PLANO DE OCUPAÇÃO INTEGRAL DOS TEMPOS ESCOLARES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANO DE OCUPAÇÃO INTEGRAL DOS TEMPOS ESCOLARES"

Transcrição

1 PLANO DE OCUPAÇÃO INTEGRAL DOS TEMPOS ESCOLARES Francisco Vitorino Águeda, 6 de setembro de 2011 Página 1

2 1 - INTRODUÇÃO Nos termos do artº 15º, pontos 1 a 3 do Despacho nº 5328/2011, de 28 de Março, a escola é responsável pela organização e execução das actividades educativas a proporcionar aos alunos durante todo o período de tempo em que estes permanecem no espaço escolar. Os tempos registados no horário individual dos alunos devem ser prioritariamente preenchidos com a realização de actividades lectivas, pelo que cabe ao director da escola criar os mecanismos de programação e planeamento das actividades educativas que favoreçam o aproveitamento dos tempos escolares, com prioridade para o cumprimento do currículo e dos programas de cada disciplina. Nesse sentido, devem ser providenciados os recursos humanos, físicos e materiais necessários ao desenvolvimento de tais actividades. De modo a garantir a máxima execução dos tempos escolares, foi elaborado o presente Plano que define um conjunto de mecanismos de funcionamento da escola, cujo objectivo primordial é maximizar o índice de cumprimento do processo educativo. 2- INFORMAÇÕES Encontram-se matriculados até ao momento cerca de 903 alunos, dos quais 852 frequentam o ensino diurno e 51, para já, frequentam o ensino noturno, na modalidade de Educação e Formação de Adultos (Cursos EFA). Foram constituídas 42 turmas no ensino diurno que distribuem do seguinte modo: 13 turmas do ensino básico (10 turmas do ensino regular e 3 de CEF), 29 turmas do ensino secundário (15 do ensino regular e 14 do ensino profissional). O número total de alunos e de turmas da escola é, neste momento, similar ao do ano transato, embora o número de alunos diurnos seja ligeiramente superior. Quando se encontrarem concluídas todas as colocações, o número de professores rondará os 114 (menos 13 que no ano transato), 93 dos quais dos Quadros do ME. O número de funcionários é de 39, distribuídos da seguinte forma: Assistentes Operacionais (AAE e Guardas Noturnos) 25; Assistentes Técnicos (Administrativos) 8; Técnicos Superiores (Psicóloga e Técnicas Superiores do CNO) 6. Importa salientar que se esperam alguns problemas relativamente ao número funcionários, dada a dimensão da escola. Pede-se, por isso, o apoio e a colaboração de todos os professores, no sentido de garantir o cumprimento das normas estabelecidas relativamente ao funcionamento da escola e a manutenção da ordem e da disciplina fora da sala de aula, assunto ao qual a Direção dará a maior atenção ao longo do ano letivo. Dentro da sala de aula, espera-se, obviamente, que as orientações em vigor na escola sejam cumpridas e a ordem Página 2

3 seja mantida, pois disso depende a ambiente propício ao normal desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem. 3 - PLANO DE OCUPAÇÃO INTEGRAL DOS TEMPOS ESCOLARES Cumprindo o estipulado no artº 15º do Despacho 5328/2011, foi elaborado o PLANO DE OCUPAÇÃO INTEGRAL DOS TEMPOS ESCOLARES para o ano letivo de 2011/2012, que a seguir se apresenta. Este plano permite suprir a ausência temporária do professor titular da turma, privilegiando a realização das atividades letivas e dando prioridade ao cumprimento do currículo e dos programas de cada disciplina/área. De acordo com o despacho supra mencionado, a Ocupação Integral dos Tempos Escolares aplica-se aos alunos dos Ensinos Básico e Secundário e recorre à figura da substituição do docente em falta, por um outro docente. Ainda segundo este Despacho: Os tempos registados no horário individual dos alunos devem ser prioritariamente preenchidos com a realização de atividades letivas (nº 2 do artº 15º). O docente que pretenda ausentar-se do serviço deve, sempre que possível, entregar ao Diretor do respetivo agrupamento / escola o plano de aula da turma a que irá faltar e a indicação de uma atividade pedagógica específica 1 (nº 4 do artº 15º) A não comunicação da intenção de faltar e a não apresentação do plano de aula constituem fundamento bastante para a injustificação da falta dada, sempre que a mesma dependa de autorização ou possa ser recusada por conveniência ou necessidade de funcionamento do serviço. (nº 2 5 do artº 15º) 3.1 CONCEITOS Bolsa de Substituição A bolsa de substituição corresponde ao conjunto de professores que, em cada tempo letivo, se encontra disponível para suprir a ausência inesperada de qualquer docente a uma ou mais aulas de qualquer turma. Faltas por motivos previstos As faltas por motivos previstos são as que ocorrem com conhecimento prévio do docente, devendo este dar conhecimento à Direção com a antecedência possível, entregando o 1 A atividade pedagógica específica destina-se, nos termos do nº 8 do artº 13, a situações em que se encontre esgotada a possibilidade de realizar permuta de aula, ou esgotada a possibilidade de a mesma ser assegurada por docente com formação adequada. Neste caso, deve recorrer-se a aula de substituição para ocupação educativa dos alunos e preferencialmente à atividade pedagógica específica entregue pelo docente que irá faltar. Página 3

4 respetivo plano de aula. Estão neste caso, por exemplo, as faltas por casamento, para consultas médicas, para tratamento ambulatório, por conta do período de férias ao abrigo do artº 102º do ECD, para cumprimento de obrigações legais, etc. Faltas por motivos imprevistos A falta por motivos imprevistos é aquela que ocorre, comprovadamente, por causas alheias à vontade do professor, sem possibilidade da sua previsão. Estão neste caso as faltas por acidente, doença súbita, etc. O professor deve, também nestes casos, e pelos meios mais expeditos que tiver ao seu alcance, procurar avisar o mais rapidamente possível os serviços da escola. Permuta A permuta é a transposição recíproca entre dias e horas de duas ou mais aulas de diferentes disciplinas / áreas curriculares no horário de uma turma. A permuta destina-se exclusivamente a aulas, apoio dirigido e atendimento a EE pelo Diretor de Turma ou a formandos pelo Mediador. Plano de Aula Conjunto de indicações claras e concisas, formalizadas pelo docente que tencione faltar, contendo, de forma simples, objetivos, conteúdos, estratégias/atividades e formas de avaliação, de modo a permitir a lecionação por outro docente a uma determinada disciplina/área curricular e a uma determinada turma. Em suma, significa a preparação da aula para ser cumprida por outrem, dando sequência à planificação da disciplina. Antecipação de aula É a antecipação de uma aula relativamente ao dia e à hora em que estava prevista. O professor deve solicitar autorização ao Diretor, em impresso próprio, com a antecedência mínima de 2 dias úteis relativamente ao dia da aula. A possibilidade de antecipação destina-se exclusivamente a aulas, apoios dirigidos e atendimento a EE pelo Diretor de Turma, ou a formandos pelo Mediador. Reposição de aula É a alteração do dia e hora em que uma aula estava prevista. O professor deve solicitar autorização ao Diretor, em impresso próprio, com a antecedência mínima de 2 dias úteis. A reposição deverá ocorrer no máximo até aos 15 dias após a data prevista para a realização da referida aula e sempre no período letivo a que diz respeito a ausência. A reposição poderá ocorrer em data posterior desde que seja manifestamente impossível de concretizar durante aquele período e desde que devidamente articulado com a Direção. A reposição destina-se Página 4

