UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE MEDICINA II CURSO DE MEDICINA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE MEDICINA II CURSO DE MEDICINA"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE MEDICINA II CURSO DE MEDICINA DOR E QUALIDADE DE VIDA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM ANEMIA FALCIFORME SÃO LUÍS-MA 2011

2 2 VALESKA BRITO DA CUNHA DOR E QUALIDADE DE VIDA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM ANEMIA FALCIFORME Projeto apresentado ao Comitê de Ética e Pesquisa do Hospital Universitário Presidente Dutra com objetivo de participar do Processo Seletivo de Bolsas de Iniciação Científica junto ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica- PIBIC/UFMA para obtenção de bolsa. Orientador: Prof. Dr. João Batista Santos Garcia SÃO LUÍS-MA 2011

3 3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos METODOLOGIA Delineamento do Estudo Local do Estudo População do Estudo Critérios de inclusão Critérios de exclusão Local de coleta de dados Instrumentos utilizados Análise de Dados Variáveis de estudo Aspectos éticos AVALIAÇÃO DE RISCO-BENEFÍCIO CRITÉRIOS DE INTERRUPÇÃO DA PESQUISA CRONOGRAMA ORÇAMENTO FINANCEIRO...9 REFERÊNCIAS...9 APÊNDICE A Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. APÊNDICE B - FICHA DE AVALIAÇÃO DA DOR EM PACIENTES COM ANEMIA FALCIFORME NO CONTEXTO GERAL APÊNDICE C - FICHA DE AVALIAÇÃO DA DOR DE PACIENTES COM ANEMIA FALCIFORME NA CRISE

4 1 INTRODUÇÃO A anemia falciforme é a doença hereditária de maior prevalência no Brasil, afetando sobretudo a população negra. Conforme dados do PNTN (Programa Nacional de Triagem Neonatal), nascem no Brasil cerca de crianças/ano com esta alteração genética. Estima-se em cerca de brasileiros vivendo com esta doença no país. (Brasil, 2008) Segundo o Ministério da Saúde do Brasil, o gene pode ser encontrado em frequências de 2% a 6% nas regiões do país, aumentando para 6% a 10% na população afrodescendente brasileira. No Nordeste do Brasil, a prevalência do gene é de 3%, chegando a 5,5% no estado da Bahia. Segundo dados do Ministério da Saúde, em 2009, a cada crianças nascidas vivas no estado do Maranhão, uma possuía a anemia falciforme. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2009) A dor é uma conseqüência comum de doença de célula falciforme, que se manifesta na forma de episódios de vaso-oclusão que podem começar a partir de seis meses de idade, podem ser freqüentes e intensos, e podem durar de horas até semanas. (WALKER ; GREENE,1991) A doença falciforme (DF) é considerada um problema de saúde pública no Brasil. Estima-se uma frequência de 700 a mil novos casos, por ano, de alguma forma da doença. ( RAMALHO et al, 2003) Na DF, a vaso-oclusão e a lesão tecidual são acompanhadas por uma série de reações que podem contribuir para a dor aguda. A dor nociceptiva experimentada durante episódios vaso-oclusivos pode resultar de estímulo somático e/ou visceral. A dor somática, a mais frequente, parece muito intensa, envolvendo estruturas como periósteo, medula óssea, articulações, músculos, tendões e ligamentos. A dor visceral é associada ao baço, fígado, pulmões e outros órgãos, sendo geralmente vaga, pouco localizada, difusa e monótona, muitas vezes associada a náuseas ou vômitos e sudorese. (FRIEDCHSDORF; KANG, 2007) A dor neuropática, rara na doença falciforme, ocorre devido a lesões nos axomas sensoriais e/ou células nervosas, causando hipersensibilidade na área afetada (queimação ou choque). Responde mal aos opioides, sendo mais bem tratada com antidepressivos tricíclicos. (BALLAS, 2007) A existência de dor recorrente, de intensidade e duração variáveis, é um fenômeno devastador e danificador para o organismo e angustiante para o portador de doença falciforme e sua família.( DOVER; PLATT,1998) 4

5 5 A doença falciforme crônica apresenta gravidade variável, tendo como característica a instabilidade e reagudização periódica com exarcebação de seus sinais e sintomas. Portanto, as condições crônicas raramente são curadas, mas podem ser administradas com dedicação e esforço pelo indivíduo e sua família.(torres,2002) Os distúrbios depressivos complicam o curso de qualquer doença através de uma variedade de mecanismos possíveis: aumentando a sensação de dor, impossibilitando a adesão ao tratamento, diminuindo o suporte social e desregulando os sistemas humoral e imunológico. Pacientes com doenças crônicas que estão depressivos mostram maior incapacidade que aqueles não depressivos. (JACOBSON; JACOBSON, 2001) Indivíduos que não possuem adequado suporte social, econômico e familiar tendem a apresentar mais problemas decorrentes da doença e mais dificuldades de ajustar-se a ela. Com isso pode haver o desencadeamento de episódios de dor, os quais foram associados com altos níveis de sintomas depressivos. (KELCH-OLIVER, 2007) O questionário Pediatric Quality of Life InventoryTM (Peds- QLTM) foi desenvolvido para ser uma abordagem modular para a aferição da QVRS pediátrica, integrando os méritos relativos das abordagens genéricas e daquelas concentradas em doenças especificas (Varni; Seid; Rode, 1999). Foi validado e traduzido para o português. (Klatchoian, 2008). O questionário genérico PedsQLTM 4.0 inclui autoavaliacão para crianças e adolescentes entre 5 e 18 anos e questionários para os pais para crianças e adolescentes entre 2 e 18 anos11. Anteriormente, demonstrouse que a versão em inglês americano do questionário genérico PedsQLTM 4.0 e uma mensuração da QVRS de 23 itens viável, confiável e valida para pacientes pediátricos com distúrbios de saúde crônicos e para populações escolares e comunitárias saudáveis. (Varni et al, 2007; Varni; Limbers; Burwinkle, 2006) Existem poucas pesquisas relacionadas à avaliação e repercussão da dor no cotidiano dos portadores de anemia falciforme. Essa questão, principalmente se tratando de crianças e adolescentes, é um problema sério de saúde pública, que necessita ser diagnosticada, mensurada, avaliada e devidamente tratada pelos profissionais de saúde, minimizando a morbidade e a qualidade de vida. O prognóstico da doença tem melhorado, mas a prevenção e o tratamento dos episódios dolorosos persistem como um dos desafios. São necessários estudos do

