EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO ACAMPAMENTO HO CHI MINH

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO ACAMPAMENTO HO CHI MINH"

Transcrição

1 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO ACAMPAMENTO HO CHI MINH UM ESTUDO A PARTIR DAS PRÁTICAS DE ALFABETIZAÇÃO Ana Catharina Mesquita de Noronha Premio CREFAL a las Mejores Tesis sobre Educación de Jóvenes y Adultos 6

2 ÇÃO

3 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO ACAMPAMENTO HO CHI MINH: UM ESTUDO A PARTIR DAS PRÁTICAS DE ALFABETIZAÇÃO

4

5 ANA CATHARINA MESQUITA DE NORONHA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO ACAMPAMENTO HO CHI MINH: UM ESTUDO A PARTIR DAS PRÁTICAS DE ALFABETIZAÇÃO

6 Premio CREFAL a las Mejores Tesis sobre Educación de Jóvenes y Adultos, 2007 Ana Catharina Mesquita de Noronha D. R Centro de Cooperación Regional para la Educación de Adultos en América Latina y el Caribe Av. Lázaro Cárdenas 525, Col. Revolución Pátzcuaro, Michoacán, México

7 Á minha mãe Thália, com quem aprendi a ler o mundo e com quem pude compartilhar a leitura das palavras.

8

9 APRESENTAÇÃO O Premio CREFAL a las Mejores Tesis sobre Educación de Jóvenes y Adultos é um programa que nasceu na Área de Pesquisa e Avaliação desta Instituição com à finalidade de criar un espaço onde dissertadores da região presenten suas trabalhos com informação básica relevante que promovan nouvos olhares ou realizem uma contribuição teórico-metodológica para enriquecer o conhecimento sobre educação de pessoas jovens e adultas e melhorar a prática educativa. Nesta edição publicamos uma das dissertações premiadas em 2007 no nível mestrado. A tesis tem por objetivo conhecer e compreender a prática de alfabetização desenvolvida com jovens e adultos no acampamento Ho Chi Minh, do projeto Educação, campo, consciência cidadã, inserido no Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária, PRONERA. Foi apresentada na Faculdade de Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora. O CREFAL agradece as respostas á esta convocatória, pois isto motiva seu tarefa de promoção de mais e melhores estudos e pesquisas nos países da região.

10

11 INTRODUÇÃO O presente trabalho originou-se de inquietações vivenciadas na minha trajetória profissional na área da Educação, tanto no exercício de magistério quanto no atendimento a crianças e adolescentes com dificuldades de aprendizagem, no consultório de Psicopedagogia. Apontarei um recorte dessa caminhada, que se apresenta como ponto de partida para esta investigação. Em 1997, iniciei o trabalho na Faculdade de Educação da Universidade do Estado de Minas Gerais (FAE / UEMG) como professora no curso de Pedagogia, das disciplinas Didática e Psicologia da Educação. Nessa Instituição, participei, em 1998, de um grupo de trabalho formado por professores de várias unidades da UEMG, que elaborou, em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem -Terra (MST), com a Federação dos Trabalhadores da Agricultura de Minas Gerais (FETAEMG) e com a Universidade Federal de Viçosa (UFV), o projeto Alfabetização, Campo e Consciência Cidadã. Esse projeto insere-se no Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (PRONERA), criado no espaço de relação entre o poder público constituído e os Movimentos Sociais e Sindicais. Tal programa tem por objetivo favorecer a criação de projetos de educação em Assentamentos de Reforma Agrária (UEMG, 2000). Foi encaminhado à Comissão Pedagógica Nacional do Programa. Sua aprovação foi em julho de 1999, e o trabalho iniciou-se em dezembro de 2000, prosseguindo até fevereiro de 2002.