5 exclusivamente a aulas, apoio dirigido e atendimento a EE pelo Diretor de Turma ou a formandos pelo Mediador. 3.2 OPERACIONALIZAÇÃO DO PLANO A NO CASO DE FALTA POR MOTIVOS PREVISTOS 1. PERMUTA Em caso de ausência planeada deve o professor ser substituído através da realização de permuta com outro docente da turma, garantindo assim a ocupação plena dos tempos escolares previstos no horário do aluno. Para tal, deve o docente entregar na Direção, com uma antecedência mínima de 2 dias úteis, um impresso próprio (Anexo 1) contendo indicação da disciplina, ano, turma, dia e hora da aula que pretende permutar e assinatura do proponente e do aceitante. Caso a proposta seja deferida, não haverá lugar a marcação de falta, sendo o impresso remetido ao funcionário do piso respetivo. Todavia, caso a aula não seja cumprida de acordo com o previsto, será marcada falta ao professor que não comparecer no dia e hora autorizado. Desta situação não poderá resultar qualquer prejuízo para os alunos, devendo estes ser informados pelo professor proponente, de modo a que possam munir-se do material necessário ao funcionamento da nova aula. 2. SUBSTITUIÇÃO POR DOCENTE DA MESMA ÁREA DISCIPLINAR Perante a necessidade de faltar e na impossibilidade de realizar permuta (situação sempre desejável), o professor deve comunicar esse facto à Direção com pelo menos 2 dias úteis de antecedência, entregando o respetivo Plano de Aula para que, caso seja possível, um docente do mesmo grupo disciplinar o substitua. Nas situações em que a substituição resulte de um acordo prévio entre docentes, o Plano de Aula deverá identificar o professor que o irá concretizar. Os alunos deverão ter sempre conhecimento prévio da situação por parte do professor substituído. No TProfessor, no horário do professor substituto, surgirá a aula que ele irá assegurar, pelo que deverá sumariar rigorosa e claramente a matéria lecionada ou a(s) atividade(s) realizada/s). A aula é numerada automaticamente como aula dada. Neste caso, haverá lugar a marcação de falta ao professor substituído, muito embora a aula conte como tendo sido cumprida, não penalizando, portanto, os alunos em causa e o professor ausente. Página 5

6 3. ANTECIPAÇÃO E/OU REPOSIÇÃO DE AULA O professor que prevê faltar pode efetuar, em situações justificáveis, antecipação ou reposição de aula, observando sempre o limite máximo de blocos letivos do horário da turma (4 blocos). Para tal, deve o docente entregar na Direção, com uma antecedência mínima de 2 dias úteis, um impresso próprio (Anexo 1), contendo indicação da disciplina, ano, turma, dia e hora para onde pretende transferir a aula. Os professores deverão informar os alunos com antecedência para que estes possam fazer a gestão do seu tempo e do material didático a transportar. Caso a antecipação ou reposição da aula venha a alterar o horário da turma, obrigando os alunos a ficar na escola para além do seu horário habitual, deverá o docente, por si ou via Diretor de Turma, informar por escrito os Encarregados de Educação, só se considerando a situação conforme quando o professor ou o Diretor de Turma obtiverem o destacável com a respetiva autorização. Nestas condições não haverá lugar à marcação de falta ao docente, sendo o impresso remetido ao funcionário respetivo. Quer por antecipação, quer por reposição, a situação deverá ser regularizada num prazo máximo de 2 semanas relativamente à data em que a aula deveria ser/ter sido dada. Poderá ocorrer em data posterior desde que seja manifestamente impossível de concretizar durante aquele período e desde que devidamente articulado com a Direção B NO CASO DE FALTA POR MOTIVOS IMPREVISTOS No caso de falta por motivos imprevistos o docente titular da turma deve procurar informar a Direção da escola (ou, em caso de impossibilidade, a telefonista); No caso de a ausência do professor ser notada apenas no momento da aula, o funcionário do setor respetivo deve solicitar um professor de substituição à funcionária responsável por esse serviço, que se encontra no 2º Piso, junto ao Gabinete do Aluno, ou junto à sala de Professores, conforme a hora. É possível realizar atividades curriculares nos casos em que, em hora de substituição, houver um docente do mesmo conselho de turma (permuta), ou um docente do mesmo grupo disciplinar e o docente ausente tenha deixado Plano de Aula (substituição). Pode ainda haver lugar a antecipação ou a reposição de aulas por parte de professores que se encontrem em horas de substituição. Quando não for possível realizar as atividades letivas desta forma, recorrer-se-á a uma bolsa de professores de substituição, 2 ou 3 em cada hora, que realizarão atividades de enriquecimento e complemento curricular que possibilitem a ocupação educativa dos alunos. Para o efeito, devem privilegiar em primeiro lugar a atividade específica entregue Página 6

7 pelo professor titular da turma. Caso tal não seja possível, podem ser consideradas, entre outras, as seguintes atividades: Sala de Estudo onde poderão desenvolver-se atividades de natureza formativa do âmbito da área cientifico-didática do docente substituto. Para tal, os grupos disciplinares devem elaborar um conjunto de materiais que sirvam de suporte a estas atividades. visionamento de filmes clubes temáticos; atividades no âmbito das TIC, leitura orientada (BE); pesquisa bibliográfica orientada (BE); atividades desportivas orientadas por um professor de Educação Física; atividades oficinais, musicais e teatrais; outras atividades pedagógicas da iniciativa do docente substituto. O critério para fazer avançar um professor para uma aula de substituição é o seguinte: 1º - professor da turma; 2º - professor do mesmo grupo disciplinar; 3º - rotatividade. Encontram-se a funcionar no presente ano letivo um conjunto de atividades de complemento curricular que podem enquadrar alunos na falta do professor titular da turma. O professor destacado para efetuar uma substituição não planeada poderá acompanhar os alunos a um dos seguintes clubes/projetos, de acordo com o seu horário de funcionamento: Clube de Cidadania e Educação Financeira Clube de Ciências Físicas e Químicas Clube de Matemática Clube de Desporto Escolar Clube de Inglês Clube Com.Ciência da Castilho Os professores que realizem ocupação educativa dos alunos poderão levar os alunos à Biblioteca, após se terem verificado as condições de acolhimento neste espaço, para realizar atividades sugeridas anteriormente ou outras de sua iniciativa. Os professores de substituição podem, na ausência de outros recursos, utilizar, no espaço da sala de aula, os disponibilizados pela biblioteca, nomeadamente periódicos, filmes, livros de referência para consulta ou ainda recursos de leitura autónoma. Em aulas de substituição, os alunos podem ainda, desde que existam portáteis ligados à rede, aceder ao espaço da BE na plataforma moodle, explorando os recursos aí existentes, Página 7

