Sebastião de Campos Arinus Junior COORDENADOR DA MESA DIRETORA DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE

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3 NELSON TRAD FILHO PREFEITO MUNICIPAL Leandro Mazina Martins SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE PÚBLICA Ana Lucia Lyrio de Oliveira SECRETÁRIA ADJUNTA MUNICIPAL DE SAÚDE PÚBLICA Maria Cristina Abrão Nachif DIRETORA DE GESTÃO E POLÍTICAS DE SAÚDE Marcia Maria Ferrairo Janini Dal Fabbro DIRETORA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Ana Paula Gonçalves de Lima Resende DIRETORA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE Maria Anízia Franchi DIRETORA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS EM SAÚDE Sebastião de Campos Arinus Junior COORDENADOR DA MESA DIRETORA DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE Ilza Mateus de Souza COORDENADORA DA POLÍTICA DE HUMANIZAÇÃO DO SUS E GESTÃO PARTICIPATIVA Revisão e sugestões realizadas por todas as Diretorias, suas Coordenadorias, Serviços e Conselheiro de Saúde citado acima. Revisora Geral desse Livreto: Luciane Aparecida Pereira de Lima. Equipe Técnica - Coordenadoria da Política de Humanização do SUS e Gestão Participativa. Rua Bahia, 280, Centro, CEP: , Campo Grande MS, (67) humanizasus.sesau@gmail.com, humanizasus@sesau.capital.ms.gov.br

4 É com grande satisfação que colocamos à disposição da população campograndense a carta Dialogando sobre o SUS Direitos e deveres dos usuários, baseada em princípios que promovem o diálogo entre os cidadãos, trabalhadores de saúde e os serviços de saúde. Em Campo Grande, o SUS deu um salto quantitativo e qualitativo nos últimos anos. Cresceu a atenção básica, passamos a oferecer novos serviços, inauguramos novas unidades e ampliamos as equipes de saúde da família entre outros. Através de lutas dos movimentos populares, a sociedade conquistou a participação nos conselhos de saúde, tornando-se uma aliada do poder público na tomada de decisões. Bem-vindos a essa grande tarefa e aos compromissos de compartilharmos desafios para a construção e uma cidade mais justa e mais humana. Nelson Trad Filho Prefeito de Campo Grande/MS A Missão na SESAU é Promover a saúde para a qualidade de vida do cidadão Campo-Grandense através do SUS e seus princípios. Princípios os quais almejamos diariamente em todas as ações e serviços de saúde. Planejar saúde é um desafio tanto para o gestor, quanto para os conselhos e requer ampla reflexão sobre a realidade do município e sobre o processo saúdedoença-cuidado. A gestão participativa é uma das formas mais avançadas de se governar, pois a comunidade passa a ser co-responsável pela qualidade dos serviços de saúde. O controle social no SUS ocorre através dos conselhos nacional, estadual, municipal, distrital e local de saúde e em conferências distritais, municipais, estadual e nacional. Esta carta tem objetivo de ampliar o diálogo e obter um respeito mútuo, bem como compromissos de co-responsabilidade nas ações de saúde. Afinal saúde é a gente que faz. Leandro Mazina Martins Secretário Municipal de Saúde Pública - 4 -

5 ÍNDICE INTRODUÇÃO 6 1. TODOS USAM O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE? 6 2. A SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PÚBLICA (SESAU) 7 3. A MISSÃO DA SESAU 7 4. OBJETIVOS DA SESAU 8 5. ATENDIMENTO NO SUS EM CAMPO GRANDE/MS. 8 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE E UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMILIA 8 AGENDAMENTO DE CONSULTAS 9 CARTÃO NACIONAL DE SAÚDE 9 ONDE FAZER O CARTÃO NACIONAL DE SAÚDE 9 CENTROS REGIONAIS DE SAÚDE (CRS 24HS) E UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA) 9 SAMU ESPECIALIDADES 10 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA 10 VIGILÂNCIA EM SAÚDE 11 SERVIÇOS HOSPITALARES ATENDIMENTO AOS MORADORES DE OUTROS MUNICÍPIOS DIÁLOGO FERRAMENTA DE PROMOÇÃO A SAÚDE QUAL O PAPEL DO USUÁRIO NO SUS QUAL O PAPEL DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE NO SUS QUAL O PAPEL DOS GESTORES DE SAÚDE NO SUS PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE E CONTROLE SOCIAL

