FOPROP - Fórum Nacional de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós- Graduação das IES Brasileiras

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1 FOPROP - Fórum Nacional de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós- Graduação das IES Brasileiras Reflexões acerca dos investimentos em pesquisa e pós-graduação Professor Flávio Bortolozzi Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da PUCPR Um tema que tem despertado a atenção do FOPROP - Fórum Nacional de Pró- Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação, são os investimentos que os órgãos oficiais de fomento vem empreendendo nos últimos anos. Ao longo destes últimos anos, muito foi discutido acerca de desigualdades regionais, quanto à destinação de recursos para a pesquisa e a pós-graduação, assim como as políticas de formação de recursos humanos em nível mestrado e doutorado. Este documento tenta mostrar alguns dados referentes aos investimentos do CNPq/MCT em Ciência, Tecnologia e Inovação CT&I, assim como os dados da CAPES/MEC referente à pós-graduação brasileira, referentes ao ano de 2.2. Estas informações foram integralmente retiradas dos sites da CAPES e do CNPq. Colocamos também dados demográficos referentes ao ano de 2., uma vez que são os últimos dados do censo oficial do IBGE, conforme site deste órgão. O objetivo principal deste documento é apresentar uma série de indicadores e índices que podem nos mostrar um perfil da aplicação destes recursos nas Instituições de Ensino Superior IES e principais Institutos de pesquisa do Brasil. Os dados referentes a pós-graduação, servem como parâmetros acerca da distribuição geográfica dos programas de mestrado e doutorado. Apresentamos também com bastante detalhe a distribuição dos doutores e dos alunos nos Estados das cinco regiões brasileira. Uma vez apresentado os dados, tentamos fornecer alguns índices que permitem uma reflexão acerca da situação dos investimentos em CT&I no Brasil principalmente indicadores associados a real situação econômico-social e educacional. Acreditamos que uma série histórica destes indicadores pode fornecer importantes orientações para serem levadas em consideração na busca de políticas nacionais e regionais da pesquisa e pósgraduação em nível de Brasil, de uma forma mais adequada. Os índices apresentados estão reunidos em três grupos. O grupo inicial apresenta informações gerais da demografia, investimentos em CT&I e do perfil da pós-graduação nas cinco regiões brasileiras. O segundo grupo fornece informações dos Estados brasileiros e finalmente o terceiro grupo apresenta informações em nível de Instituições. No primeiro grupo, apresentamos dados regionais da população brasileira, investimentos do CNPq em CT&I, aplicações dos fundos setoriais, distribuições dos programas de Mestrado e Doutorado, seus respectivos alunos e Doutores. Estes dados permitem uma análise direta das principais diferenças regionais. No segundo grupo, apresentamos estes mesmos dados são apresentados, entretanto ao nível de cada Unidade da Federação, permitindo uma análise das diferenças intra-regionais. No terceiro grupo, apresentamos alguns dados das Instituições dentro de cada Estado, permitindo assim, analisar de forma superficial as diferenças dentro dos Estados. Professor Flávio Bortolozzi - PUCPR 1

2 Após a apresentação destes dados, escolhemos alguns índices que julgamos significativos de serem analisados, uma vez que levam em consideração a demografia nacional, das regiões e dos Estados, dentre os quais, podemos citar: Índices que apontam de modo nacional, regional e intra-regional as seguintes proporções: Índices de Doutores por milhão de habitantes. Índices do Número de Programas de Mestrado e Doutorado para cada milhão de habitantes. Índices dos investimentos aplicados em CT&I para cada mil habitantes. Índices dos investimentos das aplicações dos recursos dos Fundos Setoriais para cada mil habitantes. Índice dos investimentos totais de CT&I e Fundos Setoriais por Doutores. Apresentamos também os índices regionais do número de bolsas da CAPES distribuídas para cada milhão de habitantes, assim como índice regional do número de bolsas da CAPES para grupo de dez doutores. Em uma primeira análise com os dados da tabela 1, podemos verificar através dos gráficos da tabela 2 uma distribuição bastante irregular da população brasileira. O gráfico da tabela 2-A mostra a desproporção regional da população. Os gráficos da tabela 2 (B,C,D,E,F) mostram que isto ocorre também dentro das regiões, com exceção um pouco menos para a região Sul (Tabela 2-D). Portanto o desequilíbrio regional e intra-regional é perfeitamente percebido da distribuição da população brasileira. As tabelas 3 e 4 apresentam a distribuição nas regiões e nos estados dos investimentos de US$ , do CNPq em Ciência, Tecnologia e Inovação - CT&I no ano de 2.2. Para fins de análise foi considerado como moeda o dólar americano, uma vez que será útil para uma comparação com outros países. Em uma primeira observação na tabela 4, podemos o desequilíbrio entre os investimentos da região sudeste com as demais, entretanto, entre as demais regiões o desequilíbrio é menor. Nota-se no outro extremo, um desequilíbrio acentuado nas regiões Norte e Centro-Oeste (gráficos da Tabela 4-B e 4-C). Portanto os desequilíbrios regionais e intraregionais são facilmente detectados. Nas tabelas 5 e 6, são apresentadas as mesmas informações, entretanto os dados referem-se aos investimentos em recursos humanos para a pesquisa e inovação, mas a sua distribuição nas Instituições de destino dentro da região. Os gráficos das 6-B, 6-C, 6D, 6E e 6F apresentam claros desequilíbrios intra-regionais, talvez aí repouse uma das maiores diferenças das aplicações dos investimentos em 2.2. Podemos por exemplo notar no gráfico da tabela 6-B que na região Norte, apenas duas Instituição recém 5% do todo o recurso destinado a esta região, o mesmo ocorrendo da região Sul, onde duas Instituições recebem juntas 55,2% de todos os recursos da região. Fatos semelhantes ocorrem na região Sudeste, onde as duas primeiras Instituições recém juntas 37,5% da fatia da região e na Nordeste as duas primeiras Instituições recebem juntas 35,4%. Mais grave ainda é o caso da região Centro-Oeste, onde podemos observar no gráfico da tabela 6-C onde apenas uma Instituição recebe 49,1% de todo o recurso destinado a região. Portanto, fica também evidente também o desequilíbrio dentro dos estados da federação. A tabela 7 apresenta os investimentos feitos em bolsas pelo CNPq no envio de brasileiros para doutorado no exterior e da mesma forma podemos perceber o Professor Flávio Bortolozzi - PUCPR 2