8 bem como realizar pesquisas bibliográficas orientadas, no catálogo, no âmbito dos temas em estudo nas disciplinas em causa. Na falta/ausência excecional do professor de substituição e desde que exista um professor da equipa disponível, a turma poderá ser acolhida na BE para realizar atividades no âmbito de: leitura recreativa/informal/orientada; sessões formativas sobre o serviço de catálogo e outros instrumentos de apoio à aprendizagem; sessões formativas no âmbito da avaliação de sites; atividades associadas à literacia visual; sessões de leitura em voz alta; pesquisa bibliográfica orientada; pesquisa recreativa; debates no âmbito de assuntos de destaque na imprensa. Caso não recorra às atividades atrás referidas, o professor de substituição deve ter em atenção o seguinte: é da responsabilidade dos grupos disciplinares, por ação e orientação dos professores que constituem a bolsa de substituição, planificarem atividades educativas que permitam aos alunos aproveitar o espaço de aula de forma produtiva e enriquecedora, ficando guardadas em dossiê próprio na Sala de Estudo ; Os grupos disciplinares devem preparar um dossiê de atividades, ou um conjunto diversificado de materiais (jogos, dilemas, temas e técnicas para discussão em grupo, materiais audiovisuais, etc) para ocupação educativa dos alunos, ficando esse dossiê depositado na Sala de Estudo. Conforme se encontra atrás referido, em caso de ocupação educativa dos alunos, o professor de substituição deve registar de forma clara e objetiva o sumário das atividades realizadas, bem como registar as faltas dos alunos ausentes que contarão como falta à aula prevista no horário; é expressamente proibido permitir a saída alunos antes do terminus da aula; cabe ao professor levar os alunos a dignificarem a aula de substituição, evitando a perturbação e a indisciplina na sala de aula. Caso se verifique a ausência inesperada de um docente a uma turma de um Curso de Educação e Formação ou de um Curso Profissional e esgotada a possibilidade de permuta de aula, a ocupação educativa dos alunos deverá orientar-se exclusivamente para atividades que promovam o enriquecimento curricular, podendo os alunos permanecer na sala de aula ou Página 8

9 deslocar-se para a sala de estudo ou a para biblioteca, desde que acompanhados e devidamente enquadrados pelo professor de substituição. Os professores em hora de substituição deverão permanecer no gabinete do aluno, assegurando o seu funcionamento nos termos e orientações dadas pelas respetivas coordenadoras e de acordo com horário a disponibilizar brevemente. 4 AVALIAÇÃO DO PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES O cumprimento e execução do plano será objeto de avaliação intercalar no final de cada período pelas estruturas intermédias, nomeadamente pelos Departamentos Curriculares e pelo Conselho de Diretores de Turma, pela Direção da escola e pelo Conselho Pedagógico. No final do ano letivo, proceder-se-á a uma avaliação global do plano através da equipa de avaliação interna, que deverá inquirir também os Encarregados de Educação. Os resultados dessa avaliação serão objeto de análise e parecer pelo Conselho Geral. Página 9

10 PERMUTA / ANTECIPAÇÃO / REPOSIÇÃO DE AULAS (Riscar o que não interessa) Turmas/Disciplinas Professor De: Para: Ano/Turma: Dia / / Dia / / Disciplina: Hora : Hora : Nº de tempos Letivos Sala Sala Ano/Turma: Dia / / Dia / / Disciplina: Nº de tempos Letivos Hora : Sala Hora : Sala Fundamentação do pedido: Nota: Esta permuta é vinculativa. Em caso de incumprimento haverá lugar à marcação da respetiva falta ao aceitante. DESPACHO Tomei Conhecimento _ O Professor proponente O Professor aceitante Deferido / Indeferido Data: / / O Diretor (Francisco Manuel Guedes Vitorino) Águeda, ESMC, de de Página 10

11 Texto convertido pelo conversor da Porto Editora, respeitando o Acordo Ortográfico de Texto convertido pelo conversor da Porto Editora, respeitando o Acordo Ortográfico de Página 11

PLANO DE OCUPAÇÃO INTEGRAL DOS TEMPOS ESCOLARES

PLANO DE OCUPAÇÃO INTEGRAL DOS TEMPOS ESCOLARES PLANO DE OCUPAÇÃO INTEGRAL DOS TEMPOS ESCOLARES 2018-2019 IMSQUA00603 Página 1 INTRODUÇÃO Nos termos do artº 13º, ponto 3, do Despacho Normativo nº 10-B/2018, de 6 de julho, compete ao diretor, no âmbito

Leia mais

REGULAMENTO DA OCUPAÇÃO DOS ALUNOS

REGULAMENTO DA OCUPAÇÃO DOS ALUNOS REGULAMENTO DA OCUPAÇÃO DOS ALUNOS Tendo em vista criar condições para o efetivo cumprimento das metas de aprendizagem, o presente regulamento estabelece as regras e princípios orientadores a observar,

Leia mais

Ocupação Plena dos Tempos Escolares PLANO ANUAL 2009/2010. prof. [Escolher a data] 1 Projecto Educativo

Ocupação Plena dos Tempos Escolares PLANO ANUAL 2009/2010. prof. [Escolher a data] 1 Projecto Educativo 1 Projecto Educativo Ocupação Plena dos Tempos Escolares PLANO ANUAL 2009/2010 Marinha Grande, 05 de Setembro de 2009 ESPR 2008-2011 prof. [Escolher a data] 2 Critérios de Avaliação Índice I. ENQUADRAMENTO

Leia mais

PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES (POTE)

PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES (POTE) PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES (POTE) Susana Fernandes 2011/2012 ÍNDICE ENQUADRAMENTO 2 CONCEITOS 3 OPERACIONALIZAÇÃO 3 ACTIVIDADES PEDAGÓGICAS DE OCUPAÇÃO 4 OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES 5 REGISTO

Leia mais

Plano de Atividades de Ocupação Plena dos Tempos Escolares (PAOPTE)

Plano de Atividades de Ocupação Plena dos Tempos Escolares (PAOPTE) 2015 2016 Plano de Atividades de Ocupação Plena dos Tempos Escolares (PAOPTE) Agrupamento de Escolas General Serpa Pinto Cinfães Plano de Atividades de Ocupação Plena dos Tempos Escolares (PAOPTE) 2015/2016

Leia mais

PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES

PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES Agrupamento de Escolas de Vila Flor PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES 2018/2019 O Diretor do Agrupamento propôs ao Conselho Pedagógico, o qual aprovou, o seguinte conjunto de atividades de natureza

Leia mais

Agrupamento de Escolas Rio Arade PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LETIVOS (OTL)

