UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT

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1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQ Título: A importância da dureza total e seus íons na criação do beijupira. Autores: OLIVEIRA, F. A. G 1 ; SOUZA, L. D 1 ; OLIVEIRA, J. L. F 1 ; RIBEIRO, F. A. S 2 ; AZEVEDO, C. M. S. B 2 ; MARQUES, D. F 2 ; CELEDONIO,N. R Universidade do Estado do Rio Grande do Norte(UERN). 2- Universidade Federal Rural do Semi-Árido(UFERSA). Introdução Não tem como falar de uma determinada criação que esta sendo desenvolvida (que neste caso é a adaptação do peixe beijupira em concentrações baixas de água salgada) se não falar de um breve histórico da situação atual da piscicultura marinha no Brasil A FAO (Food and Agricultural Organization) órgão das Nações Unidas responsável pelo estudo dos problemas de alimentação no mundo, afirma que um hectare cultivado com peixes produz mais do que com qualquer outro animal e levantou dados estatísticos em 2008 indicando que no período de 1970 a 2005, a participação da aqüicultura na produção pesqueira mundial subiu de 3,9% para 33,8%. A aqüicultura vem se impondo como atividade pecuária, embora ainda seja considerada por muitos como um apêndice do setor pesqueiro. A piscicultura marinha é um setor pouco desenvolvido na maricultura brasileira em todos os seus setores. Durante alguns anos foi avaliado o potencial e o cultivo de algumas espécies tais como linguado (Paralichtys orbignyan) e o robalo-peva (Centropomus parallelus) e o beijupirá (Rachycentron canadum), que foram espécies aptas para o desenvolvimento da maricultura no Brasil (SAMPAIO et al., 2001; SAMPAIO et al., 2007). Nos últimos anos a aqüicultura tem sido apontada como um dos setores que esta em destaque em desenvolvimento econômico e como um dos caminhos mais eficientes para a oferta de pescado no mercado mundial. Parte importante na cadeia produtiva os laboratórios estão abrindo as portas para estudos e adaptação das espécies trabalhadas e se tornando bons parceiros nas pesquisas. Este interesse aumentou a partir do investimento no beijupirá, mais conhecido pelo seu nome científico (Rachycentron canadum) e empresas privadas passaram a demonstrar maior interesse na atividade. Além dos sistemas tradicionais de piscicultura, o beijupirá pode ser criado em tanques rede oceânicos e em tanques escavados cheios com água com salinidade apropriada. Sua criação é importante por que ele pode ser adaptado em vários ramos, como o setor culinário e o reprodutivo, pois esta espécie apresenta crescimento rápido, atingindo entre 4 e 8 kg em um ano de vida, e carne de excelente qualidade. O Rachycentron canadum é a única espécie integrante da família Rachycentridae que são peixes pelágicos, migratórios, com ampla distribuição em águas tropicais e subtropicais. Estão presentes nos oceanos Atlântico, Índico e Pacífico, com exceção de toda costa leste do Oceano Pacífico e da costa européia (Shaffer & Nakamura1989). Ele atinge 68kg, até 2m de comprimento e sua expectativa de vida é de 15 anos (Shaffer &Nakamura, 1989). Esta espécie apresenta hábito carnívoro, é bastante apreciada na pesca esportiva (Kaiser & Holt 2005) e tem grande aceitação na culinária, especialmente na cozinha asiática (Liao et al., 2004).