3 desequilíbrio regional na concessão destas bolsas, como podemos constatar nas tabelas 7-A e &-B os candidatos da região sudeste recebem 4,5% dos recursos. A tabela 7-C apresenta a aplicação dos recursos de CT&I em programas especiais, não foi possível ver a distribuição regional destes recursos. A tabela 8 apresenta os valores aplicados pelos diversos Fundos Setoriais em 2.2. Nas tabelas 9 e 1, são apresentadas as aplicações destes recursos de modo regional. Na tabela 1-A percebe-se diretamente o desequilíbrio regional da aplicação destes recursos. Na distribuição intra-regional, podemos observar na tabela 1-B a que ponto chega à diferença intra-regional, onde apenas o Distrito Federal fica com 88,2% de todos os recursos da região Centro-Oeste. De modo pouco mais ameno, isto ocorre na região Norte e Sudeste. Fica claro também neste quesito o desequilíbrio regional e intraregional, isto desequilíbrio também ocorre dentro dos estados e podemos facilmente constar consultado o site do CNPq. As tabelas de 11 a 2 apresentam informações acerca da pós-graduação brasileira. Inicialmente as tabelas 11 e 12 mostram a distribuições dos pesquisadores com título de doutor, distribuídos regionalmente e por estados. A tabela 12-A mostra que dos doutores que atuam nos programas de pós-graduação credenciados pela CAPES, estão na região Sudeste, ou seja, 63% dos doutores estão nesta região. Nestes dados começam a aparecer indicativos da conseqüente diferença na distribuição dos recursos para CT&I, Fundos Setoriais e Bolsas no Exterior. As regiões Norte e Centro-Oeste, conforme podemos ver nos gráficos das tabelas 12B e 12C, um enorme desequilíbrio intra-regional. Como conseqüência direta da concentração de doutores em determinadas regiões ou estados, verificamos a distribuição dos programas de pós-graduação. Isto pode ser visto nas tabelas 13 e 14. Na figura 14-A, notamos 91 dos 1.57 programas de pósgraduação estão na região Sudeste, ou seja, 58% dos programas brasileiros de pósgraduação encontram-se nestas regiões. Entretanto, se observarmos nas tabelas 14- B,C,D,E.F, o mesmo se repete dentro das regiões, com maior ou menor freqüência. Neste ponto fica claro um problema a ser resolvido. A única solução para buscar um equilíbrio esta na formação e fixação de recursos humanos nos estados, e não de forma regional, pois podemos facilmente verificar que em todas as regiões existem estados muito a frente dos outros em relação a recursos humanos. As tabelas 15 e 16 apresentam a distribuição dos alunos nas diversas regiões e estados. Esta distribuição esta diretamente ligada à distribuição dos programas e os desequilíbrios são os mesmos. As tabelas 17 e 18 apresentam o perfil das Instituições que desenvolvem a pesquisa e a pós-graduação no Brasil. Nota-se na tabela 17-A que dos 1.57 programas existente, 877 estão nas IES Federais, ou seja, 56% do total. Na seqüência podemos ver nestas tabelas que 3% dos programas estão em IES Estaduais e apenas três programas estão em IES Municipais. Portanto 86% dos programas estão em IES públicas. O restante, ou seja, 219 programas que representam 14% estão em IES Particulares. Na tabela 17-D, podemos perceber o crescimento de programas de pósgraduação das IES Comunitárias. Em 2.3 por dados colhidos pela UNISINOS e ABEC, existem 247 programas na IES Comunitárias. Portanto podemos induzir que a quase totalidade dos programas de pós-graduação das Particulares estão na IES Comunitárias, entre elas estão as PUC s, UNISSINOS, Comunitárias do Rio Grande do Sul, etc... Da mesma forma podemos observar o desequilíbrio regional destas IES, analisando os gráficos das tabelas 18-B,C,D,E. As tabelas 19 e 2 apresentam a distribuição das bolsas da CAPES no decorrer do ano de 2.2. O desequilíbrio Regional é perfeitamente visível nos gráficos 2-A, 2B Professor Flávio Bortolozzi - PUCPR 3

4 e 2C. De modo análogo, basta consultar os dados da CAPES, ocorre o desequilíbrio intra-regional e dentro dos estados. O que é facilmente compreensível devido ao desequilíbrio regional e intra-regional na distribuição dos programas de pós-graduação. As tabelas de 21 a 32 apresentam resumos por região e estados de diversas informações adicionais ao que já foi analisado. Aqui introduzimos outros parâmetros para melhor entender as diferenças regionais e intra-regionais. Procuramos integrar informações acerca da distribuição geográfica das populações para melhor comparar alguns índices. Os gráficos das tabelas 33 apresentam índices regionais que relacionam o número de doutores existentes para cada milhão de habitantes. É interessante observar nesta ótica, que relacionando este indicador social, algumas novas informações aparecem. Se observarmos a tabela 33-A verificamos um desequilíbrio grande nas regiões Nordeste e Norte. Entretanto até este momento podemos ver que em todos os indicadores até aqui analisados, a região Centro-Oeste sempre foi uma das menos priorizadas, enquanto que a Nordeste se manteve na média das cinco regiões. Outra observação evidente é quanto ao desenvolvimento da região Norte, nos parece à região com maiores problemas com os indicadores até aqui analisados, entretanto o fato da população se concentrar am apenas dois estados, vide gráfico 33-B, os indicadores deste dois estados estão acima da média do Nordeste. Outro ponto a salientar, é que a região Sul é a que possui o melhor equilíbrio na distribuição de doutores por habitantes, tanto regionalmente quanto intra-regionalmente. Do ponto de vista socioeconômico é fundamental que os estados, as regiões e o governo central, adotem políticas para reduzir principalmente os desequilíbrios intra-regionais. Isto pode ser perfeitamente na tabela 34, onde podemos claramente constatar que o mais importante na busca deste equilíbrio esta na ação dentro dos estados. Considerando-se que o Amapá, Acre, Roraima e Tocantins não possuem doutores, conforme 33-B, mais de 5% dos estados brasileiros estão possuem menos de 1 doutores para cada milhão de habitantes. Se observarmos na tabela 34, os doze estados com melhores índices, estão: três dos quatro estados da Sudeste, os três estados da Sul, dois dos quatro estados da Centro-Oeste, quatro dos nove estados da Nordeste e nenhuma da região Norte. Portanto devemos pensar em ações que procurem minimizar as diferenças intraregionais e não adotar medidas para aumentar o desequilíbrio intra-regional neste índice. A tabela 35-A, apresenta os índices regionais a uma relação do número de programas de pós-graduação para cada milhão de habitantes. Aqui vale ressaltar, que a região Sudeste possui aproximadamente 13 programas de pós-graduação para cada milhão de habitantes, mesmo sendo região mais populosa contando no ano 2. com de habitantes, ou seja, 43% da população brasileira. Devemos certamente considerar um índice bastante elevado. Em contra partida, isto pode ser explicado por vários fatores, entre eles o mais significativo é o número de doutores que a região possui, ou seja, doutores que corresponde 63% do número total de doutores registrado pela CAPES no Brasil em 2.2. Se analisarmos os gráficos 35-B e 35-C, notamos o desequilíbrio intra-regional bastante acentuado. Na região Sul, gráfico 35-D a distribuição intra-regional dos programas de pós-graduação é a menos problemática. A região Nordeste, conforme gráfico 35-E, podemos notar que o desequilíbrio intra-regional é bastante grande, se percebermos que dentre os nove estados nordestinos, as diferenças são progressivas, indo praticamente de um programa para 11 programas por milhão de habitantes. Na tabela 36, são apresentados os mesmos índices da tabela 34, entretanto, quando analisamos no conjunto dos estados brasileiros, fica mais evidente o desequilíbrio Professor Flávio Bortolozzi - PUCPR 4