6 6 perfil da dor da anemia falciforme, cujos resultados poderão identificar os fatores de gravidade e de maior risco identificação essa essencial para as intervenções terapêuticas mais agressivas e os cuidados de suporte mais individualizados. Neste projeto, daremos ênfase à caracterização da dor e da qualidade de vida de crianças e adolescentes com anemia falciforme, com o intuito de verificar a intensidade da dor, a freqüência, as mudanças na qualidade e nos hábitos de vida dos mesmos. 2 OBJETIVOS 2.1 Geral Avaliar a dor e seu impacto na qualidade de vida do paciente portador de anemia falciforme. 2.2 Específicos Estimar a prevalência, e fatores associados à dor em pacientes falcêmicos; Comparar pacientes falcêmicos com e sem dor; Discutir o uso de analgésicos no momento da crise dolorosa; Mostrar as repercussões da doença no cotidiano do portador de anemia falciforme; 3 METODOLOGIA 3.1 Tipo de Estudo Trata-se uma investigação transversal e quantitativa, do tipo exploratória e descritiva, já que interessa descobrir e observar fenômenos, procurando descrevêlos, classificá-los e interpretá-los (RUDIO; AZEVEDO; GAUDÊNCIO, 2006). 3.2 Local da Pesquisa A pesquisa será efetuada no HEMOMAR (Supervisão de Hematologia e Hemoterapia do Estado do Maranhão) que presta assistência aos pacientes portadores de hemoglobinopatias, localizado no município de São Luís - MA. Este Centro é referência no tratamento de pacientes com hemoglobinopatias no Estado do Maranhão e atende a grande maioria dos pacientes do sistema público de saúde. 3.3 População e Amostra A amostra será constituída por 267 crianças e adolescentes, na faixa etária de 6 a 18 anos, com diagnóstico de anemia falciforme acompanhados pelo HEMOMAR.

7 Essa amostra corresponde ao total de crianças dessa faixa etária e com esse diagnóstico cadastradas no HEMOMAR 3.4 Critérios de inclusão Pacientes com diagnóstico de anemia falciforme em tratamento no HEMOMAR, de ambos os sexos, com idade entre 6 a 18 anos, no qual o paciente ou os responsáveis estejam aptos a responderem os questionários. Aceitar participar do estudo, assinando o termo de Consentimento Livre Esclarecido. 3.5 Critérios não inclusão Não serão incluídos no presente estudo, pacientes fora da idade delimitada, pacientes e/ou pais que não apresentarem capacidade cognitiva para compreender os questionários, bem como aqueles com esquema de hipertransfusão crônica ou uso de hidroxiureia. Crianças em terapia de transfusão crônica e hidroxiureia pode ter a avaliação da dor subestimada, pois está situada contexto de tratamentos que podem reduzir dor. (PALERMO, 2008). 3.6 Coleta de Dados Os dados serão obtidos em dois momentos: 1- Por ocasião da ida dos pacientes em tratamento ao HEMOMAR. Através de uma entrevista, após explicações da pesquisa e assinatura do TCLE, serão aplicados os questionários de qualidade de vida e dor com o paciente; 2- Será dado um questionário simplificado sobre dor na crise e explicado para o paciente e/ou seus familiares como preenchêlo. Na próxima consulta os pacientes e/ou pais deixarão os questionários com as assistentes sociais do HEMOMAR, e se por ventura estes não entregarem dentro de 3 meses e 6 meses será feita uma busca ativa por esses pacientes. A coleta de dados será realizada pelo grupo de pesquisadores, devidamente treinados para essa entrevista, no período de agosto de 2011 a agosto de Os pacientes serão abordados antes do atendimento ambulatorial, para aproveitar a ocasião de espera, do paciente, pela sua consulta. 3.7 Instrumentos utilizados Serão utilizados questionários estruturados com perguntas fechadas, abrangendo a dor, a qualidade de vida, os fatores sociais e clínicos dos pacientes com anemia falciforme. Para a avaliação da QV, será utilizado o questionário Pediatric Quality of Life InventoryTM Versão 4.0 (PedsQLTM 4.0), validado para a língua portuguesa. (KLATCHOIAN, 2008) Para a avaliação da dor, serão utilizados dois questionários contendo as escalas de faces e verbal. 3.8 Análise de Dados Os questionários serão revisados para verificação do preenchimento, legibilidade das informações e codificação das respostas das perguntas abertas. Os dados obtidos serão duplamente digitados por pessoas diferentes, com o objetivo de obterem-se dados livres de erro de digitação em um banco de dados no software EPI-INFO e para cálculos estatísticos utilizaremos o software BIOESTAT 5.0. Primeiramente será realizada a análise descritiva dos dados, procedendo com a Regressão Logística para a análise dos fatores associados. de associação será utilizado o teste de qui-quadrado. 7

