Na natureza quem sobrevive não é o mais forte, nem o mais inteligente, mas, sim, quem se adapta melhor às mudanças
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- Maria Vitória Salgado Carvalhal
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1 Aos Associados da, Há exatos 150 anos, o naturalista britânico Charles Darwin nos ensinou que Na natureza quem sobrevive não é o mais forte, nem o mais inteligente, mas, sim, quem se adapta melhor às mudanças. Esses princípios se aplicam não apenas à sobrevivência e ao fortalecimento das espécies mas, também, ao futuro das organizações. A nossa não é exceção à regra. Nos campos administrativo, político e ético, os conceitos propostos por Darwin explicam os conhecidos benefícios do pluralismo de idéias e os graves inconvenientes da endogenia cultural. Esclarecem, ainda, porque os mecanismos evolutivos dependem da inovação e da diversidade promovidas a cada sucessão de gerações, bem como da herança das boas características criadas, que precisam ser preservadas e transmitidas. Inovação e memória, criatividade e experiência. O atual estatuto da, proposto por Mário Abbud em 1992, harmoniza com sabedoria essas influências, que não são antagônicas mas, sim, complementares. A inovação e a criatividade são estimuladas pela sucessão, a cada 2 anos, das novas diretorias. A memória e a experiência são preservadas pelo Conselho Consultivo, que tem funções de orientação, apoio e fiscalização da diretoria. Cada ex-presidente participa do Conselho por no mínimo 6 anos e, adicionalmente, desde que reconduzido pelo voto dos Associados. Esse sistema propriciou à uma seqüência ininterrupta de excelentes administrações que, no biênio , culminou com a gestão profícua e inovadora da Dra. Maria Cristina Castro, com a participação dos Drs. Jorge Neumann, Paulo Massarollo, Rafael Barbosa, Cláudio Melaragno e Huygens Garcia, na diretoria, e dos Drs. José Medina, Walter Pereira, Henry Campos, Valter Garcia, Elias David e Jorge Kalil, no Conselho Consultivo. Essas composições ilustram, de forma exemplar, a característica e a pujança desse modelo. Foram marcas desse período a dedicação, a independência e a melhora da comunicação com os associados e com outros segmentos da sociedade. Nos últimos anos, esse longo ciclo foi afetado pela disposição inédita de ex-presidentes de migrarem do Conselho Consultivo para reassumir cargos de diretoria. Esse fenômeno, que não se revelou isolado, merece atenta análise de todos os associados, para tentar prever se suas conseqüências atendem aos melhores interesses da. Acreditamos que a reeleição, independente das inegáveis qualidades de todos nossos ex-presidentes, compromete a geração de novas lideranças e limita nossa criatividade. Pior, pode transmitir a sensação de que a é controlada por um grupo pequeno e hermético de pessoas e não pelo universo dos associados. Essa percepção pode ter efeitos profundamente desagregadores a médio e longo prazo. Os inconvenientes da perpetuação das diretorias talvez sejam necessários e inevitáveis em sociedades pequenas, sem quadros qualificados ou dispostos a contribuir com sua administração. Entretanto, se observamos o crescente interesse dos Associados na criação e participação nos departamentos, veremos que este não é o caso da.