5 intra-regional. O que chama a atenção é o Distrito Federal, que possui quase 24 programas de pós-graduação para um milhão de habitantes. Isto pode ser explicado pelo fato do DF possuir o melhor índice nacional na relação do número de doutores para cada milhão de habitantes, conforme o gráfico da tabela 34. Se observarmos ainda na tabela 36, os doze estados com melhores índices, estão: três dos quatro estados da Sudeste, os três estados da Sul, dois dos quatro estados da Centro-Oeste, quatro dos nove estados da Nordeste e nenhuma da região Norte. Portanto devemos pensar em ações que procurem minimizar as diferenças intra-regionais e não adotar medidas para aumentar o desequilíbrio intra-regional neste índice. Isto é igual ao que ocorre quanto à distribuição de doutores, anteriormente analisada. A tabela 37 apresenta os índices regionais e estaduais da relação dos investimentos de US$ , em CT&I para cada mil habitantes. No gráfico 37-A, notamos que a região Centro-Oeste está à frente da região Nordeste, isto deve ser explicado pela diferença entre a populações das duas regiões, ou seja, 47,7 milhões no Nordeste contra 11,6 milhões no Centro-Oeste. O que chama a atenção no gráfico 37-C e o enorme desequilíbrio intra-regional da região Centro-Oeste. Na região Nordeste, podemos verificar que os estados da Paraíba, Rio Grande do Norte, Pernambuco e Ceará formam um grupo muito distanciado dos demais estados da região, o que evidencia uma grande diferença intra-regional. Na região Sul, gráfico 37-D, nota-se que o Paraná é o estado da região que menos recebeu investimentos de CT&I, seu índice, por exemplo, é menor do que o dos quatro estados da região da Nordeste anteriormente analisado, ou seja, US$ 427 para cada mil habitantes, contra US$ 637, US$ 594, US$ 585 e US$ 483 para cada mil habitantes. O Estado do Espírito Santo, em todas as analises até aqui feitas, intra-regionalmente é muito defasado dos demais estados da região. Na tabela 38, são apresentados os índices de todos os estados brasileiros, e seguindo a mesma analise dos índices anteriores: três dos quatro estados da Sudeste, os três estados da Sul, um dos quatro da Centro-Oeste, cinco dos nove da Nordeste e dois da região Norte. Novamente chama a atenção o Distrito Federal que recebeu US$ 2.869, para cada mil habitantes, o que é uma diferença brutal para os demais estados brasileiros. Outro ponto interessante de observar, o estado de São Paulo, que no contexto global recebeu a maior partes dos recursos de CT&I, ou seja, US$ ,, aparece em quarto lugar, com um investimento de US$ 968, para cada mil habitantes. Portanto devemos pensar em ações que procurem minimizar as diferenças intraregionais também neste quesito e não adotar medidas para aumentar ainda mais o desequilíbrio intra-regional neste índice. A tabela 39 apresenta os índices regionais e estaduais da relação dos investimentos de US$ , dos Fundos Setoriais para cada mil habitantes. No gráfico 39-A, notamos que a região Centro-Oeste está à frente da região Nordeste, o que se repete na analise dos investimentos de CT&I. O que chama a atenção são os gráficos 39-C e 39-F, é o brutal desequilíbrio intra-regional da região Centro-Oeste e da região Sudeste na aplicação dos Fundos setoriais. Nos gráficos 39-B, 39-D e 39-E, das regiões Norte, Sul e Nordeste, as distribuições dos Fundos Setoriais são parecidas, ou seja, são progressivas. Na tabela 4, são apresentados os índices de todos os estados brasileiros da tabela 39, e seguindo a mesma analise dos índices anteriores: três dos quatro da Sudeste, os três estados da Sul, um dos quatro estados da Centro-Oeste, quatro dos nove estados da Nordeste e um da região Norte. Chama a atenção o Distrito Federal que recebeu US$ 262, para cada mil habitantes, o que é uma diferença grande para os demais estados brasileiros. Outro ponto interessante de observar, o estado de Santa Catarina aparece no terceiro lugar, o Rio Grande do Norte em quarto lugar e Professor Flávio Bortolozzi - PUCPR 5

