Treinamento para o Guia de M&V 1.2. Apostila. Parte 1 Revisão de M&V. 1.2 Terminologia da M&V
|
|
- Lara de Miranda Anjos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Apostila Parte 1 Revisão de M&V 1.2 Terminologia da M&V Revisão Motivo da Revisão Data 0 Emissão inicial 05/04/ Comentários treinamento ANEEL 24/04/2014
2 1 24/04/ de 9 REVISÃO DOS CONCEITOS DE M&V (TERMINOLOGIA) 14 REVISÃO DOS CONCEITOS DE M&V PIMVP e PROPEE Faremos uma breve revisão dos conceitos de M&V apresentados no PIMVP e no PROPEE. CONCEITOS Variáveis independentes Fatores estáticos Períodos de medição Modelo de consumo energético Fronteira de medição Efeitos interativos Opções do PIMVP 15 Conceitos que serão revisados e que se constituem na terminologia do PIMVP. Em cada projeto, há que identificá-los, elaborar e executar um plano adequado para apuração dos resultados da ação de eficiência energética.
3 1 24/04/ de 9 VARIÁVEIS INDEPENDENTES Fatores que determinam a variação do uso da energia (vetores, drivers) Clima Produção Ocupação... É preciso estabelecer uma relação matemática com o uso da energia 16 Quando a energia é constante, caso, de iluminação funcionando em horários determinados, por exemplo, o problema é menor. A economia será apenas a subtração direta da energia consumida depois da energia anterior à implementação da AEE. Quando a energia varia, como no caso de ar condicionado, por exemplo, é preciso reduzir esta variação explicando-a por meio do que a faz variar: temperatura ambiente, por exemplo são as chamadas variáveis independentes. Veremos como estabelecer esta relação e decidir se é boa ou não. HOTEL NO RIO DE JANEIRO [kwh/mês] [GDR 21oC] jul-09 ago-09 set-09 out-09 nov-09 dez-09 kwh jan-10 fev-10 mar-10 abr-10 GDR (21oC) mai-10 jun-10 jul-10 ago Tomemos o caso de um hotel no Rio de Janeiro. O gráfico mostra o consumo mensal de um ano de funcionamento da energia elétrica (em vermelho). Como o condicionamento ambiental é muito presente nesta acalorada cidade, nota-se que a temperatura ambiente (expressa em graus-dias de refrigeração GDR em relação a 21 o C 1 ) segue bem a variação da energia. Portanto, é uma boa candidata a variável independente. 1 A cada dia, o GDR é a temperatura média menos 21, se positivo. Em cada período de medição da eletricidade, somam-se os graus dias de todos os dias.
4 1 24/04/ de 9 HOTEL [kwh/mês] y = 183,18 x R 2 = 0, [GDR 21oC] 18 Fazemos um novo gráfico, de dispersão, representando os kwh/mês contra os GDR. Vê-se que os pontos (cada um representando um mês de consumo) ajustam-se bem a uma reta. O Excel, além de dar a equação da reta, também calcula o coeficiente de determinação R 2 do modelo (IPMVP, item B-2.2.1) que, no caso, indica que 93% da variação da energia é explicada pelos GDR. A equação é o nosso fantasma. No período de determinação da economia, basta entrar na equação com os GDR de cada mês para calcular quanta energia a antiga instalação teria consumido (se ainda existisse). HOTEL LB LB ajustada Det 19 No período de determinação da economia, basta entrar com os GDR na equação para calcular quanta energia teria sido gasta pelo ar condicionado antigo. Subtraindo-se desta energia a energia consumida pelo novo condicionador, tem-se a economia. O gráfico mostra também o antigo consumo, sem correção, para mostrar como difere do consumo ajustado.
