O Processo de Fortalecimento da Responsabilidade Social na cultura organizacional da cooperativa

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1 O Processo de Fortalecimento da Responsabilidade Social na cultura organizacional da cooperativa

2 CENÁRIO ATUAL O Estado do Mundo e a Nova Consciência Planetária Dados sobre o estado do mundo convocam todos para reflexão e ação. Segundo o estudo Os Mercados do Amanhã, o mundo tem hoje 78% de pobres; em 25 anos, a população alcançará 8 bilhões um terço maior que a atual e isso causará um extraordinário crescimento no consumo, gerando riscos ambientais. Fonte: Texto extraído do Espaço Real de Práticas de Sustentabilidade, redigido pela Ekobé, consultoria em gestão e educação para a sustentabilidade

3 CENÁRIO ATUAL A dívida atual da humanidade já é de 30%... Devido à cultura do consumo e o crescimento da população em todo o mundo, nossa pegada ecológica mais que dobrou, criando uma bolha de crédito ambiental que atinge 30% a mais da biocapacidade do planeta. Fonte: Relatório bianual realizado pela ONG WWF e pela Sociedade Zoológica de Londres

4 CENÁRIO ATUAL O progresso mundial duradouro depende, portanto da equação: redução da pobreza e equilíbrio ambiental. A crescente desigualdade de renda gera conflitos, violência, destroem a democracia e restringem os efeitos benéficos do desenvolvimento econômico. Fonte: Texto extraído do Espaço Real de Práticas de Sustentabilidade, redigido pela Ekobé, consultoria em gestão e educação para a sustentabilidade

5 CENÁRIO ATUAL Com a divulgação dos relatórios do Painel Internacional de Mudanças Climáticas (IPCC) sobre aquecimento global cresce a percepção de que vivemos em um momento de convocação a todos os atores da sociedade para uma nova forma de fazer negócios. Fonte: Texto extraído do Espaço Real de Práticas de Sustentabilidade, redigido pela Ekobé, consultoria em gestão e educação para a sustentabilidade

6 CENÁRIO ATUAL As empresas percebem que a incorporação da sustentabilidade em sua gestão trata-se de uma questão de sobrevivência e de um caminho sem volta... Fonte: Texto extraído do Espaço Real de Práticas de Sustentabilidade, redigido pela Ekobé, consultoria em gestão e educação para a sustentabilidade

7 Da Responsabilidade Social à Sustentabilidade Retrospectiva Histórica

8 Retrospectiva Histórica da RS (SustainAbility International, 2002) Primeira Onda ( ) Percepção dos limites de recursos naturais e da ação predatória de algumas empresas. Fundação da WWF, Anistia Intel. Greenpeace Segunda Onda (1980-) Questionamento da responsabilidade das empresas frente aos desastres ambientais. Conceito de Desenvolvimento Sustentável - Relatório Brundtland Nosso Futuro Comum 1987

9 Retrospectiva Histórica da RS (SustainAbility International, 2002) Terceira Onda (1990-) Consolidação do conceito e organizações promotoras da RS Criação do BSR (1994) Instituto Ethos (1998) Quarta Onda (2000-) Incorporação da RS dentro do paradigma de DS. Resp. Social torna-se diferencial para empresas. Normatização e padrões de RS.

10 Responsabilidade Social Estágio Atual Avanços, ajustes e retrocessos Diferenças de contexto e foco Vertentes instrumental e ética Incorporação ao Paradigma do Desenvolvimento Sustentável

11 Responsabilidade Social em pauta Investidores Criação dos Fundos éticos (10% do mercado nos EUA, 5 fundos no Brasil) Consumidores (37% dispostos a privilegiar a compra de produtos de empresas SR) Empresas 52% das maiores empresas publicaram balanço social em 2005 (45% em 2002) Executivos