6 Pernambuco em sexto, pois até agora não apareciam no inicio das tabelas. Portanto nestes índices dos Fundos Setoriais também aparecem as diferenças intra-regionais. A tabela 41 apresenta os índices regionais e estaduais da relação dos investimentos de US$ , dos Fundos Setoriais e os dos investimentos de US$ , em CT&I, para cada doutor. No gráfico 41-A, notamos uma distribuição regional equilibrada, ou seja, cada doutor recebeu em média em 2.2 entre US$ 4.5, e US$ 5.885,. Neste indicador são visíveis os desequilíbrios intraregionais em todas as regiões. Vejamos, aqui estamos analisando o quanto de recurso foi alocado por doutor em 2.2. No gráfico 41-B da região Norte, as diferenças são enormes, entre os estados que possuem doutores (RO, AM e PA). Na região Centro- Oeste, gráfico 41-C, nota-se que na média foi investido quase quatro vezes mais em um doutor do Distrito Federal do que em um doutor de Goiás ou Mato Grosso do Sul. Na região Sul, gráfico 41-D na média foi investido quase duas vezes mais em um doutor de Santa Catarina e Rio Grande do Sul do que em um doutor no Paraná. No Nordeste, gráfico 41-E, pela primeira vez encontramos o estado de Sergipe no topo da tabela.na média em Sergipe foi aplicado US$ 8.13, por doutor. No final da tabela aparecem os estados do Piauí e Maranhão com aproximadamente US$ 3.6, por doutor. Dentre todos os índices até agora analisados, o que mais chama a atenção são os dados apresentados no gráfico 41-E da região Sudeste. Os estados do Rio de Janeiro e Minas aparecem empatados, com um investimento médio de US$ 6., por doutor, enquanto que São Paulo e Espírito Santo aparecem próximos com investimentos de US$ 3.691, por doutor para São Paulo e US$ 3.538, por doutor para o Espírito Santo. Finalmente, chegamos à tabela 42, onde são índices de todos os estados da relação dos investimentos de US$ , dos Fundos Setoriais e os dos investimentos de US$ , em CT&I, para cada doutor. O topo da tabela inicia com Rondônia, onde foram investidos em 2.2 um montante US$ ,, e como Rondônia possui apenas quinze doutores em dois programas de pós-graduação, o índice de US$ , por doutor.vale destacar que dois dos quatro estados da Sudeste, dois dos três estados da Sul, dois dos quatro estados da Centro-Oeste, quatro dos nove estados da Nordeste e dois dos sete estados da região Norte aparecem entre os doze primeiros colocados na aplicação de recursos para cada doutor. O que chama a atenção neste indicador são os estados cujos investimentos estão abaixo de US$ 4.,, pois ali aparecem pela ordem (AL, RN, BA, AL, PI, SP, ES, MA, PR, GO, MS). Notemos que a média brasileira é de US$ 4.783, por doutor, portanto podemos considerar que os treze primeiros colocados na tabela 42 estão acima da média. Uma vez analisados os índices abaixo: Índices de Doutores por milhão de habitantes. Índices do Número de Programas de Mestrado e Doutorado para cada milhão de habitantes. Índices dos investimentos aplicados em CT&I para cada mil habitantes. Índices dos investimentos das aplicações dos recursos dos Fundos Setoriais para cada mil habitantes. Índice dos investimentos totais de CT&I e Fundos Setoriais por Doutores. Índices regionais do número de bolsas da CAPES distribuídas para cada milhão de habitantes. Índice regional do número de bolsas da CAPES para grupo de dez doutores. Professor Flávio Bortolozzi - PUCPR 6

7 Deveremos fazer algumas reflexões acerca dos problemas de desequilíbrios regionais, intra-regionais e dentro dos estados brasileiros. Um dado que chamou a atenção em todos os índices é o desequilíbrio intra-regional, este nos parece um problema a ser atacado de forma compartilhada com os governos, seja dentro de uma política nacional ou estadual. Devemos considerar para uma analise realística o conjunto de indicadores que levam em conta a população, o número de doutores e os investimentos neles realizados. Os problemas aqui detectados são visíveis, e tudo depende do ponto de vista que nós queremos abordar. Entretanto podemos facilmente verificar que em todas as regiões brasileiras existem problemas quanto ao equilíbrio na distribuição de recursos para os estados. O ponto fundamental esta na formação de recursos humanos, pois é a partir pessoal titulado e qualificado (doutor) que os outros fatores estão correlacionados. Evidentemente a proporção é direta, ou seja, quanto mais doutores o estado possui, mais cursos de pós-graduação terá, por conseqüente mais alunos, mais bolsas, mais recursos. Se considerarmos estas relações, podemos compreender o fato de em 2.2 a região sudeste receber 6% dos recursos de CT&I e Fundos Setoriais, pois possui 63% dos doutores brasileiros, 64% das bolsas da CAPES, 58% dos programas de pós-graduação e 43% da população brasileira. O grande desafio é saber o que queremos equilibrar quanto à pesquisa e a pós-graduação brasileira. Se considerarmos a função direta da distribuição geográfica das populações, precisamos buscar mecanismos para melhor compatibilizar os dados da tabela 21, analisando os índices de doutores por milhões de habitantes nas tabelas de 27 a 32. Tomando-se como base o índice da região Sudeste que é de 232 doutores para cada milhão de habitantes, deveríamos ter: BRASIL POPULAÇÃO % do Brasil Doutores Existentes Doutores Necessários Região Sudeste ,6% Região Nordeste ,1% Região Sul ,8% Região Norte ,6% Região Centro-Oeste ,9% TOTAL ,% Professor Flávio Bortolozzi - PUCPR 7

8 O mesmo raciocínio deveria ocorrer nas regiões, como, por exemplo, na situação atual onde o melhor índice é o Rio Grande do Norte, que é 15 doutores para um milhão de habitantes, para corrigir o desequilíbrio intra-regional deveríamos ter: Região Nordeste (28,1%) População % da Região Doutores Doutores Necessários Bahia , Pernambuco , Ceará , Maranhão , Paraíba , Piauí , Alagoas , Rio Grande do Norte , Sergipe , TOTAL , Evidentemente podemos ponderar outros indicadores, como por exemplo, PIB dos estados, número de IES dos estados, contra-partida dos estados entre outros. Para concluir, sabemos que o problema é grave, e a solução passa em termos consciência na formulação de políticas integradas, entre o poder central, os estados e as IES, sem isto será impossível minimizar as diferenças inter-regionais e regionais. Professor Flávio Bortolozzi - PUCPR 8

9 TABELA 1 SENSO 2. - IBGE Tabela 1-A -População Brasileira 2. IBGE Brasil Sudeste Nordeste Sul Norte Centro-Oeste Tabela 1-B -População Região Norte Região Norte Pará Amazonas Rondônia Tocantins Acre Amapá Roraima Tabela 1-C -População Região Nordeste Região Nordeste Bahia Pernambuco Ceará Maranhão Paraíba Piauí Alagoas Rio Grande do Norte Sergipe Tabela 1-D -População Região Sudeste Tabela 1-E -População Região Sul Tabela 1-F -População Região Centro-Oeste Região Sudeste São Paulo Minas Gerais Rio de Janeiro Espírito Santo Região Sul Rio Grande do Sul Paraná Santa Catarina Região Centro-Oeste Goiás Mato Grosso Mato Grosso do Sul Distrito Federal Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2.. Professor Flávio Bortolozzi - PUCPR 9