6 INTRODUÇÃO O Livreto Dialogando sobre o SUS - Direitos e Deveres dos Usuários é uma iniciativa da Secretaria Municipal de Saúde Pública de Campo Grande/MS (SESAU) devido às várias solicitações dos usuários, trabalhadores e gestores e tem o objetivo de esclarecer a forma de organização do SUS no município, proporcionando um maior diálogo entre os serviços de saúde pública com seus cidadãos e promovendo apoio solidário entre usuários, trabalhadores, gestores, serviços e toda a sociedade. O SUS é constituído pela conjugação das ações e serviços de promoção, proteção e recuperação da saúde executados pelos entes federativos, de forma direta ou indireta, mediante a participação complementar da iniciativa privada, sendo organizado de forma regionalizada e hierarquizada. O Sistema Único de Saúde (SUS) tem características singulares na sua organização, considerado no mundo como um patrimônio do povo brasileiro. Por sua complexidade de ofertas de serviços iniciaremos esta Cartilha com algumas reflexões e informações, porém sem a pretensão de esgotar esse debate, iremos propor alguns temas de interesse geral. 1. TODOS USAM O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE? O Sistema Único de Saúde (SUS) é a maior e mais importante política pública conquistada pelo povo brasileiro. Antes da criação do SUS, que completa 23 anos em 2011, a saúde não era considerada um direito social, o modelo de saúde adotado até então dividia os brasileiros em três categorias: os que podiam pagar por serviços de saúde privados; os que tinham direito à saúde pública por serem segurados pela previdência social (trabalhadores com carteira assinada); e aquelas pessoas que não possuíam direito algum. O SUS foi criado através da luta do povo brasileiro através da VIII Conferência Nacional de Saúde e foi instituído na Constituição de A necessidade de atendimento igualitário para toda a população constituía-se em um projeto social único que se materializava na lei por meio de ações de promoção, prevenção e assistência à saúde dos brasileiros. A Constituição Federal de 1988 no art. 196 estabelece A saúde é direito de todos e dever do Estado, garante o acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. O Sistema Único de Saúde (SUS) é um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo, tem ampla cobertura e abrange toda nossa vida, garantindo acesso integral, universal e gratuito para toda a população do país e muitas vezes até dos países vizinhos. Amparado por um conceito ampliado de saúde, o SUS atende mais de 180 milhões de brasileiros. Além de oferecer consultas, exames e internações, o SUS também promove campanhas de vacinação e ações de prevenção e de vigilância sanitária, como fiscalização e registro de alimentos e medicamentos, controle da água, ar e solo, entre outros. O SUS atua com ferramentas e dispositivos para consolidar redes, vínculos e a coresponsabilização entre usuários, trabalhadores e gestores. O SUS fala o que tem que ser feito e a Política Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão do SUS (2003) nos diz como tem que ser feito, operando com o princípio da transversalidade, inseparabilidade da atenção e da gestão e autonomia e protagonismo dos sujeitos, buscando aumentar a capacidade de análise e intervenção dos coletivos organizados

7 A Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa no SUS (2007) visa uma maior eficácia, eficiência e efetividade, por meio de ações que incluem o apoio ao controle social, à educação popular, à mobilização social, à busca da eqüidade, ao monitoramento e avaliação, à ouvidoria, à auditoria e à gestão da ética nos serviços públicos de saúde. Consolidar o SUS é um desafio de todos, e essa Carta tem o objetivo de ampliar essa reflexão, propondo um diálogo amplo para sua efetivação como uma política pública de saúde para todos com qualidade e excelência. 2. A SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PÚBLICA (SESAU) A Prefeitura de Campo Grande/MS tem colocado a Saúde como prioridade e tem se organizado de forma a buscar excelência na qualidade dos serviços de saúde. Os serviços de saúde pública do município, além de regionalizados, estão organizados por nível de complexidade, são informatizados e interligados, formando a Rede Municipal de Saúde Pública (REMUS). A REMUS possui uma área territorial dividida em quatro regionais, denominadas Distrito Sanitário: norte, sul, leste e oeste. Cada Distrito é responsável pela vigilância e acompanhamento do desempenho da atenção à saúde das unidades da rede própria, em sua área de abrangência. Para efeito de organização as ações e serviços de saúde foram agrupados em seis grandes eixos, a saber: Atenção Básica, Atenção de Média e Alta Complexidade, Assistência Farmacêutica, Vigilância em Saúde, Gestão do SUS. A REMUS é composta por Unidades Básicas de Saúde, Unidades Básicas de Saúde da Família, Centro de Especialização Médica, Centro de Especialidades Infantil, Centros de Atenção Psicossocial - CAPS (adulto, infantil, pós-trauma, álcool/drogas e urgências), Centro de Especialidades Odontológicas, Centro Ortopédico Municipal (CENORT), Centro