8 3.9 Variáveis de Estudo Serão consideradas variáveis de estudo: sexo, procedência, raça, escolaridade, idade, características da dor, a data da coleta dos dados, a situação atual do paciente e a satisfação do paciente quanto ao tratamento, função emocional e aspectos sociais do paciente Aspectos éticos Este projeto será enviado para à aprovação pelo Conselho de Ética em Pesquisa do Hospital Universitário Presidente Dutra e após a direção do HEMOMAR (Supervisão de Hematologia e Hemoterapia do Maranhão) ser esclarecida sobre o estudo e assinar o termo de consentimento e cooperação com a pesquisa. Aos pacientes e/ou pais será efetivada sua participação no estudo, através do um termo de consentimento livre e esclarecido, conforme preconiza a Resolução 196/96 do conselho nacional de Saúde Ética na Pesquisa Envolvendo Seres Humanos, contendo linguagem clara e simples, informações referentes ao estudo, garantia do anonimato e liberdade para recusa em participar, ou desistir em qualquer momento da pesquisa. Sendo assim, os pacientes e/ou pais que concordarem em participar da pesquisa assinarão o referido termo. O TCLE será elaborado em duas vias, ficando uma com o pesquisador e a outra com o declarante. 4 AVALIAÇÃO DE RISCO-BENEFÍCIO Tendo em vista que a pesquisa visa apenas apurar, através de entrevistas, avaliar a dor e a qualidade de vida em crianças e adolescentes com anemia falciforme, a pesquisa não consta de nenhum procedimento que possa pôr em risco a integridade física dos sujeitos envolvidos. O sigilo da entrevista será assegurado através do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (Apêndice A). Haverá benefício para os participantes em função de que, no decorrer da entrevista, procurar-se-á esclarecer dúvidas e enfatizar a importância de observar-se os cuidados necessários com o paciente, evitando-se complicações. 8 5 CRITÉRIOS DE INTERRUPÇÃO DA PESQUISA Considerando-se que, na prática, todas as condições necessárias ao bom andamento da pesquisa foram pensadas, esta, depois de iniciada, somente será interrompida por motivo de os sujeitos convidados se negarem a participar, ou seja, não se atingindo a amostra prevista, ou por motivo de força maior. 6 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO 2011 ATIVIDADE Maio Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Revisão de literatura x x x x x x x x Elaboração do projeto x Apreciação do Comitê de x x

9 9 Ética Aplicação dos questionários com TCLE Relatório Parcial x x x x x x 2012 ATIVIDADE Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Aplicação do questionários com TCLE Construção de Banco de Dados Informatizado x x x x x x x x x x x x x Análise estatística x x Relatório final x x Elaboração de uma publicação científica x x x x 7.ORÇAMENTO FINANCEIRO Os pesquisadores se responsabilizam com quaisquer gastos advindos da realização da pesquisa. Material Quantidade Valor total Resmas de papel 3 36,00 Xerox ,00 Recargas de Cartuchos 2 60,00 Caixa de canetas 1 15,50 Pastas 4 6,10 165,6

10 10 REFERÊNCIAS BRASIL. Anemia falciforme e outras hemoglobinopatias. Brasília: Ministério da Saúde, Disponível em: <http//: >. Acesso em: 20 out BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Saúde da População Negra: Uma Questão de Equidade. Brasília p. BALLAS SK. Current issues in sickle cell pain and its management. Hematology. 2007; 97(1): KLATCHOIAN DA, LEN CA, TERRERI MTRA, ITAMOTO MCI, CICONELLI RM, VARNI JW, HILÁRIO MOE. Quality of life of children and adolescents from São Paulo: reliability and validity of the Brazilian version of the Pediatric Quality of Life InventoryTM version 4.0 Generic Core Scales. J Pediatr (Rio J). 2008;84(4): DOVER GJ, PLATT OS. Sickle cell disease. In: Nathan DG, Orkin SH. Nathan and Oski s hematology of infancy and childhood. 5th ed. Philadelphia: W.B. Saunders; p FRIEDCHSDORF ST, KANG TI. The management of pain in children with lifelimiting illnesses. Pediatr Clin North Am. 2007; 54(5): JACOBSON JL, JACOBSON AM: Psychiatric Secrets. Hanley e Belfus: Philadelphia, 2001, 2 ed KELCH-OLIVER K, SMITH CO, DIAZ D, COLLINS MH. Individual and family contributions to depressive symptoms in African American children with sickle cell disease. J Clin Psychol Med Settings. 2007;14(4): MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Educação em Saúde: Linha de Cuidado em Doença Falciforme.V.2 Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília DF, 2009 PALERMO TM, RILEY CA, MITCHELL BA Daily functioning and quality of life in children with sickle cell disease pain: Relationship with family and neighborhood socioeconomic distress. Published online 2008 June 12. doi: /j.jpain.2008 RAMALHO AS, MAGNA LA, PAIVA E SILVA RB. A Portaria nº 822/01 do Ministério da Saúde. As peculiaridades das hemoglobinopatias em saúde pública no Brasil. Cad Saúde Pública. 2003; 19(4): TORRES WC. O conceito de morte em crianças portadores de doença crônica. Psicologia, teoria e pesquisa. 2002;18(2): p < pdf/ptp/v18n2/a12v18n2.pdf

11 11 VARNI JW, SEID M, RODE CA. The PedsQL: measurement model for the pediatric quality of life inventory. Med Care. 1999; 37: VARNI JW, BURWINKLE TM, BERRIN SJ, SHERMAN SA, ARTAVIA K, MALCARNE VL, et al. The PedsQL in pediatric cerebral palsy: reliability, validity, and sensitivity of the Generic Core Scales and Cerebral Palsy Module. Dev Med Child Neurol. 2006;48: VARNI JW, LIMBERS CA, BURWINKLE TM. Parent proxy-report of their children s health-related quality of life: an analysis of parents reliability and validity across age subgroups using the PedsQL 4.0 Generic Core Scales. Health Qual Life Outcomes. 2007;5:2. WALKER LS, GREENE JW. The functional disability inventory: measuring a neglected dimension of child health status. J Pediatr Psychol. 1991;16:39 58.