12 Pesquisa McKinsey executivos de 116 países Responsabilidade Social Visão dos Executivos 84% concordam que as empresas devem conciliar lucros com geração de benefícios para o bem comum 30% dizem que atualmente a RS é um risco para as empresas (uso de estratégias de RP e lobby ao invés de políticas de boa governança e ética) 8% acham que a empresa envolve-se com a RS por comprometimento genuíno 75% acham que o CEO deve tomar as decisões e definir a RS 68% dizem que sua empresa tem muito a melhorar em relação à RS

13 Responsabilidade Social Visão dos Executivos Pesquisa: The Economist Intelligence Unit 2005 (136 executivos, 65 investidores) 85% consideram a RS como uma tema central ou importante Aspectos mais importantes da RS: Comportamento ético dos funcionários (67%) Boa governança corporativa (58%) E transparência nos negócios da empresa (51%) Benefícios da RS: Valorização da marca (61%) Motivação dos funcionários (67%) Obstáculos para RS: Custos (42%) Não comprovação dos benefícios (40%)

14 Responsabilidade Social Os 4 estágios Estágio1: Não responsabilidade social Estágio2: Cidadania Corporativa Estágio3: Práticas socioambientais Estágio4: Co-responsabilidade social/sustentabilidade

15 Responsabilidade Social Posturas Responsabilidade Social Foco: abrange todos os públicos de relacionamento da Empresa Ações: planejadas Sustentabilidade Foco: sustentabilidade Ações: estratégicas Ação Social Foco: Comunidade Ações: Pontuais

16 Conceito Responsabilidade Social Forma de gestão pautada pela relação ética, transparente e solidária da empresa com todos os públicos com os quais se relaciona e pelo estabelecimento de metas empresariais compatíveis com o desenvolvimento sustentável da sociedade, de maneira a preservar recursos ambientais e culturais para gerações futuras, respeitar a diversidade e promover a redução das desigualdades sociais. Instituto Ethos, 2006

17 Conceitos Responsabilidade Social Ação social da empresa Refere-se a qualquer iniciativa realizada pela empresa em prol da comunidade Investimento Social Privado Uso planejado, monitorado e voluntário de recursos privados, proveniente de pessoas físicas ou jurídicas, em projetos sociais de interesse público. GIFE, 2004 Stakeholder Todo indivíduo ou grupo que pode afetar ou ser afetado, positiva ou negativamente, pelas atividades de uma organização (funcionários, clientes, Fornecedores, acionistas, comunidade, órgãos governamentais, sociedade)

18 Conceitos Responsabilidade Social Processo de Engajamento de Stakeholder Engajamento é o processo de buscar conhecer os pontos de vista das partes interessadas sobre o seu relacionamento com uma determinada organização, de modo que impactos ocasionados possam ser visualizados e gerenciados. Fonte: AA1000

19 Alinhamento Conceitual A empresa socialmente responsável Conhece suas partes interessadas e age de modo a satisfazer demandas e expectativas de cada um. Tem como diretriz o desenvolvimento sustentável. Foca não só a performance financeira, mas cria valores econômicos, sociais e ambientais. É transparente e presta contas de suas ações. Conhece o valor do tema RSC e a oportunidade de negócio que representa. Fonte: BSD

20 Alinhamento Conceitual O gestor da empresa socialmente responsável Domina a temática do desenvolvimento sustentável e da RSC. Adota um modelo de gestão sistêmico, cria valores econômicos, sociais e ambientais. Faz a gestão das partes interessadas e toma decisões a partir do conhecimento das expectativas destes. Constrói parcerias e redes de relacionamento com instituições dos diferentes setores em torno de objetivos estratégicos. É transparente, ético e exerce sua cidadania. Valores pessoais são compatíveis com as noções de justiça social, equidade, diversidade. Elaboração: Marcia Bellotti extraído da oficina Fortalecendo a RS Instituto Ethos

21 Indicadores Básicos de Responsabilidade Social Valores, Transparência e Governança Público Interno Meio Ambiente Fornecedores Consumidores e Clientes Comunidade Governo e Sociedade

22 Conceitos Desenvolvimento Sustentável É aquele que atende as necessidade econômicas, sociais e ambientais do presente sem comprometer a possibilidade de gerações futuras atenderem suas próprias necessidades. Relatório Brundtland, 1987 Sustentabilidade Empresarial Assegurar o sucesso do negócio no longo prazo e ao mesmo tempo contribuir para o desenvolvimento econômico e social da comunidade, um meio ambiente saudável e uma sociedade estável.