Agrupamento de Escolas Rio Arade PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LETIVOS (OTL) Agrupamento de Escolas Rio Arade PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LETIVOS (OTL) Ano letivo 2012/2013 [Escolha a data] ÍNDICE Nota introdutória... 3 I. CONCEITOS... 4 II. OPERACIONALIZAÇÃO... 5 Ponto 1. Pré

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VALE DO TAMEL. Plano de Atividades Educativas de Complemento Curricular AECC

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VALE DO TAMEL. Plano de Atividades Educativas de Complemento Curricular AECC PAA 2016/2017: ANEXO III AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VALE DO TAMEL Plano de Atividades Educativas de Complemento Curricular AECC Despacho Normativo nº 10-A/2015, de 19 de junho, artigo 7º alínea b) e artigo

Leia mais

PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES

PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES Agrupamento de Escolas de Vila Flor PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES 2016/2017 Direção de Serviços da Região Norte AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA FLOR - 151841 ESCOLA EB2,3/S DE VILA FLOR - 346184

Leia mais

Introdução: Objectivos 1. Aulas de substituição

Introdução: Objectivos 1. Aulas de substituição 2009-2010 1 Introdução: Tendo em conta as orientações da tutela, as indicações do PE de Agrupamento enquanto documento orientador da política educativa da escola, as propostas dos grupos e subgrupos disciplinares

Leia mais

Agrupamento Vertical de Escolas Santos Simões

Agrupamento Vertical de Escolas Santos Simões Agrupamento Vertical de Escolas Santos Simões 2012-2013 1 I. PRINCÍPIOS O Despacho Normativo n.º 13-A/2012, de 5 de junho, na alínea e) do ponto 2º do artigo 3.º prevê a organização de um conjunto de atividades

Leia mais

Este plano estrutura-se em duas modalidades que se enumeram:

Este plano estrutura-se em duas modalidades que se enumeram: Conteúdo A NO PRÉ-ESCOLAR...3 B NO PRIMEIRO CICLO DO ENSINO BÁSICO...4 C - 2º E 3º CICLOS E ENSINO SECUNDÁRIO...4 1. PERMUTA...4 2. ATIVIDADES EDUCATIVAS DE COMPLEMENTO CURRICULAR (ACC)...5 E - PLANO ORGANIZATIVO

Leia mais

Plano de Ocupação Plena dos Tempos Escolares

Plano de Ocupação Plena dos Tempos Escolares Plano de Ocupação Plena dos Tempos Escolares 2015-2019 2015-2019 Despacho n.º 5328/2011 Diário da República, 2.ª série N.º 61 28 de Março de 2011 Artigo 15.º Ocupação plena de tempos escolares 1 O agrupamento/escola

Leia mais

PLANO ANUAL DE OCUPAÇÃO PLENA DOS TEMPOS ESCOLARES

PLANO ANUAL DE OCUPAÇÃO PLENA DOS TEMPOS ESCOLARES ESCOLA MARTIM DE FREITAS PLANO ANUAL DE OCUPAÇÃO PLENA DOS TEMPOS ESCOLARES Ano lectivo 2010-2011 Cumprindo o estipulado no Despacho nº 19 117/2008, de 17 de Julho e Despacho 11 120-B/2010, de 6 de Julho,

Leia mais

PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES POTE

PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES POTE Agrupamento de Escolas da Trofa ANO LETIVO 2012-2013 PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES POTE 2012 2013 2 Índice Conteúdo 1. ENQUADRAMENTO LEGAL... 3 2. OBJETIVO... 3 3. CONCEITOS... 3 4. OPERACIONALIZAÇÃO...

Leia mais

ORGANIZAÇÃO E GESTÃO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2013/2014

ORGANIZAÇÃO E GESTÃO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2013/2014 Escola EB1 João de Deus CÓD. 242 937 Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende CÓD. 346 779 AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE CÓD. 152 870 ORGANIZAÇÃO E GESTÃO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2013/2014 (Aprovado

Leia mais

PLANO ANUAL DE OCUPAÇÃO PLENA DOS TEMPOS ESCOLARES

PLANO ANUAL DE OCUPAÇÃO PLENA DOS TEMPOS ESCOLARES PLANO ANUAL DE OCUPAÇÃO PLENA DOS TEMPOS ESCOLARES 2010/2011 No cumprimento do estipulado pela alínea c) do art.º 13.º do despacho n.º 13599/2006, de 28 de Junho, alterado pelos despachos 17860/2007, de

Leia mais

Introdução. Análise. Relatório Síntese Despacho nº /2008, de 17 de Julho 2

Introdução. Análise. Relatório Síntese Despacho nº /2008, de 17 de Julho 2 Relatório Síntese Despacho n.º 19 117/2008, de 17 de Julho 2009/2010 I Introdução O presente relatório foi redigido a partir das informações enviadas pelos estabelecimentos de ensino e posteriormente sistematizadas

Leia mais

AUSÊNCIAS PREVISTAS Pré-escolar ou 1º ciclo

AUSÊNCIAS PREVISTAS Pré-escolar ou 1º ciclo PLANO DE OCUPAÇÃO PLENA DE TEMPOS ESCOLARES DOS ALUNOS (POPTE) (Aplicação do artigo 15º do Despacho nº 5328/2011 de 28 de março) A fim de garantir a ocupação plena dos alunos dos ensinos básico e secundário,

Leia mais

AUSÊNCIA DE CURTA DURAÇÃO MAPA DE ACAL FALTA POR MOTIVOS PREVISTOS. Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres

AUSÊNCIA DE CURTA DURAÇÃO MAPA DE ACAL FALTA POR MOTIVOS PREVISTOS. Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres ENQUADRAMENTO CONCEITOS Compete ao Órgão de Gestão do agrupamento de escolas a aprovação do Plano de Atividades de Acompanhamento de Alunos que visa assegurar acompanhamento dos alunos do ensino básico

Leia mais

Agrupamento de Escolas Fontes Pereira de Melo

Agrupamento de Escolas Fontes Pereira de Melo ESTRUTURAS DE APOIO EDUCATIVO ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (AEC) Organização 1. As Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC) encontram-se enquadradas por despacho próprio. 2. As AEC visam

Leia mais

PLANO ANUAL DE OCUPAÇÃO PLENA DOS TEMPOS ESCOLARES

PLANO ANUAL DE OCUPAÇÃO PLENA DOS TEMPOS ESCOLARES PLANO ANUAL DE OCUPAÇÃO PLENA DOS TEMPOS ESCOLARES 2011/2012 No cumprimento do estipulado pela alínea c) do art.º 15.º do Despacho n.º 5328/2011 de 28 de março, vem a Escola Secundária Eça de Queirós (ESEQ)

Leia mais

REGULAMENTO. atividades de enriquecimento curricular. agrupamento de escolas da abelheira VIANA DO CASTELO

REGULAMENTO. atividades de enriquecimento curricular. agrupamento de escolas da abelheira VIANA DO CASTELO De acordo com o disposto no artigo 7.º do Despacho n.º 9265-B/2013, de 15 de junho, Consideram-se AEC no 1.º ciclo do ensino básico as atividades educativas e formativas que incidam na aprendizagem da

