UNIFORMIDADE DE TRÊS ASPERSORES UTILIZADOS EM PROJETOS DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO CONVENCIONAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIFORMIDADE DE TRÊS ASPERSORES UTILIZADOS EM PROJETOS DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO CONVENCIONAL"

Transcrição

1 UNIFORMIDADE DE TRÊS ASPERSORES UTILIZADOS EM PROJETOS DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO CONVENCIONAL K. P. Castagnolli 1 ; S. Ichikura 1 ; R. M. Vieira 1 ; R. A. Armindo 2 Resumo: Neste trabalho, teve-se por objetivo avaliar a uniformidade de distribuição de água em um sistema de irrigação por aspersão convencional em Curitiba-PR, onde existe alta utilização desse sistema em projetos de irrigação em olericultura, utilizando-se três aspersores convencionais comumente utilizados nesses projetos. Por meio da metodologia descrita pela ASABE, realizaram-se os testes com três aspersores. Variáveis como: velocidade e direção do vento, pressão de serviço e rotação do aspersor, vazão e tempo de ensaio foram coletadas e analisadas. A curva pressão versus vazão dos três modelos avaliados também foi gerada realizando-se um processo de anamorfose dos dados coletados. Nas condições em que esse trabalho foi realizado, verificou-se que o aspersor A apresentou-se como mais uniforme em aplicação de água. Palavras-chave: aspersão, uniformidade, vento, clima. DETERMINATION OF UNIFORMITY OF THREE SPRINKLER IRRIGATION PROJECT USED IN CONVENTIONAL SPRINKLER Summary: This study aimed to evaluate the water distribution uniformity of three conventional sprinklers used in conventional sprinkler irrigation system projects in Curitiba-PR. In this region, this system is highly used in irrigation projects for horticulture. Using the methodology described by ASABE, there were three tests with sprinklers. Variables such as wind speed and direction, working pressure and rotation of the sprinkler, flow test and time were collected and analyzed. The pressure versus flow curve of the three models was also generated by carrying out an anamorphosis process of the collected data. Under the conditions that this work was done, it was noted that the sprinkler A was the one which presented a more uniform water application. Keywords: sprinkler uniformity, wind, weather 1 Graduandas do Curso de Agronomia, Universidade Federal do Paraná, CEP , Curitiba, PR. Fone (41) kalinepc@gmail.com 2 Professor Doutor, Departamento de Solos e Engenharia Agrícola, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR rarmindo@ufpr,br

2 INTRODUÇÃO A irrigação é uma operação agrícola que tem como finalidade básica colocar água à disposição da planta mantendo o solo com umidade adequada utilizando, para isto, os métodos de irrigação. Dentre os métodos de irrigação existentes pode-se citar o de aspersão, que reproduz de maneira artificial a chuva. Fatores como o dimensionamento correto e o manejo eficiente do sistema projetado são importantes para o sucesso do sistema de irrigação por aspersão. A aplicação da água por sistemas de irrigação não é perfeitamente uniforme. É comum expressarse a uniformidade de distribuição de água de um sistema de irrigação por meio de coeficientes de uniformidade que expressem à variabilidade da lâmina de irrigação aplicada sobre o solo (Solomon, 1984). Vários são os fatores que podem interferir no nível de uniformidade de distribuição da água como: espaçamento entre aspersores, velocidade e direção do vento, pressão de serviço, velocidade e uniformidade de rotação dos aspersores, entre outros (Christiansen, 1941). O coeficiente de uniformidade proposto por Christiansen (CUC) é amplamente utilizado para avaliar a uniformidade de sistemas de irrigação por aspersão. Adota-se, como referência para sistemas de irrigação por aspersão, o valor mínimo de CUC de 0,80 ou 80% (Merriam, Keller & Alfaro,1973). Valores inferiores a este podem ser admitidos se a precipitação pluvial apresentar valor significativo durante a estação de cultivo, ou se a diminuição dos custos do sistema com a redução da uniformidade compensarem na diminuição da receita, devido à redução na produção da cultura (Zocoler, 1998). Já o coeficiente de uniformidade de distribuição (CUD) se apresenta como outra forma de avaliação e relaciona a medida da distribuição da água média do menor quartil dos dados com a lâmina média aplicada em toda área de irrigação. Um sistema de irrigação por aspersão deve aplicar água em taxas iguais ou menores que a capacidade de infiltração do solo. Realiza-se isto com a finalidade de permitir que haja infiltração de água sem escoamento superficial; além disso, a água deve ser distribuída de maneira mais uniforme possível, buscando-se adequada uniformidade de aplicação em condições de campo. O conhecimento da capacidade de infiltração do solo e as condições de operação do sistema podem permitir a seleção da taxa de aplicação dos aspersores, bem como o espaçamento adotado das linhas laterais. Neste trabalho, teve-se por objetivo realizar a avaliação da uniformidade de três aspersores amplamente utilizados em projetos de irrigação na localidade de Curitiba-PR e região utilizados em projetos de olericultura. MATERIAL E MÉTODOS Os testes deste trabalho foram realizados em uma área plana e gramada do Setor de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Paraná (SCA/UFPR), em Curitiba-PR. Três aspersores de distintos fabricantes foram separados e classificados em aspersores de Modelo A, Modelo B e Modelo C (Tabela 1). Para a realização dos testes com os aspersores utilizou-se um material composto de um conjunto moto-bomba de 2 cv, uma caixa d água de capacidade 3000 L, duas tubulações de PVC de engate rápido de 0,050 m de diâmetro e 6 m de comprimento. A pressão de serviço do aspersor foi determinada por meio de um manômetro tipo Bourdon, acoplado na junção

3 existente entre o tubo de subida e o aspersor. Para monitoramento da vazão durante a realização dos testes, fez-se uso de um hidrômetro. Registros, válvulas e outras conexões completaram o material utilizado no experimento (Figura 1-a). Valendo-se do manômetro, para aferição de pressão, e do hidrômetro, para determinação da vazão, coletaram-se dados para a determinação das curvas vazão versus pressão e do coeficiente de descarga dos três modelos testados. Ressalta-se que todos os testes foram realizados com três repetições. Tabela 1 Dados referentes às características dos modelos de aspersores ensaiados. Aspersores Modelo A Modelo B Modelo C Diâmetros dos bocais (mm) 3,5 x 2,5 5 x 4,6 5,56 x 3,18 Vazão nominal (m 3 h -1 ) 0,972 2,43 2,34 Pressão de serviço (mca) Depois dos testes mencionados, realizaram-se as análises de uniformidade, que tiveram duração de 1 h, nas pressões de serviço recomendadas pelos Fabricantes monitorando-se a vazão durante os ensaios; a velocidade rotação do aspersor e a velocidade do vento, com auxílio de um anemômetro, sempre em condições menores que 1,1 m s -1 (4,0 km h -1 ). Utilizou-se um tubo de subida de altura de 0,5 m para a instalação dos aspersores, uma vez que essa altura é utilizada em projetos de irrigação para olericultura na localidade de Curitiba e região metropolitana, PR. Para a coleta dos volumes precipitados pelos aspersores, montou-se uma malha regular de coletores espaçados de 1,0 m (Figura 1-b). Seguindo a recomendação da American Society of Agricultural and Biological Engineers (ASABE), utilizaram-se coletores de secção de 0,08 m de diâmetro. Figura 1 a) Imagem do sistema de testes montado para avaliação da uniformidade de aspersores. b) Imagem da malha de coletores utilizada. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados dos coeficientes de uniformidade de Christiansen (CUC), de uniformidade de distribuição (CUD), vazão, velocidade de vento e rotação para cada repetição (REP) foram calculados para cada modelo de aspersor avaliado (Tabela 2). Nota-se que o modelo A apresentou-se como o mais uniforme na aplicação de água. Para solos em que exista baixa variabilidade de suas propriedades físicas, pode-se esperar que a produção das culturas seja mais uniforme. Neste caso, a maior uniformidade de aplicação de água garante maior uniformidade na produção.