5 1 24/04/ de 9 FATORES ESTÁTICOS 4.5 Fatores que também afetam o uso da energia, porém... espera-se que não variem Exemplo: ocupação de um shopping, produção de um forno Mencionar no Plano de M&V Ajustes em caso de variação (ALB ajuste do consumo da linha de base) Também chamados de ajustes não de rotina ou ajustes não periódicos 20 Há outros fatores que também fazem variar a energia, mas que não foram considerados no modelo. Por exemplo, o tamanho da instalação, a maior ou menor ocorrência de sombras ou insolação na fachada, uma eventual reforma ou ampliação do hotel, etc. Estes são os fatores estáticos. Quando deixam de ser estáticos, fazem o modelo necessitar um ajuste, que é um estudo de engenharia específico, podendo necessitar de mais medições. É o chamado ALB ajuste da linha de base, ajuste não de rotina, ou não periódico. A capa do PIMVP apresentada indica o item para estudo no protocolo. Aparecerá em outros slides, sempre com esta finalidade. PERÍODOSDEMEDIÇÃO 4.5 Medem-se a energia e as variáveis independentes! 21 Há, portanto, dois períodos de medição, completamente diferentes quanto ao objetivo: antes da AEE, o período da linha de base, cujo objetivo é estabelecer o modelo do consumo de energia. Está concluído quando tivermos boas medições para o estabelecimento de um bom modelo, que possa representar a instalação em todas as condições que possa operar. Depois da AEE, temos o período de determinação da economia, que medirá as variáveis independentes para introduzi-las no modelo e calcular a linha de base ajustada; e medirá a e- nergia para subtrair da linha de base ajustada e calcular a economia. Os fatores estáticos deverão ser acompanhados e ajustada a linha de base, se necessário. Estará concluído quando não houver mais dúvida sobre o quanto economizou a AEE.
6 1 24/04/ de 9 PERÍODO DE DETERMINAÇÃO DA ECONOMIA vida útil ou contrato ou... períodos de determinação da economia Deve englobar pelo menos um ciclo de funcionamento normal Pode ser um período de teste Considerar duração da AEE e degradação no tempo 22 Dependendo da situação, podemos medir a economia por toda a vida útil do equipamento, durante todo o contrato de desempenho, ou somente durante um período acordado, que deve poder estimar com segurança a energia economizada. O PIMVP recomenda que o período de determinação da economia englobe pelo menos um ciclo de funcionamento da instalação e seja tanto maior quanto mais durar a AEE e quanto mais se degradar no tempo. MODELO DE CONSUMO ENERGÉTICO Energia E = a vi + b R 2 > 0,75 t > 2 CV < 5% temperatura ocupação produção etc. 23 O modelo de consumo da linha de base é, então, uma relação matemática que relaciona a energia com as variáveis independentes. Em geral, resulta de uma análise de regressão linear. O modelo é deduzido empiricamente, com base nas medições a engenharia ajuda apenas a procurar as variáveis corretas. Há alguns critérios estatísticos para verificar se o modelo está bom, que veremos adiante.
7 1 24/04/ de 9 FRONTEIRA DE MEDIÇÃO Toda a instalação ou isolada? Considerar: objetivo da AEE responsabilidade da AEE abrangência das medidas, medidas complicadas custo de medição modelos energéticos 24 A fronteira de medição delimita os fluxos de energia que estão sendo medidos, tanto na entrada (energia usada no sistema), quanto na saída (serviços da energia, variáveis independentes). Não é uma fronteira geográfica. Pode ser mais ou menos larga, dependendo dos fatores mencionados no slide. FRONTEIRA DE MEDIÇÃO EXEMPLO Gás Vapor 25 Se consideramos uma caldeira a gás, a fronteira pode ser simplesmente o medidor de gás da concessionária e a medição da produção fabril. A vantagem é não necessitar de medições adicionais. A desvantagem é que tudo que ocorre com o uso de gás ou vapor na fábrica é um fator estático e deve ser acompanhado.
8 1 24/04/ de 9 FRONTEIRA DE MEDIÇÃO EXEMPLO 2 Gás Vapor 26 Se o gás, além de ser utilizado na caldeira, tem outros usos complexos, podemos instalar um medidor só para a caldeira. O gás ainda depende da produção e tudo o que ocorre com o uso do vapor deve ser acompanhado. FRONTEIRA DE MEDIÇÃO EXEMPLO 3 Gás Vapor 27 Se o uso do vapor é complexo, a solução é instalar um medidor de vapor na saída da caldeira. Agora, tudo o que ocorre com o gás ou com o vapor na fábrica vai se refletir nos medidores e não interessam à M&V. O que seria um fator estático nesta situação?