23 Triple Bottom Line Atenção das empresas ao seu impacto na sociedade em três vertentes: Econômica Social Ambiental É a visão dos 3 P s: Pessoas, Planeta e Prosperidade integrada ao negócio

24 Responsabilidade Social (SustainAbility International, 2002) Desafios Atuais Foco na implementação de práticas locais e globais Definição da especificidade de cada setor produtivo Criação de processos de auditoria e certificação Estímulo a formação de parcerias com outros setores da sociedade

25 Modelos e Padrões para Implementação da Responsabilidade Social Selos e certificações NBR Norma Brasileira de Responsabilidade Social GRI (Global Reporting Initiative) AA1000 e SA8000 (condições de trabalho) Protocolo de Kyoto Pacto Global (Global Compact) Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) ISO (Gestão de RS) Indicadores Ethos

26 Implementação da responsabilidade social dentro do paradigma da sustentabilidade

27 Postura da empresa em relação a RS (S. Zadek, 2005) Na visão de Zadek, as empresas agem 5 diferentes estágios : Defensiva nega seus impactos ou responsabilidade; Conformidade adota políticas e procedimentos (atendimento à legislação); Gerencial a empresa começa incorporar a sustentabilidade nos processos de gestão; Estratégica a sustentabilidade é vista como um diferencial competitivo, alinhada às estratégias e processos; Liderança Social - a empresa participa de um amplo processo de mobilização social e de mercado para as questões de sustentabilidade. São nos 2 últimos estágios que ocorre a inovação para a sustentabilidade.

28 Convergência de interesses (Porter e Kramer, 2002) Filantropia Pura Benefícios sociais e econômicos combinados Benefício Social Benefício Econômico Negócio Puro

29 Definindo uma política de Responsabilidade Social ENGAJAMENTO E DIÁLOGO COM PARTES INTERESSADAS Missão Relação entre RSC e o negócio Visão e objetivos (o que se quer alcançar) Estratégias: nos âmbitos interno e externo (integração do econômico, social e ambiental) Implementação: definição e operacionalização dos projetos ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO (Auditoria social) SISTEMATIZAÇÃO DOS PROGRAMAS/AÇÕES COMUNICAÇÃO (Balanço Social)

30 RS para Cooperativas Ética e Transparência Administração do Impacto Ambiental Relação com os cooperados e seus familiares Relação com os funcionários e seus familiares Relação com fornecedores Relação com clientes e consumidores finais Relação com a comunidade local Relação com os poderes públicos

31 Atualmente, as assistentes sociais representam 18% dos profissionais de RS do Sistema Unimed

32 Qual o papel das Assistentes Sociais neste contexto?

33 ... Fortalecer a Responsabilidade Social por meio da Mudança da Cultura Organizacional

34 Existe uma receita para isso?

35 * Comprometer Lideranças; * Desenvolver Visão de RS para a Sustentabilidade; * Realizar Diagnóstico de RSE; * Planejar o que e como fazer Fonte: Oficina Fortalecendo a RS Instituto Ethos

36 Como começar? Como envolver a liderança? Como planejar e realizar um diagnóstico

37 Para Edgard Schein Professor do Massachusetts Institute of Technology (MIT), cultura é um lento processo de sedimentação: o que deu certo permanece e vai sendo reproduzido. Fonte: Oficina Fortalecendo a RS Instituto Ethos