2 A produção comercial de beijupirá teve início partir dos anos 90 em Taiwan com o domínio da tecnologia para a produção de juvenis em larga escala (Liao et al., 2001). A sua elevada taxa de crescimento, ao redor de 6 kg ou mais em um ano (Chou et al., 2001; Liao et al., 2004; Weirich et al., 2004), despertou o interesse na sua produção em vários países como Estados Unidos, México e Brasil (Schwarz et al.,2007), mas grande parte da produção ainda está concentrada na China e Taiwan, sendo a produção mundial de beijupirá igual a 23 mil toneladas por ano. No Brasil, o beijupirá está presente naturalmente em todo o litoral, mas é mais abundante em águas tropicais (Figueiredo & Menezes, 1980). Uma das grandes vantagens para a criação do beijupirá no Brasil é a existência de tecnologia desenvolvida para o seu cultivo no exterior. E é graças a estas tecnologias que novos projetos estão sendo aprimorados como o de adaptação do beijupira em águas de baixa salinidades. Em vista disso a Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) em parceria com o laboratório de físico-química da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) iniciou pesquisas sobre a sua criação. Esta pesquisa, parte integrande de uma rede de pesquisas que envolve toda a cadeia de produção do beijupirá visa adaptar a espécie para ser criada em tanques escavados com águas com baixos teores de salinidades. As águas com baixo teores de salinidade serão obtidas via aproveitamento das águas que são efluentes das salinas, também conhecidas por água mães. Assim a pesquisa tem grande importância sócia econômica e também ambiental, já que no momento as águas mães são descartadas no ambiente e são indicadas como fontes de poluição do estuário do rio Apodi/Mossoró. (MARTINS et al., 2008). A adaptação de um peixe marinho para criação em tanques escavados envolve diversos estágios que ainda não são bem conhecidos como qual a salinidade ideal, a melhor ração, as condições ideais de criação, a qualidade da água durante a criação e a qualidade do efluente final obtido. Trabalhos (COPATTI et al., 2005) mostram que os fatores físico-químicos que determinam a qualidade da água influenciam no desenvolvimento dos peixes e variam de acordo com as condições ambientais e de criação e podem ser determinantes na viabilidade do empreendimento. Por outro lado, os efluentes produzidos têm que os teores de diversos poluentes dentro de limites impostos pela legislação(resolução CONAMA Nº 357, DE 17 DE MARÇO DE 2005). Desta forma o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da variação da dureza (Cálcio e Mg) no desenvolvimento dos beijupirás criados em 6 salinidades diferentes. Estas foram obtidas via mistura de águas mães de alta salinidade com água de um poço artesiano de baixa salinidade. Materiais e métodos O trabalho foi realizado em conjunto com a Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), que conta com uma área destinada à criação de peixe em cativeiro, localizado na cidade de Mossoró-RN. No setor de aqüicultura, usou-se 24 caixas d água de Polietileno tampadas de 1000 L de capacidade, sistema de aeração e sistema de purificação com filtros biológicos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com seis tratamentos e quatro repetições cada. Os tratamentos foram: água de um poço artesiano de salinidade 4 e águas de cinco diferentes salinidades. As salinidades (7, 15, 25, 35, 45 ) serão obtidas através da mistura de água mãe com água do poço. Em dada caixa foram colocados 6 peixes. Para avaliação dos compostos de dureza total (cálcio e magnésio) foram coletadas as amostras em frascos escuros, do tipo âmbar, previamente limpas e secas. Antes da coleta os frascos eram lavados três vezes com a água do próprio viveiro, sendo que após cada lavagem a água usada era descartada. A coleta foi feita sempre entre e horas, no centro da caixa e a profundidade de aproximadamente 30 cm da superfície. Após a coleta as amostras foram

3 imediatamente transportadas até o laboratório de analises físico-químicas da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), onde as analises foram feitas no período de setembro a outubro de As medidas de Dureza foram feitas pelo método titulo métrico do EDTA-Na (NBR 12621/Set 1992). Resultados e discussão A figura 1 mostra a dureza das águas mães em todos os tanques antes da sua mistura com água do poço. O resultado médio é de aproximadamente 9600 ppm para todas as caixas. Resultado semelhante foi obtido para as medidas de cálcio e Magnésio que apresentaram teores médio de 730 ppm e 190 ppm respectivamente. Figura 1. Dureza total nas diferentes caixas no inicio da criação As águas mães foram misturadas com diferentes quantidades de águas do poço e a dureza acompanhada em função do tempo de criação. A figura 2 mostra um exemplo típico obtido da medidas de dureza em função do tempo, no caso as medidas após 45 dias. Comportamento semelhante foi obtido para as medidas de Mg, mas com teores menores. Nota-se claramente que a adição de diferentes quantidades de água levou a obtenção de 6 conjuntos de 4 caixas durezas. Figura 2- Dureza total após 45 dias de criação do beijupirá em todas as caixas. As variações médias das quatros caixas com salinidades iguais foram acompanhadas em função do tempo de criação. Para a dureza total e para o cálcio observou-se um único tipo de comportamento para todos os seis conjuntos de diferentes salinidades, o qual é representado na figura 3. Neste caso, observa-se uma diminuição inicial nos teores( resultado da diluição das águas mães) e a seguir um continúo aumento dos teores de cálcio e dureza total com o tempo de criação. O aumento, provavelmente, deve ser devido ao acréscimo de sais presentes na ração ou a evaporação da água das caixas.

4 Figura 3- Teor de cálcio típico (médias das caixas 9,10,18 e 24 com salinidade de 25 g/l) em função do tempo de criação dos beijupiras. Para o Mg foram observados dois comportamentos diferentes, sendo que as caixas com 4, 35 e 45 g/l apresentaram um continúo aumento do teor de magnésio em função do tempo como pode ser visto na figura 4. Este resultado indica que íons magnésio foram continuamente adicionados ao sistema durante a criação e não absorvidos pelos peixes. Figura 4 - Teores de Mg em função do tempo de criação para os casos de alta e de baixa salinidade Figura 5- Teores de Mg em função do tempo de criação para os casos salinidade intermediária Caixas (salinidade de ). Pára as caixas com salinidades intermediárias (7,15 e 25 g/l) observou-se um aumento até 30 dias de criação, seguidos de uma diminuição no final do processo. O aumento inicial se deve ao mesmo motivo discutido acima. O gráfico da mortalidade total dos peixes durante o experimento é mostrado na figura 6. Figura 6 - Mortalidade em função da variação de salinidade durante o experimento. O comportamento obtido para as altas salinidades correlaciona-se bem com as altas mortalidades encontradas e as baixas mortalidades se correlacionam com as salinidades intermediárias.

5 Como os peixes absorvem Mg para o seu metabolismo e desenvolvimento (Glauco E. P. Cortez1, Jairo A. C. de Araújo2, Paulo A. Bellingieri3 & Alexandre B. Dalri1) e também excretam o mesmo nas fezes e urina, o continuo aumento indica que após um certo valor (pelos resultados próximo de 2000 ppm) a quantidade de Mg disponível no meio torna-se tóxica para os peixes e começa a causar a sua morte. A diminuição final nas salinidades intermediárias indica, provavelmente, que a medida que crescem, os peixes necessitam de uma quantidade de Mg maior, que não está mais sendo suprida pelo ambiente (água e ração) e a absorção dele pelos peixes causa o seu decréscimo mo meio analisado (a água). Por outro lado, os resultados de 4 g/l mostram que a quantidade de Mg não atinge os níveis que seriam tóxicos para causar a morte dos peixes. Assim, neste caso a morte foi causada por outro motivo, provavelmente, ligado a origem do peixe (água salina) e sua dificuldade de adaptação em águas de baixa salinidade. Conclusões. Os resultados obtidos mostram que 1- A Teor de Mg influencia na mortalidade dos peixes; 2- O teor tóxico para os peixes é próximo de 2000 ppm; 3- Os peixes não se adaptam em águas com salinidade de 4 g/l. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS Aqualider assina contrato com a União e primeiros beijupirás vão para o mar em outubro. Panor Aquicult, v.18, p.65, Carvalho Filho A. Peixes: Costa brasileira. 3.ed. São Paulo: Editora Melro, p. Carvalho Filho, A Peixes: Costa Brasileira. Editora Melro Ltda., São Paulo, 3ª edição. 320p. Gaumet F, Babet MC, Bettes A, Le Toullec A, Schires G, Bosc P. Advances in cobia, Rachycentron canadum, research in La Reunion Island (France): problems and perspectives. In: Liao IC, Leaño EM (Ed.). Cobia Aquaculture: research, development and commercial production. Taiwan: Asian Fisheries Society, p KAISER, J.B.; HOLT, G.J. Species profile: Cobia. Southern Regional Aquaculture Center Publication, number ( / MARTINS, D.F. F.; SOUZA, R. B. ; OLIVEIRA, T, M. B. F. ; SOUZA, L. D. ; CASTRO, S. S. L.. Qualidade físico-química das águas da bacia Rio Apodi/Mossoró: I- Variabilidade espacial. Revista Química no Brasil; Vol. 2; N. 1; 2008 Souza-Filho JJ, Tosta GAM. Bijupirá: As primeiras desovas da geração F1. Panor Aquicult, v.18, p.50-53, WEBB, K.A.; HITZFELDER, G.M.; FAULK, C. et al. Growth ofjuvenile cobia, Rachycentron canadum, at three different densities in a recirculating aquaculture system. Aquaculture, v.264, p , Weirich CR, Smith TIJ, Denson MR, Stokes AD, Jenkins WE. Pond culture of larval and juvenile cobia, Rachycentron canadum, in the Southeastern United States: initial observations. J. Appl. Aquac, v.16, p.27-44, SAMPAIO, L.A.; ROMBENSO, A.N.; MOREIRA, C.B. et al.crescimento de juvenis do bijupirá (Rachycentron canadum) cultivados em tanque-rede na costa do Rio De Janeiro Brasil. In: CONFERENCIA LATINOAMERICANA SOBRE CULTIVO DE PECES NATIVOS, 3., 2009, Chascomus. Anais... Chascomus: (CD-ROM).

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