de Atendimento à Mulher, Centro de Referência à Saúde do Homem, Laboratório Central, Centro Especializado de Doenças Infecto parasitárias (CEDIP)/Hospital DIA, Hospital da Mulher, Centro de Testagem e Aconselhamento, Centros Regionais de Saúde, Unidades de Pronto Atendimento, Serviço Atendimento Móvel de Urgência, Sistema de Regulação entre outros. O acesso universal, igualitário e ordenado às ações e serviços de saúde se inicia pelas Portas de Entrada do SUS e se completa na rede regionalizada e hierarquizada, de acordo com a complexidade do serviço. São Portas de Entrada às ações e aos serviços de saúde nas Redes de Atenção à Saúde os serviços: de atenção primária; de atenção de urgência e emergência; de atenção psicossocial; e especiais de acesso aberto. Os serviços de atenção hospitalar e os ambulatoriais especializados, entre outros de maior complexidade e densidade tecnológica, serão referenciados pelas Portas de Entrada. A integralidade da assistência à saúde se inicia e se completa na Rede de Atenção à Saúde, mediante referenciamento do usuário na rede regional e interestadual, conforme pactuado nas Comissões Intergestores. A Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde - RENASES compreende todas as ações e serviços que o SUS oferece ao usuário para atendimento da integralidade da assistência à saúde e será atualizado conforme diretrizes a serem elaboradas pelo Conselho Nacional de Saúde e Ministério da Saúde. 3. A MISSÃO DA SESAU Promover a saúde para a qualidade de vida do cidadão Campo-Grandense através do SUS e seus princípios

8 4. OBJETIVOS DA SESAU O objetivo geral da SESAU é promover a saúde para a qualidade de vida do cidadão campo-grandense, implantando, organizando e regulando serviços, bem como garantir o acesso universal às ações de promoção, proteção e recuperação da saúde. Os objetivos específicos da SESAU são: ampliar o acesso com qualificação e humanização da atenção; aprimorar mecanismos de gestão, financiamento e controle social; reestruturar e fortalecer a atenção básica como foco central dos serviços da Rede Municipal de Saúde (REMUS); instituir mecanismos de escuta e interação permanente entre, instituições públicas, população, prestadores de serviços e trabalhadores de saúde, buscando o fortalecimento e qualificação dos serviços; envolver todas as áreas de conhecimento, integrando pesquisa-ensinoserviços na produção de novas estratégias de enfrentamento aos riscos e danos à saúde; estimular e implementar a interssetorialidade e a transdisciplinaridade para efetivação das ações de saúde; garantir a atenção em saúde de média e alta complexidade, objetivando adequada implementação de suas ações em complementação da atenção básica, garantindo que o sistema de saúde atenda a população. 5. ATENDIMENTO NO SUS EM CAMPO GRANDE/MS. UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE E UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMILIA Recomenda-se que cada cidadão campo-grandense busque a unidade de saúde mais próxima de sua casa e conheça a equipe e os serviços oferecidos por ela, sendo esta unidade a principal porta de entrada para os demais serviços de saúde, e também para informar-se sobre prevenção, promoção, recuperação e reabilitação de saúde, e o que fazer em situações de urgência e emergência, e quais os documentos necessários para que ocorra o atendimento. As unidades da atenção primária são compostas por Unidade de Saúde da Família e Unidade Básica de Saúde, e estas funcionam das 07:00 às 11:00 horas e das 13:00 às 17:00 horas. Na Unidade Básica de Saúde você recebe os seguintes atendimentos: consultas médicas de pediatria, ginecologia, clínica geral, consulta de enfermagem e atendimento odontológico. Na Unidade Básica de Saúde da Família você recebe atendimento por meio de consultas médicas com generalistas, consultas de enfermagem, consultas com assistentes sociais e atendimentos odontológicos. Nessas unidades também são realizados procedimentos como: vacinas, curativos, dispensação/distribuição e administração de medicamentos, inalação, teste do pezinho, ações educativas e de promoção à saúde. O Agente Comunitário de Saúde integrante das Equipes de Saúde na Estratégia de Agentes Comunitários de Saúde e na Saúde da Família atuam na promoção, prevenção e vigilância em saúde alcançando as casas dos indivíduos e possibilitando na equipe de saúde o direito constitucional assegurado a todos os brasileiros. A Estratégia de Saúde da Família propõe a reorganização da assistência, o acolhimento, onde a população é acompanhada e os profissionais criam vínculos de co-responsabilidade, o que facilita a identificação e o atendimento aos problemas de saúde da comunidade. O acesso à continuidade da atenção em seu domicílio, quando pertinente, tem o objetivo de promover o auto-cuidado e assim proporcionar a autonomia do paciente e da sua família

9 O acolhimento é uma ação tecno-assistencial que pressupõe a mudança da relação profissional/usuário através de parâmetros técnicos, éticos, humanitários e de solidariedade. O acolhimento é um modo de operar os processos de trabalho em saúde de forma a atender a todos que procuram os serviços de saúde, ouvindo seus pedidos e assumindo no serviço uma postura capaz de acolher, escutar e dar resposta mais adequada aos usuários. Implica prestar um atendimento com resolutividade e responsabilização, orientando, quando for o caso, o paciente e a família em relação a outros serviços de saúde para continuidade da assistência estabelecendo articulações com estes serviços para garantir a eficácia desses encaminhamentos. AGENDAMENTO DE CONSULTAS Presencial: O agendamento é realizado pelas equipes de saúde em suas unidades em horário comercial. Por telefone: Estamos em fase de implantação do agendamento por telefone em todas as Unidades de Saúde, com previsão para término em 2012, assim, busque informação com a equipe de saúde para saber se sua Unidade está com essa forma de agendamento. CARTÃO NACIONAL DE SAÚDE O Cartão Nacional de Saúde é obrigatório para acesso a todos os serviços de saúde. A confecção do cartão é gratuita, assim como todo atendimento prestado pelo SUS. Em caso de mudança de endereço ou telefone, favor informar o mais rápido possível na Central de Atendimento do Cartão SUS, com os documentos em mãos. Os documentos necessários são: RG ou certidão de nascimento ou certidão de casamento ou certidão de divórcio; Comprovante de residência (no nome do usuário/paciente); OBS: caso o paciente seja menor de idade, apresentar também documento dos pais ou responsáveis (tutela ou guarda). ONDE FAZER O CARTÃO NACIONAL DE SAÚDE A Central de Atendimento do Cartão Nacional de SUS encontra-se na Secretaria Municipal de Saúde Pública (SESAU) no endereço: Rua Bahia, 280, Centro, CEP , Campo Grande/MS, Telefone Horário de Atendimento 06:00 às 17:00 horas - inclusive horário de almoço CENTROS REGIONAIS DE SAÚDE (CRS 24HS) E UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA) Nas situações de urgência/emergência médica qualquer serviço de saúde deve receber e cuidar da pessoa bem como encaminhá-la para outro serviço no caso de necessidade conforme acolhimento e classificação de risco. A Classificação de Risco é um processo dinâmico de identificação dos pacientes que necessitam de tratamento imediato, de acordo com o potencial de risco, agravos à saúde ou grau de sofrimento. Os Centros Regionais de Saúde ou Unidades de Pronto Atendimento (CRS ou 24hs e UPA) tem atendimento de urgência/emergência 24horas durante os sete dias da semana, realizando classificação de risco dos pacientes determinando a ordem do atendimento que será realizado, ou seja, os casos de maior gravidade serão priorizados. Cada caso é avaliado e com apoio do - 9 -

10 Complexo Regulador é feito encaminhamento aos hospitais para casos de internações. Nos CRS/UPAS não há encaminhamentos para especialidades de rotina, estas solicitações deverão ser realizadas nas Unidades Básicas de Saúde e Unidades Básicas de Saúde da Família. Nas situações de urgência/emergência odontológica nos CRS/UPAS são realizados plantões com o cirurgião dentista de segunda a sexta das 19:00hs às 06:00hs, nos feriados e finais de semana, o plantão é 24hs. Alguns Centros Regionais realizam exames complementares de Imagem, que são agendados conforme solicitação médica nas Unidades Básicas de Saúde e Unidades Básicas de Saúde da Família. É imprescindível que esses serviços sejam utilizados conforme real necessidade, pois são priorizados os atendimentos de maior gravidade e risco de vida. Quem estiver em estado grave e/ou maior sofrimento precisa ser atendido primeiro. SAMU 192 Em caso de acidentes e urgências clínicas ligar para o SAMU 192, a ligação é gratuita 24hs, e possibilitará o contato telefônico com um médico que enviará o melhor recurso para atendimento e a remoção do usuário em condições seguras para um serviço de saúde com capacidade para resolver seu tipo de problema. É imprescindível que não haja telefonemas desnecessários, bem como trotes para o SAMU, isso acarreta atraso no atendimento. O SAMU também informará o quadro médico de clínico geral e pediatra nos Centros Regionais de Saúde e Unidades de Pronto Atendimento que realizam serviços de urgência e emergência 24hs. ESPECIALIDADES O encaminhamento às especialidades e aos hospitais será feito pelo médico e profissionais de saúde habilitados para cada caso, e será estabelecido em função da necessidade de saúde e indicação clínica, conforme protocolos aprovados pelos órgãos regulamentares e Ministério da Saúde. Levando-se em conta a gravidade do problema, as solicitações serão encaminhadas para o Sistema Regulador. Quando houver alguma dificuldade temporária para atender as pessoas é da responsabilidade da direção e da equipe do serviço, acolher, dar informações claras e encaminhá-las conforme acolhimento e classificação de risco e protocolos estabelecidos, com coresponsabilidade do usuário frente a sua situação de saúde e respeito à equipe de saúde. Quando da necessidade de autorização de exames/procedimentos o usuário deverá apresentar o RG/certidão de nascimento ou certidão de casamento, Cartão Nacional de Saúde e o comprovante de endereço em seu nome. ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Garantir o acesso da população aos medicamentos essenciais é uma das prioridades da SESAU. Através da Assistência Farmacêutica a SESAU fornece regularmente de forma gratuita mais de 150 medicamentos para a Atenção Básica, cobrindo doenças como hipertensão arterial, diabetes, as infecções e doenças respiratórias da infância, a desidratação infantil e as parasitoses intestinais, dentre outras. Nos últimos anos tivemos um aumento na oferta e uma significativa diminuição das barreiras de acesso aos medicamentos

11 O que preciso para pegar os meus medicamentos? A Rede Municipal de Saúde conta com aproximadamente 70 farmácias para atender aos usuários do SUS, que para serem atendidos deverão apresentar: Cartão Nacional do SUS e receita expedida por profissional habilitado, com data, carimbo e assinatura. Lembramos que os medicamentos deverão estar descritos na denominação genérica, seguidos da posologia e duração do tratamento. Quando se tratar de receitas contendo medicamentos psicoativos (antigamente denominados psicotrópicos) e outros medicamentos sujeitos a controle, o usuário deverá procurar uma Unidade de Saúde com farmacêutico e munido do Cartão SUS do usuário que utilizará o medicamento e o RG de quem for retirar o medicamento, para então ter acesso a tais medicamentos. Segundo a legislação federal somente maiores de 18 anos poderá retirar os medicamentos sujeitos a controle nas farmácias. Onde pego os medicamentos de alto custo ou excepcional? Em relação aos medicamentos de alto custo, antigamente denominados de medicamentos excepcionais, é importante ressaltar que são cobertos pelo Estado em parceria com a União, de acordo com a Portaria GM nº de 26 de fevereiro de São medicamentos para tratamento de doenças como Alzheimer, asma grave e hepatite B, entre outras, não cabendo ao município a aquisição dos mesmos. Em Campo Grande a Casa da Saúde da Secretaria de Saúde de Estado é quem disponibiliza estes medicamentos. VIGILÂNCIA EM SAÚDE Toda receita médica deve ser escrita de modo claro e que permita sua leitura. Os serviços de vigilância em saúde correspondem aos serviços de: vigilância epidemiológica, vigilância sanitária e ambiental e controle de Zoonoses, e estes podem ser acessados nos Distritos Sanitários de Saúde: Norte, Sul, Leste, Oeste. O Serviço de vigilância em saúde corresponde à prevenção e ao controle de doenças relevantes tais como: doenças sexualmente transmissíveis e AIDS, promoção da saúde, vigilância de doenças e agravos não transmissíveis, dengue, malária, hepatites virais, hanseníase e tuberculose, entre outros. O Programa Nacional de Imunização (PNI); a investigação e a respostas aos surtos de doenças emergentes de relevância, nacional, estadual e municipal; a rede de notificação compulsória, mortalidade e nascidos vivos. A Vigilância sanitária e ambiental fiscaliza farmácias, estabelecimentos de saúde e alimentação com objetivo de promover a saúde. Também coordena, controla e avaliar o desenvolvimento das ações educativas e preventivas relacionadas a alimentos, medicamentos, meio ambiente, higiene dos estabelecimentos de interesse da saúde e segurança do trabalho. Atua no monitoramento da situação de saúde, que necessitam de sistemas permanentes e contínuos de monitoramento, com o objetivo de desencadear ações oportunas para reduzir e eliminar riscos. O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Campo Grande é o órgão responsável pelo desenvolvimento de ações objetivando o controle de agravos e doenças transmitidas por animais (zoonoses), através do controle das populações de animais domésticos (cães, gatos e animais de grande porte) e o controle de animais da fauna sinantrópica (morcegos, pombos, roedores, caramujos, carrapato e pulga entre outros). O Centro conta com um Laboratório de Diagnóstico de Zoonoses cujo objetivo principal é contribuir com as ações da vigilância epidemiológica e ambiental, e no controle das principais zoonoses urbanas. Realiza também, o exame da qualidade da areia das áreas de lazer de escolas, praças públicas e outras, prevenindo a transmissão