4 Tabela 2 Resultados das análises de campo dos três modelos de aspersor avaliados nas três repetições. Modelo A Modelo B Modelo C Variáveis Rep I Rep II Rep III Méd Rep I Rep II Rep III Méd Rep I Rep II Rep III Méd Vazão(m 3 h -1 ) 1,0949 1,0978 1,0105 1,07 2,8109 2,8109 2,8025 2,81 2,9610 2,9598 2,9602 2,96 Pressão de serviço (mca) 25,00 25,00 25,00 25,0 25,00 25,00 25,00 25,0 25,00 25,00 25,00 25,0 Veloc. Vento (m s -1 ) 0,23 0,00 0,00 0,08 0,00 0,00 0,30 0,10 0,20 0,13 0,00 0,11 Rotação (rpm) 3,19 3,19 3,19 3,19 1,45 1,45 1,45 1,45 1,52 1,52 1,52 1,52 CUC (%) 86,63 91,96 91,87 90,2 78,72 77,00 71,23 75,7 78,9 78,27 81,72 79,6 CUD (%) 74,38 85,85 86,41 82,21 69,92 69,72 57,18 65,61 67,26 67,97 72,16 69,13 Verifica-se que não existiu diferença entre as rotações nas três repetições do três tratamentos, tal resultado reflete a dependência da rotação da pressão de serviço, que foi estabelecida e monitorada durante todo o tempo de ensaio. O modelo A, que apresentou maior uniformidade, foi também o modelo que apresentou maior rotação em torno de seu eixo. Esse aspersor possui um porte bem menor do que os outros dois modelos, ademais seus bocais são bem menores proporcionando menor vazão e, conseqüentemente, maior tempo de irrigação, pensando-se na mesma lâmina requerida pela cultura. As realizações dos ensaios em horários iniciais do período da manhã significaram baixa influência dos ventos nos resultados. Medidas com o anemômetro ao longo dos ensaios foram tomadas e transformadas em leituras médias. O modelo B foi o único aspersor avaliado que apresentou, com significância, um valor médio de CUC menor que 80% não sendo assim recomendado para utilização em projetos de aspersão. Ressalta-se que os testes realizados nesse trabalho contaram com apenas uma unidade específica de cada tipo de aspersor, ou seja, os ensaios não foram realizados com aspersores de diferentes lotes de fabricação. As relações vazão observada versus pressão dos três modelos avaliados foram obtidas sendo apresentadas: Modelo A (q=0,1922h 0,5337, R 2 =0,9935 ); Modelo B (q=0,6315h 0,4704, R 2 =0,9947 ) e Modelo C (q=0,6481h 0,4781, R 2 =0,9937 ). Nota-se que os modelos gerados a partir de anamorfose apresentaram ótimos ajustes. Pode-se verificar que a mesma pressão de serviço recomendada pelos fabricantes, 25 mca, o modelo C apresentou uma ligeira maior vazão que o modelo B. Já o modelo A, que possui menor porte, disponibiliza vazão bem inferior em relação aos modelos B e C para toda faixa de pressão. Entre os modelos B e C não existe diferença significativa nas vazões para toda faixa de pressão ensaiada. CONCLUSÃO Baseado nas condições em que esse trabalho foi realizado conclui-se que o aspersor modelo A apresentou-se como mais uniforme na aplicação de água.

5 AGRADECIMENTOS Os autores deste trabalho agradecem a Empresa Bucco Irrigação por fornecer os equipamentos necessários para a realização dos testes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOTREL T.A., FOLEGATTI M.V., FRIZZONE J.A., PAZ V.P.S Otimização do uso da água em sistemas de irrigação por aspersão Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.6, n.3, p , 2002 AZEVEDO. H.J., BERNARDO S., CECON, P. R., RAMOS M.M., SEDIYAMA, G.C Influência de fatores climáticos e operacionais sobre a uniformidade de distribuição de água em um Sistema de Irrigação por aspersão de alta pressão. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.4, n.2, p , MERRIAM,J.L.;KELLER,J.;ALFARO,J. Irrigation: system evaluation and improvement Logan: Utah State University, CHRISTIANSEN, J.E. The uniformity of application of water by sprinkler systems. Agricultural Engineering, St Joseph, v.22, n.3, p.89-92, SOLOMIN, K.H. Yield related interpretations of irrigation, uniformity and efficiency measurements. Irrigation Science,New York, v.5, n.3, p , 1984 ZOCOLER, J.L. Modelo para dimensionamento econômico de sistemas de recalque em projetos hidroagrícolas f. Tese (Doutorado em Irrigação e Drenagem) - Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba, UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO. Avaliação de desempenho de sistemas de irrigação. Disponível em: Acesso em: 19.jul.2011.

PERFIL RADIAL DE TRÊS ASPERSORES UTILIZADOS EM PROJETOS DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO CONVENCIONAL

PERFIL RADIAL DE TRÊS ASPERSORES UTILIZADOS EM PROJETOS DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO CONVENCIONAL PEFIL ADIAL DE TÊS ASPESOES UTILIZADOS EM POJETOS DE IIGAÇÃO PO ASPESÃO CONVENCIONAL. A. Armindo 1 ;. M. Vieira ; S. Ichikura ; K. P. Castagnolli ESUMO: Neste trabalho, teve-se por objetivo determinar

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO HIDRÁULICA DE MICRO ASPERSOR

CARACTERIZAÇÃO HIDRÁULICA DE MICRO ASPERSOR CARACTERIZAÇÃO HIDRÁULICA DE MICRO ASPERSOR M. A. D. Marques 1 ; L. F. S. M. Campeche 2 RESUMO: O propósito deste trabalho foi avaliar hidraulicamente o emissor da marca Agropolo de um sistema de irrigação

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE LÂMINAS DE ÁGUA EM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO FIXO

DISTRIBUIÇÃO DE LÂMINAS DE ÁGUA EM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO FIXO DISTRIBUIÇÃO DE LÂMINAS DE ÁGUA EM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO FIXO D. C. da C. Ribeiro 1 ; P. H. P. Ribeiro 2 ; M. B. Teixeira 3 ; F. A. L. Soares 4 ; H. C. R. de Lima 5 ; R. R. Gomes Filho 6 RESUMO:

Leia mais

USO DA TDR NO MONITORAMENTO DA UNIFORMIDADE DE APLICAÇÃO DE ÁGUA POR ASPERSÃO CONVENCIONAL

USO DA TDR NO MONITORAMENTO DA UNIFORMIDADE DE APLICAÇÃO DE ÁGUA POR ASPERSÃO CONVENCIONAL USO DA TDR NO MONITORAMENTO DA UNIFORMIDADE DE APLICAÇÃO DE ÁGUA POR ASPERSÃO CONVENCIONAL D. R. C. Feitosa 1 ; E. A. A. Barbosa 2 ; F. P. de Deus 3 ; M. D. Ribeiro 4 ; N. F. Tuta 4 ; E. E. Matsura 5 RESUMO:

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO COMPUTACIONAL PARA O CONTROLE DO MANEJO DA IRRIGAÇÃO 1

DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO COMPUTACIONAL PARA O CONTROLE DO MANEJO DA IRRIGAÇÃO 1 DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO COMPUTACIONAL PARA O CONTROLE DO MANEJO DA IRRIGAÇÃO 1 M. G. Silva 2 ; F. D. D. Arraes 3 ; E. R. F. Ledo 4 ; D. H. Nogueira 5 RESUMO: O presente trabalho teve por objetivo

Leia mais

AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO EM AMBIENTE PROTEGIDO

AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO EM AMBIENTE PROTEGIDO AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO EM AMBIENTE PROTEGIDO H. F. de Araújo 1 ; D. L. Ferrari 2 ; P. A. M. Leal 3 RESUMO: Em condições de ambiente protegido a avaliação dos sistemas de irrigação

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE DOIS MODELOS DE GOTEJADORES QUANTO A OCORRÊNCIA DE HISTERESE

CARACTERIZAÇÃO DE DOIS MODELOS DE GOTEJADORES QUANTO A OCORRÊNCIA DE HISTERESE CARACTERIZAÇÃO DE DOIS MODELOS DE GOTEJADORES QUANTO A OCORRÊNCIA DE HISTERESE F. N. Cunha 1 ; N. F. da Silva 1 ; A. C. Ferreira 1 ; R. C. de Oliveira 1 ; M. B. Teixeira 2 ; F. A. L. Soares 2 RESUMO: O

Leia mais

HIDRÁULICA BÁSICA RESUMO

HIDRÁULICA BÁSICA RESUMO HIDRÁULICA BÁSICA RESUMO Antonio Marozzi Righetto 1. Hidráulica é o ramo da ciência que trata das condições físicas da água em condições de repouso e em movimento. 2. Um volume de água aprisionado em um

Leia mais

APLICATIVO PARA CÁLCULOS DE INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO COM BASE NAS EQUAÇÕES DE KOSTIAKOV E KOSTIAKOV-LEWIS

APLICATIVO PARA CÁLCULOS DE INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO COM BASE NAS EQUAÇÕES DE KOSTIAKOV E KOSTIAKOV-LEWIS APLICATIVO PARA CÁLCULOS DE INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO COM BASE NAS EQUAÇÕES DE KOSTIAKOV E KOSTIAKOV-LEWIS J. V. José 1 ; E. Saretta 2 ; A. P. Camargo 2 ; A. P. A. B. Damasceno 2 ; P. A. A. Marques 3

Leia mais

Revista Ceres ISSN: 0034-737X ceresonline@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil

Revista Ceres ISSN: 0034-737X ceresonline@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil Revista Ceres ISSN: 0034-737X ceresonline@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil Gonçalves de Oliveira, Flávio; Pimenta de Figueiredo, Flávio INFLUÊNCIA DO ESPAÇAMENTO ENTRE ASPERSORES E DO USO DE

Leia mais

ANÁLISE EXPERIMENTAL DA SECAGEM DE ARGILA

ANÁLISE EXPERIMENTAL DA SECAGEM DE ARGILA 2 de junho a 1º de julho de 24 Curitiba-PR 1 ANÁLISE EXPERIMENTAL DA SECAGEM DE ARGILA W.A. Lehmkuhl, T.S. Possamai, D.S. Weber, V. Fornazieri, V.P. Nicolau Universidade Federal de Santa Catarina / Campus

Leia mais

DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO NA MICROBACIA DO CÓRREGO TRÊS BARRAS EM MARINÓPOLIS - SP 1

DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO NA MICROBACIA DO CÓRREGO TRÊS BARRAS EM MARINÓPOLIS - SP 1 ARTIGO TÉCNICO III WINOTEC - Workshop Internacional de Inovações Tecnológicas na Irrigação, 08 a 11 de DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO NA MICROBACIA DO CÓRREGO TRÊS BARRAS EM MARINÓPOLIS - SP 1 S.

Leia mais

I. INTRODUÇÃO. Palavras-chave Conservação de Energia, Eficiência Energética, Sistemas Industriais.

I. INTRODUÇÃO. Palavras-chave Conservação de Energia, Eficiência Energética, Sistemas Industriais. EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA EM MÉTODOS DE CONTROLE DE VAZÃO R. R. B. Aquino, Z. D. Lins, P. A. C. Rosas, L. F. A. Cordeiro, J. R. C. Ribeiro, I. A. Tavares, P. S. Amorim. Universidade Federal de Pernambuco:

Leia mais

RESPONSE FUNCTION OF MELON TO APPLICATION OF WATER DEPTHS FOR SOIL AND CLIMATIC CONDITIONS OF TERESINA-PI

RESPONSE FUNCTION OF MELON TO APPLICATION OF WATER DEPTHS FOR SOIL AND CLIMATIC CONDITIONS OF TERESINA-PI FUNÇÃO DE RESPOSTA DO MELOEIRO À APLICAÇÃO DE LÂMINAS DE ÁGUA PARA AS CONDIÇÕES EDAFOCLIMÁTICAS DE TERESINA-PI E. R. GOMES 1 ; A. F. ROCHA JÚNIOR 2 ; C. A. SOARES 3 ; F. E. P. MOUSINHO 4 ; A. A. C. SALVIANO

Leia mais

OBTENÇÃO DE AREIA ARTIFICIAL A PARTIR DE FINOS DE PEDREIRA ANÁLISE DE ENSAIOS

OBTENÇÃO DE AREIA ARTIFICIAL A PARTIR DE FINOS DE PEDREIRA ANÁLISE DE ENSAIOS OBTENÇÃO DE AREIA ARTIFICIAL A PARTIR DE FINOS DE PEDREIRA ANÁLISE DE ENSAIOS Luiz Henrique de Oliveira Bispo Bolsista de Inic. Científica, Eng. Química, UFRJ Salvador Luiz Matos de Almeida Orientador,

Leia mais

FUNÇÃO DE RESPOSTA DO MELOEIRO À APLICAÇÃO DE DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA PARA DOIS NÍVEIS DE IRRIGAÇÃO

FUNÇÃO DE RESPOSTA DO MELOEIRO À APLICAÇÃO DE DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA PARA DOIS NÍVEIS DE IRRIGAÇÃO FUNÇÃO DE RESPOSTA DO MELOEIRO À APLICAÇÃO DE DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA PARA DOIS NÍVEIS DE IRRIGAÇÃO C. A. Soares 1 ; A. F. Rocha Júnior 2 ; N. S. da Silva 2 ; E. R. Gomes 3 ; F. E. P. Mousinho 4

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE MICROJET S UTILIZADOS NA IRRIGAÇÃO LOCALIZADA

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE MICROJET S UTILIZADOS NA IRRIGAÇÃO LOCALIZADA 22 Agronomia/Agronomy AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE MICROJET S UTILIZADOS NA IRRIGAÇÃO LOCALIZADA FERNANDES, A. L. T. 1 ; FRAGA JÚNIOR, E. F. 2 ; DAVI, F. M. M. 3 1 Dr. Engenharia de Água e Solo, Faculdades

Leia mais

EFEITO DAS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS NA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA DO SUBMÉDIO DO VALE SÃO FRANCISCO

EFEITO DAS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS NA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA DO SUBMÉDIO DO VALE SÃO FRANCISCO EFEITO DAS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS NA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA DO SUBMÉDIO DO VALE SÃO FRANCISCO Thieres G. F. da SILVA 1,4, José Edson F. de MORAIS 1, Wellington J. da S. DINIZ 1, Jannaylton E.