10 Tabela 2 - Demografia Regional. Tabela 2-A -População Regional Tabela 2-B -População Região NORTE Tabela 2-C -População Região CENTRO- OESTE 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1,, Demografia Sudeste Nordeste Sul Norte C-Oeste 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1,, Pará Amazonas Rondônia Tocantins Acre Amapá Roraima 6, 5, 4, 3, 2, 1,, GO MT MS DF Tabela 2-D -População Região SUL Tabela 2-E -População Região NORDESTE Tabela 2-F -População Região SUDESTE 12, 1, 8, 6, 4, 2,, RS SC PR 14, BA 12, PE 1, CE MA 8, Pb 6, Pi 4, Al 2, RN, SE 4, 35, 3, 25, 2, 15, 1, 5,, SP MG RJ ES Professor Flávio Bortolozzi - PUCPR 1

11 Tabela 3 - Distribuição Regional e Estadual dos Investimentos do CNPq em Ciência, Tecnologia e Inovação CT&I em 22, em Bolsas e Investimentos - BI nas Regiões e Estados. Total dos investimentos US$ , Tabela 3-A Total do Investimentos Tabela 3-B BI na Região NORTE Tabela 3-C BI na Região CENTRO-OESTE Região de destino Número de bolsas Total (R$) Total (US$) % US$ Sudeste , ,6% Sul 8.494, ,6% Nordeste 6.821, ,3% Não se aplica* Centro- Oeste 1.566, , ,4% 5,7% Norte 1.372, ,4% Unidade da Federação de destino Número de bolsas Total (R$) Total (US$) % US$ PA 736, ,1% AM 466, ,7% RO 64, ,2% AC 56, ,3% RO 4, ,4% AP 16, ,3% TO 26, ,% Total Geral 1.372, ,% Unidade da Federação de destino Número de bolsas Total (R$) Total (US$) % US$ DF 2.4, ,8% GO 43, ,9% MS 238, ,2% MT 23, ,1% Total Geral 2.885, ,% Não informada* 1, ,% Total Geral 46.92, ,% Tabela 3-D BI na Região SUL Tabela 3-E BI na Região NORDESTE Tabela 3-F BI na Região SUDESTE Unidade da Federação de destino Número de bolsas Total (R$) Total (US$) % US$ RS 4.572, ,2% SC 2.12, ,1% PR 1.99, ,7% Total Geral 8.494, ,% Unidade da Federação de destino Número de bolsas Total (R$) Total (US$) % US$ PE 1.826, ,5% CE 1.296, ,1% BA 1.11, ,5% PB 1.35, ,8% RN 777, ,1% AL 297, ,1% SE 22, ,9% MA 183, ,7% PI 12, ,3% Unidade da Federação de destino Número de bolsas Total (R$) Total (US$) % US$ SP 12.41, ,4% RJ 8.62, ,% MG 4.562, ,7% ES 284, ,9% Total Geral , ,% Professor Flávio Bortolozzi - PUCPR 11

12 Total Geral 6.821, ,% Professor Flávio Bortolozzi - PUCPR 12

13 Tabela 4 Distribuição Regional e Estadual dos Investimentos do CNPq em Ciência, Tecnologia e Inovação CT&I em 22, em Bolsas e Investimentos - BI nas Regiões e Estados. Total dos investimentos nas regiões US$ ,. Tabela 4-A Total do Investimentos nas Regiões Tabela 4-B BI na Região NORTE Tabela 4-C BI na Região CENTRO-OESTE Percentual aplicado por Região Sudeste Sul Nordeste Outros Centro-Oeste Norte PA AM RO AC RR AM TO DF GO MS MT Tabela 4-D BI na Região SUL Tabela 4-E BI na Região NORDESTE Tabela 4-F BI na Região SUDESTE RS SC PR Percentual Aplicado PE CE BA PB RN AL SE MA PI SP RJ MG ES Professor Flávio Bortolozzi - PUCPR 13

14 Tabela 5 Distribuição dos investimentos do CNPq em CT&i 22 - Capacitação de Recursos Humanos para a Pesquisa e Inovação CRHPI - Bolsas CNPq no País por IES Destino - Valor Total do Investimento US$ , Região de destino Tabela 5-A - CRHPI nas REGIÕES BRASILEIRAS Número de bolsas Total (R$) Total (US$) % US$ Sudeste , ,6% Sul 8.494, ,6% Nordeste 6.821, ,3% Não se aplica* Centro- Oeste 1.566, , ,4% 5,7% Norte 1.372, ,4% Não informada* 1, ,% Total Geral 46.92, ,% Tabela 5-B CRHPI na Região NORTE NORTE Inst. Destino Número de Bolsas Total R($) Total US($) %US$ 1. UFPa 427, ,6% 2. INPA AM 244, ,4% 3. UFA - AM 26, ,8% 4. Mgoeldi P 89, ,7% 5. Gov.Pará 57, ,3% 6. SCMamirauá 2, ,2% 7. EMBRAPA 17, ,3% 8. NADSustentáv 2, ,% 9. UFRAM 73, ,% 1. UFAC 47, ,5% Gov. Acre, Inst Luterano 1, Total Geral 1.372, ,% Tabela 5-C CRHPI na Região C-OESTE CENTRO- OESTE Inst. Destino Número de bolsas Total (R$) Total (US$) % US$ 1. UNB 1.393, ,1% 2. UFG 31, ,4% 3. Embrapa 273, ,4% 4. MMA -DF 17, ,6% 5. CNPq (DF) 92, ,6% 6. UFMT 187, ,3% 7. UFMS 167, ,4% 8. ABIPI- DF 23, ,3% 9. MSaudeDF 9, ,7% 1. MIC-DF 18, ,4% F. Neotr, IBIC&T, Tot.Geral 2.885, ,% Professor Flávio Bortolozzi - PUCPR 14