12 SERVIÇOS HOSPITALARES Os Hospitais compõem a Rede de Saúde do Município através de credenciamentos, oferecem serviços hospitalares e exames complementares. Esses serviços são solicitados pelas Equipes de Saúde das Unidades Básicas e Saúde da Família, CRS/UPAS e SAMU, preferencialmente são encaminhados pelas Unidades de Saúde e Saúde da Família. As consultas hospitalares especializadas eletivas são solicitadas pelas unidades de saúde credenciadas (UBS, UBSF, Ambulatório Especializados e Hospitais) e agendadas via Coordenadoria de Regulação através do SISREG (Sistema de Regulação). Os atendimentos aos exames/procedimentos são realizados de acordo com a classificação de risco. Quando da necessidade de autorização de exames/procedimentos o usuário deverá apresentar o RG/certidão de nascimento ou certidão de casamento, Cartão Nacional de Saúde e o comprovante de endereço em seu nome. 6. ATENDIMENTO AOS MORADORES DE OUTROS MUNICÍPIOS. Se alguém de sua família mora em outro município oriente-o que cada município tem responsabilidade pela saúde pública de sua população em todos os níveis de atenção. Caso o município não ofereça algum serviço de saúde, ele também é responsável em encaminhar para outros municípios que podem oferecer os serviços que não existem na sua localidade ou região de saúde. Todo município é responsável em fazer o Cartão Nacional de Saúde de seus moradores, oriente-o e a sua família e visitantes para se cadastrar na cidade de origem. No caso de algum membro de sua família estiver visitando nossa capital, deve ser informado o endereço de origem ao procurar o serviço de saúde mais próximo de sua residência e em caso de urgência ou emergência procurar os Centros Regionais de Saúde (24hs) ou UPAs. É importante que cada paciente informe seu domicílio (cidade) correto e procure a Secretaria de Saúde de sua cidade. A informação verdadeira possibilitará a garantia da realização do exame/procedimento. Os atendimentos aos exames/procedimentos são realizados de acordo com a classificação de risco. Quando da necessidade de autorização de exames/procedimentos o usuário deverá apresentar o RG/certidão de nascimento ou certidão de casamento, Cartão Nacional de Saúde e o comprovante de endereço em seu nome. 7. DIÁLOGO FERRAMENTA DE PROMOÇÃO A SAÚDE. Através do diálogo cria-se uma importante ferramenta de vínculo, fluxos, sentidos e informações necessárias que colaboram nas ações de promoção da saúde. Esta tarefa não se limita à esfera de poder do Estado, centros de pesquisa, empresas médicas e organizações comunitárias, mas depende da participação coletiva e de estratégias que envolvam micropolíticas locais, sem perder de vista a necessidade de se manter em rede. O diálogo entre os trabalhadores, gestores e usuários da saúde é de fundamental importância para o aumento das condições de saúde da população, fortalece o SUS através do estabelecimento de relações de confiança e a co-responsabilização. Todos que usam o SUS precisam expressar se compreenderam as informações e orientações recebidas dos profissionais que atuam na saúde e, caso ainda tenha dúvidas, solicitar esclarecimento sobre elas; não se esquecendo de adotar comportamento respeitoso e cordial com as demais pessoas que usam ou que trabalham no estabelecimento de saúde. Temos a co-responsabilidade junto aos serviços de saúde, as ouvidorias e a vigilância sanitária. Principalmente em casos de irregularidades relacionadas ao uso e à oferta de produtos e serviços que afetem a saúde em ambientes públicos e privados