Leia mais

AVALIAÇÃO DA VAZÃO E UNIFORMIDADE DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO

AVALIAÇÃO DA VAZÃO E UNIFORMIDADE DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO AVALIAÇÃO DA VAZÃO E UNIFORMIDADE DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO S. Silva 1 ; M. A. L. Santos 1 ; P. L. V. S. Sarmento 1 ; R. A. S. Lima 1 ; L. A. Sá1, G. B. Lyra 2 RESUMO: O trabalho foi realizado

Leia mais

VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG- campus Bambuí VIII Jornada Científica

VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG- campus Bambuí VIII Jornada Científica VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG- campus Bambuí VIII Jornada Científica Casca de café carbonizada para produção de mudas de alface Jakeline Aparecida Greiver Ribeiro Ferreira (1), Fábio Pereira

Leia mais

COMPORTAMENTO DOS GERADORES DE INDUÇÃO DUPLAMENTE ALIMENTADOS EM TURBINAS EÓLICAS DE PEQUENO PORTE

COMPORTAMENTO DOS GERADORES DE INDUÇÃO DUPLAMENTE ALIMENTADOS EM TURBINAS EÓLICAS DE PEQUENO PORTE UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ÊNFASE ELETROTÉCNICA DIOGO MARTINS ROSA LUIZ ANDRÉ MOTTA DE MORAES

Leia mais

Otimização do uso da água em sistemas de irrigação por aspersão

Otimização do uso da água em sistemas de irrigação por aspersão 404 Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.6, n.3, p.404-408, 2002 Campina Grande, PB, DEAg/UFCG - http://www.agriambi.com.br Otimização do uso da água em sistemas de irrigação por aspersão

Leia mais

SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE MILHO E ARROZ EM BAIXAS TEMPERATURAS

SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE MILHO E ARROZ EM BAIXAS TEMPERATURAS SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE MILHO E ARROZ EM BAIXAS TEMPERATURAS DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 1 CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 2 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 3 RESUMO - Um programa computacional para simular

Leia mais

Desempenho de cultivares e populações de cenoura em cultivo orgânico no Distrito Federal.

Desempenho de cultivares e populações de cenoura em cultivo orgânico no Distrito Federal. Desempenho de cultivares e populações de cenoura em cultivo orgânico no Distrito Federal. Flávia M. V. Teixeira Clemente, Francisco V. Resende, Jairo V. Vieira Embrapa Hortaliças, C. Postal 218, 70.359-970,

Leia mais

TTT 2012 - VI Conferência Brasileira sobre Temas de Tratamento Térmico 17 a 20 de Junho de 2012, Atibaia, SP, Brasil

TTT 2012 - VI Conferência Brasileira sobre Temas de Tratamento Térmico 17 a 20 de Junho de 2012, Atibaia, SP, Brasil ESTRATÉGIAS DE CONTROLE PARA FORNO DE TRATAMENTO TÉRMICO A. A. Alcantara E. A. Tannuri (3) (1), (2) (1) Sun Metais Ltda. Rua Brasiliense, 79 Santo Amaro CEP 04729-110 - São Paulo - SP - alexaalcantara@gmail.com

Leia mais

UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA EM UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO COM O USO DE ASPERSORES SETORIAIS

UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA EM UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO COM O USO DE ASPERSORES SETORIAIS UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA EM UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO COM O USO DE ASPERSORES SETORIAIS W. M. Queiroz 1 ; M. Simeão 2 ; A. R. B. Santos 2 ; F. E. P. Mousinho 3 RESUMO: O trabalho teve como objetivo

Leia mais

UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA

UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA Edson Kurokawa (*) Engenheiro Civil pela UFG e Mestre em Engenharia de Produção pela UFSC. Trabalha

Leia mais

Qualificação de Dados Meteorológicos das PCDs Plataforma de Coleta de Dados

Qualificação de Dados Meteorológicos das PCDs Plataforma de Coleta de Dados Qualificação de Dados Meteorológicos das PCDs Plataforma de Coleta de Dados MSc. Asiel Bomfin Jr. 1 asiel.bomfin@cptec.inpe.br T. Eletrônica Silvia Garcia de Castro 2 Silvia.garcia@cptec.inpe.br 1\2 Instituto

Leia mais

ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP

ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP Flavia Viviani Tormena ftormena@unicenp.edu.br Júlio Gomes jgomes@unicenp.edu.br

Leia mais

CALIBRAÇÃO DE SENSOR CAPACITIVO DE UMIDADE DO SOLO DESTINADO AO CULTIVO DE HORTALIÇAS

CALIBRAÇÃO DE SENSOR CAPACITIVO DE UMIDADE DO SOLO DESTINADO AO CULTIVO DE HORTALIÇAS CALIBRAÇÃO DE SENSOR CAPACITIVO DE UMIDADE DO SOLO DESTINADO AO CULTIVO DE HORTALIÇAS MANUELA DA SILVA MORAIS 1, TADEU MACRYNE LIMA CRUZ 2, ADUNIAS DOS SANTOS TEIXEIRA 3, LUANA A. DANTAS 4, DAYENIA CELLY

Leia mais

REDUÇÃO DE DERIVA DE HERBICIDAS COM USO DE ADJUVANTE E DIFERENTES PONTAS DE PULVERIZAÇÃO

REDUÇÃO DE DERIVA DE HERBICIDAS COM USO DE ADJUVANTE E DIFERENTES PONTAS DE PULVERIZAÇÃO REDUÇÃO DE DERIVA DE HERBICIDAS COM USO DE ADJUVANTE E DIFERENTES PONTAS DE PULVERIZAÇÃO Taffaréu Oliveira Agostineti (PIBIC/CNPq), Marco Antonio Gandolfo (Orientador), e-mail: agostineti@outlook.com Universidade

Leia mais

IRRIGAÇÃO DIURNA E NOTURNA EM UM SISTEMA DE ASPERSÃO CONVENCIONAL EM PALOTINA-PR 1 RESUMO

IRRIGAÇÃO DIURNA E NOTURNA EM UM SISTEMA DE ASPERSÃO CONVENCIONAL EM PALOTINA-PR 1 RESUMO 38 Irriga, Botucatu, v. 8, n. 2, p. 38-327, abril-junho, 203 ISSN 808-3765 IRRIGAÇÃO DIURNA E NOTURNA EM UM SISTEMA DE ASPERSÃO CONVENCIONAL EM PALOTINA-PR JIAM PIRES FRIGO ; MARCIO ANTONIO VILAS BOAS

Leia mais

Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W

Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W José Waldomiro Jiménez Rojas, Anderson Fonini. Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

AVALIAÇÃO DE TENSOATIVOS COMERCIAIS EM SISTEMAS MICROEMULSIONADOS NA QUEBRA DE EMUSÃO DE PETRÓLEO

AVALIAÇÃO DE TENSOATIVOS COMERCIAIS EM SISTEMAS MICROEMULSIONADOS NA QUEBRA DE EMUSÃO DE PETRÓLEO AVALIAÇÃO DE TENSOATIVOS COMERCIAIS EM SISTEMAS MICROEMULSIONADOS NA QUEBRA DE EMUSÃO DE PETRÓLEO Diego Rodrigo Queiroz Alves de Souza 1 ; Leandro Assis de Oliveira 2 ; Gabriela Fontes Deiró Ferreira 3

Leia mais

Considerações sobre a Relevância da Interação Solo-Estrutura em Recalques: Caso de um Prédio na Cidade do Recife

Considerações sobre a Relevância da Interação Solo-Estrutura em Recalques: Caso de um Prédio na Cidade do Recife Considerações sobre a Relevância da Interação Solo-Estrutura em Recalques: Caso de um Prédio na Cidade do Recife Raquel Cristina Borges Lopes de Albuquerque Escola Politécnica, Universidade de Pernambuco,

Leia mais

Sistema de Coleta de Esgoto a Vácuo para Marinas

Sistema de Coleta de Esgoto a Vácuo para Marinas Sistema de Coleta de Esgoto a Vácuo para Marinas Rua Del. Leopoldo Belczak, 309-82.800-220 Curitiba - PR - Brasil Fone: 41 3266-5882 - Fax: 41 3366-5638 - Email: norbra@netpar.com.br www.norbra.com.br

Leia mais

EFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE

EFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE EFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE MARCELO MELO BARROSO (1) Doutorando do programa de Pós-Graduação em Engenharia Hidráulica

Leia mais

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA.