9 1 24/04/ de 9 EFEITOS INTERATIVOS 4.5 Exemplo clássico: iluminação e ar condicionado diminuição da carga térmica, causando: aumento da refrigeração diminuição do aquecimento A redução de potência no ar condicionado é calculada dividindo-se a redução de carga térmica pelo COP. 28 Já o efeito interativo é a consequência da AEE fora da fronteira de medição. O exemplo clássico é a diminuição da carga térmica para o condicionamento de ar provocada pela eficientização da iluminação. Outro efeito interativo é a diminuição nas perdas dos condutores a montante dos medidores de eletricidade. O efeito interativo deve ser ignorado ou estimado. OPÇÕES DO PIMVP 4.6 Medição isolada Toda a instalação A B C D Medição e estimativa Medição total Dados de ambos períodos de medição disponíveis Faltam dados de período de medição separar AEEs 29 Finalmente, há as quatro opções de medição do PIMVP. É o assunto que mais gera polêmica, muito acima da sua importância uma vez definidas as variáveis independentes e a fronteira de medição (ou seja, como medir a energia e as variáveis), a opção está praticamente definida. Se consideramos toda a instalação, temos a Opção C, que deve sempre ser a primeira a ser considerada. Se necessitamos um medidor específico para a energia, temos as opções A e B B quando medimos tanto a energia quanto as variáveis independentes e A quando estimamos algo, em geral, as condições de uso (tempo ou variável independente). A Opção D permite modelar a AEE para enfrentar situações como de instalações novas. Também pode ser usada, junto com a Opção C, para separar os efeitos das diversas AEEs.
Treinamento para o Guia de M&V 1.3. Apostila. Parte 1 Revisão de M&V. 1.3 A M&V no PEE
Treinamento para o Guia de 1.3 Apostila Parte 1 Revisão de 1.3 A no PEE Revisão Motivo da Revisão Data 0 Emissão inicial 05/04/2014 1 Comentários treinamento ANEEL 24/04/2014 Treinamento para o Guia de
Leia maisParte 2 Exercícios com planilhas do Guia
Apostila Parte 2 Exercícios com planilhas do Guia 2.2 Refrigeração em baixa renda Revisão Motivo da Revisão Data 0 Emissão inicial 09/04/2014 1 Comentários treinamento ANEEL 24/04/2014 TREINAMENTO PARA
Leia maisParte 2 Exercícios com planilhas do Guia
Apostila Parte 2 Exercícios com planilhas do Guia 2.1 Iluminação em baixa renda Revisão Motivo da Revisão Data 0 Emissão inicial 06/04/2014 1 Comentários treinamento ANEEL 24/04/2014 ÍNDICE EXERCÍCIO N
Leia maisSINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
DEZEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisAgência Nacional de Energia Elétrica ANEEL
Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Guia de M&V Revisão Motivo da Revisão Instrumento de aprovação pela ANEEL Data da vigência P-0 Emissão inicial 18/07/2013 GUIA DE M&V ÍNDICE ÍNDICE... 2 1 INTRODUÇÃO...
Leia mais1 Introdução aos procedimentos do Programa de Eficiência Energética da ANEEL - ProPEE Apresentação dos princípios norteadores às propostas de
1 Introdução aos procedimentos do Programa de Eficiência Energética da ANEEL - ProPEE Apresentação dos princípios norteadores às propostas de projetos de eficiência energética 2 Motivações Os contratos
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisAgência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa
Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Revisão Motivo da Revisão Instrumento de aprovação pela ANEEL
Leia maisSINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...
Leia maisWorkshop 1ª CPP. Workshop Externo para a 1ª Chamada Pública de Projetos do PEE da Light
Workshop 1ª CPP APOIO Workshop Externo para a 1ª Chamada Pública de Projetos do PEE da Light Raymundo Aragão, Agenor Garcia e José Rocha Rio de Janeiro, 21/08/2014 Painel 1 - Aumento da competitividade:
Leia maisMedição da Eficiência
Medição da Eficiência Indicadores kw/tr É a unidade mais utilizada na avaliação de Chillers a 100% ou em cargas parciais COP (Coeficiente de Performance) É utilizado na comparação de chillers quando estes
Leia maisIAS 38 Ativos Intangíveis
2011 Sumário Técnico IAS 38 Ativos Intangíveis emitido até 1 Janeiro 2011. Inclui os IFRSs com data de vigência a paritr de 1º de janeiro de 2011, porém não inclui os IFRSs que serão substituídos. Este
Leia maisUm sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.
Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da
Leia maisCombustíveis BOLETIM CEPER. Ribeirão Preto/SP. Prof. Dr. Luciano Nakabashi André Ribeiro Cardoso e Simone Prado Araujo
Neste boletim são apresentadas informações e uma breve análise sobre o comportamento dos preços dos principais combustíveis automotivos, etanol e gasolina comum, com base nos dados de preço coletados pela
Leia maisSINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...
Leia maisSINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
NOVEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisO QUE É ATIVO INTANGÍVEL?
O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisDELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE
Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429
Leia maisTreinamentos sobre o Guia de M&V Preparação dos treinamentos das Distribuidoras
Treinamentos sobre o Guia de M&V Preparação dos treinamentos das Distribuidoras Elaborado por: Para: Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH 07/07/2014 Energias Renováveis e
Leia maisPLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A
PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A Diretoria Técnica Engenharia e Obras ÍNDICE 1 Objetivo... 3 2 Premissas de Procedimentos, de condições técnicas e de segurança... 3
Leia maisEnergia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004
Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás
Leia maisDIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE
DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2
Leia maisPromessa: Controlar a Inflação
Promessa: Controlar a Inflação Entendimento O Conselho Monetário Nacional define uma meta de inflação anual e uma banda em torno da meta, equivalente a mais ou menos 02 pontos de percentagem. Atualmente
Leia maisGABARITO - DEP34. Questão 1. Questão 2. Questão 3. Questão 4
GABARITO - DEP34 Questão 1 Os TCs para serviço de proteção apresentam boas características de exatidão, 0,1%, 0,3%, 0,6% e 1,2%. Também apresentam uma baixa corrente de saturação, quando comparados com
Leia maisAQUECEDOR SOLAR A VÁCUO
AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também
Leia maisÍndice de Confiança da Construção. Índice da Situação Atual. Índice de Expectativas
Noovveembbr roo ddee 22001111 Evolução no trimestre sobre o mesmo trimestre do ano anterior Médias Ago-Out11/ Ago-Out10 Médias Set-Nov11/ Set-Nov10 Confiança da Em parceria o Banco Central do Brasil, a
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12
JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010
Leia maisEstudo Comparativo Implementação de IMOP
SIMULAÇÃO ENERGETICA ANUAL Estudo Comparativo Implementação de IMOP Elaborado por Pedro Mimoso Março, 2012 Jan Fev Mar Abr Maio Jun Jul Agos Set Out Nov Dez SIMULAÇÃO ENERGETICA Para a elaboração desta
Leia maisBOAS PRÁTICAS NO GERENCIAMENTO SUSTENTÁVEL DE ENERGIA
BOAS PRÁTICAS NO GERENCIAMENTO SUSTENTÁVEL DE ENERGIA 2016 1. ATENÇÃO AO USO DE ENERGIA A fábrica deve encarar os recursos energéticos como um item estratégico para bom desempenho da produção e resultado
Leia maisGDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA
Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349
Leia maisEFICIÊNCIA HÍDRICA. Relatório de experiência realizada no Colégio xxxxxxxxx de Campo de Ourique. Experiência de 13/09 a 09/11 de 2010
EFICIÊNCIA HÍDRICA Relatório de experiência realizada no Colégio xxxxxxxxx de Campo de Ourique Experiência de 13/09 a 09/11 de 2010 Novembro de 2010 1. Introdução A água é um bem essencial à vida e indispensável
Leia maisSISTEMA DE PROGRAMAÇÃO E PLANEJAMENTO DE INSPEÇÃO DE
SISTEMA DE PROGRAMAÇÃO E PLANEJAMENTO DE INSPEÇÃO DE TUBULAÇÃO Romildo Rudek Junior Petrobras S.A. UN-REPAR Tadeu dos Santos Bastos Petrobras S.A. UN-REVAP Rui Fernando Costacurta Petrobras S.A. UN-REPAR
Leia maisEólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores
Leia maisTUDO SOBRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
TUDO SOBRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA O QUE É, COMO FUNCIONA, SISTEMA DE CRÉDITOS, RESPONSABILIDADE E DEVERES, INVESTIMENTO MÉDIO, MANUTENÇÃO E TEMPO DE RETORNO 1. INTRODUÇÃO Por Mário Camacho (Diretor
Leia maisAuditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos
Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos Giovani faria Muniz (FEG Unesp) giovanifaria@directnet.com.br Jorge Muniz (FEG Unesp) jorgemuniz@feg.unesp.br Eduardo
Leia maisPAINEL ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO
FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA Projeto de Pesquisa da Primeira Série Série: Primeira Curso: Eletrotécnica Turma: 2123 Sala: 234 Início: 02 de junho de 2009 Entrega: 26 de agosto
Leia maisINCORPORAÇÃO DE SISTEMAS DE CO-GERAÇÃO AOS SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA: UM ROTEIRO PARA AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE TÉCNICO-ECONÔMICA
INCORPORAÇÃO DE SISTEMAS DE CO-GERAÇÃO AOS SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA: UM ROTEIRO PARA AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE TÉCNICO-ECONÔMICA Artigo referente à dissertação apresentada à Escola Politécnica da
Leia maisEIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA D 4.10 Aspectos fiscais: receita e necessidade de financiamento do governo central (20h) (Aula 1: Receita Pública) Professor: José Paulo de A. Mascarenhas
Leia maisEmpreendedorismo do Rio de Janeiro: Conjuntura e Análise n.5 Marolinha carioca - Crise financeira praticamente não chegou ao Rio
Empreendedorismo do Rio de Janeiro: Conjuntura e Análise n.5 Marolinha carioca - Crise financeira praticamente não chegou ao Rio Equipe: André Urani (editor responsável) Adriana Fontes Luísa Azevedo Sandro
Leia maisB R A S I L EMERGENTE E X P E C T A T I V A D E V I D A E C O N S U M O E M 2 0 1 5
B R A S I L EMERGENTE E X P E C T A T I V A D E V I D A E C O N S U M O E M 2 0 1 5 O I N V E S T I M E N T O P E L A L Ó G I C A D A D E M A N D A R E N A T O M E I R E L L E S r e n a t o @ d a t a p
Leia maisAspectos Ambientais para Geração de Vácuo
Aspectos Ambientais para Geração de Vácuo Sumário Muitas etapas do trabalho no laboratório necessita do uso de vácuo. Para geração de vácuo uma bomba de vácuo tipo jato de água e uma bomba de vácuo (bombas
Leia maisAnálise do comportamento do consumo de água e energia elétrica do Edifício Ouro Negro
Análise do comportamento do consumo de água e energia elétrica do Edifício Ouro Negro dezembro-08 1) População fixa Como parte da análise que será apresentada, considera-se importante também o acompanhamento
Leia maisSEÇÃO 5 PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO
SEÇÃO 5 PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO Sumário 5. PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO... 1 5.1. Apresentação Geral/Objetivos... 1 5.2. Fase de Execução... 1 5.3. Histórico... 1 5.4. Atividades
Leia maisDATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+
CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA
Leia maisUso de Materiais Recicláveis para Aquecimento de Piscinas
Uso de Materiais Recicláveis para Aquecimento de Piscinas D. V. B. Pereira a, A. Pasqualetto b, O. R. dos Santos b a. Pontifícia Universidade Católica de Goiás PUC Goiás. b. Pontifícia Universidade Católica
Leia maisALGODÃO EM MATO GROSSO JULHO/15
ALGODÃO EM MATO GROSSO JULHO/15 CONJUNTURA MENSAL ANO 1. Nº 3 O 11º Levantamento de Grãos da Conab, divulgado em 11 de agosto de 2015, manteve suas estimativas para a safra 2014/15, de algodão em pluma
Leia maisÍndice de Prevenção de Acidentes Laborais IPAL
Índice de Prevenção de Acidentes Laborais IPAL Autor: Vinicius Silva Neves Ampla Energia e Serviços S.A. RESUMO O Índice de Prevenção de Acidentes Laborais IPAL, é um indicador de prevenção de acidentes