15 Tabela 5-D CRHPI na Região SUL Tabela 5-E CRHPI na Região NORDESTE Tabela 5-F CRHPI na Região SUDESTE SUL Instit. destino Número de bolsas Total RS($) Total US($) % US$ 1. UFRGS 2.612, ,6% 2. UFSC 1.688, ,6% 3. UFPR 745, ,1% 4. UFSM - RS 514, ,4% 5. PUC RS 37, ,2% 6. UEM PR 454, ,3% 7. UFPel RS 274, ,9% 8. Fund UFRGS 27, ,% 9. EMBRAPA RS 93, ,4% 1.UEL - PR 215, ,4% Univates (RS) 122. Tintas Renner Geral Total , , , ,% NORTE Inst. Destino Número de bolsas Total (R$) Total (US$) % US$ 1. UUFPE 1.41, ,4% 2. UFC 94, ,% 3. UFPB 97, ,5% 4. UFBA 85, ,3% 5. UFRN 672, ,3% 6. Gov Ceará 126, ,5% 7. UFRPe 217, ,9% 8. UFAL 23, ,4% 9. EMBRAPA 65, ,8% 1. Inst Xingó 61, ,5% CEFET CE, Biogene, Total Geral 6.821, ,% SUDESTE Inst. Destino Número de bolsas Total (R$) Total (US$) % US$ 1. USP (SP) 5.51, ,1% 2. UFRJ (RJ) 3.99, ,4% 3. UNICAMP 1.939, ,% 4. UFMG 1.997, ,3% 5. UNESP 1.569, ,6% 6. PUCRIO 879, ,8% 7. UFV (MG) 93, ,6% 8. PUC-SP 67, ,9% 9. UFF (RJ) 825, ,8% 1. UFSCar 674, ,7% 11. F.. Cruz 677, ,5% 12. UFSP (SP) 66, ,4% 13. UFL (MG) 466, ,7% 14. UERJ 41, ,5% 15. INPE(SP) 289, ,4% 16. UFU MG 371, ,2% 17. UFRRJ 27, ,9% 18. CBPF (RJ) 165, ,8% 19. EMBRAPA 149, ,8% 2. UFES) 271, ,8% FAP C&T, UENFDR, Total Geral , ,% Professor Flávio Bortolozzi - PUCPR 15

16 Tabela 6 Distribuição dos investimentos do CNPq em CT&i 22 - Capacitação de Recursos Humanos para a Pesquisa e Inovação CRHPI - Bolsas CNPq no País por IES Destino - Valor Total do Investimento US$ ,. Tabela 6-A - CRHPI nas REGIÕES BRASILEIRAS Tabela 6-B CRHPI na Região NORTE Tabela 6-C CRHPI na Região CENTRO- OESTE 6% 5% 4% 3% 2% 1% % Sudeste Sul Nordeste Não se aplica* Centro-Oeste Norte Não informada* 3% 25% 2% 15% 1% 5% % UFPa INPA AM UFA - AM Mgoeldi P Gov.Pará SCMamirauá EMBRAPA NADSustentáv UFRAM UFAC 5% 4% 3% 2% 1% % UNB UFG Embrapa MMA -DF CNPq (DF) UFMT UFMS ABIPI - DF MSaude DF MIC-DF Tabela 6-D CRHPI na Região SUL Tabela 6-E CRHPI na Região NORDESTE Tabela 6-F CRHPI na Região SUDESTE UFRGS 35% 3% 25% 2% 15% 1% 5% % UFSC UFPR UFSM - RS PUC RS UEM PR UFPel RS 25% UFPE UFC 2% UFPB UFBA 15% UFRN Gov Ceará 1% UFRPe 5% UFAL EMBRAPA % Inst Xingó 25% 2% 15% 1% 5% % USP (SP) UFRJ (RJ) UNICAMP UFMG UNESP PUCRIO UFV (MG) PUC-SP UFF (RJ) UFSCar Professor Flávio Bortolozzi - PUCPR 16

17 Tabela 7 Distribuição das Bolsas do CNPq para Exterior Investimentos de US$ e Investimentos de US$ , em CT&I em aplicações especiais (vide Tabela 5-A - CRHPI nas REGIÕES BRASILEIRAS). Tabela 7 A -Bolsas CNPq no exterior 22 Região de origem Número de bolsas Total (R$) Total US$ % US$ Sudeste 292, ,5% Sul 131, ,2% Não informada* 1, ,3% Exterior * 67, ,6% Nordeste 74, ,9% Centro-Oeste 48, ,2% Norte 12, ,3% Total Geral 726, ,% Tabela 7 B -Bolsas CNPq no exterior Percentual aplicado por Região Sudeste Sul Não Informado No Exterior Nordeste Centro-Oeste Norte Tabela 7 C Não se Aplica Investimentos CT&I Não se Aplica Programas CNPq Programa Especial de Interiorização do Trabalho Saúde Programa de Capacitação Planej e Gestão de C&T Programa de Capacitação Institucional/Pci Número Bolsas Total R($) Total US($) 77, , , Total Geral 1.566, Professor Flávio Bortolozzi - PUCPR 17

18 Tabela 8 Fundos Setoriais aplicados em 2.2, num total US$ ,. Tabela 8-A - Valores Pagos pelos diversos FundosSetoriais em 2.2 Tabela 8-B Aplicações Especiais dos Fundos Setoriais em 2.2. Fundos Setoriais Total RS($) Total US($) CTINFO CTPETRO CTENERG Verde Amarelo CTHIDRO CTTRANSPORTE CTMINERAL CTSAUDE CTAGRONEGOCIO CTBIOTECNOLOGIA Total Geral Outros Total R$ Total US$ % US$ Não se aplica ,7 % Exterior ,3% Total ,% Professor Flávio Bortolozzi - PUCPR 18

19 Tabela 9 Distribuição Regional dos Fundos Setoriais em 2.2 em total de US$ , Tabela 9-A - Aplicações dos Fundos Setoriais em 2.2 Tabela 9-B - Aplicações dos Fundos Setoriais na Região CENTRO-OESTE Tabela 9-C - Aplicações dos Fundos Setoriais na Região NORTE Região Destino Total R$ Total US$ %US$ SUDESTE ,7% SUL ,9% NORDESTE ,3% NÃO SE APLICA ,4% CENTRO-OESTE ,% NORTE ,6% EXTERIOR ,1% TOTAL ,% Região Centro-Oeste Total R$ Total US$ % US$ Distrito Federal ,2% Mato Grosso do Sul ,8% Goiás ,1% Mato Grosso ,9% Total ,% Região Norte Total R$ Total US$ %US$ Amazonas ,6% Pará ,1% Rondônia ,6% Acre ,3% Amapa ,4% Total ,% Tabela 9-D - Aplicações dos Fundos Setoriais na Região SUL Tabela 9-E - Aplicações dos Fundos Setoriais na Região NORDESTE Tabela 9-F - Aplicações dos Fundos Setoriais na Região SUDESTE Região Sul Total R$ Total US$ % US$ Região Nordeste Total R$ Total US$ % US$ Região Sudeste Total R$ Total US$ % US$ Rio Grande do Sul ,5% Santa Catarina ,3% Paraná ,2% Total ,% Pernambuco ,5% Bahia ,7% Ceará ,% Rio Grande do Norte ,8% Paraíba ,8% Alagoas ,7% Maranhão ,6% Sergipe ,9% Total ,% Rio de Janeiro ,% São Paulo ,5% Minas Gerais ,5% Espírito Santo ,% Total ,% Professor Flávio Bortolozzi - PUCPR 19