12 Nesse projeto atuei como coordenadora regional, atendendo aos projetos de assentamento 1, localizados nas regiões do Mucuri e do Centro de Minas Gerais. No desenvolvimento do trabalho pedagógico, visitei, periodicamente, salas de aula. Essa experiência permitiu-me refletir sobre a necessidade de aprofundar a base teórico-conceitual sobre alfabetização e letramento 2 na realidade do campo, bem como dos processos de aprendizagem, a partir de uma abordagem sócio-histórica. Assim, pude perceber a necessidade de fortalecer a educação nos projetos de assentamento de Reforma Agrária, para possibilitar ao homem e à mulher do campo o direito ao saber sistematizado. Com essa perspectiva, eu e minha equipe de trabalho demos continuidade ao projeto. Em 2002, juntamente com uma equipe de professores e representantes dos movimentos sociais, elaboramos um projeto denominado Educação, Campo e Consciência Cidadã. Esse projeto tinha como objetivo atender aos jovens e aos adultos que participaram do projeto anterior, ampliar suas aprendizagens e proporcionar àqueles que não ingressaram no projeto Alfabetização, Campo e Consciência Cidadã o acesso à leitura e à escrita. Vale registrar que o projeto Educação, Campo e Consciência Cidadã foi aprovado em novembro de 2002 pela Comissão Nacional Pedagógica do Programa e, em dezembro de 2003, foi assinado o convênio entre a UEMG, com a interveniência da Fundação Renato Azeredo, e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) Superintendência Minas Gerais. No processo de execução desse projeto, desenvolvi a pesquisa que ora apresento. Tendo em vista a integração do projeto Educação, Campo e Consciência Cidadã ao PRONERA, cabe-me apontar os objetivos desse programa. São eles: (a) alfabetizar jovens e adultos nos Projetos de Assentamento e oferecer - lhes educação fundamental; (b) desenvolver a escolarização e formação de monitores para 1 Forma de comunidade no campo, a partir do processo de Reforma Agrária. Para Rua e Abramovay (2000, p.50), os assentamentos rurais variam quanto aos processos históricos pelos quais foram constituídos: por ocupação e desapropriação de terras privadas, por ocupação de terras públicas, por transferência e reassentamento de populações afetadas por projetos governamentais etc. 2 O termo letramento designa o estado ou condição que adquire um grupo social ou um indivíduo como conseqüência de se ter apropriado da escrita (SOARES, M.,1998). 12

13 atuar na promoção da educação; (c) oferecer formação continuada e escolarização média e superior aos educadores de jovens e adultos e do ensino fundamental; (d) contribuir para o Desenvolvimento Rural Sustentável (BRASIL, 2001: 12). No PRONERA, as entidades envolvidas assumem diferentes atribuições de responsabilidade nos projetos desenvolvidos. Enquanto as Instituições de Ensino Superior (IES) são responsáveis por elaborar e executar os projetos educacionais, quantificar e qualificar a demanda educacional nos Projetos de Assentamento, aplicar os recursos de acordo com o previsto no Plano de Trabalho e no Projeto, algumas pessoas ligadas aos movimentos sociais mobilizam jovens e adultos - moradores dos Projetos de Assentamento - para identificação de demandas e participação do acompanhamento pedagógico do projeto. Nesse quadro, inserese a Superintendência Regional do INCRA, promovendo a divulgação, articulação e implementação e acompanhamento do PRONERA no âmbito da Superintendência. A educação de pessoas jovens e adultas, moradoras em áreas comprometidas com os Projetos de Assentamento, é a principal ação do PRONERA. Assim sendo, o objetivo desse programa é desenvolver projetos que visem à alfabetização dessas pessoas e à capacitação pedagógica e escolarização de coordenadores locais, para atuarem como agentes sociais. O PRONERA tem como eixo a concepção de que o envolvimento de entidades é uma conquista dos movimentos sociais e integra a luta pela educação na Reforma Agrária. Na concepção dos participantes desse programa, Reforma Agrária não consiste somente na expropriação da terra, mas também criação de condições de infra-estrutura ao homem do campo que lhes possibilitem o desenvolvimento socioeconômico. Entretanto, o PRONERA indica novas possibilidades de ação e se propõe a favorecer a integração dos atores sociais nele envolvidos, bem como a aprendizagem e trocas de experiências. Além disso, ainda abre espaço para iniciativas de revisão de realidade da educação e das condições de vida nos assentamentos de Reforma Agrária. Foi por reconhecer a necessidade de ações como as descritas, que buscam garantir o acesso à leitura e à escrita aos jovens/adultos moradores nos acampamentos/assentamentos de Reforma Agrária, que escolhi a temática proposta para esta pesquisa. 13

14 Convivendo com essa realidade, percebi como era necessário investigar como ocorre a prática de um projeto para a educação de jovens e adultos, no contexto do campo. Esta pesquisa surge, então, com o objetivo de conhecer e de compreender a prática de alfabetização desenvolvida com jovens e adultos inseridos no projeto Educação, Campo, Consciência Cidadã (PRONERA), a partir de um acampamento de Reforma Agrária. Ademais, a interação entre os eixos teóricos da EJA e da Educação do Campo mostra, com clareza, a necessidade de estudos que considerem essa realidade, as práticas pedagógicas aí desenvolvidas, bem como as dimensões socioeconômicas, políticas e históricas que as condicionam. Em relação à literatura sobre a EJA (HADDAD, 2000) e à que pude ter acesso, notei que, apesar do volume de publicações a esse respeito, ainda são necessários estudos focalizando a exclusão de jovens e adultos da cultura letrada. Já no que tange à Educação do Campo, pautei-me pela revisão da literatura nos Documentos da I e II Conferência Nacional Por uma Educação do Campo. No Documento da I Conferência Por uma Educação Básica do Campo, são nítidos os desafios que enfrentam aqueles que se dedicam à educação do campo. Percebe-se nesses documentos a necessidade de pesquisas nessa área que discutam o tema possibilitando, portanto, novas perspectivas dentro dessa realidade (KOLLING et al.,1999). O Documento da II Conferência Nacional Por uma Educação do Campo destaca a necessidade de elaboração de uma política pública, a partir do reconhecimento da especificidade dos povos do campo, de suas formas de viver, de ser, de aprender, de produzir e de relacionar-se com o conhecimento e com a cultura. Ao meu ver, pesquisas sobre a educação dos povos do campo que visem ao aprofundamento no corpo teórico, poderão fornecer subsídios para a compreensão dessas especificidades. A constatação dessa necessidade tornou-se evidente no I Censo de Reforma Agrária do Brasil 1997, 3 o qual apontou a baixa escolaridade dos trabalhadores 3 Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrário-(INCRA)-I Censo da Reforma Agrária do Brasil.Brasília,