Leia maisMineração. Minério de ferro: Preços em queda e estoques crescendo. Análise de Investimentos Relatório Setorial. 22 de Maio de 2014
Minério de ferro: Preços em queda e estoques crescendo A redução no ritmo de crescimento da produção de aço na China, as dificuldades financeiras das siderúrgicas com os baixos preços naquele país e um
Leia maisTipos de malha de Controle
Tipos de malha de Controle SUMÁRIO 1 - TIPOS DE MALHA DE CONTROLE...60 1.1. CONTROLE CASCATA...60 1.1.1. Regras para Selecionar a Variável Secundária...62 1.1.2. Seleção das Ações do Controle Cascata e
Leia maisINVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital
5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais
Leia maisEnergy Team Brasil Ltda -
ENERGIA SOLAR logo da sua empresa Energy Team Brasil Ltda - Rua José Jorge Pereira 202, Condomínio Empresarial Módulos, Galpão 14, Buraquinho - Cep: 42.700-000 - Lauro de Freitas/BA Tel. +55 (71) 3369
Leia maisASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE
ASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE! O que é Necessidade de Capital de Giro (NCG)! Como se determina a NCG! Reclassificação das contas do Ativo e Passivo Circulante! Causas das variações da NCG Autores: Francisco
Leia maisO exercício final consiste de um estudo de caso, exposto neste documento. Devem ser gerados, como resultados
Prof. Leonardo A. M. Moraes Exercício Final 1 Instruções O exercício final consiste de um estudo de caso, exposto neste documento. Devem ser gerados, como resultados uma pequena apresentação em Microsoft
Leia maisA COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL
A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL Uma análise do período 2000 2011 Abril de 2012 A competitividade da ind. de transformação e de BK A evolução do período 2000 2011, do:
Leia maisEconomia Doméstica - Finanças Pessoais -
Economia Doméstica - Finanças Pessoais - Parte A Introdução e Visão Geral Parte B Planejamento e Acompanhamento - Técnicas Prof. Maurício Cury POUPAR x GASTAR Situação: Dois casais amigos onde, cada casal
Leia maisPerfin Long Short 15 FIC FIM
Perfin Long Short 15 FIC FIM Relatório Mensal- Junho 2013 O Perfin LongShort 15 FICFIM tem como objetivo gerarretorno superior ao CDIno médio prazo. O fundo utiliza-se de análise fundamentalista eaestratégia
Leia maisCapítulo 02. Balanço Hídrico pelo método de Thornthwaite-Mather, 1955
Capítulo 02 Balanço Hídrico pelo método de Thornthwaite-Mather, 1955 2-1 SUMÁRIO Ordem Assunto 2.1 Introdução 2.2 Balanço hídrico pelo método de Thornthwaite-Mather, 1955 2.3 Conclusão 2.4 Bibliografia
Leia maisRELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2014 ÓLEO DIESEL
CDC Coordenadoria de Defesa da Concorrência RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2014 ÓLEO DIESEL 1. Introdução Neste relatório será apresentado o comportamento dos preços do óleo
Leia maisRELATORIO DE GESTÃO 2011 SETOR DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA
RELATORIO DE GESTÃO 2011 SETOR DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA 1. Apresentação O Setor de Nutrição e Dietética O Serviço de Nutrição e Dietética, esta localizado ao lado direito do prédio central, sua instalação
Leia maisProjeto de Representatividade
Projeto de Representatividade Cemig Distribuição S. A. Belo Horizonte, 02 de agosto de 2011. Projeto Representatividade Cemig Distribuição S. A. Planejamento Projeto de Representatividade Objetivo Garantir
Leia maisCOMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I
COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I O que é o Índice de Sharpe? Como calcular o Índice de Sharpe? Revisão do conceito de risco. O desvio-padrão como medida de risco. Autor:
Leia mais1. Atividade Econômica
Julho/212 O Núcleo de Pesquisa da FECAP apresenta no seu Boletim Econômico uma compilação dos principais indicadores macroeconômicos nacionais que foram publicados ao longo do mês de referência deste boletim.