20 Tabela 1 Distribuição Regional dos Fundos Setoriais em 2.2 em total de US$ ,. Tabela 1-A - Aplicações dos Fundos Setoriais em 2.2 Tabela 1 -B - Aplicações dos Fundos Setoriais na Região CENTRO-OESTE Tabela 1 -C - Aplicações dos Fundos Setoriais na Região NORTE 45,% 4,% 35,% 3,% 25,% 2,% 15,% 1,% 5,%,% Percentual por Região Sudeste Sul Nordeste Não se aplica Centro-Oeste Norte Exterior DF MS GO MT Am Pa Ro Ac Ap Tabela 1 -D - Aplicações dos Fundos Setoriais na Região SUL Tabela 1 -E - Aplicações dos Fundos Setoriais na Região NORDESTE Tabela 1 -F - Aplicações dos Fundos Setoriais na Região SUDESTE RS SC PR 35,% 3,% 25,% 2,% 15,% 1,% 5,%,% Pe Ba Ce RN Pb Al Ma Se SP RJ MG ES Professor Flávio Bortolozzi - PUCPR 2

21 Ministério da Educação - MEC Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES 2.2 Tabelas 11 Distribuição dos Doutores CAPES Ano Base: 22 de um total Doutores. Tabela 11-A Doutores nas Regiões Tabela 11-B Doutores na Região NORTE. Tabela 11-C Doutores na Região C-OESTE. Região Doutores SUDESTE SUL NORDESTE 3.22 CENTRO-OESTE NORTE 575 Total UF Doutores PA 37 AM 19 RO 15 Total 575 UF Doutores DF 793 GO 32 MS 23 MT 75 Total Tabela 11-D Doutores na Região SUL Tabela 11-E Doutores na Região NORDESTE Tabela 11-F Doutores na Região SUDESTE UF Doutores RS PR SC 946 Total UF Doutores PE 869 BA 722 CE 53 RN 415 PB 398 Al 128 MA 89 SE 6 PI 55 Total UF Doutores SP RJ MG ES 182 Total Professor Flávio Bortolozzi - PUCPR 21

22 Ministério da Educação - MEC Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES 2.2 Tabelas 12 Distribuição dos Doutores CAPES Ano Base: 22 de um total Doutores. Tabela 12-A Doutores nas Regiões Doutores Tabela 12-B Doutores na Região NORTE. 575 Doutores Tabela 12-C Doutores na Região C-OESTE Doutores 2 Sudeste Sul Nordeste 3.22 Centro-Oeste Norte PA AM RO AC RR TO DF GO MS MT Tabela 12-D Doutores na Região SUL Doutores Tabela 12-E Doutores na Região NORDESTE Doutores Tabela 12-F Doutores na Região SUDESTE Doutores RS SC PR PE CE BA PB RN AL SE MA PI SP RJ MG ES Professor Flávio Bortolozzi - PUCPR 22

23 Tabela 13 Distribuição Regional dos Programas de Pós-Graduação (CAPES em 2.2, M, D, M/D, F, M/F,M/D/F). Tabela 13-A Programas nas Regiões 1.57 Programas Região Total M D M/D F M/F D/F M/D/F SUDESTE SUL NORDESTE C-OESTE NORTE Total Tabela 13-B Programas na Região NORTE 42 Programas UF Total M D M/D F M/F D/F M/D/F PA AM RO 2 2 Total Tabela 13-C Programas na Região C.OESTE 88 Programas UF Total M D M/D F M/F D/F M/D/F DF GO MS MT 4 4 Total Tabela 13-D Programas na Região SUL 34 Programas UF Total M D M/D F M/F D/F M/D/F RS PR SC Total Tabela 13-E Programas na Região NORDESTE 226 Programas UF Total M D M/D F M/F D/F M/D/F PE BA CE RN PB AL MA PI 5 5 SE 4 4 Total Tabela 13-F Programas na Região SUDESTE 91 Programas. UF Total M D M/D F M/F D/F M/D/F SP RJ MG ES Total Professor Flávio Bortolozzi - PUCPR 23

24 Tabela 14 Distribuição Regional dos Programas de Pós-Graduação (CAPES em 2.2, M, D, M/D, F, M/F,M/D/F). Tabela 14-A Programas nas Regiões 1.57 Programas (M,D,M/D,F,M/F) Sudeste(91) Sul (34) Nordeste(226) Centr- Oeste(88) Norte (42) Tabela 14-B Programas na Região NORTE 42 Programas PA (26) AM (14) RO (2) AC () RR () TO () Tabela 14-C Programas na Região C.OESTE 88 Programas DF (48) GO (22) MS (14) MT (4) Tabela 1$-D Programas na Região SUL 34 Programas RS (156) SC (52) PR (96) Tabela 14-E Programas na Região NORDESTE 226 Programas PE (62) CE (41) BA (46) PB (24) RN (3) AL (8) SE (4) MA (6) PI (5) Tabela 14-F Programas na Região SUDESTE 91 Programas. SP (526) RJ (225) MG (146) ES (13) Professor Flávio Bortolozzi - PUCPR 24

25 Tabela 15 Distribuição Regional dos Alunos de Pós-Graduação (CAPES em 2.2, M, D, M/D, F, M/F,M/D/F). Tabela 15-A Alunos nas Regiões Alunos Região M D F Total SUDESTE SUL NORDESTE C-OESTE NORTE Total Tabela 15-B Alunos na Região NORTE Alunos UF M D P Total PA AM RO Total Tabela 15-C Alunos na Região C-OESTE Alunos UF M D P Total DF GO MS MT Total Tabela 15-D Alunos na Região SUL Alunos UF M D P Total RS PR SC Total Tabela 15-E Alunos na Região NORDESTE 1.21 Alunos UF M D P Total PE BA CE RN PB AL MA SE PI Total Tabela 15-F Alunos na Região SUDESTE Alunos UF M D P Total SP RJ MG ES Total Professor Flávio Bortolozzi - PUCPR 25