38 Processo de Mudança

39 Para se promover uma mudança deve-se repensar as crenças e valores. Fonte: Oficina Fortalecendo a RS Instituto Ethos

40 O modelo proposto por Schein é composto por 3 fases: Sensibilização; Mudança; Consolidação. Fonte: Oficina Fortalecendo a RS Instituto Ethos

41 SENSIBILIZAÇÃO Fase onde se cria a motivação para a mudança. É necessário mudar. Todos devem entender os riscos de não mudar e visualizar os benefícios da mudança. A liderança deverá ser o 1º grupo a ser sensibilizado! É fundamental que os líderes se comprometam com o processo de implantação da gestão socialmente responsável. O comitê, gestor ou área de RS deverá desenvolver diferentes estratégias de engajamento.

42 SENSIBILIZAÇÃO Após a sensibilização da liderança, é hora de envolver os demais públicos de relacionamento da empresa. Público interno e demais públicos (fornecedores, clientes, consumidores) Fonte: Oficina Fortalecendo a RS Instituto Ethos

43 SENSIBILIZAÇÃO Na fase de sensibilização é NATURAL, um clima de ansiedade. A forma com que a organização se estrutura e opera o seu negócio, está sendo questionada. Algumas resistências surgirão e será necessário determinação e crença na visão de RS, para vencer esta etapa.

44 MUDANÇA NOVOS COMPORTAMENTOS EM FASE DE ESTRUTURAÇÃO E IMPLANTAÇÃO. REVISÃO DE VALORES, REDESENHO DE PROCESSOS E DE SISTEMAS. Fonte: Oficina Fortalecendo a RS Instituto Ethos

45 MUDANÇA Nesta etapa ocorre a revisão dos valores e princípios, código de ética e políticas. A organização busca exemplos de boas práticas no mercado e começa a experimentar novas formas de operar o negócio. O papel da liderança nesta fase é fundamental. Sem o seu compromisso e envolvimento direto, a mudança dificilmente ocorrerá. Fonte: Oficina Fortalecendo a RS Instituto Ethos

46 Mudança O auto-diagnóstico com Indicadores de RS (Unimed do Brasil/Ethos) é uma importante ferramenta para: Disseminação das práticas socialmente responsáveis para o público interno; Identificação de pontos-chave para o desenho de uma estratégia de desenvolvimento da gestão socialmente responsável. OS INDICADORES DEVEM SER UTILIZADOS DE FORMA INTEGRADA AO SISTEMA DE GESTÃO E DE FORMULAÇÃO ESTRATÉGICA DA ORGANIZAÇÃO.

47 Consolidação COMPORTAMENTOS ESTABILIZADOS. CONSOLIDAÇÃO DO NOVO JEITO DE SER E FAZER, CULTURA INSTALADA. Fonte: Oficina Fortalecendo a RS Instituto Ethos

48 Consolidação O que possibilita que a cooperativa alcance esta fase é a vivência bem sucedida de novos procedimentos. A organização experimentou novas formas de atuação e obteve sucesso. A experiência positiva se replica até que se torne o jeito de se fazer da Unimed! Quando se consolida este processo há exemplos de boas práticas, mas não quer dizer que não há espaço para novos avanços...

49 Consolidação O que caracteriza a conclusão do processo de MUDANÇA CULTURAL é o enraizamento de novos pressupostos à sua cultura. É quando os novos paradigmas se tornan o SENSO COMUM! Fonte: Oficina Fortalecendo a RS Instituto Ethos

50 Matriz de Referência A matriz que será apresentada servirá como um exemplo para a identificação de ferramentas que podem ser utilizadas no processo de mudança. Fonte: Oficina Fortalecendo a RS Instituto Ethos

