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1 Universidade, Pesquisa e Pós-graduação: uma análise sobre a concentração regional Francisco dos Santos Kieling * Introdução Historicamente a UFRGS constitui um exemplo de como interferências externas e a resolução dos conflitos internos podem auxiliar ou prejudicar o desenvolvimento das atividades de ensino e pesquisa na universidade. Neves através de sua pesquisa Universidade e a institucionalização da pesquisa: reflexões sobre uma experiência (Neves, 1998) procura compreender como se institucionaliza a pesquisa na universidade. Para isso, realiza uma análise internacional, referente aos grandes centros mundiais de produção científica; uma análise nacional das políticas de ensino superior e de pesquisa, dando conta da questão do porquê a universidade foi constituída como o local privilegiado para a realização da pesquisa científica. Em seguida, busca entender como se desenvolveu o processo de institucionalização da pesquisa na UFRGS, as contingências históricas de seu desenvolvimento e de sua consolidação. Neste trabalho que lhes apresentamos procurarei atualizar essa discussão focando a ciência enquanto trabalho coletivo, realizado por grupos de pesquisa com grande capacidade criativa e, paralelamente, com uma rotina altamente disciplinada e especializada (Neves, 1998, p.146). Buscamos compreender, ainda, como está inserida a UFRGS no contexto nacional de pesquisa científica, frente a uma realidade extremamente desigual de distribuição regional dos grupos e dos pesquisadores, analisando não só os dados específicos do Diretório, mas também dados obtidos através de consultas à CAPES sobre a realidade da pós-graduação no Brasil nestes últimos anos. Estes dados sobre a pós-graduação são relevantes visto o importante papel desempenhado

2 pelos programas de pós-graduação no que diz respeito a produção do conhecimento científico brasileiro. Em um primeiro momento buscamos realizar uma contextualização da formulação da política de pós-graduação no Brasil, buscando compreender o período histórico no qual estava inserida a época de sua formulação, o que nos permite compreender suas condições de florescimento e suas contingências iniciais. A partir do relatório de Neves (O desenvolvimento do ensino superior no Brasil: a pós-graduação e a institucionalização da pesquisa, relatório de pesquisa, 1997) atualizamos os dados referentes aos últimos anos (meados da década de 1990 em diante) desenvolvendo-se uma análise referente a consolidação do sistema de ensino e pesquisa nos programas de pós-graduação através dos grupos de pesquisa, o que se deu especialmente nas universidade públicas. Os dados sobre a situação da UFRGS constituem parte de um estudo ainda em andamento e que tem por objetivo compreender as condições de surgimento e sustentação de grupos de pesquisa que tenham visibilidade institucional, e sua relação com a implementação da pós-graduação. Metodologia A revisão bibliográfica realizada para a realização da pesquisa e posterior formulação deste trabalho teve como objetivo principal entender como se deu a formulação da política de ciência e tecnologia no país e a sua relação com a constituição da universidade como local privilegiado para a prática da pesquisa científica. A partir de então buscou-se na bibliografia existente uma análise da conjuntura específica da formulação das políticas iniciais de pós-graduação, ainda na década de Procurou-se ainda entender como se deu a institucionalização da pesquisa e da pós-graduação no caso da UFRGS. Como uma segunda etapa foi realizada intensa busca de dados nos principais endereços eletrônicos governamentais que tratam da temática da * Aluno de Graduação do Curso de Licenciatura em Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e Bolsista de Iniciação Científica PIBIC/ CNPQ orientado pelo Prof.º Enno Dagorberto Liedke Filho (PPG Sociologia/UFRGS) e pela Prof.ª Clarissa Eckert Baeta Neves (PPG Sociologia/UFRGS).