12 Apêndice A Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Você está sendo convidado a participar como voluntário desta pesquisa DOR E QUALIDADE DE VIDA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM ANEMIA FALCIFORME Objetivo da pesquisa: Avaliar a dor e a qualidade de vida do paciente com anemia falciforme. DECLARO que estou ciente dos objetivos deste trabalho de pesquisa, bem como de seus vários aspectos. Fui esclarecido de que não terei nenhum custo para participar da pesquisa e, da mesma forma, que não haverá compensação financeira pela participação, sendome assegurada a garantia de que nem eu e nem o menor do qual eu sou responsável seremos identificado em qualquer publicação que possa advir dos resultados deste estudo. Fica-me assegurada, também, a garantia de que a minha imagem e do menor não sofrerá nenhum tipo de prejuízos em termos de prestígio ou de natureza econômico-financeira, nos termos da Resolução nº 196-MS, de 10/10/1996. Fica assegurado também, que eu terei o direito de recusar responder a qualquer pergunta que eu julgue constrangedora ou invasiva. Declaro, que após esclarecido pelo pesquisador e de ter entendido o que me foi explicado consinto, voluntariamente, em deixar participar desta pesquisa, ciente de que tenho assegurado o direito de ser esclarecido, a qualquer tempo, acerca de quaisquer dúvidas sobre a mesma e de desistir de minha participação, em qualquer fase da mesma, sem que sofra nenhum tipo de constrangimento ou penalização. São Luís, de de. QUALIFICAÇÃO DO DECLARANTE: Nome:... RG :...Endereço:......,CEP:... Bairro:... Cidade:... Tel:... Assinatura do Declarante 12 QUALIFICAÇÃO DO PESQUISADOR: João Batista Santos Garcia RG/CPF: / Contato: Endereço: Av São Marcos, L04, QC, Apt502 Ponta D'Areia São Luís-MA Assinatura do Pesquisador

13 13 Apêndice B- FICHA DE AVALIAÇÃO DA DOR EM PACIENTES COM ANEMIA FALCIFORME NO CONTEXTO GERAL Data da entrevista: / / Desde quando realiza tratamento no HEMOMAR? 1. Identificação: Nome: Endereço: Cidade: Naturalidade: Telefone: Idade: Sexo: ( )M ( )F Raça: Nascimento: / / Escolaridade: ( )Analfabeto ( ) 1º grau completo ( ) 1º grau incompleto ( ) 2º grau incompleto ( ) 2º grau incompleto ( ) 3º grau completo ( ) 3º grau incompleto ( ) Ensino primário. Qual série 2. Características da DOR Local: Irradiação 2.1 Fatores acompanhantes: ( ) Alt. Sens. ( ) Alt. Força ( ) Alt. Cor ( ) Alt. Temp. ) Alt. Motilidade ( ) Edema ( ) Sudorese ( ) Parestesia ( ) Outros: 2.2 Intensidade de dor Leve ( ) Moderada ( ) Intensa ( ) 2.3 Nota para a dor: no pior momento: no contexto geral: 2.4 Características: ( ) Queimação ( ) Choque ( ) Pontada ( ) Fisgada ( ) Aperto ( )Latejante ( ) Peso ( ) Lancinante ( ) Outros: 2.5 Qual a carinha é mais parecida quando você está com dor? 3-A dor impede de realizar movimentos: ( ) Sim ( ) Não 4-Alteração de Sono? ( ) Sim ( ) Não 5-Alteração de Sono? ( ) Sim ( ) Não 6-Você faltou a aula quando estava com dor? ( ) Sim ( ) Não Quantos dias? 7-Deixou de fazer suas atividades normais pela dor? ( ) Sim ( ) Não 8-Você tomou algum remédio para sua dor? ( ) Sim ( ) Não Qual? Quantas vezes por dia e durante quantos dias você tomou o remédio? Sentiu algum alívio?

14 Apêndice C- FICHA DE AVALIAÇÃO DA DOR DE PACIENTES COM ANEMIA FALCIFORME NA CRISE Nome do paciente: 14 1-Quanto tempo durou a dor (dias, horas, semanas): 2- Intensidade de dor Leve ( ) Moderada ( ) Intensa ( ) Local da dor: 3-Qual a nota para sua dor: no pior momento? no contexto geral? 4-Características: ( ) Queimação ( ) Choque ( ) Pontada ( ) Fisgada ( ) Aperto ( )Latejante ( ) Peso ( ) Lancinante ( ) Outros: 5-Qual a carinha é mais parecida quando você está com dor? 6-A dor impede você de realizar movimentos: ( ) Sim ( ) Não 7-Alteração de Sono? ( ) Sim ( ) Não 8-Você faltou a aula quando estava com dor? ( ) Sim ( ) Não Quantos dias? 9-Deixou de fazer suas atividades normais pela dor? ( ) Sim ( ) Não 10-Você tomou algum remédio para sua dor? ( ) Sim ( ) Não Qual? Quantas vezes por dia e durante quantos dias você tomou o remédio? Sentiu algum alívio? Precisou ir ao hospital? ( ) Sim ( ) Não

