FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS-FANAT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA-DQ

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1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE-UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS-FANAT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA-DQ TÍTULO: Uso de águas mães na adaptação do beijupirá: influência da salinidade na mortalidade e nos resíduos sólidos da criação. AUTORES: OLIVEIRA, J. L. F 1 ; SOUZA, L. D 1 ; OLIVEIRA, F. A. G 1 ; RIBEIRO, F. A. S 2 ; AZEVEDO, C. M. S. B 2 ; MARQUES, D. F 2 ; CELEDONIO,N. R Universidade do Estado do Rio Grande do Norte-UERN. 2- Universidade Federal Rural do Semi-Árido-UFERSA. INTRODUÇÃO: O Rachycentron canadum mais conhecido como Beijupirá é a única espécie da família Rachycentridae e pode ser encontrado em todos os oceanos com exceção da costa leste do oceano pacífico e a costa européia (Shaffer & Nakamura 1989). O litoral brasileiro é um grande reservatório da espécie que possui caráter migratório e reside principalmente em águas tropicais e subtropicais. O Beijupirá normalmente não ocorre em cardumes, podendo ser encontrado em pequenos grupos de 2 a 8 exemplares, a maioria desses encontros são feitos em associação a várias estruturas no mar (bóias, naufrágios, recifes artificiais, etc.) ou com animais de grande porte (tubarões, tartarugas e raias) (HAMMOND et al., 1977; SHAFFER e NAKAMURA, 1989). O beijupirá é amplamente reconhecido como uma excelente espécie para a aquicultura (LIAO et al., 2004; BENETTI et al., 2007). A sua produção comercial teve início a partir dos anos 90 em Taiwan com o domínio da tecnologia para a produção de juvenis em larga escala (Liao et al., 2001). A rápida taxa de crescimento, em torno de 4 a 6 Kg por ano, ótima qualidade de carne, fácil indução a desovas naturais em cativeiro e as altas taxas de fertilidades (FRANKS et al., 2001; ARNOLD et al., 2002) fazem do beijupirá um dos principais alvos da economia e do comércio pesqueiro. Pesquisas feitas indicaram que o beijupirá tem habilidades eurialinas limitadas, ou seja, como ele é um peixe natural de água salgada, consegue só que com limitações se adaptar a um meio aquático com menores concentrações de salinidade. A adaptação do beijupirá a águas de baixa salinidade e sua criação em tanques (resevatórios) pode ser um bom negocio desde que se obedeçam as leis e resoluções previstas por orgãos públicos e privados do meio ambiente. Uma das principais contraversias da criação de peixes em tanques é a geração de efluentes, por isso a necessidade de um controle da qualidade da água, tanto para o despejo (descarte), como para a criação dos animais em condições adequadas para sua sobrevivencia e desenvolvimento. Este trabalho analisa a qualidade da água, especificamente residuos sólidos e salinidade em tanques de criação de beijupira com diferentes salinidades com o objetivo de identificar a melhor faixa de salinidade para o desenvolvimento do peixe e a qualidade dos efluentes produzidos, tomando como base os limites padrões de qualidade de água recomendado e os valores máximos permitido para lançamento de efluentes pelo CONAMA, resolução nº 357/2005.