2 Nos departamentos dispomos de uma enorme incubadora de pessoas e idéias que devem ser bem aproveitadas. Essa abertura pode contribuir para atrair novas pessoas e reverter a estagnação observada nos últimos anos no número de nossos Associados, que ocorre apesar do crescimento e da diversificação das atividades de doação, captação e transplante de órgãos no Brasil A Chapa Nova Ação pretende resgatar e dar continuidade ao modelo de gestão que consideramos mais apropriado para a. Nosso grupo é composto por pessoas de postura agregadora, que compartilham uma longa trajetória de participação ativa e desinteressada em nossa Associação, seja na diretoria, seja como coordenadores e membros de departamentos, seja como colaboradores diretos de cursos, eventos e publicações. Nossas áreas de atuação profissional incluem os transplantes de rim, fígado, pâncreas e pulmão e a captação de órgãos. Todos exercemos a chefia de serviços. Nossas personalidades nos levaram a construir carreiras nitidamente independentes, apesar do reconhecimento, da admiração e do respeito que dedicamos a nossos mestres e professores. Nossa primeira Nova Ação é a coragem de apresentar uma Chapa independente à diretoria da. Ressaltamos que independência é uma marca desejada e cultivada por nós, mas que não significa oposição e, sim, autonomia para, livres de compromissos eleitorais, defendermos sempre e apenas os interesses da. Já de início, nossa candidatura, que foi definida e apresentada com bastante antecedência e serenidade, permite ao Associado da a oportunidade de, pela primeira vez, participar efetivamente do processo sucessório, comparando propostas e optando entre duas chapas de perfis distintos. Nosso programa estratégico se baliza por algumas linhas básicas de ação em torno das quais detalharemos, nas páginas seguintes, nossas propostas: 1- Aproximação, apoio e estímulo à atividade e à participação dos Associados; 2- Melhora da comunicação e da interação da com todos os segmentos sociais envolvidos com a doação e o transplante de órgãos; 3- Diversificação das fontes de receita e aumento do quadro de Associados; 4- Descentralização geográfica das atividades de transplante; 5- Fortalecimento e desenvolvimento da. Resumimos nossa visão e as nossas intenções reproduzindo um pensamento da Dra. Maria Cristina Castro: A principal riqueza e razão de ser de uma sociedade são seus Associados. É em função deles que a Sociedade existe, é em função deles que diretoria, conselho e departamentos trabalham e, para isso, são eleitos. Uma Sociedade aberta, transparente, fruto da participação e da opinião de muitos só pode crescer. CHAPA NOVA AÇÃO
3 Paulo Celso Bosco Massarollo (Presidente) CHAPA NOVAÇÃO Sócio Fundador da. Membro da Diretoria da no biênio (Secretário). Ex-Membro e atual Coordenador do Departamento de Fígado da (biênios e ). Membro da Câmara Técnica Nacional de Transplante de Fígado. Membro das Câmaras Técnicas Estaduais de Transplante de Fígado de São Paulo e do Rio de Janeiro. Graduação pela FMUSP (1982). Residência em Cirurgia Geral e em Cirurgia do Aparelho Digestivo pela FMUSP ( ). Doutorado pela FMUSP (1996). Ex-Médico Assistente do Serviço de Transplante de Fígado do Hospital das Clínicas da FMUSP ( ). Professor Doutor do Departamento de Cirurgia da FMUSP. Chefe do Serviço de Transplantes da Santa Casa de São Paulo. David Saitovich (Vice- Presidente) Ex-Coordenador do Departamento de Transplante Renal da (biênios e ). Graduação pela UFRGS (1984). Residência em Medicina Interna no Hospital de Clínicas da UFRGS (1986). Residência em Nefrologia na UNIFESP- EPM (1988). Mestrado em Nefrologia UNIFESP-EPM (1991). Doutorado em Imunologia de Transplantes - Universidade de Oxford (1995). Fellowship em Transplantes (International Society of Nephrology) - Curchill Hospital, Oxford (1996). Médico do Centro de Diálise do Hospital Moinhos de Vento de Porto Alegre. Médico do Serviço de Nefrologia do Hospital São Lucas da PUCRS. Professor Adjunto da Faculdade de Medicina da PUCRS. Adriano Miziara Gonzalez (Secretário) Coordenador do