15 rurais assentados em projetos de Reforma Agrária: 70 % em alguns estados e uma média nacional de 43 %. Importa salientar que as baixas taxas de escolarização não expressam a falta de conscientização da importância da educação. Como afirmam Rua e Abramovay (2000: 89) nos assentamentos rurais [...] tanto homens quanto mulheres têm consciência de que a educação é uma forma de romper barreiras sociais, ampliar horizontes e construir uma vida mais proveitosa. O Documento da I Conferência Por Uma Educação Básica do Campo destaca a exigência de projetos educativos fundamentados na cultura do campo, o que denuncia a ausência atual de políticas públicas específicas para tal propósito. Nesse documento, são indicadas algumas iniciativas que têm surgido em meio à própria população, por intermédio de suas organizações e de seus movimentos sociais, com o propósito de suprir a ausência do Estado, tais como: Escolas Família Agrícola (EFAs); iniciativas no campo da alfabetização de adultos, o Movimento de Educação de Base (MEB); a luta do MST pelas escolas nos assentamentos e acampamentos; diversas iniciativas tomadas pelas comunidades; entre outras (KOLLING et al: 1999). Tais fatos vieram reforçar a intenção de desenvolver uma pesquisa buscando apreender, por meio de experiências concretas, os modos de construção do saber sobre o letramento e a alfabetização de adultos dentro do MST e de suas interfaces com o econômico, o político, o social e o cultural. 15

16

17 A PERSPECTIVA METODOLÓGICA DA PESQUISA Neste capítulo explicito inicialmente as opções metodológicas para a realização deste estudo e, em seguida, apresento a justificativa para definição do campo da pesquisa. Por último, descrevo os procedimentos metodológicos utilizados. Perspectiva metodológica Com o objetivo de compreender o processo de alfabetização de jovens e adultos inseridos no Projeto Educação, Campo, Consciência Cidadã (PRONERA) num acampamento de Reforma Agrária, adotei a abordagem qualitativa, com enfoque da perspectiva sócio-histórica. Segundo Monteiro (1998: 7), nessa forma de abordagem podem-se utilizar estratégias de pesquisa que privilegiem a compreensão do sentido dos fenômenos sociais para além de sua explicação, em termos de relações de causa-efeito Tal afirmativa se fundamenta no paradigma qualitativo que, segundo Rey (2002), se apóia em três princípios: (a) o conhecimento é uma produção construtiva - interpretativa; (b) deve-se considerar o caráter interativo na relação pesquisador pesquisado; (c) ) deve-se considerar a significação da singularidade na produção do conhecimento. Algumas características desse tipo de pesquisa, apontadas por Bogdan e Biklen (1994), possibilitam considerá-la como a forma mais apropriada de investigação cuja origem dos temas seja: ambiente natural é a fonte direta dos dados; o investigador é o instrumento principal; pesquisa descritiva; o interesse