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. T. C. PARENTE 1, R.V.SAWAKI 1, J.E.C. ALEXANDRE 2, A.C. LIMA 3,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA MANUTENÇAO PREVENTIVA EM HIDRÔMETROS INSTALADOS NA CIDADE DE PIRACICABA, SP

AVALIAÇÃO DA MANUTENÇAO PREVENTIVA EM HIDRÔMETROS INSTALADOS NA CIDADE DE PIRACICABA, SP AVALIAÇÃO DA MANUTENÇAO PREVENTIVA EM HIDRÔMETROS INSTALADOS NA CIDADE DE PIRACICABA, SP Daniel Manzi 1 e José Ronaldo da Silva 2 Resumo: A manutenção de um parque confiável de hidrômetros assume fundamental

Leia mais

UNIFORMIDADE DEDISTRIBUIÇAO DO PERFIL DE APLICAÇÃO PARA MICROASPERSORES

UNIFORMIDADE DEDISTRIBUIÇAO DO PERFIL DE APLICAÇÃO PARA MICROASPERSORES UNIFORMIDADE DEDISTRIBUIÇAO DO PERFIL DE APLICAÇÃO PARA MICROASPERSORES R. C. NASCIMENTO 1, P. R. F. MEDEIROS 2, E. C. P. V. A. TELES 3, G. S. SANTOS 3, D. R. GONÇALVES 3 RESUMO: O objetivo deste trabalho

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: capacidade de campo; densidade crítica; ponto de murcha permanente; porosidade de aeração; qualidade física do solo.

PALAVRAS-CHAVE: capacidade de campo; densidade crítica; ponto de murcha permanente; porosidade de aeração; qualidade física do solo. EFEITO DE DIFERENTES VALORES CRÍTICOS DE RESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO SOBRE A DENSIDADE CRÍTICA DO INTERVALO HÍDRICO ÓTIMO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Edner Betioli Junior 1 ; Wagner Henrique Moreira

Leia mais

BOMBEAMENTO DE ÁGUA COM ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

BOMBEAMENTO DE ÁGUA COM ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA BOMBEAMENTO DE ÁGUA COM ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA Eng. Carlos Alberto Alvarenga Solenerg Engenharia e Comércio Ltda. Rua dos Inconfidentes, 1075/ 502 Funcionários - CEP: 30.140-120 - Belo Horizonte -

Leia mais

Substituição de tubos de aço galvanizado por tubos de cobre em um Sistema Hidráulico Preventivo de uma edificação

Substituição de tubos de aço galvanizado por tubos de cobre em um Sistema Hidráulico Preventivo de uma edificação Substituição de tubos de aço galvanizado por tubos de cobre em um Sistema Hidráulico Preventivo de uma edificação Resumo Luiz Henrique Back(1), Nestor Back(2) UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense

Leia mais

UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA EM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO EM DUAS ALTURAS E DOIS PERÍODOS DE APLICAÇÃO

UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA EM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO EM DUAS ALTURAS E DOIS PERÍODOS DE APLICAÇÃO UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA EM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO EM DUAS ALTURAS E DOIS PERÍODOS DE APLICAÇÃO A. L. de Paula 1, F.L. M. de Paula 2, J. A. Farias Filho 3, A. L. Gagstetter 4, J.

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva

Leia mais

TECHNICAL EVALUATION OF TWO EMITTER TYPES USED IN DRIP IRRIGATION

TECHNICAL EVALUATION OF TWO EMITTER TYPES USED IN DRIP IRRIGATION Revista Brasileira de Agricultura Irrigada v.8, nº. 1, p. 12-25, 2014 ISSN 1982-7679 (On-line) Fortaleza, CE, INOVAGRI http://www.inovagri.org.br DOI: 10.7127/rbai.v8n100193 Protocolo 193.13 24/10/2013

Leia mais

BIBLIOTECA AUTOMATIZADA PARA IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO NO AUTOCAD

BIBLIOTECA AUTOMATIZADA PARA IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO NO AUTOCAD BIBLIOTECA AUTOMATIZADA PARA IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO NO AUTOCAD Autor(es) Patricia Angélica Alves Marques Email: pmarques@prudenet.com.br Vínculo: Prof. MSc. do Curso de Agronomia da UNOESTE - SP Endereço:

Leia mais

1 - Considerações gerais 03 A - Introdução 03 A1 - Direitos 03 A2 - Garantia 04 A3 - Uso apropriado 04. 2 - Início de trabalho 05 A - Testes 05

1 - Considerações gerais 03 A - Introdução 03 A1 - Direitos 03 A2 - Garantia 04 A3 - Uso apropriado 04. 2 - Início de trabalho 05 A - Testes 05 Sumário 1 - Considerações gerais 03 A - Introdução 03 A1 - Direitos 03 A2 - Garantia 04 A3 - Uso apropriado 04 2 - Início de trabalho 05 A - Testes 05 3 - Características do produto 06 4 - Funcionamento

Leia mais

Construção de um Medidor de Potência Elétrica de Lâmpadas Incandescentes Através de Métodos Calorimétricos

Construção de um Medidor de Potência Elétrica de Lâmpadas Incandescentes Através de Métodos Calorimétricos SCIENTIA PLENA VOL. 2, NUM. 5 2006 www.scientiaplena.org.br Construção de um Medidor de Potência Elétrica de Lâmpadas Incandescentes Através de Métodos Calorimétricos (Construction an Electrical Power

Leia mais

EQUAÇÕES DE INFILTRAÇÃO PELO MÉTODO DO INFILTRÔMETRO DE ANEL, DETERMINADAS POR REGRESSÃO LINEAR E REGRESSÃO POTENCIAL

EQUAÇÕES DE INFILTRAÇÃO PELO MÉTODO DO INFILTRÔMETRO DE ANEL, DETERMINADAS POR REGRESSÃO LINEAR E REGRESSÃO POTENCIAL EQUAÇÕES DE INFILTRAÇÃO PELO MÉTODO DO INFILTRÔMETRO DE ANEL, DETERMINADAS POR REGRESSÃO LINEAR E REGRESSÃO POTENCIAL K. F. O. Alves 1 ; M. A. R. Carvalho 2 ; L. C. C. Carvalho 3 ; M. L. M. Sales 4 RESUMO:

Leia mais

Defensas metálicas de perfis zincados

Defensas metálicas de perfis zincados MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

IRRIGAÇÃO SUBSUPERFICIAL

IRRIGAÇÃO SUBSUPERFICIAL IRRIGAÇÃO SUBSUPERFICIAL Introdução, Sistemas e Características FEAGRI/UNICAMP - 2014 Prof. Roberto Testezlaf Irrigação Subsuperficial Também chamada irrigação subterrânea ou subirrigação A água é aplicada

Leia mais

Vice-Presidência do Interior Depto. de Desenvolvimento e Controle Operacional do Interior

Vice-Presidência do Interior Depto. de Desenvolvimento e Controle Operacional do Interior 1. OBJETIVO O modelo de diagnóstico tem por objetivo o levantamento de dados que permitam retratar com máxima precisão a atual situação dos sistemas componentes das Unidades de Negócio e identificar seus

Leia mais

ESTUDO PRELIMINAR DA CHUVA - VAZÃO PARA A BACIA DO RIO PARAIBA DO SUL - SP UTILIZANDO UM SIG

ESTUDO PRELIMINAR DA CHUVA - VAZÃO PARA A BACIA DO RIO PARAIBA DO SUL - SP UTILIZANDO UM SIG ESTUDO PRELIMINAR DA CHUVA - VAZÃO PARA A BACIA DO RIO PARAIBA DO SUL - SP UTILIZANDO UM SIG Mirian Caetano 1, Clóvis Monteiro do Espírito Santo 2 e Ana Catarina Farah Perrella 1 1 UNIVAP/CTI (miancaetano@hotmail.com)

Leia mais

Aplicação de geoprocessamento na avaliação de movimento de massa em Salvador-Ba.

Aplicação de geoprocessamento na avaliação de movimento de massa em Salvador-Ba. Aplicação de geoprocessamento na avaliação de movimento de massa em Salvador-Ba. Campos, L. E. P. UFBA, Salvador, Bahia, Brasil, ledmundo@ufba.br Miranda, S. B. UFBA, Salvador, Bahia, Brasil, sbmiranda@gmail.com

Leia mais

ÁNALISE DAS OCORRÊNCIAS DE EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DE RIO LARGO, ALAGOAS

ÁNALISE DAS OCORRÊNCIAS DE EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DE RIO LARGO, ALAGOAS ÁNALISE DAS OCORRÊNCIAS DE EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DE RIO LARGO, ALAGOAS André Luiz de Carvalho 1 José Leonaldo de Souza 2, Mônica Weber Tavares 3 1 Doutorando em Tecnologias Energéticas

Leia mais

ASPERSÃO Luis Artur Alvarenga Vilela & Luiz Antônio Lima CLASSIFICAÇÃO DOS ASPERSORES. a) QUANTO A PRESSÃO:

ASPERSÃO Luis Artur Alvarenga Vilela & Luiz Antônio Lima CLASSIFICAÇÃO DOS ASPERSORES. a) QUANTO A PRESSÃO: ASPERSÃO Luis Artur Alvarenga Vilela & Luiz Antônio Lima CLASSIFICAÇÃO DOS ASPERSORES a) QUANTO A PRESSÃO: * REVISÃO: 1atm = 10mca = 0,985bar = 10.000kgf/m 2 = 1kgf/cm 2 = 14,22 lb/in 2 = 14,22psi = 100kPa

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE. Alice Silva de Castilho 1

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE. Alice Silva de Castilho 1 ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE Alice Silva de Castilho 1 RESUMO - Este artigo apresenta uma análise comparativa entre os totais mensais

Leia mais

PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS

PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS Página 1 GRUPO RESPONSÁVEL PELA ELA- BORAÇÃO DO PROJETO: REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS PROJETO INSPECIONADO: DATA DA INSPEÇÃO: AUTOR DESTE CHECKLIST MARCOS LUÍS ALVES DA SILVA Sistema de instalações

Leia mais

XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO NO OESTE DA BAHIA CONSIDERANDO AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO NO OESTE DA BAHIA CONSIDERANDO AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO NO OESTE DA BAHIA CONSIDERANDO AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Marcos Antônio Vanderlei Silva 1 ; Charles Cardoso Santana 2 ; Alberto do Nascimento

Leia mais

METODOLOGIA DE MONITORAÇÃO DO PONTO H NO PROCESSO DE MONTAGEM DE BANCOS DE PASSAGEIRO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA

METODOLOGIA DE MONITORAÇÃO DO PONTO H NO PROCESSO DE MONTAGEM DE BANCOS DE PASSAGEIRO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA METODOLOGIA DE MONITORAÇÃO DO PONTO H NO PROCESSO DE MONTAGEM DE BANCOS DE PASSAGEIRO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA Cyro Alves Borges Junior, DSc UERJ - Departamento de Engenharia Mecânica, Rua São Francisco

Leia mais

REMOÇÃO DE NITROGÊNIO DE UM EFLUENTE ANAERÓBIO DE ORIGEM DOMÉSTICA POR MÉTODO DE IRRIGAÇÃO EM SULCOS RASOS

REMOÇÃO DE NITROGÊNIO DE UM EFLUENTE ANAERÓBIO DE ORIGEM DOMÉSTICA POR MÉTODO DE IRRIGAÇÃO EM SULCOS RASOS REMOÇÃO DE NITROGÊNIO DE UM EFLUENTE ANAERÓBIO DE ORIGEM DOMÉSTICA POR MÉTODO DE IRRIGAÇÃO EM SULCOS RASOS Ricardo Stahlschmidt Pinto Silva Bruno Coraucci Filho* Engenheiro Civil pela Faculdade de Engenharia

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE ESTRUTURA DE AÇO USANDO ANÁLISE ESTRUTURAL EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES

AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE ESTRUTURA DE AÇO USANDO ANÁLISE ESTRUTURAL EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE ESTRUTURA DE AÇO USANDO ANÁLISE ESTRUTURAL EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES EVALUATION OF STRUCTURAL STEEL DESIGN USING STRUCTURAL ANALYSIS IN TWO AND THREE DIMENSIONS Ricardo Fabeane

Leia mais

UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE IRRIGAÇÃO VIA ASPERSÃO EM ESPAÇEMENTO TRIANGULAR

UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE IRRIGAÇÃO VIA ASPERSÃO EM ESPAÇEMENTO TRIANGULAR UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE IRRIGAÇÃO VIA ASPERSÃO EM ESPAÇEMENTO TRIANGULAR M. A. L. Santos 1 ; S. Silva 1 ; P. L. V. S. Sarmento 1 ; A. E. Q. Rocha 1 ; R. A. S. Lima 1 ; I. Teodoro 2 RESUMO: O presente

Leia mais

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando

Leia mais

Avaliação de risco toxicológico

Avaliação de risco toxicológico Avaliação de risco toxicológico UFVJM Departamento de Farmácia Bioquímica Disciplina de Toxicologia Prof. Dr. Antonio Sousa Santos A abordagem de manejo de risco é relativamente recente. A avaliação de

Leia mais

AVALIAÇÃO DE UNIFORMIDADE EM SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA

AVALIAÇÃO DE UNIFORMIDADE EM SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA - ISSN 1677-0293 P UBLICAÇÃO C IENTÍFICA DA F ACULDADE DE A GRONOMIA E E NGENHARIA F LORESTAL DE G ARÇA/FAEF A NO IV, NÚMERO 08, DEZEMBRO DE 2005. PERIODICIDADE:

Leia mais

Raquel Netto Cavallari do Nascimento raquelnettocn@gmail.com IFG/Goiânia. Aylton José Alves - aylton.alves@ifg.edu.br IFG/Goiânia