Departamento de Pâncreas da (biênio ). Membro da Câmara Técnica de Transplante de Fígado de São Paulo. Graduação pela UNESP (1992). Residência em Cirurgia Geral e em Gastroenterologia Cirúrgica pela UNIFESP ( ). Mestrado (2001) e Doutorado (2005) em Gastroenterologia Cirúrgica pela UNIFESP. Fellowship na Universidade de Miami em Transplante de Fígado ( ), Pâncreas (1999) e Intestino Delgado (2002). Professor Afiliado do Departamento de Cirurgia da UNIFESP. Coordenador de Transplantes do Aparelho Digestivo da UNIFESP. Coordenador de Transplante de Pâncreas do CETEFI da Beneficiência Portuguesa de São Paulo. Rafael Fábio Maciel (2º Secretário) Membro do Conselho Editorial do JBT, do Journal of Clinical Rehabilitative Engineering Research e do World Journal of Urology. Graduação pela Faculdade de Ciências Médicas de Pernambuco (1983). Residência em Cirurgia Geral no Instituto dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro ( ). Ex-Chefe do Departamento de Transplante de Rim e Pâncreas da Fundação Pró-Rim de Santa Catarina ( ). Presidente do Centro de Estudos e Pesquisas do Hospital Regional do Agreste de Caruaru. Coordenador do Departamento de Transplantes da Casa de Saúde Santa Efigênia de Caruaru. Petrúcio Abrantes Sarmento (Tesoureiro) Membro do Departamento de Transplante de Pulmão da (biênios , e ). Graduação pela Universidade Federal da Paraíba (1997). Residência em Cirurgia Geral e Cirurgia Torácica no Hospital do Servidor Público do Estado de São Paulo ( ). Fellowship em Transplante Cárdio-Pulmonar Universidade de Pittsburgh (2007). Médico Assistente da Disciplina de Cirurgia Torácica da UNIFESP. Responsável Técnico e Coordenador do Programa de Transplante Pulmonar da UNIFESP. Coordenador do Programa de Transplante Pulmonar da Beneficiência Portuguesa de São Paulo. Eraldo Salustiano de Moura (2º Tesoureiro) Instrutor dos Cursos Regionais da para Intensivistas, Neurologistas e Coordenadores de Transplante (biênio ). Graduação pela Universidade Federal de Pernambuco (1989). Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo ( ). Treinamento em Transplante de Figado no Hospital das Clínicas da FMUSP (1995). Especialista em Cirurgia pelo CBC (2003). Ex-Membro da Equipe de Transplante Renal da Santa Casa de Sobral. Ex-Professor da Faculdade de Medicina do Ceará - Campus Sobral. Mestrado em Cirurgia pela Universidade Federal do Ceará (2005). Coordenador do Sistema Estadual de Transplantes da Bahia.
4 Programa Estratégico 1- Aproximação, apoio e estímulo à atividade e à participação dos Associados; Elaboração de protocolos clínicos e de diretrizes em transplante (-AMB) - Organização de reuniões científicas com recursos de telemedicina para permitir educação continuada e discussão de casos clínicos à distância, utilizando o Sistema RUTE - Criação de uma comissão de assessoria às equipes quanto a aspectos jurídicos, credenciamento, faturamento pelo SUS, obtenção de exames laboratoriais e de medicamentos - Análise periódica da viabilidade econômica dos transplantes no País - Ampliação da cobertura dos transplantes pelos planos de saúde complementar (-AMB) - Aperfeiçoamento da legislação para viabilizar o pagamento de honorários diferenciados para profissionais atuantes em hospitais públicos - Avaliação periódica da percepção dos transplantadores sobre a atividade no País (índice de confiança/satisfação) - Realização periódica de fóruns de transplante para elaboração de sugestões da categoria para encaminhamento protocolar ao SNT/MS - Aperfeiçoamento do RBT de forma a permitir o download do banco de dados da equipe pelos respectivos usuários credenciados 2- Melhora da comunicação e da interação da com todos os segmentos sociais envolvidos com a doação e o transplante de órgãos; - Interação permanente com o SNT e com as CNCDO`s - Gestão com o SNT e com as CNCDO`s para estabelecer uma representação da nas câmaras técnicas estaduais e nacionais - Interação com as sociedades médicas de especialidades relacionadas às diferentes modalidades de transplante (Sociedade Brasileira de