18 dos investigadores é maior pelo processo que pelos resultados; tendência a analisar os dados de forma indutiva; a importância do significado é vital. Em meu estudo, ao optar pela abordagem qualitativa, adotei o estudo de caso como estratégia de investigação, com intuito de compreender melhor o fenômeno. Essa estratégia consta, como afirma Merriam, citado por Bogdan e Biklen (1994: 89) de uma observação detalhada de um contexto, ou indivíduo, de uma única fonte de documentos ou de um acontecimento específico. Nesse sentido, o estudo de caso configurou-se como a estratégia mais adequada à minha pesquisa, uma vez que me possibilitou a análise do fenômeno dentro do contexto. Ou melhor, possibilitou a investigação das práticas de alfabetização em uma sala de aula, inserida no Projeto Educação, Campo, Consciência Cidadã. Tal análise filiou-se à perspectiva sócio-histórica, isto é, procurou compreender os sujeitos envolvidos em suas inter-relações e inserção no contexto mais amplo. As características fundamentais do estudo de caso são apresentadas por Ludke e André (1986). Elas permitem compreender as especificidades dessa estratégia, destacando-se os seguintes pontos: esses estudos visam à descoberta, às novas respostas e às novas indagações; enfatizam a interpretação em contexto; buscam retratar a realidade de forma completa e profunda; usam uma variedade de fontes de informação; revelam experiência vicária e permitem generalizações naturalísticas. Em minha pesquisa, a fim de garantir o rigor do estudo, julguei importante considerar: (a) o tempo de permanência no campo; (b) o uso de mais de um procedimento de coleta de dados, permitindo estabelecer comparações entre eles, e também contrapor as entrevistas com as observações feitas; (c) manter o distanciamento necessário do meu lugar como pesquisadora, dos alunos e da alfabetizadora; 4 (d) a preservação da fidedignidade dos dados obtidos. Para a análise dos dados, segui os pressupostos de Alves Mazzotti e Gewandsnaider (1998) ao afirmarem que, à medida que os dados vão sendo coletados, o pesquisador vai procurando identificar temas e relações, construindo 4 A terminologia monitor(a) foi utilizada seguindo as orientações do manual de operações do PRONERA (Brasil, 2001) e do projeto Educação, Campo, Consciência Cidadã (2002), porém optou-se, neste trabalho, por utilizar a terminologia alfabetizador (a). 18

19 interpretações e gerando novas questões, aperfeiçoando e buscando novos dados. Enfim, nesta pesquisa qualitativa, o processo se fez de forma contínua, durante toda a investigação, por meio de teorizações em interação com os dados. Não pude deixar de considerar, nessa abordagem, a contextualização do pesquisador, que é relevante para a análise dos dados. Ora, ele é um ser social, parte da pesquisa, e suas análises e interpretações são feitas a partir do lugar em que se situa (FREITAS,2002). Campo da pesquisa Para a realização da pesquisa, escolhi uma turma de alfabetização do acampamento Ho Chi Minh, 5 localizado em Esmeraldas/MG a 60 km de Belo Horizonte. O acampamento denomina-se Ho Chi Minh, em homenagem ao líder revolucionário e poeta, nascido na Indochina Francesa, em Ho Chi Minh fundou e liderou, em 1941, o grupo de resistência chamado Vietmin. Ele proclamou, em 45, a República Democrática do Vietnã o que deu início a guerra da Indochina, cuja batalha decidiu a guerra a seu favor. Em 1954, ocorreu a divisão provisória do Vietnã e Ho Chi Minh passou a ser chefe do Estado do Vietnã do Norte, de regime comunista que buscava a reunificação do país. Em 1960, o Norte criou a Frente de Libertação Nacional para combater o governo e os soldados do Sul que haviam instalado uma ditadura partidária contra a reunificação. A escolha desse nome, entre outros sugeridos, foi feita pelos acampados, em uma reunião da comunidade em setembro de É interessante observar que, mesmo que o acampamento mude de lugar, agregue novas famílias, alguns deixem o acampamento, o nome dado inicialmente é mantido. Escolhi esse acampamento para a realização da pesquisa de campo após exame dos assentamentos e acampamentos atendidos pelo PRONERA e pela localização geográfica. 5 A revelação do nome do acampamento, segundo YIN (2001), produz resultados úteis: (1) permite ao leitor recordar qualquer outra informação sobre o mesmo caso ao ler o relatório; (2) pode-se revisar o caso inteiro com facilidades. 19

20 Meu primeiro contato com alunos e alfabetizadores desse acampamento foi intermediado por uma integrante do MST, que, no Projeto Educação, Campo, Consciência Cidadã assumiu a coordenação local 6 na região Central/Sul. 7 Tal fato ocorreu em março de 2004, em seguida ao I Ciclo de Formação dos Alfabetizadores. 8 Vale ressaltar que ainda não estava concluído naquela época, o processo de organização do espaço físico onde funcionaria a sala de aula nem a determinação dos horários das aulas. As duas classes funcionavam no mesmo espaço físico dificultando o trabalho de alunos e alfabetizadores. Daí, na visão dos alfabetizadores, a necessidade de mudança de local de uma das turmas. A enturmação dos alunos havia sido feita pelos alfabetizadores de acordo com o nível de desempenho deles no que tangia ao conhecimento da leitura e escrita. Em uma das turmas, segundo os alfabetizadores, os alunos já eram alfabetizados e, em outra, a maioria não era. Escolhi, para a realização desta pesquisa, esta última. Selecionada a amostra da investigação, agendei uma reunião com todos os alunos, os dois alfabetizadores e a coordenadora local. Na ocasião, apresenteime ao grupo e esclareci a respeito do trabalho a ser realizado. Como os horários das aulas ainda não estavam fixos, solicitei aos alunos e à alfabetizadora que estudassem a possibilidade de um dos dias de aula ocorrer no sábado, pela manhã, para facilitar minha ida ao acampamento. Todos concordaram e escolheram o horário de 8 às 10 h. A experiência no desenvolvimento do projeto anterior, como já foi citado, facilitou minha aceitação pelo grupo e a proposta de condução do acampamento Ho Chi Minh. Pude observar também que, apesar desse acampamento não ter 6 Os coordenadores locais são representantes dos movimentos sociais, tendo as seguintes atribuições: integrar os parceiros envolvidos; executar atividades de planejamento, implantação, monitoramento e avaliação; supervisionar as atividades nas diferentes áreas. (UEMG - UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS. 2002) 7 Municípios atendidos pelo Projeto Educação, Campo, Consciência Cidadã localizados próximos a Belo Horizonte e na região Sul do estado de Minas Gerais. (UEMG - UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS. 2002) 8 O I Ciclo de Formação ocorreu em Belo Horizonte, no mês de fevereiro de 2004, como parte de processo de formação dos alfabetizadores. A partir daí, iniciaram-se as aulas através do PRONERA. 20