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1º CICLO (AEC) (Anexo do Regulamento Interno)

REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1º CICLO (AEC) (Anexo do Regulamento Interno) REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1º CICLO (AEC) (Anexo do Regulamento Interno) Novembro/2015 Capítulo I Introdução Considerando a importância do desenvolvimento

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REAL REGULAMENTO OFERTAS EDUCATIVAS ALTERNATIVAS AO ENSINO REGULAR ANEXO II

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REAL REGULAMENTO OFERTAS EDUCATIVAS ALTERNATIVAS AO ENSINO REGULAR ANEXO II Ofertas Educativas Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento estabelece as diretrizes essenciais ao funcionamento do curso vocacional, adequando, esclarecendo e integrando as normas legais presentes na

Leia mais

1.º. Objecto 2.º. Princípios gerais de organização do horário de trabalho

1.º. Objecto 2.º. Princípios gerais de organização do horário de trabalho 1.º Objecto 1 - O presente despacho estabelece regras e princípios orientadores a observar, em cada ano lectivo, na elaboração do horário semanal de trabalho do pessoal docente em exercício de funções

Leia mais

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE CAPELAS PROJETO DE APOIO EDUCATIVO

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE CAPELAS PROJETO DE APOIO EDUCATIVO «É fazendo que se aprende a fazer aquilo que se deve aprender a fazer.» Aristóteles 1 INTRODUÇÃO A elaboração do presente projeto visa dar cumprimento ao preceituado no ponto 1, do artigo 33º, da Portaria

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO (ISCA)

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO (ISCA) Aprovado em reunião do Conselho Directivo de 13 de Setembro de 2007, com alterações introduzidas em reunião do Conselho Directivo de 28-11-2007. Artigo 1.º (Âmbito de aplicação) O presente Regulamento

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1º CICLO(AEC)

REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1º CICLO(AEC) DIREÇÃO DE SERVIÇOS REGIÃO ALENTEJO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO CONCELHO DE MARVÃO CÓDIGO 13564 ANO LETIVO 2017/2018 REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1º CICLO(AEC)

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES DA BIBLIOTECA ESCOLAR. Ano lectivo de 2013 2014

PLANO DE ACTIVIDADES DA BIBLIOTECA ESCOLAR. Ano lectivo de 2013 2014 PLANO DE ACTIVIDADES DA BIBLIOTECA ESCOLAR Ano lectivo de 2013 2014 A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos, de acordo com o que está definido no Projecto educativo, deste agrupamento (...)

Leia mais

GABINETE DA MINISTRA ANEXO

GABINETE DA MINISTRA ANEXO ANEXO 1.º Objecto 1 - O presente despacho estabelece regras e princípios orientadores a observar, em cada ano lectivo, na elaboração do horário semanal de trabalho do pessoal docente em exercício de funções

Leia mais

Plano de Articulação Curricular

Plano de Articulação Curricular Plano de Articulação Curricular 2014-2015 Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa Índice 1.Introdução... 3 2 2.Prioridades... 4 3.Operacionalização do Plano de Articulação Curricular... 5 4.Monitorização

Leia mais

A emissão de parecer favorável obedecerá à apreciação dos seguintes parâmetros:

A emissão de parecer favorável obedecerá à apreciação dos seguintes parâmetros: As visitas de estudo são: Atividades curriculares, decorrentes do Projeto Educativo de Agrupamento e enquadráveis no âmbito do desenvolvimento dos Projetos Curriculares de Agrupamento e de Turma; Estratégias

Leia mais

Anexo A - REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO A-1

Anexo A - REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO A-1 Anexo A - REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO A-1 ÍNDICE 1. Definição.3 2. Objetivos.3 3. Procedimentos Pedagógicos..3 4. Aprovação e Autorização.4 5. Planificação...5 6. Organização..6 7. Outras situações

Leia mais

Plano de Ocupação dos Alunos

Plano de Ocupação dos Alunos Plano de Ocupação dos Alunos 2014-2015 Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO...3 2 - CONCEITOS...4 3. OPERACIONALIZAÇÃO...4 3.1. NOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR...

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. PEDRO DO SUL

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. PEDRO DO SUL AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. PEDRO DO SUL REGULAMENTO INTERNO 2014 PARTE IV BIBLIOTECA ESCOLAR/CENTRO DE RECURSOS (BE/CR) Índice Artigo 1º - Constituição... 3 Artigo 2º - Definição... 3 Artigo 3º - Enquadramento

Leia mais

[Preambulo] Despacho de organização do trabalho nos agrupamentos ou escolas não agrupadas. Artigo 1.º. Objecto. Artigo 2.º

[Preambulo] Despacho de organização do trabalho nos agrupamentos ou escolas não agrupadas. Artigo 1.º. Objecto. Artigo 2.º 1 [Preambulo] Despacho de organização do trabalho nos agrupamentos ou escolas não agrupadas Artigo 1.º Objecto 1. O presente despacho estabelece regras e princípios orientadores a observar, em cada ano

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA. Regulamento dos Cursos Vocacionais do Ensino Básico

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA. Regulamento dos Cursos Vocacionais do Ensino Básico AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA Regulamento dos Cursos Vocacionais do Ensino Básico 2015-2017 1 (Anexo X A) Regulamento dos Cursos Vocacionais do Ensino Básico Artigo 1º Âmbito 1- Os cursos vocacionais

Leia mais

Índice Jardins de Infância Escolas do 1.º Ciclo Escola Básica 2,3 de D. Pedro II Escola Secundária...

Índice Jardins de Infância Escolas do 1.º Ciclo Escola Básica 2,3 de D. Pedro II Escola Secundária... AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA REGIME DE FUNCIONAMENTO DO AGRUPAMENTO, CRITÉRIOS PARA A CONSTITUIÇÃO DAS TURMAS, DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO DOCENTE, ELABORAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE HORÁRIOS DAS CRIANÇAS, ALUNOS

Leia mais

PERMUTAS, COMPENSAÇÕES, SUBSTITUIÇÃO DO PROFESSOR E ACTIVIDADES DE SUBSTITUIÇÃO I CAPITULO ENQUADRAMENTO LEGAL

PERMUTAS, COMPENSAÇÕES, SUBSTITUIÇÃO DO PROFESSOR E ACTIVIDADES DE SUBSTITUIÇÃO I CAPITULO ENQUADRAMENTO LEGAL PERMUTAS, COMPENSAÇÕES, SUBSTITUIÇÃO DO PROFESSOR E ACTIVIDADES DE SUBSTITUIÇÃO I CAPITULO ENQUADRAMENTO LEGAL (Artigo 9º do Despacho 13599/2006 e Alteração ao Despacho 13599/2006) 1.( ) 2.( ) 3 - Os docentes

Leia mais

ANEXO XIII CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS

ANEXO XIII CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS ANEXO XIII CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS JUNHO 2018 ÍNDICE ARTIGO 1.º - PRINCÍPIOS 3 ARTIGO 2.º - HORÁRIOS DAS TURMAS 3 ARTIGO 3.º - HORÁRIOS DOS PROFESSORES 4 2 ARTIGO 1.º - PRINCÍPIOS O presente

Leia mais

Cursos Profissionais - nível Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural

Cursos Profissionais - nível Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural Cursos Profissionais - nível Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Despacho nº 14758/2004 (2ª série), de 23 de Julho, Portaria nº 550-C/2004, de 21

Leia mais

[Preambulo] Despacho de organização do trabalho nos agrupamentos ou escolas não agrupadas. Artigo 1º. Objecto. Artigo 2º

[Preambulo] Despacho de organização do trabalho nos agrupamentos ou escolas não agrupadas. Artigo 1º. Objecto. Artigo 2º 1 [Preambulo] Despacho de organização do trabalho nos agrupamentos ou escolas não agrupadas Artigo 1º Objecto 1. O presente despacho estabelece regras e princípios orientadores a observar, em cada ano

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE ELABORAÇÃO DOS HORÁRIOS DOS ALUNOS PARA O ANO LETIVO 2015/2016

CRITÉRIOS GERAIS DE ELABORAÇÃO DOS HORÁRIOS DOS ALUNOS PARA O ANO LETIVO 2015/2016 CRITÉRIOS GERAIS DE ELABORAÇÃO DOS HORÁRIOS DOS ALUNOS PARA O ANO LETIVO 2015/2016 --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO (GRUPO 110) 2012/2013 REGIMENTO DO CONSELHO DE DOCENTES DO 1º CICLO REGIMENTO DO DEPARTAMENTO CURRICULAR DO 1º CICLO REGIMENTO DO CONSELHO DE ANO 1º

Leia mais

Agrupamento de Escolas Dr. José Leite de Vasconcelos

Agrupamento de Escolas Dr. José Leite de Vasconcelos Agrupamento de Escolas Dr. José Leite de Vasconcelos Av. Dr. Francisco Sá Carneiro - 3610 134 Tarouca AEDJLV - Tarouca (Código 151944) Sede: Escola Básica e Secundária Dr. José Leite de Vasconcelos Telef.

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR PREÂMBULO A Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, diploma que estabelece, entre outros, o regime jurídico das autarquias locais, veio atribuir, no

Leia mais

PROJECTO DE DESPACHO SOBRE ORGANIZAÇÃO DO ANO ESCOLAR 2008/2009

PROJECTO DE DESPACHO SOBRE ORGANIZAÇÃO DO ANO ESCOLAR 2008/2009 PROJECTO DE DESPACHO SOBRE ORGANIZAÇÃO DO ANO ESCOLAR 2008/2009 1.º Objecto 1 - O presente despacho estabelece regras e princípios orientadores a observar, em cada ano lectivo, na elaboração do horário

Leia mais

Agrupamento de Escolas Dr. Bissaya Barreto Castanheira de Pera. Plano. Estudos. Desenvolvimento. Currículo

Agrupamento de Escolas Dr. Bissaya Barreto Castanheira de Pera. Plano. Estudos. Desenvolvimento. Currículo Agrupamento de Escolas Dr. Bissaya Barreto Castanheira de Pera Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo Educação Pré Escolar A Educação Pré-Escolar afigura-se como a primeira etapa da educação básica

Leia mais

DGEstE Direção de Serviços da Região Centro. Agrupamento de Escolas de Vouzela e Campia. Regulamento das Atividades de Enriquecimento Curricular

DGEstE Direção de Serviços da Região Centro. Agrupamento de Escolas de Vouzela e Campia. Regulamento das Atividades de Enriquecimento Curricular DGEstE Direção de Serviços da Região Centro Regulamento das Atividades de Enriquecimento Curricular 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO Ano Letivo 2015/2016 Página2 Introdução Considerando: 1. A importância das

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE CANDIDATURA ÀS RESIDÊNCIAS DE ESTUDANTES I OBJECTIVOS. Artº 1º

REGULAMENTO GERAL DE CANDIDATURA ÀS RESIDÊNCIAS DE ESTUDANTES I OBJECTIVOS. Artº 1º REGULAMENTO GERAL DE CANDIDATURA ÀS RESIDÊNCIAS DE ESTUDANTES I OBJECTIVOS Artº 1º 1. As Residências de Estudantes dos Serviços de Ação Social do Instituto Politécnico de Castelo Branco (SAS/IPCB) destinam-se

Leia mais

PROJECTO DE DESPACHO SOBRE ORGANIZAÇÃO DO ANO ESCOLAR 2008/2009

PROJECTO DE DESPACHO SOBRE ORGANIZAÇÃO DO ANO ESCOLAR 2008/2009 Federação Nacional dos Professores www.fenprof.pt 20 jun 2008 / 11:34 PROJECTO DE DESPACHO SOBRE ORGANIZAÇÃO DO ANO ESCOLAR 2008/2009 PROJECTO DE DESPACHO SOBRE ORGANIZAÇÃO DO ANO ESCOLAR 2008/2009 (contra-propostas

Leia mais

PROJETO MAIS SUCESSO ANO LETIVO DE

PROJETO MAIS SUCESSO ANO LETIVO DE PROJETO MAIS SUCESSO ANO LETIVO DE 2014/2015 INTRODUÇÃO Considerando que os objetivos educacionais definidos na Lei de Bases do Sistema Educativo visam a formação pessoal e social das crianças e jovens,

Leia mais

Conselhos de turma do ensino secundário. Conselhos de turma dos cursos profissionais

Conselhos de turma do ensino secundário. Conselhos de turma dos cursos profissionais REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE TURMA Artigo 1.º Disposições gerais 1. O conselho de turma é a estrutura que organiza o trabalho de gestão curricular de cada turma do agrupamento de escolas. 2. A dinâmica

Leia mais

REGULAMENTO DAS FÉRIAS DESPORTIVAS DA JUNTA DE FREGUESIA DE PARANHOS

REGULAMENTO DAS FÉRIAS DESPORTIVAS DA JUNTA DE FREGUESIA DE PARANHOS REGULAMENTO DAS FÉRIAS DESPORTIVAS DA JUNTA DE FREGUESIA DE PARANHOS PREÂMBULO No uso da competência prevista pelos artigos 112º, n.º. 8, e 241º da Constituição da República Portuguesa, e conferida pela

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MÃES D ÁGUA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MÃES D ÁGUA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MÃES D ÁGUA REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR Página 1 Direcção Regional de Lisboa e Vale do Tejo MÃES D ÁGUA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR

Leia mais

Regulamento das Visitas de Estudo

Regulamento das Visitas de Estudo AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROFESSOR PAULA NOGUEIRA Regulamento das Visitas de Estudo Índice 1. Definição... 3 2. Objetivos... 3 3. Procedimentos Pedagógicos... 3 4. Aprovação e autorização... 4 5. Planificação...

Leia mais

Regimento Escola Básica de Bonsucesso 2014-2015

Regimento Escola Básica de Bonsucesso 2014-2015 Regimento Escola Básica de Bonsucesso 2014-2015 1. Introdução Este regimento tem por finalidade apresentar de forma clara o funcionamento e organização da Escola Básica de Bonsucesso Ensino Pré- Escolar

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO DOCENTE

DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO DOCENTE DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO DOCENTE - A distribuição do serviço docente é da responsabilidade da Diretora, ouvidos os grupos de recrutamento, tendo em conta a defesa da qualidade do ensino e os legítimos interesses

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES DE OCUPAÇÃO PLENA DOS TEMPOS ESCOLARES (OPTE)

PLANO DE ACTIVIDADES DE OCUPAÇÃO PLENA DOS TEMPOS ESCOLARES (OPTE) ESCOLA SECUNDÁRIA DE EMÍDIO NAVARRO VISEU PLANO DE ACTIVIDADES DE OCUPAÇÃO PLENA DOS TEMPOS ESCOLARES (OPTE) PLANO DE ORGANIZAÇÃO, GESTÃO E AVALIAÇÃO Conselho Executivo Ano lectivo 2007/2008 ÍNDICE Pag.

Leia mais

Seminário Rugby Juvenil

Seminário Rugby Juvenil Seminário Rugby Juvenil Lisboa, 29 Outubro 2005 Escola de Rugby Projecto Operacional Formar e competir, sem formação todos os projectos futuros serão postos em causa. Sem competição não poderá haver progresso

Leia mais

Escola Secundária D. Sancho I. I. Disposições Gerais:

Escola Secundária D. Sancho I. I. Disposições Gerais: REGULAMENTO DA SALA DE ESTUDO I. Disposições Gerais: Artigo 1.º Objeto 1. O presente documento regulamenta a organização e o funcionamento da Sala de Estudo (SE) da Escola Secundária. Artigo 2.º Âmbito

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL (SUPERVISIONADO)

REGULAMENTO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL (SUPERVISIONADO) REGULAMENTO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL (SUPERVISIONADO) GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA PROFª MS. ELAINE CRISTINA SIMOES BRAGANÇA PAULISTA 2013 O estágio é um ato educativo supervisionado, desenvolvido no ambiente

Leia mais

Município de Vila Nova de Poiares Natal em Atividade. MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE POIARES CÂMARA MUNICIPAL DAG Desporto, Juventude e Associativismo

Município de Vila Nova de Poiares Natal em Atividade. MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE POIARES CÂMARA MUNICIPAL DAG Desporto, Juventude e Associativismo MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE POIARES CÂMARA MUNICIPAL DAG Desporto, Juventude e Associativismo NATAL EM ATIVIDADE NORMAS GERAIS DE FUNCIONAMENTO Nota introdutória A Câmara Municipal pretende desenvolver programas

Leia mais

Critérios de elaboração de horários das turmas, distribuição de serviço docente. e reduções para o desempenho de cargos de natureza pedagógica

Critérios de elaboração de horários das turmas, distribuição de serviço docente. e reduções para o desempenho de cargos de natureza pedagógica Critérios de elaboração de horários das turmas, distribuição de serviço docente e reduções para o desempenho de cargos de natureza pedagógica 1 Critérios de elaboração de horários, distribuição de serviço

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas

Leia mais

REGIMENTO Do Conselho de Turma

REGIMENTO Do Conselho de Turma REGIMENTO Do Conselho de Turma ÍNDICE Artigo 1.º Disposições gerais 3 Secção I Coordenação de diretores de turma 3 Artigo 2.º Composição 3 Artigo 3.º Exercício de funções do coordenador de diretores de

Leia mais

REGULAMENTO ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (AEC) ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA (AAAF)

REGULAMENTO ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (AEC) ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA (AAAF) REGULAMENTO ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (AEC) ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA (AAAF) ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (AEC) Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento aplica-se

Leia mais

Plano de Formação

Plano de Formação Plano de Formação 2015-2017 Índice NOTA INTRODUTÓRIA... 2 PÚBLICO-ALVO... 2 OBJETIVOS GERAIS... 2 EXPLICITAÇÃO DO LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES... 3 ÁREAS PRIORITÁRIAS DE FORMAÇÃO... 4 ORGANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO...

Leia mais

Actividades de Enriquecimento Curricular Regimento

Actividades de Enriquecimento Curricular Regimento Actividades de Enriquecimento Curricular Regimento 2010-2011 REGIMENTO DAS ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Considerando a importância do desenvolvimento de Actividades de Enriquecimento Curricular

Leia mais

OCUPAÇÃO PLENA DE TEMPOS ESCOLARES P L A N O A N U A L

OCUPAÇÃO PLENA DE TEMPOS ESCOLARES P L A N O A N U A L Ano Letivo 12 13 OCUPAÇÃO PLENA DE TEMPOS ESCOLARES P L A N O A N U A L Praça Carolina Santiago 4910-603 VILARELHO TEL.258 719 250 FAX 258 721 303 E-Mail: secretaria@eb23-caminha.rcts.pt I OCUPAÇÃO PLENA

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE PSICOLOGIA ESTÁGIO PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA (CURRÍCULO 3) I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE PSICOLOGIA ESTÁGIO PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA (CURRÍCULO 3) I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE PSICOLOGIA ESTÁGIO PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA (CURRÍCULO 3) I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Psicologia é uma atividade obrigatória, em consonância

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º de Julho de (3)

Diário da República, 2.ª série N.º de Julho de (3) Diário da República, 2.ª série N.º 129 6 de Julho de 2010 36724-(3) 3.4 Compete ao director pedagógico, consultados os encarregados de educação, decidir sobre a data exacta do início das actividades lectivas

Leia mais

Regulamento das visitas de estudo. (Outubro/2014)

Regulamento das visitas de estudo. (Outubro/2014) Regulamento das visitas de estudo (Outubro/2014) 1 ÍNDICE 1. Definição ----------------------------------------------------------------------------------------------------------- 3 2. Objetivos -----------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este regulamento disciplina o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC dos Cursos das Faculdades Integradas Hélio Alonso,

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO 2013/2014 1. Introdução A avaliação dos alunos está enquadrada pelo Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho e regulamentada pelo Despacho normativo n.º 24-A/2012, de 6

Leia mais

APOIO AO ESTUDO 1º CICLO LINHAS ORIENTADORAS 2015/ INTRODUÇÃO

APOIO AO ESTUDO 1º CICLO LINHAS ORIENTADORAS 2015/ INTRODUÇÃO APOIO AO ESTUDO DEPARTAMENTO CURRICULAR DO 1.º CICLO LINHAS ORIENTADORAS 2015/20164 1º CICLO 1. INTRODUÇÃO O despacho normativo nº7/2013 tem como objetivo conceder maior flexibilidade na constituição das

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FERNANDO PESSOA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FERNANDO PESSOA AEC S 2014/2015 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FERNANDO PESSOA. [Regulamento Atividades de Enriquecimento Curricular] 1 Art.º 1º Âmbito de aplicação 1- O presente regulamento define as orientações a observar nos

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DOS HORÁRIOS DOS ALUNOS

ORGANIZAÇÃO DOS HORÁRIOS DOS ALUNOS ANEXO2 ORGANIZAÇÃO DOS HORÁRIOS DOS ALUNOS Dentro dos limites estabelecidos pelo Despacho Normativo n.º 10-A/2015, de 19 de junho, e demais legislação em vigor, o AESP concretiza as condições do exercício

Leia mais

REGULAMENTO DA SALA DE ESTUDO

REGULAMENTO DA SALA DE ESTUDO REGULAMENTO DA SALA DE ESTUDO I. Disposições Gerais: Artigo 1º Objeto 1. O presente documento regulamenta a organização e o funcionamento da Sala de Estudo (SE) do Colégio São Filipe (CSF). Artigo 2º Âmbito

Leia mais

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO DESPACHO As regras e os princípios orientadores que regem a organização do ano lectivo têm vindo a ter uma crescente estabilização, em consonância aliás com a progressiva consolidação do modelo organizativo

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO Considerando que a Portaria nº 23 /2015, de 27 de fevereiro revogou a Portaria nº 9/2013, de 11 de fevereiro referente à avaliação das aprendizagens e competências

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2018/2019

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2018/2019 Introdução CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2018/2019 A avaliação, sustentada por uma dimensão formativa, é parte integrante do ensino e da aprendizagem, tendo por objetivo central a sua melhoria

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS MEDIDAS DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR ANO LETIVO 2015/2016 INDÍCE 1. Introdução.. 3 2. Medidas de promoção do sucesso escolar.....3 3. Apoio ao estudo no 1.º

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO CENTRO ESCOLAR D. ELVIRA CÂMARA LOPES REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO CENTRO ESCOLAR D. ELVIRA CÂMARA LOPES REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO CENTRO ESCOLAR D. ELVIRA CÂMARA LOPES REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO 2013/ 2014 REGULAMENTO DE ESTABELECIMENTO 1. HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO

Leia mais

Operacionalização na Escola Secundária Alfredo dos Reis Silveira

Operacionalização na Escola Secundária Alfredo dos Reis Silveira Operacionalização na Escola Secundária Alfredo dos Reis Silveira Objectivos Gerais Elevar as competências básicas dos alunos portugueses. Assegurar o cumprimento da escolaridade obrigatória de 12 anos.

Leia mais

1º Período. Os Conselhos de Turma de avaliação sumativa interna realizar-se-ão de 17 de dezembro a 23 de dezembro de 2013.

1º Período. Os Conselhos de Turma de avaliação sumativa interna realizar-se-ão de 17 de dezembro a 23 de dezembro de 2013. ANO LETIVO 2013/2014 REUNIÕES DE AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA GUIÃO 1º Período A avaliação sumativa interna destina -se a: a) Informar o aluno e o seu encarregado de educação sobre o desenvolvimento da aprendizagem

Leia mais

REGIMENTO DAS VISITAS DE ESTUD0

REGIMENTO DAS VISITAS DE ESTUD0 REGIMENTO DAS VISITAS DE ESTUD0 I. 1. As visitas de estudo constituem estratégias pedagógico-didáticas que, dado o seu carácter, muito podem contribuir para a valorização dos saberes e culturas e, consequentemente,

Leia mais

Agrupamento de Escolas Amadeo de Souza-Cardoso. Referencial para organização das Atividades de Enriquecimento Curricular

Agrupamento de Escolas Amadeo de Souza-Cardoso. Referencial para organização das Atividades de Enriquecimento Curricular Agrupamento de Escolas Amadeo de Souza-Cardoso Referencial para organização das Atividades de Enriquecimento Curricular 2015 / 2016 1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AMADEO DE SOUZA-CARDOSO ENSINO DO INGLÊS AAA

Leia mais

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO Ano Letivo 2018/2019 Agrupamento de Escolas da Benedita Alcobaça Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DOMINIOS E OBJETIVOS DO PROJETO EDUCATIVO, METAS E ESTRATÉGIAS PARA A MELHORIA...

Leia mais

Ordem de Trabalhos. Direção de Turma. Informações. Diretor de Turma: Dia e hora de atendimento: Local de atendimento: 12/10/2016

Ordem de Trabalhos. Direção de Turma. Informações. Diretor de Turma: Dia e hora de atendimento: Local de atendimento: 12/10/2016 Ordem de Trabalhos 1. Informações; 2. Apresentação dos documentos orientadores do percurso escolar; 3. Análise dos resultados escolares; 4. Eleição dos Representantes dos Encarregados de Educação no Conselho

Leia mais

REGULAMENTO DA SALA DE OCORRÊNCIA DISCIPLINAR

REGULAMENTO DA SALA DE OCORRÊNCIA DISCIPLINAR REGULAMENTO DA SALA DE OCORRÊNCIA DISCIPLINAR I. Disposições Gerais: Artigo 1º Objeto 1. O presente documento regulamenta a organização e o funcionamento da Sala de Ocorrência Disciplinar do Agrupamento

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2018/2019 I Objeto da Avaliação A avaliação incide sobre as aprendizagens essenciais e metas curriculares, com especial enfoque nas áreas de competências inscritas

Leia mais

2013/2015 PLANO DE FORMAÇÃO

2013/2015 PLANO DE FORMAÇÃO 2013/2015 PLANO DE FORMAÇÃO ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVOS 3. LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES 4. S DE FORMAÇÃO 4.1. PESSOAL DOCENTE 4.2. PESSOAL NÃO DOCENTE ASSISTENTES ADMINISTRATIVOS 4.3. PESSOAL NÃO

Leia mais

Agrupamento de Escolas do Levante da Maia

Agrupamento de Escolas do Levante da Maia ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO 2016/2017 Agrupamento de Escolas do Levante da Maia Critérios de Distribuição de Serviço ÍNDICE 1. PRINCÍPIOS DE AUTONOMIA PEDAGÓGICA E ORGANIZATIVA 1.1. Enquadramento legal 1.2.

Leia mais

Regulamento Interno EPADRC. Índice

Regulamento Interno EPADRC. Índice Anexo 4 Índice I DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 Introdução... 3 Âmbito... 3 Definição... 3 Destinatários... 3 Objetivos... 4 Atividades... 4 II ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO... 5 Localização... 5 Horário de funcionamento...

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 2018-2019 Pressupostos Ao estabelecer critérios gerais de avaliação, o Agrupamento de Escolas de Coruche pretende enunciar

Leia mais

REGULAMENTO VISITAS DE ESTUDO

REGULAMENTO VISITAS DE ESTUDO BAIXA DA BANHEIRA REGULAMENTO VISITAS DE ESTUDO E OUTRAS ATIVIDADES DE COMPLEMENTO CURRICULAR DEZEMBRO 2011 1. INTRODUÇÃO O presente Regulamento visa fornecer orientações a todos os intervenientes nas

Leia mais