26 Tabela 16 Distribuição Regional dos Alunos de Pós-Graduação (CAPES em 2.2, M, D, M/D, F, M/F,M/D/F). Tabela 16-A Alunos nas Regiões Alunos Tabela 16-B Alunos na Região NORTE Alunos Tabela 16-C Alunos na Região C-OESTE Alunos (M,D,M/D,F,M/F) Sudeste( ) Sul (16.755) Nordeste(1.21 ) Centro- Oeste(4497) Norte (1.496) PA (962) AM (482) RO (52) AC () RR () TO () DF (362) GO (915) MS (342) MT (178) Tabela 16-D Alunos na Região SUL Alunos Tabela 16-E Alunos na Região NORDESTE 1.21 Alunos Tabela 16-F Alunos na Região SUDESTE Alunos RS (9.57)) SC (3.592) PR (4.16) PE (3.) CE (1.882) BA (2.379) PB (1.13) RN (1.157) AL (242) SE (145) MA (27) PI (95) SP (44.48) RJ (16.455) MG (8.31) ES (682) Professor Flávio Bortolozzi - PUCPR 26

27 Tabela 17 Distribuição Regional dos Programas de Pós-Graduação (CAPES em 2.2, M, D, M/D, F, M/F,M/D/F) por sua Origem. Tabela 17-A Origem das 1.57 IES. Origem Total FEDERAIS 877 ESTADUAIS 471 PARTICULARES 219 MUNICIPAIS 3 Total 1.57 Tabela 17-B IES FEDERAIS 877 Programas Região Total M D M/D F M/F D/F M/D/F SUDESTE NORDESTE SUL C-OESTE NORTE Total Tabela 17-C IES ESTADUAIS 471 Programas Região Total M D M/D F M/F D/F M/D/F SUDESTE SUL NORDESTE TOTAL Tabela 17-D IES COMUNITÁRIAS EM 2.3 Tabela 17-E IES PARTICULARES 219 Programas Tabela 17-F IES MUNICIPAIS 3 Programas BRASIL Total M D M/D F M/F D/F M/D/F Total Região Total M D M/D F M/F D/F M/D/F SUDESTE SUL C-OESTE NORDESTE Total Região Total M D M/D F M/F D/F M/D/F SUDESTE 2 2 SUL 1 1 Total 3 3 Professor Flávio Bortolozzi - PUCPR 27

28 Tabela 18 Distribuição Regional dos Programas de Pós-Graduação (CAPES em 2.2, M, D, M/D, F, M/F,M/D/F) por sua Origem. Tabela 18-A Origem das 1.57 IES Federais (877) Estaduais (471) Particulares (219) Municipais (3) Tabela 18-B IES FEDERAIS 877 Programas Sudeste(36) Sul (192) Nordeste(25) Centro- Oeste(78) Norte (42) Tabela 18-C IES ESTADUAIS 471 Programas Sudeste(411) Sul (47) Nordeste(13) Centro- Oeste() Norte () Tabela 18-D IES PARTICULARES 219 Programas Tabela 18-E IES MUNICIPAIS 3 Programas Sudeste(137) Sul (64) Nordeste(8) Centro- Oeste(1) Norte () 2,5 2 1,5 1,5 Sudeste(2) Sul (1) Nordeste() Centro- Oeste() Norte () Professor Flávio Bortolozzi - PUCPR 28

29 Tabela 19 - Distribuição das bolsas CAPES em 2.2 ANO 22 PROGRAMA Demanda Social PROSUP PROF PICDT TOTAL CAPES 22 NÍVEL ME DO ME DO ME DO ME DO ME DO REGIAO NORTE NORDESTE SUDESTE SUL CENTRO-OESTE TOTAL GERAL Tabela 2 - Distribuição das bolsas CAPES em 2.2 Tabela 2-A - TOTAL DE BOLSAS CAPES Tabela 2-B - BOLSAS CAPES DE MESTRADO Tabela 2-C - BOLSAS CAPES DE DOUTORADO Distribuição de Bolsas CAPES 2.2 Sudeste Sul Nordeste C-Oeste-758 Norte Distribuição de Bolsas CAPES 2.2 Sudeste Sul Nordeste C-Oeste-553 Norte Distribuição de Bolsas CAPES 2.2 Sudeste Sul Nordeste-859 C-Oeste-25 Norte-75 Professor Flávio Bortolozzi - PUCPR 29

30 Tabela 21 Resumos gerais acerca dos dados dos Programas de Pós-Graduação, investimento em CT&I e Fundos Setoriais. BRASIL POPULAÇÃO % do Brasil Doutores Programas Pós-Graduação Investimentos * CT&I - US$ Fundos ** Setoriais US$ Bolsas CAPES Região Sudeste ,6% Região Nordeste ,1% Região Sul ,8% Região Norte ,6% Região Centro-Oeste ,9% TOTAL ,% * Excluídos em CT&I : Não se aplica e Não informado. ** Excluídos em FS : Não se Aplica e Exterior O censo demográfico de IBGE é de 2. Tabela 22 Dados da Região NORTE acerca dos Programas de Pós-Graduação, investimento em CT&I e Fundos Setoriais. Região Norte (7,6%) População % da Região Doutores Programas Pós-Graduação Investimentos * CT&I- US$ Fundos ** Setoriais- US$ Pará , Amazonas , Rondônia , Tocantins , Acre , Amapá , Roraima , TOTAL , Tabela 23 Dados da Região SUL acerca dos Programas de Pós-Graduação, investimento em CT&I e Fundos Setoriais. Região Sul (14,8%) População % da Região Doutores Programas Pós-Graduação Investimentos CT&I- US$ Fundos Setoriais- US$ Rio Grande do Sul , Paraná , Santa Catarina , TOTAL , Professor Flávio Bortolozzi - PUCPR 3

31 Tabela 24 Dados da Região NORDESTE acerca dos Programas de Pós-Graduação, investimento em CT&I e Fundos Setoriais. Região Nordeste (28,1%) População % da Região Doutores Programas Pós-Graduação Investimentos CT&I- US$ Fundos Setoriais- US$ Bahia , Pernambuco , Ceará , Maranhão , Paraíba , Piauí , Alagoas , Rio Grande do Norte , Sergipe , TOTAL , Tabela 25 Dados da Região SUDESTE acerca dos Programas de Pós-Graduação, investimento em CT&I e Fundos Setoriais. Região Sudeste (42,6%) População % da Região Doutores Programas Pós-Graduação Investimentos CT&I- US$ Fundos Setoriais- US$ São Paulo , Minas Gerais , Rio de Janeiro , Espírito Santo , TOTAL , Tabela 26 Dados da Região CENTRO-OESTE acerca dos Programas de Pós-Graduação, investimento em CT&I e Fundos Setoriais. Região Centro-Oeste (6,9%) População % da Região Doutores Programas Pós-Graduação Investimentos CT&I- US$ Fundos Setoriais- US$ Goiás , Mato Grosso , Mato Grosso do Sul , Professor Flávio Bortolozzi - PUCPR 31

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