21 sido inserido no projeto anterior Alfabetização, Campo, Consciência Cidadã, os alfabetizadores já me conheciam da época da realização do I Ciclo de Formação e relacionaram a minha pessoa ao fato de eu ser professora na UEMG o que facilitou minha entrada. Num primeiro momento da minha observação, procurei centrar meu foco principalmente, em três alunos, porém a instabilidade na organização das turmas e infreqüência de muitos impuseram-me uma limitação significativa para a escolha dos sujeitos. Foi necessário que eu criasse estratégias metodológicas que considerassem essas características. Finalmente, os sujeitos da minha pesquisa foram todos os alunos matriculados e freqüentes na turma da alfabetizadora Edilene, 9 totalizando vinte alunos, conforme dados levantados no Projeto Educação, Campo, Consciência Cidadã. Pareceume relevante considerar cada pessoa investigada como sujeito, buscando compreendê-la como possuidora de voz reveladora da capacidade de se construir e reconstruir conhecimento sobre sua realidade (FREITAS, 2003). 9 Adotei, para todos os entrevistados pseudônimos. Segundo YIN (2001), a questão do anonimato pode surgir em dois níveis: (1) em relação ao caso inteiro; (2) em relação a um nome, em particular, dentro do caso. 21

22 FIGURA 1 MUNICÍPIOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística- IBGE Procedimentos metodológicos Os procedimentos metodológicos para o trabalho de coleta de dados na realização do estudo de caso incluem o uso de várias fontes de evidências. Selecionei, entre elas, as entrevistas, a observação participante, a análise documental e o procedimento experimental. Entrevistas Com intuito de obter dados descritivos e fidedignos, optei pelo uso da entrevista uma vez que o veículo de comunicação seria a linguagem do próprio sujeito. Fundamentam tal procedimento, Bogdan e Biklen (1994) ao afirmarem que a 22

23 entrevista permite ao investigador desenvolver intuitivamente uma idéia de como os sujeitos interpretam aspectos do mundo tal como mostra. Com esse objetivo, foram entrevistados os alunos e a alfabetizadora. Ouvi, também informalmente, diversas pessoas da comunidade. De acordo com Freitas (2002), a entrevista, na perspectiva sócio-histórica, também é marcada pela dimensão do social, não podendo ser reduzida a perguntas e respostas, mas concebida como produção de linguagem, portanto, dialógica. Nessa perspectiva, realizei as entrevistas semi-estruturadas com a alfabetizadora e os alunos em processo de alfabetização. Não estabeleci uma ordem rígida de questões, mas, sim um direcionamento, por meio de tópicos a serem abordados. Basicamente, minha entrevista com a alfabetizadora girou em torno de: a formação e organização do acampamento Ho Chi Minh, (a) a formação escolar da alfabetizadora, (b) a prática pedagógica adotada, (c) seu cotidiano, (d) dificuldades que ela enfrentava; (e) suas expectativas quanto à posse da terra. Já com os alunos procurei focalizar: (a) a vida escolar deles, (b) a vida no acampamento, o processo de aprendizagem a que eram submetidos, (c) suas dificuldades, (d) expectativas e os motivos que os levaram ao acampamento Ho Chi Minh. As entrevistas com os alunos foram realizadas após as aulas. Solicitei a eles que, no dia marcado para entrevista, permanecessem em sala de aula, após a saída dos demais. As entrevistas foram gravadas com a aprovação dos entrevistados e, posteriormente, as transcrevi. Além desse horário estipulado para entrevistá-los, procurei ouvi-los também em conversas informais no decorrer da aula e nos círculos de cultura 10 dentro do processo educativo. Em tais ocasiões, eu aproveitava para colher informes. Em duas delas, nas quais a alfabetizadora não estava no acampamento, os alunos compareceram nesses círculos por saberem que eu estaria no local o que me surpreendeu. Esses momentos eram favoráveis para eles tratarem de assuntos impulsionados por meus questionamentos. 10 O Círculo de Cultura proposto por Paulo Freire proporciona aos educandos em diálogo circular, o reconhecimento de si mesmo como sujeito no mundo, a conscientização e a re-elaboração do mundo. 23