2 MATERIAIS E METÓDOS O trabalho foi realizado em conjunto com a Universidade Federal Rural do Semi-árido (UFERSA), que conta com uma área destinada à criação de peixe em cativeiro, localizado na cidade de Mossoró-RN. No setor de aqüicultura, usou-se 24 caixas d água de Polietileno tampadas de 1000 L de capacidade, sistema de aeração e sistema de purificação com filtros biológicos. As caixas eram aspiradas a cada 15 dias para retirar os sólidos depositados. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com seis tratamentos e quatro repetições cada. Os tratamentos foram: água de um poço artesiano de salinidade 4 g/l e águas de cinco diferentes salinidades. As salinidades (7, 15, 25, 35, 45 g/l) serão obtidas através da mistura de água mãe com água do poço. Em cada caixa foram colocados 6 peixes. Para avaliação foram coletadas as amostras de água em frascos escuros, do tipo âmbar, previamente limpos e secos. Antes da coleta os frascos foram lavados três vezes com a água do próprio viveiro, sendo que após cada lavagem a água usada era descartada. A coleta foi feita sempre entre 16:00 e 17:00 horas, no centro da caixa e a profundidade de aproximadamente 30 cm da superfície. Após a coleta as amostras foram imediatamente transportadas até o laboratório de analises físico-químicas da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), onde as analises foram feitas no período de setembro a outubro de As determinações de salinidade e residuos sólidos foram feitas usando métodos padrões. (Standart Methods of APHA). Para a salinidade usou-se o método volumetrico, usando nitrato de prata como titulante para determinar a concentração de cloretos, sendo a salinidade obtido pelo multiplicação do teor de cloreto pelo fator 1,648. Os RST foram determinados por gravimetria usando cadinhos de porcelana e uma estufa comum. Os resultados de residúos sólidos foram feitos em duplicata e os de salinidade em triplicata, considerando-se a média aritmética como o resultado. Resultados que ficaram muito afastados da média foram descartados. Este processo também foi usado para as 4 amostras de mesma salinidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Após a obtenção dos resultados derivados das análises feitas no laboratório, pode-se observar que os valores dos parâmetros medidos (resíduos sólidos totais e salinidade) sofreram variações (figura 1 e 2). Figura 1. Resultados de RST (resíduos sólidos totais) de cada coleta nos tanques de criação. Figura 2. Resultados de salinidade de cada coleta nos tanques de criação.

3 As águas com diferentes salinidades foram obtidas da mistura de residúos aquosos com alta salinidades (aguas mães de salinas) com água de um poço de menor salinidade (4g/L). As análises da primeira coleta foram feitas com a água mãe antes do processo de solubilização nos tanques, por isso os resultados apresentam homogeneidade entre si (vide figuras 1 e 2). O processo de solubilização foi feito para que se tivesse tanques com 6 grupos de 4 caixas com salinidades de 4 (caixas 3,12,16 e 21), 7 (caixas 1, 8,22 e 23), 15 (caixas 4,6,14 e 20), 25 (caixas 9,10,18 e 24), 35 ( caixas 5,7,13e 17) e 45 (caixas 2,11,19 e 15). Estas diluições são visíveis nas salinidades medidas como pode ser visto na figura 2, considerando as diferenças dadas pelos formas de medir (salinômetro e volumetria, respectivamente) e o proprio erro experimental. A figura 3 mostra o acompanhamento da variação da salinidade e residúos sólidos totais em função do tempo de criação nos tanques com água de altas concentrações 25, 35 e 45 g/l. Pode se ver que ocorre uma queda inicial nas salinidades causada pela diluição das aguas mães, seguido de um constante aumento da salinidade. O aumento seria neste caso causado pelo aumento da ração que é oferecido aos peixes. Figura 3- Exemplo típico da variação da salinidade e RST em função do tempo de criação do beijupirá para altas salinidades. Figura 4- Exemplo tipico da variação da salinidade e RST em função do tempo de criação do beijupirá para baixas salinidades. Para as outras concentrações ( 4, 7 e 15 g/l) a figura 4 mostra o comportamento típico visto tanto para a salinidade quanto para o RST. Pode-se ver que ocorre a diluição inicial e a seguir permanece praticamente constante. Estes resultados mostram que o aumento visto nos casos de altas concentrações não pode ser atribuido somente a ração, já que esta é adicionada em todas as caixas. A figura 5 mostra a taxa de mortalidade obtida em função das diferentes salinidades e nela pode-se ver que a mortalidade nas caixas de salinidades altas é de 100%, 45,8% e 35,7% respectivamente para as concentrações de 45, 35 e 25 g/l. Isto explica o aumento de salinidade observado nestas caixas, já que a morte dos peixes deixa maior quantidade de ração no meio e assim aumenta a concentração de ions que passam para a água. Nas salinidades de 7 e 15 g/l não se observou mortalidade dos peixes o que explica a constancia no gráfico de salinidade, já que a ração oferecida foi consumida pelos peixes e os ions da ração não passam para a água examinada.