Leia maisn.º 1 A taxa de 23% passou para 21% Mantêm-se sem alteração as restantes taxas
Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro (OE 2015) CIRC Artigo 87.º - Taxas n.º 1 A taxa de 23% passou para 21% Mantêm-se sem alteração as restantes taxas Artigo 6.º - Sociedades de Profissionais n.º 4, alínea
Leia maisViabilidade Ec E onômic onômic Aquecimen to Solar
Viabilidade Econômica Aquecimento Solar Sistema Aquecimento Solar - SAS Breve Histórico no Brasil A história do aquecedor solar no Brasil é recente. O primeiro aquecedor solar apareceu no Brasil na década
Leia maisAES TIETÊ DAY. 17 de junho de 2011
AES TIETÊ DAY 17 de junho de 2011 Manutenção e Modernização Manutenção e modernização do parque gerador Objetivos Assegurar a capacidade de geração de energia e a continuidade das operações Cumprir as
Leia maisDICAS DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA - PJ Por Júlio César Zanluca Verifique se as dicas se aplicam ou não a sua empresa, pois pode haver restrições quanto a
DICAS DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA - PJ Por Júlio César Zanluca Verifique se as dicas se aplicam ou não a sua empresa, pois pode haver restrições quanto a aplicabilidade, de acordo com a forma de tributação
Leia maisPROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL
JANEIRO 2013 RESUMO EXECUTIVO A ACCENT é uma empresa especializada em soluções tradução e localização de software, publicações técnicas, conteúdo de sites e material institucional e educativo. ESTRUTURA
Leia maisA visão do consumidor residencial com microgeração eólica
com microgeração eólica Clayton Barreto de Melo Fortaleza-CE Tópicos a serem abordados Motivação para a instalação do sistema Ferramental utilizado Apresentação dos resultados obtidos após a instalação
Leia maisData Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS
Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS
Leia maisEnergia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente
Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais
Leia maisSONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015
SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015 Indústria espera que as exportações cresçam no primeiro semestre de 2016 A Sondagem industrial, realizada junto a 154 indústrias catarinenses no mês de dezembro, mostrou
Leia maisIndicadores de desempenho. www.qualidadebrasil.com.br
Indicadores de desempenho www.qualidadebrasil.com.br Zafenate Desidério De 1999 até 2010 atuando como gestor da Qualidade através de 5 cerbficações ISO 9001 no Rio Grande do Sul nas áreas eletrônicas E
Leia maisImpactos e Adaptações do Mercado para. Alexandre Nunes Zucarato Gerente de Inteligência de Mercado Câmara de Comercialização de Energia Elétrica
Impactos e Adaptações do Mercado para Implantação da Portaria MME 455/2012 Alexandre Nunes Zucarato Gerente de Inteligência de Mercado Câmara de Comercialização de Energia Elétrica Agenda Objetivos gerais
Leia maisDepósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (184 dias), não mobilizável antecipadamente.
Designação Classificação Depósito Indexado EUR/USD No Touch II Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (184 dias), não mobilizável antecipadamente.
Leia maisCrédito - junho. Brasil - Estoque de Crédito como Proporção do PIB (%)
set/03 fev/04 jul/04 mai/05 out/05 mar/06 ago/06 jan/07 nov/07 abr/08 fev/09 jul/09 mai/10 out/10 ago/11 jan/12 Crédito - junho 26/07/12 Diversos indicadores do crédito no Brasil em junho seguiram a trajetória
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 224, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 224, DE 2015 Altera a Lei nº 11.977, de 7 de julho de 2009, para obrigar a instalação, no âmbito do Programa Minha Casa, Minha Vida, sem ônus para os beneficiários, de equipamentos
Leia maisINTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF
INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF Goiânia GO Janeiro 2010 SUMÁRIO Tabela 1 - Síntese dos Resultados 3 Tabela 2 - Variações percentuais sobre o mês anterior 3 Análise dos Resultados 4 Tabela 3 - Intenção
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisFaculdade Sagrada Família
AULA 12 - AJUSTAMENTO DE CURVAS E O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS Ajustamento de Curvas Sempre que desejamos estudar determinada variável em função de outra, fazemos uma análise de regressão. Podemos dizer
Leia maisCondições SMQVU Ambientais
Condições SMQVU Ambientais O estado do ambiente condiciona decisivamente a qualidade de vida das pessoas. No inquérito realizado à população residente no Porto, em 23, foi pedido aos entrevistados que
Leia maisRelatório da Pesquisa Conjuntural
-8,1% -0,4% 4, 7,8% 8,9% 9,3% 8,2% 6,6% 6,7% 6, 4,9% 3,9% I Resultado Nacional O de abril, elaborado com base nos dados das empresas associadas ao Sindipeças, registrou queda de 0,4% no faturamento real
Leia maisComo elaborar o fluxo de caixa pelo método indireto? - ParteI
Como elaborar o fluxo de caixa pelo método indireto? - ParteI! Como determinar a geração interna de caixa?! Como determinar a geração operacional de caixa?! Entendendo a formação de caixa de uma empresa!