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma

Leia mais

DAS ORIENTAÇÕES E MODELO DE PROJETO DE INTERVENÇÃO PARA ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL- PAES IFAM

DAS ORIENTAÇÕES E MODELO DE PROJETO DE INTERVENÇÃO PARA ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL- PAES IFAM . DAS ORIENTAÇÕES E MODELO DE PROJETO DE INTERVENÇÃO PARA ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL- PAES IFAM 1 CAPA Título do projeto de intervenção, linha de ação dos Programas Integrais da PAES- IFAM contemplada, campus

Leia mais

Roteiro para encaminhamento de Projeto de Pesquisa ao CEP-FIPA

Roteiro para encaminhamento de Projeto de Pesquisa ao CEP-FIPA 1 Prezado Pesquisador: Comitê de Ética em Pesquisa CEP / FIPA Faculdades Integradas Padre Albino Fundação Padre Albino Rua dos Estudantes, 225 - Cep - 15.809-144 Catanduva SP Fone (17) 33113229 e-mail:

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08

MANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08 MANUAL DE ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O QUE É ESTÁGIO O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/ProEn/ProPPEC/2005

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/ProEn/ProPPEC/2005 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/ProEn/ProPPEC/2005 REGULAMENTA A REALIZAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA, EXTENSÃO, TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO, DISSERTAÇÕES E TESES DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS COM SERES HUMANOS.

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

EDITAL Nº 85/2015 PROGRAD SELEÇÃO DE MONITORES PIM 2015/1

EDITAL Nº 85/2015 PROGRAD SELEÇÃO DE MONITORES PIM 2015/1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PROGRAMAS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA Av. NS 15, 109 Norte, sala 219, Bloco IV 77001-090 Palmas/TO

Leia mais

1. PERÍODO DE INSCRIÇÃO: 03 a 09 de Setembro de 2013, das 08h às12h e das 13h às 16h.

1. PERÍODO DE INSCRIÇÃO: 03 a 09 de Setembro de 2013, das 08h às12h e das 13h às 16h. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ - IFCE A Direção Geral do Campus de Maracanaú, através da Coordenação Local do Pronatec no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO - HERNIORRAFIA ABDOMINAL

TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO - HERNIORRAFIA ABDOMINAL TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO - HERNIORRAFIA ABDOMINAL PREZADO PACIENTE: O Termo de Consentimento Informado é um documento no qual sua AUTONOMIA (vontade) em CONSENTIR (autorizar) é manifestada. A intervenção

Leia mais

ANEXO I. PROJETO DE -- Selecione --

ANEXO I. PROJETO DE -- Selecione -- MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE -- Selecione -- 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: INCLUSÃO DIGITAL NA EDUCAÇÃO ESPECIAL 1.2 Câmpus de Origem: Júlio

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao

Leia mais

Regulamento Interno Academia Pioneiros

Regulamento Interno Academia Pioneiros Regulamento Interno Academia Pioneiros Art.º 1 - Informações Gerais 1. A Academia Pioneiros decorre nas suas próprias instalações, em regime fechado; 2. Cabe à Direção dos Pioneiros de Bragança Futsal

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao

Leia mais

CAPÍTULO 12 BIOLOGIA SOCIAL DA DOENÇA FALCIFORME

CAPÍTULO 12 BIOLOGIA SOCIAL DA DOENÇA FALCIFORME CAPÍTULO 12 343 BIOLOGIA SOCIAL DA DOENÇA FALCIFORME INTRODUÇÃO A biologia social agrupa uma série de situações vivenciadas pelo falcêmico no âmbito social que inclui qualidade de vida e relacionamento.

Leia mais

PROCESSO SELETIVO 2014

PROCESSO SELETIVO 2014 PROCESSO SELETIVO 2014 EDITAL N 47/2014 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA: GESTÃO E ATENÇÃO NO SUS - LATO SENSU O Centro de Educação Tecnológica e Pesquisa em Saúde Escola GHC e o Instituto

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Versão 1.0 2015 I. Introdução Consistirá o estágio em um período de trabalho, realizado pelo aluno, sob o controle de uma autoridade docente, em um estabelecimento

Leia mais

Edital nº 01/2015 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA A ESCOLHA DE ORIENTADOR DE ESTUDOS DO PNAIC PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA

Edital nº 01/2015 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA A ESCOLHA DE ORIENTADOR DE ESTUDOS DO PNAIC PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Edital nº 01/2015 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA A ESCOLHA DE ORIENTADOR DE ESTUDOS DO PNAIC PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA A Secretaria Municipal de Educação e Cultura do Município

Leia mais

PROCESSO SELETIVO N 02-2010 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL

PROCESSO SELETIVO N 02-2010 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PROCESSO SELETIVO N 02-2010 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL A unidade nacional do Sescoop Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo, personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,

Leia mais

EDITAL Nº 2/2015 TÍTULO I DO PROCESSO SELETIVO

EDITAL Nº 2/2015 TÍTULO I DO PROCESSO SELETIVO EDITAL Nº 2/2015 O Diretor da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV), no uso de suas atribuições, torna público o presente Edital contendo as normas referentes ao Processo Seletivo para o