3 educação superior e pesquisa científica no Brasil. Cito como sendo os principais endereços eletrônicos o da CAPES ( onde foram encontradas as principais informações sobre a situação da pós-graduação no Brasil. O endereço eletrônico do CNPq ( de onde buscamos os dados do Diretório dos Grupos de Pesquisa, que vem sendo elaborado desde Neste caso assumimos a crítica feita por Liedke Filho (1999, p.232) referente aos problemas contidos nos dados relativos à comunidade científica nacional devido ao formato dos questionários e ao seu preenchimento; no entanto, a utilização do Diretório mostrase relevante visto a amplitude que busca-se atingir com tal banco da dados a respeito da comunidade científica brasileira, como o próprio autor afirma (Liedke Filho, p.244). Outras importantes fontes foram os endereços eletrônicos do MEC e da própria UFRGS, onde buscamos as informações sobre os programas de pósgraduação e sobre a pesquisa nesta universidade. A partir destas primeiras etapas foram construídas ferramentas para a melhor análise dos dados: os gráficos e tabelas expostos no presente trabalho. Estas ferramentas permitiram a análise detalhada e específica da evolução dos grupos de pesquisa no Brasil, especialmente na última década (período em que foi criado e consolidado o Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq), e uma análise específica da formação, evolução e consolidação da pós-graduação e da pesquisa na UFRGS. Contextualização A política desenvolvimentista, característica do período que abrange as décadas de 1930 a 1970 no Brasil, tinha como meta desenvolver o país, visando incluí-lo no rol das grandes potências capitalistas. Os governos militares das décadas de 1960 e 1970, especialmente, constituíram políticas públicas voltadas para o crescimento econômico e o desenvolvimento nacional. Aproveitou-se a conjuntura externa favorável que permitia empréstimos a juros baixos para viabilizar a implantação de empresas multinacionais com apoio estatal e para construção de uma ampla infra-estrutura nacional até então precária, como, por exemplo as grandes rodovias litorâneas (BR 101 e BR 116); a construção das grandes

4 hidroelétricas e também, a construção dos campi universitários das Universidades Federais. Como exemplo poderia ser citado o estado do Rio Grande do Sul, onde foram construídos os campi da UFRGS, da UFPEL, de FURG e da UFSM. A partir do governo Geisel ( ) iniciava-se uma demonstração de flexibilização em relação às políticas sociais, compreendendo que não só uma forte política econômica garantiria o desenvolvimento do país (Peixoto, p.50). Neste contexto histórico ( ) está inserida a institucionalização da pós-graduação no país através da constituição de um sistema nacional de pósgraduação em 1965, que buscava organizar, regulamentar e disciplinar o sistema de ensino superior, que passou a ser estreitamente vinculado à Pós-graduação. A Reforma Universitária (Lei n.º 5540/68) começou a definir uma nova identidade para a universidade. O ensino superior passaria a ser indissociado da pesquisa, sendo esta desenvolvida junto aos programas de pós-graduação (Neves, relatório de pesquisa). Segundo o governo constituía-se assim a possibilidade de transformar a universidade, de simples formadora de mão-de-obra, em uma instituição pesquisadora, comprometida com o avanço do conhecimento científico e em prol do desenvolvimento nacional, atuando como força produtiva em favor da legitimação do modelo econômico-social adotado pelo Estado brasileiro (cf. Peixoto, p.48). A implantação da pós-graduação foi acompanhada de inúmeros problemas, como a rápida multiplicação de cursos, desequilíbrio de representações entre áreas e manutenção da concentração regional dos cursos. Em balanço realizado em meados dos anos 1990, Neves conclui que o desenvolvimento da Pós-graduação até 1997 é muito positivo, estando consolidada e qualificada, apresentando um crescimento expressivo nestas últimas três décadas. Aponta ainda para fatores que podem vir a explicar a concentração regional da atividade científica no país, como por exemplo a iniciativa de se concentrar recursos na exclusiva qualificação dos indivíduos, sem a constituição de grupos organizados em torno de programas de pesquisas. Neves (1998) conclui que a Reforma Universitária de 1968 falhou no que diz respeito a ordenação do sistema de ensino superior, não criando condição capazes