51 Etapas do Processo de Fortalecimento da RSE em função do tempo e das fases de mudança da cultura organizacional Fases Instrumentos Sugestões Sensibilização Trabalhar o comprometimento da liderança, do público interno e das demais partes interessadas Palestras de Sensibilização da Unimed do Brasil; Cursos e assessoria da Fundação e de outras instituições; Oficinas; Eventos; Seminário Nacional de RS; Convenção Promover diálogo com especialistas nos diferentes temas de RS Utilizar a área e os recursos de Comunicação Interna para sensibilizar. Material de Apoio Boletim de RS, Campanhas realizadas, Manual de RS da Unimed do Brasil) Filmes Uma verdade Inconveniente Al Gore The Corporation, de Mark Achbar Visitar Unimeds e empresas da região que sejam referência em RS. Estabelecer parcerias com ONGs e OSCIPs e utilizar o expertise destas para sensibilizar partes interessadas.

52 Etapas do Processo de Fortalecimento da RSE em função do tempo e das fases de mudança da cultura organizacional Fases Instrumentos Sugestões Mudança Desenvolver visão e planejar mudança Escolha de mecanismos de indução: pactos, normas, diretrizes; políticas de RS da Unimed do Brasil, Central Nacional Unimed Diagnóstico com Indicadores de RS da Unimed do Brasil e do Ethos Diálogo com Partes Interessadas (AA1000) Publicações de RS da Unimed e de demais organizações Manual de RS/Consumo Consciente/Gerenciamento de Resíduos de Saúde) e publicação do Instituto Ethos Primeiros Passos Revisão de Visão, Missão e Código de Conduta Formação de comitê de RSE ou uma estrutura formalizada. Desenhar metas de RSE para cada processo organizacional (as metas podem ser embasadas no diagnóstico com indicadores de RS) Revisar o Modelo de Governança Corporativa Mapear as Partes Interessadas

53 Etapas do Processo de Fortalecimento da RSE em função do tempo e das fases de mudança da cultura organizacional Fases Instrumentos Sugestões Consolidação Implantar Sistema de Gestão Publicar com regularidade o Relatório de RSE/Sustentabilidade Incluir tópicos relacionados à RSE nas pesquisas de clima organizacional. Destaque para modelo Ethos/Unimed Rio (Modelo de relatório do Global Report Initiative) Fazer a gestão da SER com base em um sistema/norma implantado (SA8000, ABNT- NBR 16001, AA 1000, ISO 26000) Publicações de RS da Unimed do Brasil, do Instituto Ethos Compartilhar a experiência da cooperativa sobre a gestão socialmente responsável com outros (participar de eventos, descrever casos, receber iniciantes em sua cooperativa). Repensar a função do Comitê ou área responsável por RSE, já que o processo de mudança está consolidado e a gestão é parte dos demais processos organizacionais.

54 Política Nacional de Responsabilidade Social Unimed

55 lançamento política nacional de responsabilidade social missão: Disseminar a prática de Responsabilidade Social no Sistema Unimed, oferecendo apoio e instrumentos para o desenvolvimento de programas sociais e ambientais fundamentados na ética cooperativista e nos direitos humanos.

56 objetivos: Implantação da prática socioambiental na gestão do negócio, promovendo estratégias que privilegiem o diálogo com os diversos públicos de relacionamento.

57 missão da área de responsabilidade social Promover a cultura de responsabilidade social, oferecendo conhecimento e ferramentas necessárias para a adoção de uma gestão socialmente responsável e ambientalmente sustentável.

58 Desafios Ter a Responsabilidade Social incorporada na cultura empresarial; Fazer com que as Unimeds utilizem a Responsabilidade Social como uma ferramenta estratégica; Incorporar a sustentabilidade em nosso modelo de negócio, permeando todas as áreas da Unimed; Sensibilização e envolvimento direto da alta administração; Comprometimento da organização em promover mudanças em sua gestão; Continuidade da política de Responsabilidade Social mesmo após mudanças na alta direção

59 Para a implementação das ações a política de responsabilidade de social atua em três pilares Educação e Orientação; Ferramentas e Práticas de Gestão

60 educação e orientação

61 65 palestras

62 consultorias

63 global reporting initiative GRI A Unimed do Brasil participou no grupo das primeiras empresas no mundo a receber o certificado de treinamento da Global Reporting Initiative.