24 Observação participante Considero a observação participante uma atividade muito complexa que exige do investigador não apenas o cálculo da intensidade correta de sua participação, como também o modo como deve participar, tendo em vista o estudo a ser elaborado (BOGDAN e BIKLEN, 1994). No começo dessa atividade, eu ocupei a posição de espectadora e, no decorrer do trabalho, tornei-me participante da situação observada, interagindo com os sujeitos no cotidiano e, especificamente neste estudo de caso, no desenvolvimento das aulas observadas. Dessa forma, observei o processo de alfabetização usado procurando sistematizá-lo. A alfabetizadora mostrou-se receptiva, embora em alguns momentos parecesse constrangida com a minha presença na sala de aula. Com o passar do tempo, ela e os alunos habituaram-se com a minha presença ali. Avaliando essa estratégia, vejo algumas vantagens quanto ao uso da observação na pesquisa qualitativa as quais vieram ao encontro dos meus objetivos. Assim, independentemente do nível de conhecimento ou capacidade verbal dos sujeitos, o uso dessa estratégia propicia o confronto das respostas, a identificação de comportamentos não intencionais, o registro de comportamentos temporal-espaciais (ALVES MAZZOTTI e GEWANDSZNAIDER, 1998). Prosseguindo a descrição dos procedimentos adotados aqui, após cada sessão de investigação, construí as notas de campo, isto é, o registro daquilo que ouvi, vi, percebi e pensei durante a coleta dos dados bem como minha reflexão sobre os dados qualitativos (BOGDAN e BIKLEN,1994). Dessa forma, a minha observação e o registro das notas de campo não se limitaram à pura descrição de fatos singulares. Por outro lado, busquei compreender como uma situação ou acontecimento se relacionava com outras situações e acontecimentos, partindo da singularidade à totalidade, do individual ao social (FREITAS, 2002). Finalizando este tópico, parece importante, ainda, salientar que minha observação em sala de aula se iniciou na primeira semana de abril, ocorrendo semanalmente até o final de setembro e, quinzenalmente, nos meses de outubro e novembro. 24

25 Procedimento experimental Com o objetivo de perceber alguma significação que intervém no aprender de cada sujeito e também sobre a modalidade de aprendizagem, utilizei o procedimento Situação Pessoa Aprendendo. 11 Trata-se de um recurso utilizado no contexto de um diálogo clínico. Não é uma proposta no sentido restrito de uma técnica ou um teste. Assim sendo, solicitei a cada sujeito que desenhasse uma pessoa aprendendo a fazer alguma coisa. A seguir, estabeleci um diálogo com o sujeito sobre o desenho feito partindo das seguintes perguntas: que esta pessoa está aprendendo? Como está aprendendo? Os comentários sobre o desenho constituíram suportes para a produção de sentido. Análise documental Servi-me, também, neste trabalho, das informações documentais. Foram importantes no estudo de caso. Nomeei documento qualquer registro escrito que pudesse ser usado como fonte de informação. Utilizei tal procedimento com o intuito de fortalecer e valorizar as evidências obtidas em outras fontes. Consultei os seguintes materiais: o material didático utilizado pela alfabetizadora no desenvolvimento das atividades; os cadernos dos alunos; os livros e folhetos do curso de que a alfabetizadora participou durante o período da investigação. 11 A Escuela Psicopedagógica de Buenos Aires realizou uma investigação nomeada Situação Pessoa Aprendendo com aproximadamente 500 entrevistas realizadas cujo objetivo era descobrir «como e de que maneira as significações inconscientes sobre o aprender intervem obstaculizando ou possibilitando a aprendizagem (tradução livre) (FERNANDEZ, 2004: 32)». 25

26

27 A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E A EDUCAÇÃO DO CAMPO O objetivo deste capítulo é situar a EJA e a Educação do Campo a partir de uma retrospectiva histórica até o cenário atual. A razão de ser desse estudo reside na necessidade de compreender o PRONERA enquanto política pública de EJA e de Educação do Campo. A educação de jovens e adultos A EJA pode ser definida como parte constitutiva do sistema regular de ensino, que propicia a educação básica como modalidade de ensino para uma clientela específica. Esse conceito amplia-se ao incluir processos educativos que se desenvolvem fora da escola, como nos movimentos sociais, nos sindicatos, nas associações, entre outros. Ela não nasceu das políticas públicas do Estado, mas foi construída nos meios populares e nos movimentos sociais na perspectiva da Educação Popular, exigindo uma concepção de educação que ultrapasse a escolarização formal. O público que participa da modalidade de EJA é constituído por trabalhadores que se dispõem a freqüentar cursos noturnos na expectativa de melhorar as condições de vida. Por isso almejam concluir o ensino fundamental e médio e ter habilitação profissional (RIBEIRO, 2001a). Trata-se de indivíduos que, na infância e na adolescência, não tiveram oportunidade de acesso aos estudos da educação básica e/ou não puderam concluí-la.

28 No Brasil, a EJA passa por um processo não consolidado, no que concerne à sua efetivação. E no cenário internacional, o panorama educacional dessa população é apresentado por Gadotti (2000) numa perspectiva histórica. Assim sendo, até a Segunda Guerra Mundial, a educação popular no âmbito internacional era considerada como extensão da educação formal a todos, principalmente aos moradores das zonas rurais e das periferias das zonas urbanas. Na I Conferência Internacional sobre Educação de Adultos, realizada em 1949, em Elsinor, Dinamarca, a educação de adultos foi concebida como educação paralela, de fundo moral, que deveria ter por objetivo contribuir para o respeito aos direitos humanos e para se construir uma paz duradoura. Tal concepção explica-se pelo contexto do pós-guerra. Após a II Conferência Internacional sobre Educação de Adultos, realizada em 1963, em Montreal, Canadá, ela passou a ser enfocada sob dois prismas: como continuação da educação formal e como educação de base ou comunitária. E só depois da III Conferência, que ocorreu em 1972, em Tóquio, Japão, voltou a ser concebida como suplência da educação fundamental. Já em 1985, na IV Conferência Internacional sobre Educação de Adultos, realizada em Paris, França, surgiu uma pluralidade de conceitos. Foram, então, discutidos alguns temas, tais como: alfabetização de adultos, pós-alfabetização, educação rural, educação familiar, entre outros. Assim foi consolidado o conceito de educação de adultos. Em 1990, em Jomtiem, Tailândia, na Conferência Mundial sobre Educação para Todos, a EJA passou a ser compreendida como a primeira etapa da Educação Básica. Nessa Conferência, foi aprovada a Declaração Mundial sobre Educação para Todos, dando destaque à educação de jovens e adultos, incluindo metas relativas à redução de taxas de analfabetismo, além da expansão dos serviços de educação básica e capacitação dos jovens e adultos,com avaliação dos impactos sociais (DI PIETRO et al., 2001: 68). Em 1997, em Hamburgo, na Alemanha, foi realizada a V Conferência Internacional sobre Educação de Adultos. Nessa conferência, foi elaborada a Declaração de Hamburgo, ampliando o conceito de EJA como Educação Continuada, nos seguintes termos: 28

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as

Leia mais

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014 Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização Levantamento das questões de interesse Perfil dos alunos, suas necessidades e expectativas; Condições de trabalho e expectativas dos professores;

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL. De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica.

ENSINO FUNDAMENTAL. De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica. ENSINO FUNDAMENTAL De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica. Art. 32 "o Ensino Fundamental, com duração mínima de oito

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente

Leia mais

HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS

HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS O processo de avaliação institucional foi desenvolvido pela comunidade acadêmica da Faculdade Atenas, com o intuito

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,

Leia mais

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO

Leia mais

Sugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS:

Sugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA ORIENTAÇÕES GERAIS PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Neste ano o processo seletivo será realizado por meio de um sistema

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização

Leia mais

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento

Leia mais

FUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL

FUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL FUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL I - Fundamentos legais A Constituição de 1988, inciso IV do artigo 208, afirma: O dever do Estado com a educação será efetivado

Leia mais

Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR)

Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) I ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DE CURSO DE PEDAGOGIA DAS UNIVERSIDADES

Leia mais

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica Francisco Aparecido Cordão Conselheiro da Câmara de Educação Básica do CNE facordao@uol.com.br 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia

Leia mais

Comunidade Solidária: parcerias contra a pobreza

Comunidade Solidária: parcerias contra a pobreza Comunidade Solidária: parcerias contra a pobreza OConselho da Comunidade Solidária foi criado em 1995 com base na constatação de que a sociedade civil contemporânea se apresenta como parceira indispensável

Leia mais

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal. Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Estabelece Normas Operacionais Complementares em conformidade com o Parecer CNE/CEB nº 06/2010, Resoluções CNE/CEB nº 02/2010

Leia mais

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009.

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009. Plano de Ação Colégio Estadual Ana Teixeira Caculé - Bahia Abril, 2009. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Unidade Escolar: Colégio Estadual Ana Teixeira Endereço: Av. Antônio Coutinho nº 247 bairro São

Leia mais

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância

Leia mais

Gestão Democrática da Educação

Gestão Democrática da Educação Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Departamento de Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Ensino Coordenação Geral de Articulação e Fortalecimento Institucional dos Sistemas de

Leia mais

PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares.

PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. Marianna Salgado Cavalcante de Vasconcelos mary_mscv16@hotmail.com Jadiel Djone Alves da Silva jadieldjone@hotmail.com

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS

ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS Roteiro Pedagógico e Metodológico Parte 1. Identificação do Projeto 1.1. Instituição de ensino proponente, com a respectiva identificação 1.2. Título do Projeto/Objeto

Leia mais

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da

Leia mais

VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA

VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA COM-VIDA Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola Criado a partir das deliberações da I Conferência

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ CENTRO DE APOIO OPERACIONAL ÀS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E DA EDUCAÇÃO (Área da Educação) PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇÃO À EDUCAÇÃO NO

Leia mais

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. 1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel

Leia mais

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais

Leia mais

PLANO DE AÇÃO FÓRUM DO MUNICÍPIO QUE EDUCA

PLANO DE AÇÃO FÓRUM DO MUNICÍPIO QUE EDUCA PLANO DE AÇÃO FÓRUM DO MUNICÍPIO QUE EDUCA PROPOSTA DE AÇÃO Criar um fórum permanente onde representantes dos vários segmentos do poder público e da sociedade civil atuem juntos em busca de uma educação

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL INTRODUÇÃO O estágio curricular obrigatório é aquele definido

Leia mais

O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE

O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE 689 O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE Ana Paula Reis de Morais 1 Kizzy Morejón 2 RESUMO: Este estudo traz os resultados de uma pesquisa de campo realizada em uma escola pública

Leia mais

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS 1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO BÁSICA: EDUCAÇÃO BÁSICA: 1. Definir os padrões mínimos de qualidade estabelecidos pela LDB, considerando as especificidades

Leia mais

Três exemplos de sistematização de experiências

Três exemplos de sistematização de experiências Três exemplos de sistematização de experiências Neste anexo, apresentamos alguns exemplos de propostas de sistematização. Estes exemplos não são reais; foram criados com propósitos puramente didáticos.

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

Bacharelado em Serviço Social

Bacharelado em Serviço Social Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne

Leia mais

Valorizando ideias e experiências participativas que promovam o direito humano à educação REGULAMENTO

Valorizando ideias e experiências participativas que promovam o direito humano à educação REGULAMENTO REGULAMENTO 1. O RECONHECIMENTO PÚBLICO DE OLHO NOS PLANOS 1.1. O Reconhecimento Público é uma ação da iniciativa De Olho nos Planos, composta pelos seguintes parceiros: Ação Educativa, UNICEF, Campanha

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar

Leia mais

Educação a distância: desafios e descobertas

Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1.374, DE 08 DE ABRIL DE 2003. Publicado no Diário Oficial nº 1.425. Dispõe sobre a Política Estadual de Educação Ambiental e adota outras providências. O Governador do Estado do Tocantins Faço

Leia mais

PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense

PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense 1. DISCRIMINAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto Educação de Qualidade: direito de todo maranhense Início Janeiro de 2015 Período de Execução Término

Leia mais

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação

Leia mais

EIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM

EIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM EIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1.2. Universalização do ensino fundamental de nove anos

Leia mais

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO

Leia mais

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação

Leia mais

Plataforma dos Centros Urbanos

Plataforma dos Centros Urbanos Plataforma dos Centros Urbanos O que é a Plataforma dos Centros Urbanos? É uma iniciativa nacional de articulação, fortalecimento e desenvolvimento de políticas públicas, programas e ações voltados para

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades

Leia mais

CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Eixo VI Justiça Social, Educação e Trabalho: Inclusão, diversidade e igualdade EDUCAÇÃO DO CAMPO

CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Eixo VI Justiça Social, Educação e Trabalho: Inclusão, diversidade e igualdade EDUCAÇÃO DO CAMPO CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO Eixo VI Justiça Social, Educação e Trabalho: Inclusão, diversidade e igualdade EDUCAÇÃO DO CAMPO Quanto à Educação do Campo Superar as discrepâncias e desigualdades educacionais

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Utilizando a ferramenta de criação de aulas

Utilizando a ferramenta de criação de aulas http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS 1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes

Leia mais

Área de conhecimento: Economia Doméstica Eixo Temático: Administração, Habitação e Relações Humanas;

Área de conhecimento: Economia Doméstica Eixo Temático: Administração, Habitação e Relações Humanas; 1 COOPERATIVISMO TAMBÉM SE APRENDE DA ESCOLA Luiza Maria da Silva Rodrigues 1 Edaiana Casagrande Santin 2 Área de conhecimento: Economia Doméstica Eixo Temático: Administração, Habitação e Relações Humanas;

Leia mais

Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos

Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos O pedagogo David Bomfin, 50 anos, deixou, há algum tempo, de

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

PÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social.

PÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social. OBJETIVOS: Promover o debate sobre o Serviço Social na Educação; Subsidiar as discussões para o Seminário Nacional de Serviço Social na Educação, a ser realizado em junho de 2012 em Maceió-Alagoas; Contribuir

Leia mais