5 de estruturar o sistema público de ensino superior, nem desenvolver um sistema autônomo nacional de ciência e tecnologia, visto que a modernização do setor produtivo do país se deu basicamente através da absorção de tecnologias estrangeiras. A partir destas primeiras informações passamos a buscar os dados referentes a segunda metade da década de 1990 até 2001 sobre a pós-graduação e os grupos de pesquisa no Brasil e na UFRGS, tentando compreender como a UFRGS posiciona-se no cenário atual da pesquisa e da pós-graduação no país. Para tal análise inserimos um novo instrumento que foi criada em 1992: o Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq, que vem servindo como uma qualificada base de dados para pesquisas sobre ciência e tecnologia no Brasil. A partir da análise dos dados contidos no Diretório, da história da implantação da pesquisa e da pósgraduação no Brasil nos propusemos a compreender como se posiciona a UFRGS no contexto nacional de pesquisa e pós-graduação atualmente. Grupos de pesquisa no Brasil ( ) O Brasil conta desde 1993 com um instrumento privilegiado para a mensuração da atividade científica no país, trata-se do banco de dados disponível na internet pelo CNPq, o Diretório dos Grupos de Pesquisa. A partir dos dados obtidos nele, buscamos sistematizar em gráficos e tabelas os dados da pesquisa científica no Brasil, na última década. Em especial, buscamos dimensionar em número de grupos, de pesquisadores e de doutores entre esses pesquisadores que vêm sendo responsável pela produção científica nacional. O gráfico 1 nos traz os dados específicos da pesquisa no Brasil, ele nos indica uma crescente participação da comunidade científica brasileira no Diretório dos Grupos de Pesquisa. Nos indica ainda uma crescente qualificação dos pesquisadores, passando de 51% com doutorado em 1993 para 60% em 2002, mantendo uma curva ascendente permanente.

6 O Número de Grupos de Pesquisa também revela-se em uma curva ascendente (de em 1993 para em 2002), este pode ser explicado também pela própria criação do Diretório que passou a fomentar a organização de pesquisadores em grupos. O gráfico 2, por sua vez, revela um dos grandes problemas nacionais referentes à pesquisa: a enorme concentração regional desta atividade. Se por um lado essa concentração vem diminuindo sucessivamente na região Sudeste, ela vem deslocando-se mais significativamente para a região Sul, formando um novo bloco, que corresponde ao eixo Sul-Sudeste. A centralização da pesquisa científica revelase pelo número de grupos de pesquisa que concentram-se nesta área, em 1993 era de 69 o percentual de grupos na região Sudeste, em 2002 esse percentual foi de 52. Esse dado revela uma descentralização relevante, mas a análise do dado agregado do eixo Sul-Sudeste mostra uma concentração ainda muito acentuada nesta região, passando de 79%, em 1993 para 75% em 2002, uma redução de apenas 4% nesta última década. Em posição um pouco melhor, mas não menos preocupante encontra-se a centralização dos pesquisadores, demonstrada pelo gráfico 3. A concentração no eixo Sul-Sudeste passou de 85%, em 1992, para 75%, em Uma queda mais significativa do que em relação aos grupos de pesquisa, mas que vem apenas equilibrar o número de pesquisadores com o de grupos de pesquisa. Se formos comparar a situação entre estados da federação a desigualdade amplia-se ainda mais, mesmo com a queda significativa do estado líder, São Paulo (Gráfico 4 e Tabela 2). Entre os 6 primeiros estados mais bem colocados por grupos de pesquisa, temos 6 estados do eixo Sul-Sudeste. Completam alista dos 10 melhores colocados 3 estados nordestinos e o Distrito Federal. Já entre os 5 estados piores colocados temos 5 da região Norte (Gráfico 5), esta, que por sua vez, detém apenas 3,9% dos grupos de pesquisa do país, sendo que estes estão concentrados especialmente nos estados do Amazonas e do Pará, que são responsáveis por 3,0% dos grupos do país (455 dos 590 de toda a região). Institucionalmente a concentração é menos aparente no início desta década do que foi início da década passada. Entre as 10 universidades do país em grupos

7 de pesquisas 1 a concentração dos grupos de pesquisa caiu de 53% em 1993, para 36% em 2002 (Tabela 3 e Gráfico 6). Isso mostra que apesar de continuar concentrada e ampliando-se nestas universidades de ponta, a pesquisa vem crescendo mais significativamente em outras instituições dentro daqueles estados que já se destacam pela sua produção científica. A pós-graduação nos últimos anos A pós-graduação vem crescendo enormemente no Brasil nestes últimos anos. Os dados disponíveis pela CAPES revelam um aumento de 40% no número de PPGs em apenas 5 anos, em todo o país o total de programas passou de 1105 para 1549 (Tabela 4). Para realizarmos a análise do avanço da qualidade nos PPGs brasileiros incluímos em nossa tabela os cursos com conceito A em 1996 e 5 a partir de 1998, quando foi realizada a mudança de conceitos pela CAPES. A partir de 1998 a CAPES realiza sua avaliação com base em conceitos numéricos crescentes de 1 a 5, premiando os cursos que se destacam internacionalmente com conceitos 6 e 7. Os números referentes ao avanço da qualidade são muito positivos, demonstrando um avanço significativo na qualificação das instituições de produção do conhecimento científico em nosso país. Em 1996 o total de PPGs com conceito A era de 328, atingindo a marca de 487 em 2002, o que representa um avanço de 48% em 6 anos (Tabela 5). Estes dados são completados por um outro que explicita novamente a concentração das instituições da produção científica no país. Entre 1996 e 2002, a média nacional de crescimento do número de PPGs foi de 40%, como mostrado acima, esse crescimento foi menor na região sudeste, apesar de ser bastante expressivo (30%), na análise das outras regiões reforça-se o quadro da formação de um novo bloco central da produção de conhecimento, o eixo Sul-Sudeste, visto que a região que mais cresceu foi a região sul (78%). A participação nacional deste bloco ficou em 78% dos PPGs em 1996 e 76% em 2002, ou seja, a região Sudeste vem 1 É interessante notar que a grande maioria das instituições pesquisadoras no Brasil são públicas, sendo as 14 primeiras instituições em pesquisa de caráter público, na 15.ª posição encontra-se a PUC/RS que responde a

8 perdendo espaço na participação nacional, mas é a região Sul é que vem ocupandoo, ficando quase inalterada a participação nacional deste eixo. Em relação as regiões periféricas, o destaque fica para o crescimento percentual alto das regiões Centro-Oeste e Norte, apesar de esse crescimento ainda ser muito pequeno em números absolutos. A UFRGS Inserida neste contexto nacional, localizada dentro do eixo principal da pesquisa no país (Sul-Sudeste) e sendo a primeira universidade em pesquisa fora dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, sendo responsável por 489 grupos de pesquisa, o que corresponde a 3,2% do total nacional (Tabela 3), mais de 25% do total em seu estado, e algo em torno de 13% do tal da região Sul, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) é hoje a 5.ª instituição do país em quantidade de grupos de pesquisa e a 6.ª em pesquisadores. Mesmo sendo uma universidade que ainda colabora para a manutenção da grande desigualdade regional a UFRGS vem perdendo representatividade na participação nacional desta atividade, caindo de 5,2% em 1993, para 3,2% em É notável, entretanto, que a UFRGS vem ampliando quali-quantitativamente suas instâncias pesquisadoras, ampliando em mais de 100% o número de grupos de pesquisa, de 228 em 1993, para 489 em E crescendo também em relação aos programas de pós-graduação (PPGs), passando de 45 em 1996 para 64 atualmente. Qualitativamente esse crescimento se expressa através da ampliação dos PPGs com conceito CAPES maior ou igual a 5, que somavam 26 em 1998, e hoje representam 38 do total de 64, um aumento de 46% em apenas 4 anos. Em quantidade de alunos os dados são igualmente interessantes, saltando de 1843 e 664 de estudantes de mestrado e doutorado respectivamente, em 1996, para 2786 e 1593 em 2001, o que representa um acréscimo de 51% de alunos de mestrado e 134% de doutorado em apenas 5 anos. 1,4% do total de grupos do país.

9 Comentário crítico Vivemos em um contexto internacional que vem discutindo as possibilidades das nações do Sul em preservar suas riquezas naturais, como por exemplo no caso sul-americano - e especialmente brasileiro - a Amazônia; contexto esse no qual se tem proposto concretamente a internacionalização desta área em benefício da humanidade. Esta proposta é reforçada pela triste realidade de apenas 590 grupos de pesquisa nesta enorme área de nosso território o que, por sua vez, revela um visível desinteresse por parte da nação brasileira por esta vasta área de nosso território que, em grande parte encontra-se inexplorada, com um enorme potencial científico que vem sendo aproveitado por pesquisadores estrangeiros mais do que por brasileiros. Com base na compreensão dos dados aqui apresentados ressaltamos a importância de se organizar e efetivar uma ampla política de ciência e tecnologia em nosso país de forma não concentrada, ou seja, de forma contrária como a que vem sendo implementada. Isso não quer dizer pulverizar os recursos disponíveis para a ciência e tecnologia em nosso país - o que desarticularia os grandes centros de pesquisa que já foram construídos - mas ampliá-los substancialmente para então melhor distribuí-los, buscando constituir a pesquisa científica não como um peso para o Estado, mas como um pilar para o efetivo desenvolvimento nacional, de forma a enfrentarmos de maneira soberana a concorrência internacional que a modernidade-global exige (cf. Ianni, 1999).

10 Bibliografia: Ianni, O. (1999). A Sociologia e as questões sociais na perspectiva do século XXI, in: A Sociologia para o século XXI. Pelotas: EDUCAT, p Liedke Filho, E.D (1999). A Sociologia no Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq Porto Alegre, p Neves, C. E. B. (1997). O desenvolvimento do ensino superior no Brasil: a pósgraduação e a institucionalização da pesquisa. Relatório de pesquisa. Neves, C. E. B. (1998). Universidade e institucionalização da pesquisa: reflexões sobre uma experiência, in: Cadernos de Sociologia, vol. 8: Universidade e Pesquisa. Porto Alegre: Ed. UFRGS, p Peixoto, M. C. L. (1998). Política de ciência e tecnologia e formação do pesquisador, in: Cadernos de Sociologia, vol. 8: Universidade e Pesquisa. Porto Alegre: Ed. UFRGS, p Endereços eletrônicos: - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES): - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq): - Secretária de Ensino Superior do Ministério da Educação: - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS):

11 Participação nacional N.ºs absolutos ANEXOS GRÁFICO 1 A Pesquisa no Brasil Grupos de Pesquisa Pesquisadores Doutores Evolução em anos GRÁFICO 2 GPs por Região 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10, Evolução em anos Sudeste Sul Nordeste Centro-Oeste Norte GRÁFICO 3

12 Participação nacional Pesquisadores por região 80,0 60,0 40,0 20, Evolução em anos Sudeste Sul Nordeste Centro-Oeste Norte TABELA 1 Distribuição dos GPs por Unidade da Federação UF Grupos % Grupos % Grupos % Grupos % Grupos % 1 São Paulo , , , ,6 2 Rio de Janeiro , , , , ,9 3 Rio Grande do Sul , , , , ,7 4 Minas Gerais 237 5, , , , ,3 5 Paraná 102 2, , , ,1 6 Santa Catarina 142 3, , , , ,2 7 Pernambuco 119 2, , , ,8 8 Bahia 77 1,7 94 1, , , ,1 9 Distrito Federal 107 2, , , , ,2 10 Ceará 35 0, , , , ,2 90,9 91,5 90,6 87,8 86,1 23 Tocantins 28 0,2 49 0,3 24 Roraima 9 0,2 37 0,2 25 Acre 6 0,1 11 0, ,2 23 0,2 26 Rondônia 5 0,1 7 0,1 27 0,2 22 0,1 27 Amapá BRASIL GRÁFICO 4

13 Participação nacional (%) GPs por UF - Os 5 mais representativos São Paulo Rio de Janeiro Rio Grande do Sul Minas Gerais Paraná Evolução em anos

14 Participação nacional TABELA 3 Distribuição dos GPs segundo as instituições Instituição GPs % dos GPs GPs % dos GPs USP , ,9 UFRJ 246 5, UNICAMP 153 3, ,1 UNESP 335 7, ,9 UFRGS 228 5, ,2 UFMG 80 1, ,9 UFSC 126 2, ,3 UFPE 76 1, ,2 UFPB 101 2, ,8 UnB 93 2, ,7 GRÁFICO 5 GPs por UF - Os 5 menos 0,35 0,3 0,25 0,2 0,15 0,1 0,05 0-0, Evolução em anos Tocantins Roraima Acre Rondônia Amapá GRÁFICO 6

15 Participação nacional GPs por Instituição Evolução em anos USP UFRJ UNICAMP UNESP UFRGS UFMG

16 TABELA 4 Concentração regional de PPGs Sudeste Sul Nordeste Centro-Oeste Norte TABELA 5 N.º de PPGs, por nível e conceito igual ou maior que 5 * Mestrado Doutorado Mestrado e Doutorado

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