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE COORDENAÇÃO DA QUALIDADE

GESTÃO DA QUALIDADE COORDENAÇÃO DA QUALIDADE GESTÃO DA COORDENAÇÃO DA Primeira 1/12 CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADO REVISADO POR APROVADO Marcelo de Sousa Marcelo de Sousa Marcelo de Sousa Silvia Helena Correia Vidal Aloísio Barbosa de Carvalho Neto

Leia mais

EDITAL N 03/2015/COEXT CURSO DE EXTENSÃO DESCOBRINDO A LÍNGUA INGLESA

EDITAL N 03/2015/COEXT CURSO DE EXTENSÃO DESCOBRINDO A LÍNGUA INGLESA O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará - IFCE, Campus Limoeiro do Norte, torna pública a abertura do Edital para seleção de 15 candidatos da comunidade externa e da comunidade interna

Leia mais

FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E ARTES CEUNSP

FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E ARTES CEUNSP FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E ARTES CEUNSP MANUAL DE ESTÁGIO Faculdade de Comunicação e Artes Conteúdo INTRODUÇÃO PASSO-A-PASSO DO ESTÁGIO CENTRAL DE ESTÁGIOS DA FCA-CEUNSP DÚVIDAS FREQÜENTES 1 MANUAL DE

Leia mais

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos.

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos. Memo 04/15 Coordenação São Carlos, 26 de Fevereiro de 2015. Orientações Gerais aos Discentes Assunto: Estágio obrigatório e não obrigatório O estágio é regulamentado pela legislação através da LEI DO ESTÁGIO

Leia mais

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TÉCNICOS

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TÉCNICOS GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TÉCNICOS 1 SUMÁRIO 3 INTRODUÇÃO 3 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 5 RESCISÃO DO CONTRATO DE ESTÁGIO 6 CONCLUSÃO DE CURSO 6 RELATÓRIO TÉCNICO 7 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Leia mais

Setembro, 2008. Fátima Barbosa

Setembro, 2008. Fátima Barbosa Uma nova realidade, um novo desafio Setembro, 2008. História de um Cuidador Tenho 65 anos, fui emigrante na França e na Alemanha e cá em Portugal trabalhei em várias zonas. Sempre gostei da vida! Reformei-me

Leia mais

Tratamento da dependência do uso de drogas

Tratamento da dependência do uso de drogas Tratamento da dependência do uso de drogas Daniela Bentes de Freitas 1 O consumo de substâncias psicoativas está relacionado a vários problemas sociais, de saúde e de segurança pública, sendo necessário

Leia mais

Descrever de forma resumida a relevância e os objetivos da pesquisa;

Descrever de forma resumida a relevância e os objetivos da pesquisa; TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TÍTULO DO PROJETO Você está sendo convidado a participar de uma pesquisa desenvolvida por Elisabete Teixeira,Letícia Gonzaga, Ilana Citolin,Juliana Padilha,alunos

Leia mais

EDITAL Nº 001/2015 PROCESSO SELETIVO DE ESTAGIÁRIOS EM NÍVEL SUPERIOR DO CURSO DE DIREITO

EDITAL Nº 001/2015 PROCESSO SELETIVO DE ESTAGIÁRIOS EM NÍVEL SUPERIOR DO CURSO DE DIREITO EDITAL Nº 001/2015 PROCESSO SELETIVO DE ESTAGIÁRIOS EM NÍVEL SUPERIOR DO CURSO DE DIREITO A Comissão de Seleção de Estágio torna público o Processo Seletivo para o preenchimento de 5 (cinco) vagas para

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO por PROFª Ms. Maria Rosa Silva Lourinha Rio de Janeiro, MARÇO / 2013. 1 ÍNDICE Apresentação 1.

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB 1 Com finalidade de auxiliar nas respostas às perguntas formuladas ou de esclarecer alguma dúvida sobre questões que não foram expressas

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

CONCURSO: AS MELHORES PRÁTICAS DE ESTÁGIO NA PMSP.

CONCURSO: AS MELHORES PRÁTICAS DE ESTÁGIO NA PMSP. CONCURSO: AS MELHORES PRÁTICAS DE ESTÁGIO NA PMSP. A Prefeitura do Município de São Paulo - PMSP, por meio da Secretaria Municipal de Gestão - SMG, mantém o Sistema Municipal de Estágios, que é coordenado

Leia mais

PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO

PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Não deixe de preencher as informações a seguir: NOME Nº DE IDENTIDADE

Leia mais

DESCRITIVO DO PROCESSO DE SELEÇÃO ORIENTADOR DE PÚBLICO

DESCRITIVO DO PROCESSO DE SELEÇÃO ORIENTADOR DE PÚBLICO DESCRITIVO DO PROCESSO DE SELEÇÃO ORIENTADOR DE PÚBLICO O presente documento é uma divulgação oficial de todos os critérios e procedimentos estabelecidos pelo SESC para este processo seletivo. É de fundamental

Leia mais

I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES SERVIÇO PÚBLICO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS DIRETORIA GERAL DO CAMPUS MANAUS CENTRO COORDENAÇÃO

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ EDITAL Nº 03 DE 11 DE JANEIRO DE 2016 PROCESSO SELETIVO

Leia mais

EDITAL Nº 017, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014 PROCESSO DE SELEÇÃO DE ESTUDANTES NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE MONITORIA (VOLUNTÁRIA)

EDITAL Nº 017, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014 PROCESSO DE SELEÇÃO DE ESTUDANTES NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE MONITORIA (VOLUNTÁRIA) EDITAL Nº 017, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014 PROCESSO DE SELEÇÃO DE ESTUDANTES NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE MONITORIA (VOLUNTÁRIA) O DIRETOR DE IMPLANTAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

Exames Periódicos de Saúde

Exames Periódicos de Saúde Exames Periódicos de Saúde Neste informativo o servidor encontrará respostas para possíveis dúvidas a respeito do Exame Periódico de Saúde. Realização Universidade Federal do Pampa - UNIPAMPA Pró-Reitoria

Leia mais

Para melhor atendê-lo, seguem abaixo todos os formulários e documentos necessários, juntamente com a orientação de como proceder ao envio.