13 8. QUAL O PAPEL DO USUÁRIO NO SUS O SUS, ao constituir-se com base no pressuposto da saúde como um direito de cidadania corresponde a um espaço que é fundamentalmente público, assim todos usam o SUS, independente das condições socioeconômicas, o SUS é feito para todos. O SUS é um sistema de saúde que depende da participação ativa de todos com coresponsabilidade para sua melhoria continua. Além de procurar desenvolver hábitos, práticas e atividades que melhorem a sua saúde e qualidade de vida, todos são convidados a participar do controle social que é representado nas Unidades de Saúde pelos Conselhos Locais de Saúde. Toda pessoa tem direito ao acesso a bens e serviços ordenados e organização para garantia da promoção, prevenção, proteção, tratamento e recuperação da saúde, ao tratamento adequado e no tempo certo, ao atendimento humanizado, realizado por profissionais qualificados, em ambiente limpo, acolhedor e acessível a todos. Toda pessoa deve ter seus valores, sua cultura, crença e seus direitos respeitados na relação com os serviços de saúde. Toda pessoa é responsável para que seu tratamento e sua recuperação sejam adequados e sem interrupção, para isso é importante relembrar que é fundamental: 1. Prestar informações apropriadas nos atendimentos, para que o tratamento e recuperação sejam adequados e sem interrupção nas consultas e nas internações; 2. Prestar informações sobre queixas; enfermidades e hospitalizações anteriores, história de uso de medicamentos, drogas, reações alérgicas, demais informações sobre seu estado de saúde; 3. Toda pessoa tem o direito de decidir se seus familiares e acompanhantes deverão ser informados sobre seu estado de saúde; 4. Seguir o plano de tratamento proposto pelo profissional ou pela equipe de saúde responsável pelo seu cuidado, que deve ser compreendido e aceito pela pessoa que também é responsável pelo seu tratamento; 5. Informar ao profissional de saúde ou à equipe responsável sobre qualquer fato que ocorra em relação a sua condição de saúde, assumir a responsabilidade pela recusa a procedimentos, exames ou tratamentos recomendados e pelo descumprimento das orientações do profissional ou da equipe de saúde; 6. Contribuir para o bem-estar de todos nos serviços de saúde, evitando ruídos, uso de fumo e derivados do tabaco e bebidas alcoólicas, colaborando com a segurança e a limpeza do ambiente; 7. Ter em mãos seus documentos e quando solicitados, os resultados de exames que estejam em seu poder; 8. Comunicar à autoridade sanitária local a ocorrência de caso de doença transmissível, quando a situação requerer o isolamento ou quarentena da pessoa ou quando a doença constar da relação do Ministério da Saúde; 9. Não dificultar a aplicação de medidas sanitárias, bem como as ações de fiscalização sanitária. 10. Os usuários têm a garantia da participação nos processos de indicação e/ou eleição de seus representantes nas conferências, nos conselhos de saúde e nos conselhos gestores da rede SUS. Veja na sua Unidade de Saúde como participar do Conselho Local de Saúde. O Usuário deve tratar com respeito os profissionais de saúde

14 9. QUAL O PAPEL DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE NO SUS Os trabalhadores de saúde têm papel fundamental para o SUS, são protagonistas da melhoria da situação de saúde da população e da eqüidade social. A Política Nacional de Promoção da Saúde do Trabalhador do SUS vinculam-se às áreas de Saúde do Trabalhador e da Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, estabelecendo uma articulação estratégica para o desenvolvimento do SUS e o compromisso dos gestores e empregadores com a qualidade do trabalho e com a valorização dos trabalhadores. Assim é fundamental a democratização das relações de trabalho, que se refere à garantia da participação dos trabalhadores, por intermédio de mecanismos legitimamente constituídos, na formulação, no planejamento, na gestão, no desenvolvimento, na avaliação das políticas e ações relacionadas à saúde do trabalhador do SUS, nos processos e nas relações de trabalho do cotidiano dos estabelecimentos de saúde. A valorização dos trabalhadores da saúde, pressupõe reconhecer o papel fundamental do trabalhador do SUS na atenção integral à saúde da população garantindo políticas e ações que permitam o crescimento pessoal e profissional do trabalhador e estimulem relações e condições de trabalho adequadas. A humanização do trabalho em saúde pressupõe construir um novo tipo de interação entre os atores envolvidos na produção de saúde a partir do desenvolvimento de co-responsabilidades, estabelecimento de vínculos solidários, indissociabilidade entre atenção e gestão e fortalecimento do SUS. O SUS visa o fortalecimento de trabalho em equipe multiprofissional, interdisciplinar e transdisciplinar com fomento às práticas de saúde baseadas nos seus princípios e nas evidências em saúde promovendo uma relação de confiança entre o serviço de saúde e a sociedade. Os trabalhadores de saúde atuam de forma a corresponder a complexidade do SUS buscando a prática da universalidade, equidade e integralidade, e a complexidade do ser humano, que não só demanda a busca da cura de suas enfermidades, mas buscam na dimensão subjetiva e social suas realizações e felicidades, respeitando às questões de gênero, etnia, raça, orientação sexual e as singularidades das populações específicas (índios, quilombolas, ribeirinhos, assentados, etc.). Os trabalhadores de saúde têm o objetivo de oferecer para todos os usuários atendimento adequado, com qualidade, no tempo certo e com garantia de continuidade do tratamento, oferecendo informações sobre o seu estado de saúde, de maneira clara, objetiva, respeitosa, compreensível, com registro atualizado e legível no prontuário e receituário. Disponibilizando informações a respeito de diferentes possibilidades terapêuticas de acordo com sua condição clínica, baseado nas evidências científicas e a relação custo-benefício das alternativas de tratamento, com direito à recusa, atestado na presença de testemunha. Favorecer o direito a acompanhante, pessoa de sua livre escolha, nas consultas, exames e internações nos casos previstos em lei, assim como naqueles em que a autonomia da pessoa estiver comprometida; bem como o recebimento de visita de pessoas da família, da comunidade e de religiosos de qualquer credo, sem que isso acarrete mudança da rotina de tratamento e do estabelecimento e ameaça à segurança ou perturbações a si ou aos outros. Os trabalhadores de Saúde têm garantido a participação nos processos de indicação e/ou eleição de seus representantes nas conferências, nos conselhos de saúde e nos conselhos gestores da rede SUS. Veja na sua Unidade de Saúde como participar do Conselho Local de Saúde. Os médicos, enfermeiros e demais profissionais de saúde devem ter os nomes bem visíveis no crachá para que você possa saber identificá-los

15 10. QUAL O PAPEL DOS GESTORES DE SAÚDE NO SUS Os gestores do SUS, das três esferas de governo atuam de forma a promovê-lo como adoção de medidas progressivas de qualidade da assistência e da gestão. Para sua efetivação é recomendado incentivar e buscar programar e implementar formas de participação dos trabalhadores e usuários nas instâncias e participação de controle social do SUS; promover atualizações necessárias nos regimentos e estatutos dos serviços de saúde, buscar adotar estratégias junto ao Conselho de Saúde para o cumprimento efetivo da legislação e das normatizações do Sistema Único de Saúde. Todos participam das melhorias contínuas, na rede SUS. O SUS avançou muito nos últimos anos e iremos avançar mais. Os desafios do SUS são vários com diálogo amplo na sociedade buscaremos qualificar o atendimento dos serviços de saúde; melhorar as condições de trabalho; reduzir filas; ampliar e facilitar o acesso nos diferentes serviços de saúde, ampliar o financiamento do SUS, entre outros desafios. Os gestores têm garantido a participação nos processos de indicação e/ou eleição de seus representantes nas conferências, nos conselhos de saúde e nos conselhos gestores da rede SUS. Veja na sua Unidade de Saúde como participar do Conselho Local de Saúde. 11. PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE E CONTROLE SOCIAL O Brasil é modelo mundial na Organização do Sistema Público de Saúde este exemplo se dá com efetiva participação da Sociedade Civil que historicamente desde a reforma sanitária vem contribuindo e sendo parceiro na construção de políticas públicas de Saúde, fato confirmado pela VII Conferência Nacional de Saúde. A promoção da saúde começa na participação efetiva e concreta da comunidade na eleição de prioridades, na tomada de decisões e na elaboração e desenvolvimento de estratégias para alcançar melhor nível de saúde. A força motriz desse processo provém do real poder das comunidades, da posse e controle que tenham sobre seus próprios esforços e destinos. O desenvolvimento da comunidade baseia-se nos recursos com que conta para estimular a independência e apoio social, assim como para desenvolver sistemas flexíveis que reforcem a participação pública e o controle das questões sanitárias. Isto requer um total e constante acesso à informação e à instrução sanitária, entre outros. Toda pessoa tem direito a participar dos conselhos e das conferências de saúde. Procure uma Unidade de Saúde mais próxima de sua residência e participe do Conselho Local de Saúde, busque dialogar sobre a realidade de sua comunidade, desejos e necessidades, e em conjunto a Equipe de Saúde e demais serviços da comunidade busquem formas de ampliar o nível de saúde de sua região com proposições objetivas e participativas. As reuniões dos Conselhos Locais são na maioria das vezes mensais em locais de fácil acesso para a comunidade. Vamos participar! O SUS precisa de todo o nosso apoio!

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