Leia maisProcesso de Desenvolvimento de Políticas da LACNIC Versão 2.0. Objetivo do Processo de Desenvolvimento de Políticas da LACNIC
Processo de Desenvolvimento de Políticas da LACNIC Versão 2.0 Alcance Este documento descreve o processo pelo qual passará o desenvolvimento de políticas da LACNIC. Inclui a operação dos diferentes órgãos
Leia maisIII Simpósio de Administração Financeira e Orçamentária da Justiça do Trabalho 4º PAINEL DE DEBATES ORÇAMENTO
III Simpósio de Administração Financeira e Orçamentária da Justiça do Trabalho 4º PAINEL DE DEBATES ORÇAMENTO III Simpósio de Administração Financeira e Orçamentária da Justiça do Trabalho TEMAS A SEREM
Leia maisTermelétrica de Ciclo Combinado
Termelétrica de Ciclo Combinado As usinas termelétricas são máquinas térmicas que têm como objetivo a conversão da energia de um combustível em energia elétrica. A eficiência térmica de conversão destas
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL PLS - 2015
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA EXECUTIVA PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL PLS - 2015 RESULTADOS SEMESTRAIS Brasília Agosto de 2015 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 MONITORAMENTO... 3 3
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos
ESTUDO DE VIABILIDADE Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício
Leia maishttp://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/clientes/comercial/imobi... ATIVO IMOBILIZADO
1 de 6 31/01/2015 14:40 ATIVO IMOBILIZADO O Ativo Imobilizado é formado pelo conjunto de bens e direitos necessários à manutenção das atividades da empresa, caracterizados por apresentar-se na forma tangível
Leia maisCONSIDERE ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE SELOS MECÂNICOS QUE SEJAM MUTUAMENTE BENÉFICAS. por Heinz P. Bloch
CONSIDERE ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE SELOS MECÂNICOS QUE SEJAM MUTUAMENTE BENÉFICAS por Heinz P. Bloch Para TECÉM - tecem.com.br 05/10/2013 Parcerias com um único fornecedor de selo mecânico nem sempre
Leia maisSONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
Indicadores CNI SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indústria da construção aprofunda deterioração A indústria da construção continua a se deteriorar. O índice de nível de atividade e o número de empregados
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego
Pesquisa Mensal de Emprego Rio de Janeiro, 28 de janeiro de 2016. PME Retrospectiva 2003-2015 13 anos Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento 1 (IBGE / DPE / COREN) 1 Rio de Janeiro,
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12
JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562
Leia maisProcedimento Operacional Nome do procedimento: Calibração, Aferição, Instrumentação e Ferramentaria Data da Revisão: 13/05/2011
Data da 1/ 7 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento Diretoria de Negócios Vendas Service Qualidade Suprimentos Fabrica Gestão de Materiais Demais envolvidos na análise e aprovação
Leia maisEducação é o primeiro passo para desenvolver a segurança e saúde no trabalho.
Educação é o primeiro passo para desenvolver a segurança e saúde no trabalho. DDS DICAS PARA UM BOM DIALAGO DE SEGURANÇA APRESENTAÇÃO Palestrante: RAFAELA LOPES LOBO Técnica de Segurança do Trabalho Bombeiro
Leia maisProf. Me. Alexandre Saramelli. Unidade III ESTRUTURA DAS
Prof. Me. Alexandre Saramelli Unidade III ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Estrutura das demonstrações contábeis Dividida em quatro Unidades: Unidade I 1. Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados
Leia maisIFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36
IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando
Leia maisACADEMIA DO CONCURSO PÚBLICO
CONSTRUINDO CONHECIMENTO PARA APROVAÇÃO EM CONCURSOS Professor Alberto Almeida aalberto10@gmail.com Todo projeto de longo prazo terá momentos de ânimo e de vontade de desistir. MOTIVAÇÃO E PROVAS Com organização,
Leia mais