Para melhor atendê-lo, seguem abaixo todos os formulários e documentos necessários, juntamente com a orientação de como proceder ao envio. Prezado (a) cliente: Para melhor atendê-lo, seguem abaixo todos os formulários e documentos necessários, juntamente com a orientação de como proceder ao envio. Procedimentos para envio dos documentos de

Leia mais

FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS NÚCLEO DE PSICOLOGIA

FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS NÚCLEO DE PSICOLOGIA 1. Do Horário: O NUPFAI funciona de segunda a sexta- feira das 8h 00 às 19h00 e aos sábados das 8h00 às 12h00. O horário poderá ser revisto pela coordenação do curso quando justificada a necessidade e

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos

Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos Giovani faria Muniz (FEG Unesp) giovanifaria@directnet.com.br Jorge Muniz (FEG Unesp) jorgemuniz@feg.unesp.br Eduardo

Leia mais

Universidade Católica de Pelotas. Pró-Reitoria Acadêmica Edital 054/2015

Universidade Católica de Pelotas. Pró-Reitoria Acadêmica Edital 054/2015 Universidade Católica de Pelotas Pró-Reitoria Acadêmica Edital 054/2015 O Centro de Ciências Jurídicas, Econômicas e Sociais, no Programa de Pós-Graduação em Política Social, seleciona professor para o

Leia mais

o hemofílico. Meu filho também será?

o hemofílico. Meu filho também será? A U A UL LA Sou hemofílico. Meu filho também será? Nas aulas anteriores, você estudou alguns casos de herança genética, tanto no homem quanto em outros animais. Nesta aula, analisaremos a herança da hemofilia.

Leia mais

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS 1 SUMÁRIO 3 INTRODUÇÃO 4 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 6 RESCISÃO DO CONTRATO DE ESTÁGIO 7 CONCLUSÃO DE CURSO 7 RELATÓRIO TÉCNICO 8 AVALIAÇÃO DE

Leia mais

, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao (à) médico (a)

, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao (à) médico (a) TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01 Q-Acadêmico Módulo CIEE - Estágio Revisão 01 SUMÁRIO 1. VISÃO GERAL DO MÓDULO... 2 1.1 PRÉ-REQUISITOS... 2 2. ORDEM DE CADASTROS PARA UTILIZAÇÃO DO MÓDULO CIEE... 3 2.1 CADASTRANDO EMPRESAS... 3 2.1.1

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A PATERNIDADE GERALMENTE FEITAS POR MÃES

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A PATERNIDADE GERALMENTE FEITAS POR MÃES PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A PATERNIDADE GERALMENTE FEITAS POR MÃES P. O QUE É A PATERNIDADE? R. Paternidade significa ser um pai. A determinação da paternidade significa que uma pessoa foi determinada

Leia mais

IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010

IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010 IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010 APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO O presente Manual de Estágio apresenta as orientações básicas para o desenvolvimento das atividades

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO

Leia mais

ANEXO II: ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.1

ANEXO II: ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.1 ANEXO II: ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.1 1 Introdução Entende-se que a Proposta Técnica e Econômica é a demonstração do conjunto dos elementos necessários

Leia mais

Marcelo c. m. pessoa

Marcelo c. m. pessoa Marcelo c. m. pessoa CRM 52670502 CIRURGIA PLASTICA INFORMAÇÕES SOBRE TRATAMENTO MÉDICO-ESPECIALIZADO SOLICITAÇÃO E AUTORIZAÇÃO PARA TRATAMENTO Eu, identidade número expedida por, solicito e autorizo ao

Leia mais

Folha de informação rubricada sob nº. do processo nº. (a) P. CoBi nº.: 010/2004 Termo de Responsabilidade Internação Involuntária.

Folha de informação rubricada sob nº. do processo nº. (a) P. CoBi nº.: 010/2004 Termo de Responsabilidade Internação Involuntária. P. CoBi nº.: 010/2004 Título: Termo de Responsabilidade Internação Involuntária. Solicitante: Subcomissão de Análise de Informações sobre Paciente SAIP - IPq Ementa: Internação Involuntária em Psiquiatria.

Leia mais

MBA EM GESTÃO PÚBLICA

MBA EM GESTÃO PÚBLICA EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online MBA EM GESTÃO PÚBLICA Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação

Leia mais

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO CULTURAL

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO CULTURAL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO CULTURAL A cultura contemporânea, conceitos e tendências Opções internacionais da política cultural O caso brasileiro - Cultura e conhecimento, cultura e inovação, cultura

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao

Leia mais

Coordenadora do NPA: Profª. Ms. Elquissana Quirino dos Santos. Diretora Pedagógica: Profª Ms. Stefane Barbosa

Coordenadora do NPA: Profª. Ms. Elquissana Quirino dos Santos. Diretora Pedagógica: Profª Ms. Stefane Barbosa PROJETO DE EXTENSÃO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO Coordenadora do NPA: Profª. Ms. Elquissana Quirino dos Santos Diretora Pedagógica: Profª Ms. Stefane Barbosa 1 2011/1 Santos, E Q ; Barbosa, S. - Núcleo