64 cursos Até o momento mais de 1000 pessoas foram capacitadas. Cursos oferecidos para as cooperativas do Sistema: capacitação de gestores em voluntariado, gestão de responsabilidade social, elaboração de balanço social, elaboração de projetos sociais, monitoramento e avaliação de projetos e indicadores sociais.

65 boletim eletrônico Mais Informações responsabilidade social Desde de 2004 já foram enviados mais de 40 boletim como o objetivo de divulgação informações, experiências e conceitos sobre a atuação, gestão e configuração do terceiro setor dentro e fora do sistema Unimed.

66 ISO de responsabilidade social A Unimed do Brasil foi convidada pelo Instituto Ethos e pelo Uniethos para participar de uma rede de troca e aprendizagem sobre a elaboração da futura norma Internacional - ISO A Unimed foi a única empresa, no setor saúde, convidada a participar do consórcio, que contar com 17 empresas de diferentes segmentos.

67 ferramentas de gestão

68 manual de responsabilidade social Publicado em 2002 foi um marco no segmento de planos de saúde, tanto na esfera nacional como internacional. Mais de 5000 manuais foram distribuídos.

69 manual de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde Em 2005 foi lançado o Manual que dissemina práticas para auxiliar as cooperativas e seus recursos próprios e credenciados no correto gerenciamento dos resíduos gerados por suas atividades.

70 cd movimento renovação O CD do Movimento Renovação é uma ferramenta que orienta os médicos cooperados da Unimed a desenvolverem um plano de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.

71 selo Unimed de responsabilidade social Na versão 2003: 55 Unimeds certificadas. Na versão 2004: 87 Unimeds certificadas. Na versão 2005: 144 Unimeds certificadas. Na versão 2006: 154 Unimeds certificadas. Na versão 2007: 180 Unimeds certificadas. Na versão 2008: 191 Unimeds certificadas.

72 emissão de gases de efeito estufa pesquisa nacional A Unimed realizou um levantamento nacional, com o objetivo de implantar o processo de neutralização de emissões de gases de efeito relativo às suas operações.

73 programa consumo consciente Lançado em 2005, o Manual de Consumo Consciente, visa orientar os colaboradores da Unimed e demais públicos a mudar pequenos hábitos no consumo diário, promovendo um exercício de cidadania e de responsabilidade social. Irá orientar os colaboradores e públicos de interesse da Unimed sobre os hábitos alimentares inadequados e suas conseqüências.

74 educação e ações para o meio ambiente São disponibilizadas campanhas, boletins e orientação sobre projetos e ações sociais que podem ser realizadas na cooperativa, como: Semana do Meio Ambiente, Estímulo à coleta seletiva e utilização de materiais e brindes reciclados e Apoio à compra conjunta de materiais reciclados.

75 banco de projetos, voluntários e instituições O Banco de Responsabilidade Social possibilita o cadastramento e a divulgação dos projetos, instituições e voluntários que mantêm vínculos com o Sistema em âmbito nacional, disseminando a prática de ações socialmente responsáveis. O Banco de Projetos, pode ser acessado no Portal Unimed, no canal de Responsabilidade Social, assim como todos as ações desenvolvidas pela Política Nacional.

76 Por todo o Brasil, já existem mais de iniciativas na área de Responsabilidade Social, principalmente projetos focados na: Saúde Educação Geração de Renda

77 projetos catalogados ao longo dos anos

78 balanço social Desde 2004, a Unimed do Brasil e a Fundação Unimed utilizam o modelo do Balanço Social do IBASE. Em 2008 foram consolidados 200 balanços sociais que revelam importantes indicadores, como o investimento nos públicos interno e externo na ordem de R$ 746 milhões.

79 Lançado em 2006, o Código de Conduta Profissional do Sistema Unimed norteia as relações das cooperativas com seus diferentes públicos de relacionamento e dissemina os valores essenciais da organização. Até o momento foram adquiridos mais de 48 mil exemplares.

80 práticas de gestão

81 seminário nacional de responsabilidade social Realizado anualmente, estimula a troca de idéias e relacionamento entre cooperativas, empresas, ONGs e universidades, sobre a sustentabilidade socioambiental. Em quatro anos tivemos a participação de mais de 1030 pessoas.

82 A Unimed lançou o Dia V para mobilizar as Unimeds em prol de ações voltadas à sociedade. É comemorado no 1º domingo de Dezembro. Desde 2002 mais de pessoas foram beneficiadas.

83 prêmios

84 djalma chastinet contreiras Reconhece as cooperativas que obtiveram melhor pontuação na gestão de ações socialmente responsáveis com seus públicos. As Unimeds que se destacam na condução da Política de Responsabilidade Social.

85 relatórios

86 balanço social consolidado 2007 O Informativo Social é composto por informações baseadas nos 200 balanços sociais enviados pelas cooperativas participantes do Selo Unimed de Responsabilidade Social O valor destinado para projetos sociais foi de R$ 746 milhões.

87 parcerias

88 parceria Unimed x morhan Unimed do Brasil e a Fundação Unimed firmaram parceria com o MORHAN - Movimento de Reintegração de Pessoas Atingidas pela Hanseníase, a parceria visa acelerar o controle e a eliminação da doença no país.

89 Parceria Unimed x PNUD Unimed do Brasil firmou parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento com o objetivo de promover o alcance dos 8 Objetivos do Desenvolvimento do Milênio junto ao Sistema Cooperativo Unimed.

90 Acreditamos que não há Responsabilidade Socioambiental sem o engajamento de todos os públicos de relacionamento.

91 Renato Gama A sociedade dá mais valor às empresas que dão mais valor à sociedade.

92 A tarefa é apenas ver o que ninguém ainda pensou sobre o que todos vêem... Schopenhauer

93 Renato Gama Unimed, uma Cooperativa socialmente responsável.

94 Responsabilidade Social Obrigada Adriana Perroni Ballerini Gerente de Responsabilidade Social

95 Anexo

96 Primeiros passos

97 princípios de responsabilidade social Valores, Transparência e Governança Público Interno Meio Ambiente Fornecedores Consumidores e Clientes Comunidade Governo e Sociedade

98 valores, transparência e governança

99 Código de ética Difusão de valores Estrutura organizacional e práticas de governança Alta direção da cooperativa Diálogo com as partes interessadas Concorrência Balanço social

100 público interno

101 Boas condições de trabalho, segurança e saúde Compromisso com o desenvolvimento profissional e empregabilidade Comportamento frente a demissões Preparação para aposentadoria Participação dos empregados nos sindicatos Envolvimento dos colaboradores na gestão Compromisso com o futuro das crianças Valorização e diversidade

102 meio ambiente

103 Comprometimento da cooperativa com a melhoria da qualidade ambiental Educação e conscientização ambiental Minimização de entradas e saídas de materiais

104 fornecedores

105 Critérios de seleção de fornecedores Trabalho infantil na cadeia produtiva Trabalho forçado na cadeia produtiva Apoio ao desenvolvimento dos fornecedores

106 consumidores e clientes

107 Política de comunicação com o mercado Código de defesa do consumidor Financiamento da ação social Excelência de atendimento Conhecimento e gerenciamento de danos potenciais dos produtos e serviços

108 comunidade

109 Gerenciamento do impacto da cooperativa na comunidade de entorno Com relação às organizações comunitárias, ONGs e equipamentos públicos (escola, postos de saúde etc) presentes no entorno da cooperativa

110 governo e sociedade

111 Contribuições para campanhas políticas Praticas de anti-corrupção e propina Liderança e influência social Participação em projetos sociais governamentais e envolvimento com as atividades sociais realizadas por entidades governamentais

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