Nefrologia, Hepatologia, Cardiologia, Pneumologia, Endocrinologia, entre outras) - Interação com sociedades/entidades relacionadas com o processo de notificação, manutenção, doação e retirada de órgãos (AMB, CFM, AMIB, Sociedade Brasileira de Bioética, Associação Brasileira de Enfermagem, entre outras) - Inserção de temas sobre doação e transplante de órgãos em congressos da área de saúde - Manutenção dos Cursos de Capacitação para Intensivistas, Neurologistas e Coordenadores de Transplante, - Promoção de cursos de capacitação de neurologistas e radiologistas em doppler transcraniano - Emprego de recursos de telemedicina para capacitações utilizando o Sistema RUTE 3- Diversificação das fontes de receita e aumento do quadro de Associados; - Estímulo à multidisciplinaridade na - Atração de profissionais de especialidades com atuação freqüente nos transplantes (anestesiologia, terapia intensiva, infectologia, radiologia intervencionista, patologia, entre outras) por meio da ampliação do espaço científico nos eventos e da criação de comissões específicas - Obtenção de patrocínios de fornecedores de produtos relacionados a atividades afins ao transplante (equipamentos cirúrgicos, drogas e equipamentos de anestesia, monitorização, equipamentos de UTI, antimicrobianos, testes laboratoriais, entre outros) - Atração de profissionais envolvidos com captação de órgãos nas CIHDOT`s, OPO`s e CNCDO`s
5 - Atração de membros das equipes multi-profissionais de assistência a doadores e receptores (enfermeiros, psicólogos, odontólogos, fisioterapeutas, assistentes sociais, nutricionistas, entre outros) - Atração de acadêmicos das diversas ligas de transplantes de órgãos em atuação no País - Promoção de eventos regionais, cursos de captação, congressos de sub-especialidades e simpósios de imunossupressão - Solicitação sistemática de verbas a agências financiadoras de pesquisa e ao Ministério da Saúde para financiamento de eventos - Transformação do transplante em Área de atuação, via convênio -AMB A B T O Descentralização geográfica das atividades de transplante; - Criação de critérios regionais de credenciamento de equipes (-SNT) - Estímulo e simplificação para criação, credenciamento e atuação de equipes dedicadas especificamente à retirada de órgãos - Criação de cinco comissões regionais da (SUL, SUDESTE, CENTRO-OESTE, NORTE e NORDESTE), para estabelecer uma ponte de comunicação mais direta com a Sociedade, para estimular o ingresso de novos associados, e para proposição e organização de eventos regionais definidos conforme a necessidade local - Organização de reuniões científicas com recursos de telemedicina para permitir educação continuada e discussão de casos clínicos à distância - Criação de uma comissão de assessoria às equipes quanto a aspectos jurídicos, credenciamento, faturamento pelo SUS, obtenção de exames laboratoriais e de medicamentos 5- Fortalecimento e desenvolvimento da. - Criação de mecanismos de estímulo ao usuário para a inserção rotineira de dados qualitativos no RBT (disponibilização do banco de dados, elaboração de curvas de sobrevida, gráficos e resumos estatísticos) - Ampliação dos dados técnicos e qualitativos do RBT - Criação do Registro Brasileiro de Doadores Vivos - Conclusão da indexação do Jornal Brasileiro de Transplantes - Profissionalização do sistema online de submissão e revisão de trabalhos do Jornal Brasileiro de Transplantes - Estabelecimento de parcerias com periódicos internacionais para permitir a publicação da versão em inglês de trabalhos aceitos pelo JBT - Criação de assessoria científica para aprimoramento metodológico e tradução para a lingua inglesa de trabalhos publicados no JBT - Consolidação da como fonte principal de consultoria técnica às entidades governamentais na área de transplantes - Criação de uma versão em inglês do site da - Interação científica com sociedades internacionais - Aperfeiçoamento da interação com a Sociedade Portuguesa de Transplantação - Valorização da atuação dos Departamentos e das Comissões Setoriais
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