Leia mais

A Coordenação de Estágios informa:

A Coordenação de Estágios informa: A Coordenação de Estágios informa: I Informações gerais e Dúvidas frequentes sobre o Estágio: Tudo que você precisa saber sobre a nova lei de estágio 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro

Leia mais

Faculdade de Tecnologia de Guaratinguetá. Estágio Curricular Obrigatório. 1. Considera-se Estágio Curricular a atividade de complementação acadêmica:

Faculdade de Tecnologia de Guaratinguetá. Estágio Curricular Obrigatório. 1. Considera-se Estágio Curricular a atividade de complementação acadêmica: Estágio Curricular Obrigatório 1. Considera-se Estágio Curricular a atividade de complementação acadêmica: 1.1 O estágio Curricular é a atividade acadêmica obrigatória para obtenção do Certificado de Conclusão

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA ORGANIZAÇÃO HOSPITALAR EDITAL DE SELEÇÃO. Diretrizes Gerais do Processo de Seleção de Candidatos

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA ORGANIZAÇÃO HOSPITALAR EDITAL DE SELEÇÃO. Diretrizes Gerais do Processo de Seleção de Candidatos UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS PRO-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS E DO TRABALHO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CADERNO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ENSINO MÉDIO

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CADERNO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ENSINO MÉDIO LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CADERNO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ENSINO MÉDIO RIBEIRÃO PRETO 2013 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Aluno: RA: Ano/semestre: Período letivo: 2 SUMÁRIO ORIENTAÇÕES

Leia mais

Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4.

Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Manual do Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Ser Voluntário da Liga... 3 5. Reflexões prévias...

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL 11ª Superintendência Regional em Pernambuco EDITAL DE CONVOCAÇÃO

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL 11ª Superintendência Regional em Pernambuco EDITAL DE CONVOCAÇÃO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL 11ª Superintendência Regional em Pernambuco EDITAL DE CONVOCAÇÃO Processo Administrativo nº 08654006340/2012-11 EDITAL Nº 002/2013 de procedimentos para

Leia mais

Aula 3 Introdução à Avaliação de Impacto

Aula 3 Introdução à Avaliação de Impacto Aula 3 Introdução à Avaliação de Impacto Avaliação de Impacto Identifica se o projeto social afetou um ou mais indicadores de impacto Plano de Aula Conceito de Mensuração e Causalidade; Conceito de Contrafactual

Leia mais

PESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - MOSSORÓ

PESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - MOSSORÓ PESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - MOSSORÓ Mossoró, setembro de 2015 1 Sumário 1. Aspectos Metodológicos... 3 2. Descrição dos Resultados... 4 Itens de comemoração... 4 Gastos com presente... 4 Local e quando

Leia mais

EDITAL PARA CONTEUDISTA FEAD

EDITAL PARA CONTEUDISTA FEAD EDITAL PARA CONTEUDISTA FEAD 1. CONCEPÇÃO Esta nova concepção de educação e aprendizagem tem seu eixo centrado no aluno, no professor e na gestão escolar (Paulo Sérgio). Diante disso, torna-se relevante

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

Redação Dr. Maurício de Freitas Lima. Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996

Redação Dr. Maurício de Freitas Lima. Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996 2 Redação Dr. Maurício de Freitas Lima Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996 Produção e Projeto Gráfico Designer Gráfico: Patricia Lopes da Silva Edição - Outubro/2012

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. Departamento Regional de São Paulo. Escola SENAI Hessel Horácio Cherkassky

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. Departamento Regional de São Paulo. Escola SENAI Hessel Horácio Cherkassky SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL Departamento Regional de São Paulo GUIA DE REFERÊNCIA RÁPIDA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUIA DO ALUNO Cubatão SP SUMÁRIO página 1. O QUE É ESTÁGIO SUPERVISIONADO?

Leia mais

EDITAL N 03/2016/COEXT CURSO DE EXTENSÃO DESVENDANDO A LÍNGUA INGLESA

EDITAL N 03/2016/COEXT CURSO DE EXTENSÃO DESVENDANDO A LÍNGUA INGLESA O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará - IFCE, Campus Limoeiro do Norte, torna pública a abertura do edital para seleção de 10 candidatos da comunidade externa e da comunidade interna

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES ESTÁGIO

PERGUNTAS FREQUENTES ESTÁGIO PERGUNTAS FREQUENTES ESTÁGIO 1. O que é estágio? É um período de aprendizado para o futuro profissional, permitindo a integração da formação à prática. O estágio proporciona a aplicação dos conhecimentos

Leia mais

PROCESSO DE SELEÇÃO DE DOCENTE PARA O CURSO DE GRADUAÇÃO EM TURISMO DA FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ ESPÍRITO SANTO EDITAL 01/2011

PROCESSO DE SELEÇÃO DE DOCENTE PARA O CURSO DE GRADUAÇÃO EM TURISMO DA FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ ESPÍRITO SANTO EDITAL 01/2011 PROCESSO DE SELEÇÃO DE DOCENTE PARA O CURSO DE GRADUAÇÃO EM TURISMO DA FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ ESPÍRITO SANTO EDITAL 01/2011 A Faculdade Estácio de Sá do Espírito Santo divulga a abertura de inscrições,

Leia mais

Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial

Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial 29 Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial Gabriel Barreto Correa (*) Isabel Opice (**) 1 Introdução Não é novidade que o Brasil apresenta, além de índices educacionais muito baixos

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais