e corretores de valores mobiliários que mantêm uma agência na Suíça e que aceitam investimentos privilegiados. A obrigação máxima de contribuição dos membros, entretanto, está limitada ao total de 6 bilhões de francos suíços. Através do seguro dos depósitos privilegiados, a associação contribui substancialmente na proteção dos credores, fortalecendo, assim, a reputação e a estabilidade da Suíça como centro financeiro. > Themen > Bilaterale Abkommen CH-EU (> Temas > Acordos bilaterais CH-UE) 9.2 Bolsa de valores da Suíça: SIX Swiss Exchange. A SIX Swiss Exchange é uma das bolsas líderes reguladas da Europa e a bolsa europeia mais importante na área das ciências da vida. Enquanto pilar de sustentação da estrutura do centro financeiro suíço, ela cria as melhores condições comerciais possíveis e liga investidores, emissores e participantes de todo o mundo. O poder do centro financeiro suíço, sua posição como líder mundial na administração de bens transfronteiriços associada à elevada força de financiamento e posicionamento de seus bancos, assim como a atratividade da Suíça em geral como localidade, garantem à bolsa de valores suíça SIX Swiss Exchange um grande poder de atração para empresas nacionais e internacionais. Uma cotação e abertura de capital na bolsa SIX Swiss Exchange proporciona às empresas acesso a um círculo de investidores internacionais experientes e financeiramente potentes. 84 Manual para investidores 2012

4 Qualquer empresa desfruta na SIX Swiss Exchange de destacada presença e atenção dos investidores, analistas e jornalistas. Ao mesmo tempo, os investidores dispõem de experiência de longos anos em estratégias de investimento sectoriais e transnacionais. Com base na estrutura económica da Suíça, os sectores de bancos e seguros, indústrias alimentícias, farmacêuticas, de biotecnologia e biomédicas, tecnologia ambiental, bem como de micro- e nanotecnologia chamam a atenção dos investidores. Para a abertura de capital, as determinações reguladoras próximas do mercado da SIX Swiss Exchange representam uma facilidade adicional. Em virtude da legislação suíça, a SIX Swiss Exchange está investida de competências auto-reguladoras, dispondo assim de excelentes possibilidades para unir uma elevada proteção dos investidores a um campo regulador compatível sob o ponto de vista das empresas. A grande oferta de índices abrange com o SMI o índice de ações mais importante da Suíça e contém, além de outras benchmarks, como o SLI e SPI, também índices de obrigações, de nichos, de setores e de clientes. Através do SIX Exfeed a bolsa fornece os seus dados primários em tempo real a fornecedores de informações financeiras. Com participações na Scoach Schweiz, STOXX, Swiss Fund Data e Indexium a SIX Swiss Exchange explora Joint Ventures de sucesso a favor de vários atores do mercado financeiro. A SIX Swiss Exchange é uma empresa do Grupo SIX Group, que fornece mundialmente serviços de primeira classe nas áreas do comércio e execução de títulos, bem como das informações financeiras e de pagamentos. Além do amplo leque de produtos, é em especial o sistema integrado e totalmente automático de comércio, clearing e settlement que satisfaz a «Swiss-Value Chain» (Cadeia de Valores Suíça). Bolsa Suíça Idiomas: Alemão, Inglês, Francês 9.3 Financiamento de negócios e imóveis. Projectos de implementação geralmente têm um objectivo de médio ou longo prazo. Via de regra, eles exigem significativos investimentos iniciais e financiamentos de projectos. Os bancos dão maior valor a análises de mercados consolidados e a uma gestão profissional Financiamento de actividades comerciais em funcionamento Para suprir as necessidades de capital de giro, os bancos concedem diferentes tipos de empréstimos de curto prazo. Podem ser concedidos como créditos abertos ou por garantia através de penhor. O escopo no qual os créditos são concedidos depende da idoneidade e das perspectivas da empresa. Além das formas habituais de crédito bancário, os financiamentos de leasing e compra sem direito de regresso de recebíveis a prazo ganharam peso. Para empreendimentos jovens, com crescimento rápido e start-ups, é importante definir, no momento da escolha da localidade, quais possibilidades de financiamento da fase inicial e da segunda etapa estão disponíveis. Também para isso, a variedade e qualidade dos prestadores de serviços no centro financeiro da Suíça oferecem condições excelentes, tais como fianças, empréstimos conversíveis e financiamentos de capital individual através de business-angels, venture capital e investidores privados de participações. Quando se trata da abertura de uma nova filial na Suíça, um financiamento em francos suíços deveria estar em primeiro plano. Os custos deste são geralmente mais favoráveis do que um financiamente em moeda estrangeira Hipotecas Se a criação ou instalação de uma empresa estiver associada à aquisição de um imóvel ou à implantação de uma fábrica, então o crédito garantido por hipoteca ganha muita importância. Na Suíça, há, basicamente, três tipos de hipotecas: hipoteca fixa, hipoteca variável e hipoteca do mercado monetário. Enquanto que a taxa de juros da hipoteca variável adapta-se continuamente ao nível do mercado de capitais, na hipoteca fixa os juros são fixados tipicamente de três a cinco anos. No caso da hipoteca do mercado monetário, os juros orientam-se pela taxa interbancária da zona do euro Libor (London Interbank Offered Rate). Os prestadores desse tipo de serviço incluem uma margem que depende da credibilidade do tomador do crédito. O investimento para imóveis ocorre em até 80 % do valor movimentado; até 65 %, como primeira hipoteca que não precisa ser amortizada, como normalmente acontece em outros países e, acima desse valor, como segunda hipoteca, que deve ser amortizada. O banco examina a idoneidade do objecto e do tomador de crédito de Manual para investidores

5 acordo com as suas directrizes. Regra geral, a exigência mínima é que um comprador possa obter pelo menos 20 % do preço da compra por meios próprios. Como segunda exigência, o ónus anual resultante da compra (juros, amortização e sustento) não deve exceder um terço da renda bruta. As taxas de juros são negociáveis. Por isso, vale a pena solicitar ofertas de várias instituições. No caso de imóveis comerciais, o investimento baseia-se cada vez mais no valor da receita. Em casos normais, para projetos industriais, pode ser financiado até 50 % do valor total da instalação valor de mercado ou custos de construção, inclusive máquinas e equipamentos contra garantia por penhor imobiliário e sob condições bastante favoráveis. Para prédios de escritório e de prestação de serviços, a taxa de investimento normalmente é em torno de 70 %, porém, também varia de acordo com os riscos (do objeto). As taxas de juros e condições aplicadas nesse procedimento e em geral para projetos empresariais de investimento atualmente dependem da solvência do empreendimento e da sua classificação pelo banco que concederá o crédito. A avaliação do risco e das perspectivas também desempenha um papel central. Quem possui um imóvel residencial deve pagar os impostos junto ao governo federal e cantão como se fosse renda. Como regra geral para o imposto federal, vigora um valor de locação própria de pelo menos 70 %. Para impostos de cantões e comunas, o valor mínimo é de 60 % das locações médias de mercado. Em contrapartida, proprietários de casas podem deduzir juros sobre a dívida e custos de manutenção. Por esse motivo, a primeira hipoteca é amortizada apenas em casos raros. Fig. 45: Juros hipotecários, Hipotecas variáveis Hipotecas pela taxa Libor Hipotecas fixas de 5 anos Fonte: VZ Vermögenszentrum (Centro Patrimonial), 86 Manual para investidores 2012

6 Aspetos financeiros relativos ao património imobiliário Empresas e fundos de capital de risco > Finanzen & Steuern (> Finanças & Impostos) Idiomas: Alemão, Francês > KMU > Risikokapital (> KMU > Capital de Risco) Cálculo da sustentabilidade financeira > (Berechnungstools) Ferramenta de cálculo) Swiss Private Equity & Corporate Finance Association (SECA) (Associação Suíça de Capital de Participação Privado e de Finanças Corporativas) Idiomas: Alemão, Inglês, Francês 9.4 Capital de risco. Desde 1999 as empresas com capital de risco investiram cerca de 6 bilhões de francos suíços em jovens empresas inovadoras, criando assim entre 10 a 20 postos de trabalho por empresa. O Venture Capital (VC) é, para além dos programas de incentivo federais e créditos dos bancos de negócios, com um número de 80 a 150 transações anuais um pilar importante da capacidade inovadora da Suíça. As autoridades federais também apoiam a disponibilização de capital de risco, através da legislação federal sobre empresas de capital de risco (ECR). Existem dois tipos de facilidade tributária: As empresas ECR reconhecidas estão isentas da contribuição de emissão quando da fundação e do aumento de capital As pessoas físicas, na qualidade de Business Angels (BA), que auxiliam novos empreendimentos quando da fundação e desenvolvimento, desfrutam de facilidades no imposto federal direto, se elas concederem, para a preparação da fundação de novas empresas, empréstimos subordinados, provenientes de património privado A oferta de capital de risco e de recursos financeiros similares a este muda muito e, por isso, é muito pouco transparente. Por esse motivo, as universidades, empresas de consultoria e comunidade empresarial mantêm, em conjunto, diversas plataformas, também electrónicas, a fim de reunir empreendimentos e investidores Venture capital Certas empresas financeiras especializaram-se na concessão de capital de risco, ou venture capital. Essas empresas, denominadas empresas de venture capital, têm participações no capital social, com a expectativa de obter lucros elevados, caso a empresa venha a prosperar algum dia, ou mesmo passe a ser negociada na bolsa de valores. Elas disponibilizam seus recursos sem exigir as garantias tradicionais. Regra geral, apenas as empresas jovens com forte potencial de crescimento e de volume de negócio, bem como com recursos na ordem de vários milhões de francos é que são consideradas. Os investidores que oferecem venture capital veem-se como guias durante a fase de estruturação do projeto de financiamento. Depois que a tarefa é cumprida, eles se retiram e vendem suas participações aos fundadores das empresas ou a outros investidores. Venture Capital > KMU-Themen > Finanzen Eigenkapital (> Temas KMU > Finanças Capital individual) Plataforma de informações, rede para empresas Manual para investidores

7 9.4.2 Business Angels Inúmeras empresas jovens e promissoras necessitam, para sua fase inicial, de um financiamento estatal na fase de implantação (seed finance) inferior a 2 milhões de francos suíços. Hoje em dia, há uma crescente disponibilidade de capital de risco. O volume mínimo de uma transação de financiamento foi ampliado pelos investidores de capital de risco e pelas empresas de participações. Hoje, poucos investidores de capital de risco profissionais discutem financiamentos abaixo de 2 milhões de francos suíços. Por isso, são cada vez mais os chamados business angels investidores individuais que financiam as novas fundações (startups). Para além do capital, os típicos business angels dispõem de experiências e relações adquiridas de forma ideal enquanto empresários, pelo que frequentemente são consultores ou mentores dos jovens empresários. Portanto, os business angels investem duas vezes ou até três vezes mais nas empresas: nomeadamente, capital, experiência e tempo, pelo que a jovem empresa obtém o chamado Smart Money. Regra geral, os business angels, bem como os investidores de venture capital perseguem claros objetivos de rendimentos. O objetivo é iniciar, desenvolver, estabelecer empresas jovens para finalmente as tornar atrativas para futuros investidores. Nesse sentido, as jovens empresas são geralmente acompanhadas estreitamente pelos business angels, que também exigem perspectivas correspondentes nos planos de negócio. Business Angels Schweiz Idiomas: Alemão, Francês Apoio estatal Mesmo que a Suíça disponha de relativamente poucos recursos auxiliares financeiros diretos e se restrinja principalmente à obtenção de condições básicas favoráveis, o país dispõe de um instrumental amplo para dar suporte às empresas, abrangendo desde apoio administrativo e facilidades tributárias até garantias de fiança. As agências de promoção econômica dos cantões tampouco participam diretamente de uma empresa. Porém, elas podem auxiliar com a intermediação de terrenos idôneos ou com incentivos fiscais na fase inicial ou de ampliação da empresa. A «Eidgenössische Stiftung zur Förderung schweizerischer Volkswirtschaft durch wissenschaftliche Forschung» (Fundação Federal de Incentivo à Economia Suíça pela Pesquisa Científica) concede empréstimos sem juros e, em casos excepcionais, participa até mesmo do capital de risco. Porém, ela também espera do fundador da empresa um empenho financeiro pessoal. Fig. 46: Instrumentos de incentivo do governo Instrumento Favorecido Regiões Medidas Nova política regional NRP Indústria, serviços próximos à produção Áreas de aplicação, conforme Portaria do EVD (Depto. Federal de Economia) Facilidades fiscais no imposto federal direto Garantias a indústrias Garantias para regiões montanhosas Fonte: Diagram Generis AG, Schaffhausen PME (empresas de pequeno e médio porte), indústrias PME (empresas de pequeno e médio porte), indústrias Toda a Suíça Regiões montanhosas Crédito a hóteis Hotelaria Regiões de turismo e montanhosas Ações de fomento a atividades autônomas remuneradas Comissão para a Tecnologia e Inovação KTI/ CTI Garantias para empréstimos bancários (máx francos suíços) Garantias para empréstimos bancários (máx francos suíços) Contribuições de custos de juros Empréstimos diretos a prazo indeterminado Contribuições de custos de juros (parcial) Desempregados Em toda a Suíça Diárias (máx. 90 dias para fase de planeamento) Garantias para empréstimos bancários (máx francos suíços) Projetos para cooperação de pesquisa em escolas superiores e empresas Toda a Suíça Pagamento dos salários dos pesquisadores 88 Manual para investidores 2012

8 Suporte do governo para financiamento > KMU-Themen > Finanzen Eigenkapital (> Temas KMU > Finanças Capital Individual) Escritórios de Desenvolvimento Económico Cantonal Endereços: páginas Custos de capital e juros. A Suíça está entre os países mais seguros do mundo sob o ponto de vista político e econômico e é visto como um «porto seguro». O orçamento das finanças do estado é saudável. Isso é válido tanto para os assuntos financeiros do governo central, no plano federal, como também para os cantões e as comunas. O déficit do estado de 2010 que, em relação ao PIB é de 1,32 %, é nitidamente mais baixo do que valores médios da UE e dos paísesmembros da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Económico). As dívidas totais do poder público (governo federal, cantões e comunas) perfazem 39 % do PIB (2010) Fig. 47: Classificação da solvência: os dez países mais seguros, 2011 Ranking País Pontos (máximo = 100) 1 Noruega 93,44 2 Luxemburgo 91,03 3 Suíça 89,59 4 Dinamarca 89,21 5 Suécia 88,74 6 Cingapura 87,48 7 Finlândia 86,96 8 Países Baixos 86,67 9 Canadá 86,17 10 Australia 85,36 Fonte: Euromoney, março 2011 A elevada quantidade de aplicações em poupança juntamente com grandes afluxos de dinheiro estrangeiro e a alta credibilidade leva a juros baixos. Dessa forma, as actividades comerciais e de investimento podem ser financiadas com custos favoráveis. Nos últimos anos, a diferença média dos juros do mercado monetário e do mercado de capital em francos suíços e em euro oscilou entre 1 % e 2 %. As taxas de juros e as condições, conforme a solvência do cliente, podem oscilar consideravelmente. Fig. 48: Custos de capital, = obstruem o desenvolvimento da economia, 10 = incentivam o desenvolvimento da economia 1 Suíça 7,53 2 Hong Kong 7,24 3 Finnlanda 7,04 4 Taiwan 6,81 5 EUA 6,75 10 Alemanha 6,44 14 Japão 6,21 16 Luxemburgo 6,00 17 Países Baixos 5,95 18 Dinamarca 5,88 21 Singapura 5,59 22 Índia 5,46 31 França 4,88 37 Irlanda 4,73 40 Itália 4,66 44 China 4,42 46 Grã-Bretanha 4,14 55 Rússia 2,81 57 Brasil 2,64 Fonte: Competitividade Mundial Online 2011, IMD Índice de preços ao consumidor (IPC) do país Eidgenössische Finanzverwaltung EFV (Administração Federal das Finanças) Manual para investidores

9 9.6 Inflação. A Suíça sempre fez jus à sua fama de país voltado para a estabilidade. A taxa de inflação medida, com base no índice de preços ao consumidor do país nos últimos anos, ficou clara e regularmente abaixo dos países da UE, bem como das mais importantes nações industrializadas e dos 5 países membros ASEAN. Fig. 49: Inflação, % 30 % 25 % 20 % 15 % 10 % 5 % 0 % Mundo Principais países industrializados (G7) União Europeia ASEAN-5 Suíça Fonte: Relatório IMF WEO, abril Manual para investidores 2012

Unidade II. Mercado Financeiro e de. Prof. Maurício Felippe Manzalli

Unidade II. Mercado Financeiro e de. Prof. Maurício Felippe Manzalli Unidade II Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros Definição do mercado financeiro Representa o Sistema Financeiro Nacional Promove o fluxo de recursos através

Leia mais

Acções. Amortização. Autofinanciamento. Bens

Acções. Amortização. Autofinanciamento. Bens Palavra Acções Significado Títulos que representam uma parte ou fracção de uma sociedade anónima e que dão ao seu proprietário o direito à parcela correspondente de votos, lucros líquidos e activos da

Leia mais

Santander Totta. Santander Totta. Especializado no Negócio de PME

Santander Totta. Santander Totta. Especializado no Negócio de PME Santander Totta Santander Totta Especializado no Negócio de PME O Banco Santander Totta está integrado num dos maiores Grupos Financeiros a nível Mundial. Distingue-se pela sua capacidade de oferecer as

Leia mais

Administração Financeira e Orçamentária I

Administração Financeira e Orçamentária I Administração Financeira e Orçamentária I Sistema Financeiro Brasileiro AFO 1 Conteúdo Instituições e Mercados Financeiros Principais Mercados Financeiros Sistema Financeiro Nacional Ações e Debêntures

Leia mais

Apenas para referência CEPA. Sector ou. 7. Actividade Financeira. Subsector

Apenas para referência CEPA. Sector ou. 7. Actividade Financeira. Subsector CEPA B. Actividade bancária e outros serviços financeiros [excluindo actividade seguradora e serviços de compra e venda de títulos financeiros (securities)] a. Aceitação de depósitos e outros fundos reembolsáveis

Leia mais

cargas tributárias para empresas no mundou

cargas tributárias para empresas no mundou Cliente: UHY Moreira Data: 04/10/2011 Veículo: Site Sped Contábil - Porto Alegre Seção/ Pág. : Impostos e Tributos HUhttp://spedcontabilspedfiscal.com.br/impostos-tributacao-arrecadacao/carga-tributaria-brasil-temuma-das-maiores-cargas-tributarias-para-empresas-no-mundo/U

Leia mais

Letras Financeiras - LF

Letras Financeiras - LF Renda Fixa Privada Letras Financeiras - LF Letra Financeira Captação de recursos de longo prazo com melhor rentabilidade O produto A Letra Financeira (LF) é um título de renda fixa emitido por instituições

Leia mais

Recursos Próprios. Amigos e Familiares

Recursos Próprios. Amigos e Familiares Recursos Próprios Chamado de booststrapping, geralmente é a primeira fonte de capital utilizada pelos empreendedores. São recursos sem custos financeiros. O empreendedor tem total autonomia na tomada de

Leia mais

Artigo 7.º Fiscalização

Artigo 7.º Fiscalização Artigo 7.º Fiscalização 1 - Todas as pessoas, singulares ou coletivas, de direito público ou de direito privado, a quem sejam concedidos benefícios fiscais, automáticos ou dependentes de reconhecimento,

Leia mais

Taxa de Empréstimo Estatísticas Financeiras Internacionais (FMI - IFS)

Taxa de Empréstimo Estatísticas Financeiras Internacionais (FMI - IFS) Taxa de Empréstimo Estatísticas Financeiras Internacionais (FMI - IFS) África do Sul: Taxa predominante cobrada pelos bancos de contas garantidas prime. Alemanha: Taxa sobre crédito de conta-corrente de

Leia mais

Cédula de Crédito Imobiliário - CCI

Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Renda Fixa Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Cédula de Crédito Imobiliário Instrumento que facilita a negociabilidade e a portabilidade do crédito imobiliário

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

Parte V Financiamento do Desenvolvimento

Parte V Financiamento do Desenvolvimento Parte V Financiamento do Desenvolvimento CAPÍTULO 9. O PAPEL DOS BANCOS PÚBLICOS CAPÍTULO 10. REFORMAS FINANCEIRAS PARA APOIAR O DESENVOLVIMENTO. Questão central: Quais as dificuldades do financiamento

Leia mais

Concurso 2011. Prof. Cid Roberto. Bancos Comerciais. Bancos Comerciais. prof.bancario@gmail.com

Concurso 2011. Prof. Cid Roberto. Bancos Comerciais. Bancos Comerciais. prof.bancario@gmail.com Concurso 2011 Prof. Cid Roberto prof.bancario@gmail.com Mercado Financeiro Comunidade Conhecimentos Bancários (orkut) 5ª aula Início da aula Instituições Operadoras Livro Como esticar seu dinheiro Ricardo

Leia mais

6. Mercados de capital e financiamento

6. Mercados de capital e financiamento Frédéric Monnerat, (canton of Geneva) 6. Mercados de capital e financiamento Índice 6.1 O centro financeiro da Suíça 2 6.2 O Banco Nacional da Suíça 2 6.3 O sistema bancário suíço 2-3 6.4 Obtenção de crédito

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

CONHECIMENTOS BANCÁRIOS: - - - - - - POLÍTICA ECONÔMICA & MERCADO FINANCEIRO

CONHECIMENTOS BANCÁRIOS: - - - - - - POLÍTICA ECONÔMICA & MERCADO FINANCEIRO CONHECIMENTOS BANCÁRIOS: - - - - - - POLÍTICA ECONÔMICA & MERCADO FINANCEIRO Prof.Nelson Guerra Ano 2012 www.concursocec.com.br INTRODUÇÃO Trata-se da política utilizada pelo Governo para obter desenvolvimento

Leia mais

A importância dos Fundos de Investimento no Financiamento de Empresas e Projetos

A importância dos Fundos de Investimento no Financiamento de Empresas e Projetos A importância dos Fundos de Investimento no Financiamento de Empresas e Projetos A Importância dos Fundos de Investimento no Financiamento de Empresas e Projetos Prof. William Eid Junior Professor Titular

Leia mais

Lusoflora 2015. Crédito Agrícola. Santarém, 27 de Fevereiro

Lusoflora 2015. Crédito Agrícola. Santarém, 27 de Fevereiro Lusoflora 2015 Crédito Agrícola Santarém, 27 de Fevereiro Agenda 1. Quem somos 2. Proposta Valor 3. Soluções Crédito Agrícola para EMPRESAS/ ENI 4. CA Seguros 2 Quem somos O Grupo Crédito Agrícola é um

Leia mais

O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável.

O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável. INOVAR PARA CRESCER O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável. Além disso, damos todo suporte

Leia mais

Introdução: Mercado Financeiro

Introdução: Mercado Financeiro Introdução: Mercado Financeiro Prof. Nilton TÓPICOS Sistema Financeiro Nacional Ativos Financeiros Mercado de Ações 1 Sistema Financeiro Brasileiro Intervém e distribui recursos no mercado Advindos de

Leia mais

N A P NORMA DE APLICAÇÃO PERMANENTE

N A P NORMA DE APLICAÇÃO PERMANENTE D.S. 01/07/2004 05/07/2004 06/2004 1/5 Assunto: Regras funcionamento para os Bancos Investimento.- O BCSTP, no uso das competências e atribuições, que lhe são concedidas pelos artigos 8.º, alínea c) e

Leia mais

PROPOSTA DO IBMEC PROJETO ACESSO DAS EMPRESAS AO MERCADO DE CAPITAIS SÃO PAULO 29/06/2012

PROPOSTA DO IBMEC PROJETO ACESSO DAS EMPRESAS AO MERCADO DE CAPITAIS SÃO PAULO 29/06/2012 PROPOSTA DO IBMEC PROJETO ACESSO DAS EMPRESAS AO MERCADO DE CAPITAIS CEMEC SÃO PAULO 29/06/2012 C.A.ROCCA INDICE 1. Bases da proposta do IBMEC 2. Mercado de capitais brasileiro: regulação, funcionalidade

Leia mais

Fonte: AZ Investimentos / Andima. Fonte: AZ Investimentos / Andima

Fonte: AZ Investimentos / Andima. Fonte: AZ Investimentos / Andima ANÁLISE CAPTAÇÃO DE RECURSOS VIA OFERTAS PUBLICAS DE AÇÕES Por: Ricardo Zeno 55 21 3431 3831 27 de Fevereiro, 2008 Em 2007, o destaque foi para as emissões de Renda Variável, o volume total das ofertas

Leia mais

Securitização De Créditos Imobiliários

Securitização De Créditos Imobiliários Securitização De Créditos Imobiliários Operações Imobiliárias A 1. O que é securitização de créditos imobiliários? Securitização é um processo estruturado, coordenado por uma instituição especializada

Leia mais

Administração Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras

Administração Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras Administração Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras Prof. Onivaldo Izidoro Pereira Finanças Corporativas Ambiente Econômico Em suas atividades uma empresa relacionase com: Clientes

Leia mais

Como funcionam os fundos de investimentos

Como funcionam os fundos de investimentos Como funcionam os fundos de investimentos Fundos de Investimentos: são como condomínios, que reúnem recursos financeiros de um grupo de investidores, chamados de cotistas, e realizam operações no mercado

Leia mais

BNDES Prosoft. Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação

BNDES Prosoft. Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação Objetivo - Contribuir para o desenvolvimento da indústria nacional de software

Leia mais

4º PAINEL: INVESTIMENTO PRIVADO, INVESTIMENTO PÚBLICO E MERCADO DE CAPITAIS NO BRASIL

4º PAINEL: INVESTIMENTO PRIVADO, INVESTIMENTO PÚBLICO E MERCADO DE CAPITAIS NO BRASIL SEMINARIO FIESP REINDUSTRIALIZAÇÃO DO BRASIL: CHAVE PARA UM PROJETO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO 4º PAINEL: INVESTIMENTO PRIVADO, INVESTIMENTO PÚBLICO E MERCADO DE CAPITAIS NO BRASIL 26 agosto 2013 Carlos

Leia mais

Fundo Caixa Crescimento. Junho de 2015

Fundo Caixa Crescimento. Junho de 2015 Fundo Caixa Crescimento Junho de 2015 O que é o Capital de Risco Modalidades O Capital de Risco constitui uma forma de financiamento de longo prazo das empresas, realizado por investidores financeiros

Leia mais

FORUM NACIONAL DE EDUCAÇÃO

FORUM NACIONAL DE EDUCAÇÃO FORUM NACIONAL DE EDUCAÇÃO Educação Profissional e Tecnológica Sergio Moreira BRASIL ÍNDICE GLOBAL DE COMPETITIVIDADE 2013/2014 Ranking Global de Competitividade BRICS: 2006 a 2013 Brasil ficou em 56º

Leia mais

NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa

NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 7 - Demonstrações de Fluxos de Caixa, adoptada pelo texto

Leia mais

Resultados do projeto: prática de financiamento. Joana Castro e Almeida

Resultados do projeto: prática de financiamento. Joana Castro e Almeida Resultados do projeto: prática de financiamento Joana Castro e Almeida Financiamento externo pelas CM? 1/3 SIM; 2/3 NÃO Objetivos T. 4 Sistema de financiamento 1. Conhecer a prática de financiamento bancário

Leia mais

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,

Leia mais

O Cluster Financeiro

O Cluster Financeiro O Cluster Financeiro Um sector financeiro promotor do crescimento Manuel Lima Bolsa de Valores de Cabo Verde 15 de Maio de 2013 WS 2.4 O Cluster Financeiro Índice Breves notas O que assinalam os números

Leia mais

Evolução do SFN. 1. Primeiro Período: 1808-1914 MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS. 3. Terceiro Período: 1945-1965. 2. Segundo Período: 1914-1945

Evolução do SFN. 1. Primeiro Período: 1808-1914 MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS. 3. Terceiro Período: 1945-1965. 2. Segundo Período: 1914-1945 Evolução do SFN MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS Profa. Dra. Andréa Paula Segatto-Mendes apsm@ufpr.br 1. Primeiro Período: 1808-1914 Abertura dos portos - acordos comerciais diretos Criação do Banco do

Leia mais

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários Instrumento de captação de recursos e de investimentos no mercado imobiliário O produto O Certificado

Leia mais

Workshop - Mercado Imobiliário

Workshop - Mercado Imobiliário Workshop - Mercado Imobiliário Workshop - Mercado Imobiliário Workshop - Mercado Imobiliário 1. O que está acontecendo com o Brasil? 2. Por que o Brasil é a bola da vez? 3. Por que o Mercado imobiliário

Leia mais

Como investir em 2012 Entenda como funciona cada produto financeiro : O Globo 2/fev/2012

Como investir em 2012 Entenda como funciona cada produto financeiro : O Globo 2/fev/2012 Como investir em 2012 Entenda como funciona cada produto financeiro : O Globo 2/fev/2012 Analistas indicam quais cuidados tomar no mercado financeiro em 2012 e quais investimentos oferecem menor probabilidade

Leia mais

REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Destaque

REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Destaque REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Destaque Walter Douglas Stuber e Adriana Maria Gödel Stuber WALTER DOUGLAS STUBER é sócio fundador de Amaro, Stuber e Advogados Associados, e ADRIANA MARIA GÖDEL é advogada

Leia mais

ADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES

ADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES ADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES 1. Disposições gerais 1.1. As presentes Regras de Execução nas Melhores Condições (doravante Regras ) estipulam os termos, condições e

Leia mais

Pelouro de Supervisão Bancária e de Seguros. Lara Simone Beirão

Pelouro de Supervisão Bancária e de Seguros. Lara Simone Beirão Pelouro de Supervisão Bancária e de Seguros Lara Simone Beirão Dezembro de 2014 1 Introdução Outline 2 Carteira de Activos 3 4 Evolução do Passivo Alguns Indicadores 5 Síntese 6 Desafios do Sistema Financeiro

Leia mais

Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio

Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio 1. V Semana Internacional A Semana Internacional é o evento mais carismático e que tem maior visibilidade externa organizado pela AIESEC Porto FEP, sendo

Leia mais

PROGRAMA DE FINANCIAMENTO PARA O TURISMO

PROGRAMA DE FINANCIAMENTO PARA O TURISMO PROGRAMA DE FINANCIAMENTO PARA O TURISMO LINHAS DE CRÉDITO PARA MICRO, PEQUENA E MÉDIA EMPRESAS Novembro 2008 FUNGETUR Fundo Geral de Turismo Fomentar e prover recursos para o financiamento de atividades

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE

Leia mais

Novos Negócios Farma

Novos Negócios Farma Novos Negócios Farma *Estudos Pré-Clínicos no Brasil: atual cenário e oportunidades *P&D de Novas Moléculas no Brasil *Parcerias ICTs & Empresas: barreiras e oportunidades *Oportunidades e desafios do

Leia mais

Qual o âmbito deste protocolo e que tipo de projectos pretende apoiar?

Qual o âmbito deste protocolo e que tipo de projectos pretende apoiar? QUESTÕES COLOCADAS PELO JORNALISTA MARC BARROS SOBRE O PROTOCOLO ENTRE A FNABA E O TURISMO DE PORTUGAL Qual o âmbito deste protocolo e que tipo de projectos pretende apoiar? Com propostas para fazer e

Leia mais

Sistema de Informações de Crédito do Banco Central Solidez para o Sistema Financeiro Nacional Facilidades para os tomadores de empréstimos

Sistema de Informações de Crédito do Banco Central Solidez para o Sistema Financeiro Nacional Facilidades para os tomadores de empréstimos Sistema de Informações de Crédito do Banco Central Solidez para o Sistema Financeiro Nacional Facilidades para os tomadores de empréstimos Transparência para a sociedade istema de Informações de Crédito

Leia mais

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 A Dinâmica dos espaços da Globalização. (9º ano) *Estudaremos a difusão do modo capitalista de produção, ou seja, do modo de produzir bens e

Leia mais

COMPETIR + Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial

COMPETIR + Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada COMPETIR + Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial Subsistemas Fomento da Base Económica de Exportação Desenvolvimento Local Empreendedorismo

Leia mais

Parte I: As modalidades de aplicação e de acompanhamento do Código voluntário;

Parte I: As modalidades de aplicação e de acompanhamento do Código voluntário; ACORDO EUROPEU SOBRE UM CÓDIGO DE CONDUTA VOLUNTÁRIO SOBRE AS INFORMAÇÕES A PRESTAR ANTES DA CELEBRAÇÃO DE CONTRATOS DE EMPRÉSTIMO À HABITAÇÃO ( ACORDO ) O presente Acordo foi negociado e adoptado pelas

Leia mais

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO NOÇÕES BÁSICAS SOBRE CRÉDITO

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO NOÇÕES BÁSICAS SOBRE CRÉDITO ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO NOÇÕES BÁSICAS SOBRE CRÉDITO Índice Conceito de empréstimo Avaliação da capacidade financeira Principais tipos de crédito Ficha de Informação Normalizada Principais características

Leia mais

Financiamento. Financiamento

Financiamento. Financiamento É preciso ter em conta o valor de: Imobilizações corpóreas Imobilizações incorpóreas Juros durante a fase de investimento Capital circulante permanente 1 O capital circulante tem que financiar o ciclo

Leia mais

Madeira: Global Solutions for Wise Investments

Madeira: Global Solutions for Wise Investments Madeira: Global Solutions for Wise Investments Madeira: Global Solutions for Wise Investments O Centro Internacional de Negócios da Madeira Lisboa, 20 de Abril de 2010 Índice 1. Fundamentos do CINM 2.

Leia mais

ROSÁRIO MARQUES Internacionalizar para a Colômbia Encontro Empresarial GUIMARÃES 19/09/2014

ROSÁRIO MARQUES Internacionalizar para a Colômbia Encontro Empresarial GUIMARÃES 19/09/2014 ROSÁRIO MARQUES Internacionalizar para a Colômbia Encontro Empresarial GUIMARÃES 19/09/2014 REPÚBLICA DA COLÔMBIA POPULAÇÃO 48 Milhões SUPERFÍCIE 1.141.748 Km2 CAPITAL Bogotá 7,3 milhões PRINCIPAIS CIDADES

Leia mais

Gestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes.

Gestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes. Gestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes. Por Palmira Santinni No Brasil, nos últimos anos, está ocorrendo um significativo aumento na criação de novas empresas e de optantes pelo

Leia mais

Rumo à abertura de capital

Rumo à abertura de capital Rumo à abertura de capital Percepções das empresas emergentes sobre os entraves e benefícios 15º Encontro Nacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais 4 de julho de 2013 Pontos de partida

Leia mais

IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO

IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO hhh IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) O Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) é aplicável quer ao rendimento obtido por entidades residentes

Leia mais

Organização do Mercado de Capitais Português

Organização do Mercado de Capitais Português Instituto Superior de Economia e Gestão Organização do Mercado de Capitais Português Docente: Discentes : Prof. Dra. Raquel Gaspar Inês Santos João Encarnação Raquel Dias Ricardo Andrade Temas a abordar

Leia mais

CAPI CANISM TAL DE O DE C RISCO APIT AL DE RISCO

CAPI CANISM TAL DE O DE C RISCO APIT AL DE RISCO MECANISMO CAPITAL DE CAPITAL DE RISCO DE RISCO António Carvalho A Portugal Ventures InovCapital AICEP Capital Global Turismo Capital Clarificação de objectivos estratégicos e concentração de meios para

Leia mais

PRAZOS E RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução.

PRAZOS E RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução. Proibida a reprodução. A Planner oferece uma linha completa de produtos financeiros e nossa equipe de profissionais está preparada para explicar tudo o que você precisa saber para tomar suas decisões com

Leia mais

Linha Específica. Dotação Específica do Têxtil, Vestuário e Calçado CAE das divisões 13, 14 e 15

Linha Específica. Dotação Específica do Têxtil, Vestuário e Calçado CAE das divisões 13, 14 e 15 IAPMEI/DGAE (www.iapmei.pt / www.dgae.pt) PME Invest (Linha de Crédito com juro bonificado) Linha de Crédito PME Investe III Condições e processo de candidatura A Condições 1. Condições a observar pelas

Leia mais

Módulo de Formação 4. para os mercados intermédios e avançados em CDE

Módulo de Formação 4. para os mercados intermédios e avançados em CDE Módulo de Formação 4. para os mercados intermédios e avançados em CDE Financiamento do CDE Projeto Transparense VISÃO GLOBAL SOBRE OS MÓDULOS DE FORMAÇÃO I. Introdução ao CDE II. Processo do CDE da Identificação

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 01 Finanças e Empresas Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO Finanças e Empresas... 3 1. Introdução a Administração Financeira... 3 2. Definições... 3 2.1. Empresas...

Leia mais

Enquadramento da atividade bancária

Enquadramento da atividade bancária Enquadramento da atividade bancária Miguel Matias E.S.T.G. Instituto Politécnico de Leiria CET TECNICAS GESTAO E COM INTERNACIONAL EDIÇÃO 2015/16 PROGRAMA 1. Enquadramento da atividade bancária 2. Conta

Leia mais

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL INSTITUIÇÕES. Lei 4.595/64 FINANCEIRAS COLETA INTERMEDIAÇÃO APLICAÇÃO CUSTÓDIA

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL INSTITUIÇÕES. Lei 4.595/64 FINANCEIRAS COLETA INTERMEDIAÇÃO APLICAÇÃO CUSTÓDIA SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL INSTITUIÇÕES Lei 4.595/64 FINANCEIRAS COLETA INTERMEDIAÇÃO APLICAÇÃO CUSTÓDIA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA JUROS PAGOS PELOS TOMADORES - REMUNERAÇÃO PAGA AOS POUPADORES SPREAD

Leia mais

A rede de franquias nº 1 em produtividade do mundo

A rede de franquias nº 1 em produtividade do mundo FRANQUIA A rede de franquias nº 1 em produtividade do mundo A rede de franquia com maior volume de vendas nos EUA. (Real Trends 500 2011) Primeiro sistema de franquias imobiliárias da América do Norte

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

Aula 06: Moedas e Bancos

Aula 06: Moedas e Bancos Aula 06: Moedas e Bancos Macroeconomia Agregados Monetários. As contas do Sistema Monetário. Gilmar Ferreira Janeiro 2010 Moeda Conceitualmente, o termo moeda é usado para denominar tudo aquilo que é geralmente

Leia mais

Fomento à Inovação e Negócios em Ciências da Vida em Belo Horizonte

Fomento à Inovação e Negócios em Ciências da Vida em Belo Horizonte Fomento à Inovação e Negócios em Ciências da Vida em Belo Horizonte Atração de Investimentos, Promoção Comercial e Projeção Internacional Eduardo Bernis Secretaria Municipal de Desenvolvimento Belo Horizonte

Leia mais

Unidade III. Mercado Financeiro. Prof. Maurício Felippe Manzalli

Unidade III. Mercado Financeiro. Prof. Maurício Felippe Manzalli Unidade III Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros Lembrando da aula anterior Conceitos e Funções da Moeda Política Monetária Política Fiscal Política Cambial

Leia mais

O que pode a União Europeia fazer pelas pessoas? O Fundo Social Europeu é uma resposta a esta questão

O que pode a União Europeia fazer pelas pessoas? O Fundo Social Europeu é uma resposta a esta questão 1 2 O que pode a União Europeia fazer pelas pessoas? O Fundo Social Europeu é uma resposta a esta questão 3 A origem do Fundo Social Europeu O Fundo Social Europeu foi criado em 1957 pelo Tratado de Roma,

Leia mais

Reforma da Segurança Social Prioridade Estratégica Nacional

Reforma da Segurança Social Prioridade Estratégica Nacional INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL Reforma da Segurança Social Prioridade Estratégica Nacional - A ligação entre os Fundos de Pensões e o 1 Os Fundos de Pensões em Portugal Início em 1987 Fundos de Pensões

Leia mais

Previdência no Brasil. Regime de Previdência Complementar. Regimes Próprios dos Servidores Públicos. Regime Geral de Previdência Social

Previdência no Brasil. Regime de Previdência Complementar. Regimes Próprios dos Servidores Públicos. Regime Geral de Previdência Social As Entidades Fechadas de participantes desta pesquisa, conhecidas como Fundos de Pensão, fazem parte do Sistema de. Os Fundos de Pensão desenvolveram-se e modernizaram-se ao longo dos últimos anos graças

Leia mais

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO O QUE É? No Brasil um fundo de investimento possui a sua organização jurídica na forma de um condomínio de investidores, portanto o fundo de investimento possui um registro na Receita Federal (CNPJ) pois

Leia mais

O que é o Banco Europeu de Investimento?

O que é o Banco Europeu de Investimento? O que é o Banco Europeu de Investimento? O BEI é o banco da União Europeia. Como primeiro mutuário e mutuante multilateral, proporciona financiamento e conhecimentos especializados a projectos de investimento

Leia mais

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 %

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 % ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA A partir de 2005 foi iniciado um processo de alongamento dos prazos das carteiras de renda fixa da PSS, que propiciou bons ganhos por oito anos seguidos até o final

Leia mais

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante

Leia mais

Juros Simples. www.siteadministravel.com.br

Juros Simples. www.siteadministravel.com.br Juros Simples Juros simples é o acréscimo percentual que normalmente é cobrado quando uma dívida não foi pago na data do vencimento. Financiamento de casa própria A casa própria é o sonho de muitas famílias,

Leia mais

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Outubro 2009

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Outubro 2009 Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Outubro 2009 BH COPA 2014 Agenda Resumo Institucional Os Projetos que Apoiamos Formas de Atuação Condições de Financiamento Fechamento Agenda Resumo

Leia mais

2.7 Financiamento. Por que Financiamento? Comparação Internacional. Visão 2022

2.7 Financiamento. Por que Financiamento? Comparação Internacional. Visão 2022 2.7 Financiamento Por que Financiamento? O ritmo de crescimento de uma economia e a competitividade da sua indústria dependem da disponibilidade de recursos para investimento e da capacidade do sistema

Leia mais

Encontro de Bancos Centrais de países de língua portuguesa

Encontro de Bancos Centrais de países de língua portuguesa Encontro de Bancos Centrais de países de língua portuguesa Antônio Gustavo Matos do Vale Diretor de Liquidações e Desestatização 4 de outubro de 2010 1 Evolução recente da economia brasileira O momento

Leia mais

O FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR?

O FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR? O FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR? FERNANDO B. MENEGUIN 1 O FGTS - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, regido pela Lei nº 8.036, de 11/05/90, foi instituído, em 1966, em substituição à estabilidade

Leia mais

Avaliação de Conhecimentos. Macroeconomia

Avaliação de Conhecimentos. Macroeconomia Workshop de Macroeconomia Avaliação de Conhecimentos Específicos sobre Macroeconomia Workshop - Macroeconomia 1. Como as oscilações na bolsa de valores impactam no mercado imobiliário? 2. OquemoveoMercadoImobiliário?

Leia mais

Nordeste FEVEREIRO 2015

Nordeste FEVEREIRO 2015 Banco do Nordeste FEVEREIRO 2015 Banco do Nordeste do Brasil Visão Geral Banco Múltiplo com 62 anos de atuação para o desenvolvimento da região Nordeste, norte de MG e do ES. Ativos Totais R$ 71,0 bilhões

Leia mais

1 - Estrutura do Sistema Financeiro Nacional: 2 - Sistema de Seguros Privados e Previdência Complementar:

1 - Estrutura do Sistema Financeiro Nacional: 2 - Sistema de Seguros Privados e Previdência Complementar: EDITAL 2012 1 - Estrutura do Sistema Financeiro Nacional: Conselho Monetário Nacional; Banco Central do Brasil; Comissão de Valores Mobiliários; Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional; bancos

Leia mais

Solução RCR DESENVOLVER

Solução RCR DESENVOLVER Solução RCR DESENVOLVER Destinatários Micro e pequenas empresas Objectivo da solução A Solução RCR DESENVOLVER disponibiliza as ferramentas e o apoio necessários para as empresas que procuram soluções

Leia mais

SÉRIE IPO s: TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE ABERTURA DE CAPITAL. Parte 4: Como tornar sua Empresa uma Companhia de Capital Aberto

SÉRIE IPO s: TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE ABERTURA DE CAPITAL. Parte 4: Como tornar sua Empresa uma Companhia de Capital Aberto SÉRIE IPO s: TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE ABERTURA DE CAPITAL Parte 4: Como tornar sua Empresa uma Companhia de Capital Aberto o O que é Abertura de Capital o Vantagens da abertura o Pré-requisitos

Leia mais

FUNDOS IMOBILIARIOS O GUIA DEFINITIVO

FUNDOS IMOBILIARIOS O GUIA DEFINITIVO 1 FUNDOS IMOBILIARIOS O GUIA DEFINITIVO Autor: Jonatam César Gebing Abril de 2015 2 FUNDOS IMOBILIÁRIOS: O GUIA DEFINITIVO MODULO 02 FUNDOS IMOBILIÁRIOS: PORQUE INVESTIR Fundos Imobiliários, o Guia Definitivo.

Leia mais

A sustentabilidade da economia requer em grande medida, a criação duma. capacidade própria de produção e fornecimento de bens e equipamentos,

A sustentabilidade da economia requer em grande medida, a criação duma. capacidade própria de produção e fornecimento de bens e equipamentos, REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE -------- MINISTÉRIO DA ENERGIA GABINETE DO MINISTRO INTERVENÇÃO DE S.EXA SALVADOR NAMBURETE, MINISTRO DA ENERGIA, POR OCASIÃO DA INAUGURAÇÃO DA FÁBRICA DE CONTADORES DA ELECTRO-SUL

Leia mais

COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA

COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Pessoa física que deseja constituir um negócio

Leia mais

Mercado de Títulos Ligados ao Setor Imobiliário para Fundos de Pensão

Mercado de Títulos Ligados ao Setor Imobiliário para Fundos de Pensão Mercado de Títulos Ligados ao Setor Imobiliário para Fundos de Pensão Marielle Brugnari dos Santos Gerência de Produtos Imobiliários Junho/20111 Desenvolvimento do Mercado Imobiliário Cédula de Crédito

Leia mais

Flash informativo fiscal nº6 - julho 2015

Flash informativo fiscal nº6 - julho 2015 aurennews julho 2015 Flash informativo fiscal nº6 - julho 2015 Novo regime especial aplicável às entidades licenciadas na Zona Franca da Madeira a partir de 1 de janeiro de 2015 Foi publicada no dia 1

Leia mais

ENTIDADES AUTO-REGULADORAS DO MERCADO ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO

ENTIDADES AUTO-REGULADORAS DO MERCADO ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO BM&FBOVESPA A BM&FBOVESPA é muito mais do que um espaço de negociação: lista empresas e fundos; realiza negociação de ações, títulos, contratos derivativos; divulga cotações; produz índices de mercado;

Leia mais

EB-5 GREEN CARD PARA INVESTIDORES

EB-5 GREEN CARD PARA INVESTIDORES Mude-se para os EUA Hoje! PORT EB-5 GREEN CARD PARA INVESTIDORES Todas as pessoas conhecem clientes, amigos ou parentes que possuem o desejo de se mudar para os Estados Unidos, especialmente para a Flórida.

Leia mais