4 Na salinidade de 4 g/l também se observa alta mortalidade, mas esta ocorreu muito rápido e após a morte ser detectada o fornecimento de rações foi interrompido e não se observou o aumento na salinidade da água. Figura 5- Mortalidade em função da salinidade da água. Destes resultados pode-se concluir que os peixes não sobrevivem em águas com salinidade muito baixas. Estes resultados são coerentes com os de Atwood et al.(2004) que observaram mortalidade total de juvenis em salinidade abaixo de 2 ppt, pois em torno dessa concentração os peixes apresentam osmolalidade plasmatica significativamente menor do que em peixes tratados com concentrações mais elevadas de sal. Com relação ao crescimento do beijupirá em baixas concentrações de salinidade, Denson et al. (2003) observaram maior crescimento de juvenis criados em salinidade 30 ppt do que nas salinidades 5 e 15 ppt. Entretanto, Resley et al. (2006) não encontraram diferenças no crescimento de juvenis de bijupirá criados entre as salinidades 5 e 30 ppt. Isto mostra que a mortalidade e o desenvolvimento destes peixes não está relacionado apenas com a salinidade da água e sim com todos os parâmetros que definem a sua qualidade e que não foram avaliados neste trabalho. Os resultados de salinidade foram coerentes com os obtidos de RST, já que a maior parte dos RST é formada por sais. Por outro lado, a quantidade de sólidos no final do experimento (mesmo tendo o fundo aspirado durente o mesmo) é muito alta, aproximadamente 5 e 50 g/l, o que implica que estes efluentes tem forte potencial poluidor. Devemos destacar que o limite para descarte de Sólidos dissolvidos é de 1 g/l e que embora tenhamos medido o valor dos sólidos totais e não dissolvidos os valores encontrados são devido principalmente a ions que estão dissolvidos na água. CONCLUSÃO A partir dos resultados pode-se observar que: 1- a salinidade influência de forma direta na mortalidade do beijupirá, houve mortalidade de 100% nos dois extremos de salinidade (4 g/l e 45 g/l), mas por consequencias diferentes. Nos tratamentos de 7 g/l e 15g/L não houve mortalidade, portanto foram as melhores condições de sobrevivencia e consequentemente desenvolvimento dos peixes. 2- os efluentes tem grande potencial poluidor. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

5 APHA American Public Health Association. Standart methods for the examination of water and wastewater. 18 th ed. Washington, DENSON, M.R.; STUART, K.R.; SMITH, T.I.J. et al. Effects of salinity on growth, survival, and selected hematological parameters on juvenile cobia, Rachycentron canadum. Journal of the World Aquaculture Society, v.34, p , RESLEY, M.J.; WEBB, K.A.; HOLT, G.J. Aquaculture, v.253, p , Shaffer, R. V.; Nakamura, E. L FAO Fisheries Synopsis 153. U.S. Department of Commerce, NOAA Technical Report. Washington D.C. Liao, I., Juang, T., Tsia, W., Hsueh, C., Chang, S., Leano, E., Aquaculture 237, Liao, I.C., Su, H.M., Chang, E.Y., Aquaculture 200, Hammond, D.L., Myatt, D.O.; Cupka, D.M SC Mar. Res. Tech. Rep. No pp. FRANKS, J.S., Ogle, J.T., Lotz, J.M., Nicholson, L.C., Barnes, D.N., Larsen, K.M., Proc. Gulf Caribb. Fish. Inst. 52, BENETTI, D.D., Orhun, M.R., O'Hanlon, B., Zink, I., Cavalin, F.G., Sardenberg, B., Palmer, K., Denlinger, B., Bacoat, D., 2007., Keelung, Taiwan, (pp ). ARNOLD, C. R.; Kaiser, J. B.; Holt, G. J Journal of the World Aquaculture Society 33 (2): ATWOOD, H.L.; YOUNG, S.P.; TOMASSO, J.R. et al. Journal of Applied Aquaculture, v.15, p , 2004.

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