Raquel Netto Cavallari do Nascimento raquelnettocn@gmail.com IFG/Goiânia. Aylton José Alves - aylton.alves@ifg.edu.br IFG/Goiânia CONTROLE DE MIT PELA RESISTÊNCIA DO ROTOR VERSUS COTROLE POR INVERSORES DE FREQUÊNCIA - UMA PERSPECTIVA DA EFICIÊNCIA E DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA Raquel Netto Cavallari do Nascimento raquelnettocn@gmail.com

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DA CEMIG DISTRIBUIÇÃO S.A À AUDIÊNCIA PÚBLICA 025/2011

CONTRIBUIÇÃO DA CEMIG DISTRIBUIÇÃO S.A À AUDIÊNCIA PÚBLICA 025/2011 CONTRIBUIÇÃO DA CEMIG DISTRIBUIÇÃO S.A À AUDIÊNCIA PÚBLICA 025/2011 NOTA TÉCNICA Nº 014/2011 SRD/ANEEL METODOLOGIA E CRITÉRIOS GERAIS PARA CÁLCULO DAS PERDAS TÉCNICAS NO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO... TERCEIRO

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 16-CEPE/UNICENTRO, DE 23 DE MARÇO DE 2010. Aprova o Curso de Especialização em Engenharia Aplicada aos Recursos Hídricos, modalidade regular, a ser ministrado no Campus CEDETEG, da UNICENTRO.

Leia mais

IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO EM MALHA PARA A CAFEICULTURA FAMILIAR OPERANDO POR LINHA DE PLANTIO DE CAFÉ

IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO EM MALHA PARA A CAFEICULTURA FAMILIAR OPERANDO POR LINHA DE PLANTIO DE CAFÉ IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO EM MALHA PARA A CAFEICULTURA FAMILIAR OPERANDO POR LINHA DE PLANTIO DE CAFÉ Vinícius Oliveira Rezende 1, Eusímio Felisbino Fraga Júnior 2, André Luís Teixeira Fernandes 3 1. Eng.

Leia mais

III-120 - PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO A PARTIR DE FOLHAS DE CAJUEIRO E MANGUEIRA

III-120 - PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO A PARTIR DE FOLHAS DE CAJUEIRO E MANGUEIRA 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-120 - PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO A PARTIR DE FOLHAS DE CAJUEIRO E MANGUEIRA Vicente

Leia mais

VARIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DO ARROZ DE TERRAS ALTAS INFLUENCIADOS PELA SECA METEOROLOGICA EM GOIÁS

VARIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DO ARROZ DE TERRAS ALTAS INFLUENCIADOS PELA SECA METEOROLOGICA EM GOIÁS VARIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DO ARROZ DE TERRAS ALTAS INFLUENCIADOS PELA SECA METEOROLOGICA EM GOIÁS Kathleen L. FERNANDES 1,2, Diego S. FERNANDES 1,3, Alexandre B. HEINEMANN 4 1 UEG UnU Palmeiras de Goiás

Leia mais

Algodão colorido. Atividade de Aprendizagem 20. Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente; ciência e tecnologia

Algodão colorido. Atividade de Aprendizagem 20. Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente; ciência e tecnologia Atividade de Aprendizagem 20 Algodão colorido Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente; ciência e tecnologia Tema Água e vida / uso dos recursos naturais / desequilíbrio ambiental e desenvolvimento sustentável

Leia mais

NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004

NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE 1 OBJETIVO Esta Norma fixa as condições exigíveis para a indicação

Leia mais

UTILIZADORES DE REDUTORES DE VAZÃO NA REDUÇÃO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO

UTILIZADORES DE REDUTORES DE VAZÃO NA REDUÇÃO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO UTILIZADORES DE REDUTORES DE VAZÃO NA REDUÇÃO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO Luiz Eduardo Mendes (1) Engenheiro Civil formado pela FESP, Tecnólogo em Obras Hidráulicas pela Fatec-SP.

Leia mais

Metodologia Regulatória de Cálculo de Perdas Técnicas do Cabeamento Primário de Redes de Distribuição - Aderência e Ajustes

Metodologia Regulatória de Cálculo de Perdas Técnicas do Cabeamento Primário de Redes de Distribuição - Aderência e Ajustes 1/5 Title Metodologia Regulatória de Cálculo de Perdas Técnicas do Cabeamento Primário de Redes de Distribuição - Aderência e Ajustes Registration Nº: (Abstract) Authors of the paper Name Country e-mail

Leia mais

ESTUDO DA ESPACIALIDADE DO LIMITE DE PLASTICIDADE E DA MASSA ESPECIFICA APARENTE SECA EM UM SOLO MANEJADO SOB PLANTIO DIRETO RESUMO

ESTUDO DA ESPACIALIDADE DO LIMITE DE PLASTICIDADE E DA MASSA ESPECIFICA APARENTE SECA EM UM SOLO MANEJADO SOB PLANTIO DIRETO RESUMO ESTUDO DA ESPACIALIDADE DO LIMITE DE PLASTICIDADE E DA MASSA ESPECIFICA APARENTE SECA EM UM SOLO MANEJADO SOB PLANTIO DIRETO Ródney Ferreira Couto 1 ; Elton Fialho dos Reis 2 ; Antônio Lazaro Ferreira

Leia mais

Estudo de parâmetros relacionados à energia elétrica utilizando análise de agrupamento (cluster analysis) na Universidade Federal de Lavras

Estudo de parâmetros relacionados à energia elétrica utilizando análise de agrupamento (cluster analysis) na Universidade Federal de Lavras Estudo de parâmetros relacionados à energia elétrica utilizando análise de agrupamento (cluster analysis) na Universidade Federal de Lavras Jair Rocha do Prado 1 Thelma Sáfadi 2 Joaquim Paulo da Silva

Leia mais

AGRICULTURA TRADICIONAL DE CORTE E QUEIMA NO BIOMA DE MATA ATLÂNTICA (RJ) - BRASIL

AGRICULTURA TRADICIONAL DE CORTE E QUEIMA NO BIOMA DE MATA ATLÂNTICA (RJ) - BRASIL AGRICULTURA TRADICIONAL DE CORTE E QUEIMA NO BIOMA DE MATA ATLÂNTICA (RJ) - BRASIL Ana Valéria Freire Allemão Bertolino Departamento de Geografia/FFP - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Brasil

Leia mais

ESTUDO DE CASO: APLICAÇÃO DO PROCESSO DE ETIQUETAGEM DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO DE UM EDIFÍCIO TIPO ESCRITÓRIO

ESTUDO DE CASO: APLICAÇÃO DO PROCESSO DE ETIQUETAGEM DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO DE UM EDIFÍCIO TIPO ESCRITÓRIO ESTUDO DE CASO: APLICAÇÃO DO PROCESSO DE ETIQUETAGEM DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO DE UM EDIFÍCIO TIPO ESCRITÓRIO Thiago Gonçalves de Oliveira Santos (1), Álvaro Messias Bigonha Tibiriçá (2), Joyce Carlo

Leia mais

AJUSTE DE SEIS DISTRIBUIÇÕES DENSIDADE DE PROBABILIDADE A SÉRIES HISTÓRICAS DE TEMPERATURA MÉDIA MENSAL, EM MOSSORÓ/RN.

AJUSTE DE SEIS DISTRIBUIÇÕES DENSIDADE DE PROBABILIDADE A SÉRIES HISTÓRICAS DE TEMPERATURA MÉDIA MENSAL, EM MOSSORÓ/RN. AJUSTE DE SEIS DISTRIBUIÇÕES DENSIDADE DE PROBABILIDADE A SÉRIES HISTÓRICAS DE TEMPERATURA MÉDIA MENSAL, EM MOSSORÓ/RN. Janilson Pinheiro de Assis¹, Ben Dêivide de Oliveira Batista², José Espínola Sobrinho³

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 VERIFICAÇÃO DO PÉ DIREITO COMO TÉCNICA DE CONFORTO TÉRMICO Mariana Ferreira Martins Garcia 1 ;Phelippe Mendonça de Paiva 2 ; Diogo Humberto Muniz 3 ;Adriana Pereira Resende Martins 4 ; Daniela Satie Kodama

Leia mais

Biomassa Microbiana em Cultivo de Alface sob Diferentes Adubações Orgânicas e Manejo da Adubação Verde

Biomassa Microbiana em Cultivo de Alface sob Diferentes Adubações Orgânicas e Manejo da Adubação Verde Biomassa Microbiana em Cultivo de Alface sob Diferentes Adubações Orgânicas e Manejo da Adubação Verde Microbial Biomass In Lettuce Culture Under Different Organic Fertilizers And Management Of Green Manure

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL COM AGREGADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO DE CAMPINAS

DESENVOLVIMENTO DE COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL COM AGREGADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO DE CAMPINAS DESENVOLVIMENTO DE COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL COM AGREGADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO DE CAMPINAS Katrine Krislei Pereira Engenharia Civil CEATEC krisleigf@hotmail.com Resumo:

Leia mais

7.0 PERMEABILIDADE DOS SOLOS

7.0 PERMEABILIDADE DOS SOLOS 7.0 PERMEABILIDADE DOS SOLOS 7.1 Introdução A permeabilidade é a propriedade que o solo apresenta de permitir o escoamento da água através s dele. O movimento de água através s de um solo é influenciado

Leia mais

MONITORAMENTO AGROCLIMÁTICO DA SAFRA DE VERÃO NO ANO AGRÍCOLA 2008/2009 NO PARANÁ

MONITORAMENTO AGROCLIMÁTICO DA SAFRA DE VERÃO NO ANO AGRÍCOLA 2008/2009 NO PARANÁ MONITORAMENTO AGROCLIMÁTICO DA SAFRA DE VERÃO NO ANO AGRÍCOLA 2008/2009 NO PARANÁ JONAS GALDINO 1, WILIAN DA S. RICCE 2, DANILO A. B. SILVA 1, PAULO H. CARAMORI 3, ROGÉRIO T. DE FARIA 4 1 Analista de Sistemas,

Leia mais

Alexandre Ortega Gonçalves 1 José Paulo Molin 2 Leonardo Afonso Angeli Menegatti 3

Alexandre Ortega Gonçalves 1 José Paulo Molin 2 Leonardo Afonso Angeli Menegatti 3 ADULANÇO 2.0: SOFTWARE PARA ANÁLISE DE DISTRIBUIÇÃO TRANSVERSAL Alexandre Ortega Gonçalves 1 José Paulo Molin 2 Leonardo Afonso Angeli Menegatti 3 RESUMO - O presente trabalho atualizou um modelo computacional

Leia mais

DIMENSIONAMENTO ECONÔMICO DE ADUTORAS OU LINHAS DE RECALQUE

DIMENSIONAMENTO ECONÔMICO DE ADUTORAS OU LINHAS DE RECALQUE UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD 0195 Prof. Raimundo Nonato Távora Costa DIMENSIONAMENTO ECONÔMICO DE ADUTORAS OU LINHAS DE RECALQUE 01. INTRODUÇÃO:

Leia mais

Bacia Hidrográfica Precipitação Infiltração Escoamento

Bacia Hidrográfica Precipitação Infiltração Escoamento UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL Bacia Hidrográfica Precipitação Infiltração Escoamento Rávila Marques de Souza Mestranda em Engenharia do Meio Ambiente Setembro 2012 Bacia Hidrográfica

Leia mais

GERAÇÃO DE LIXIVIADOS NA CÉLULA EXPERIMENTAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA MURIBECA-PE

GERAÇÃO DE LIXIVIADOS NA CÉLULA EXPERIMENTAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA MURIBECA-PE GERAÇÃO DE LIXIVIADOS NA CÉLULA EXPERIMENTAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA MURIBECA-PE Laís Roberta Galdino de Oliveira (1) Graduada em Engenharia Agrícola e Ambiental pela Universidade Federal Rural

Leia mais

Sistemas supervisórios

Sistemas supervisórios Sistemas supervisórios O software supervisório utiliza a representação de objetos estáticos e animados para representar todo o processo de uma planta, assim como uma interface IHM. Ela opera em dois modos:

Leia mais

INFRA-ESTRUTURA PARA INSTALAÇÃO, ATIVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE EILD

INFRA-ESTRUTURA PARA INSTALAÇÃO, ATIVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE EILD ANEXO 5 Contrato de Fornecimento de Serviços de Exploração Industrial de Linhas Dedicadas EILD entre a BRASIL e a OPERADORA INFRA-ESTRUTURA PARA INSTALAÇÃO, ATIVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE EILD Página 1 de 7

Leia mais

Disciplina: Instalações Hidráulicas Instalações prediais de esgoto

Disciplina: Instalações Hidráulicas Instalações prediais de esgoto Disciplina: Instalações Hidráulicas Instalações prediais de esgoto Prof. Ms. José Benedito Gianelli Filho Nesta Unidade da Disciplina, tentaremos compreender a questão da problemática envolvida nas instalações

Leia mais

correas UNIPLY Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Referências:

correas UNIPLY Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Referências: Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Os elevadores de correias a caçambas são os equipamentos mais comuns e econômicos para o movimento vertical de materiais

Leia mais

A seguir faz-se a descrição das unidades operacionais dos referidos sistemas: Captação e Adução de Água Bruta ( trecho por gravidade )

A seguir faz-se a descrição das unidades operacionais dos referidos sistemas: Captação e Adução de Água Bruta ( trecho por gravidade ) 3.2 UBÁ Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul O sistema de abastecimento de água de Ubá é operado e mantido pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA,

Leia mais

Dormência em sementes de pata-de-vaca (Bauhinia angulata vell).

Dormência em sementes de pata-de-vaca (Bauhinia angulata vell). Dormência em sementes de pata-de-vaca (Bauhinia angulata vell). Oscar José Smiderle 1 ; Moises Mourão Jr 1 ; Francisco Joaci de Freitas Luz 1. 1 Pesquisador Embrapa Roraima CP 133 CEP 691-97 Boa Vista

Leia mais

Adequação do layout dos trens Metropolitanos.

Adequação do layout dos trens Metropolitanos. Adequação do layout dos trens Metropolitanos. SÍNTESE: HISTÓRICO PROJETO CONCLUSÃO HISTÓRICO. Existem em nossa companhia duas gerações distintas de trens, formados por carros mais antigos, doravante denominados

Leia mais

ANÁLISE DA REDE METEOROLÓGICA DA BAHIA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AS PRÁTICAS AGRÍCOLAS NO SEMIÁRIDO BAIANO

ANÁLISE DA REDE METEOROLÓGICA DA BAHIA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AS PRÁTICAS AGRÍCOLAS NO SEMIÁRIDO BAIANO ANÁLISE DA REDE METEOROLÓGICA DA BAHIA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AS PRÁTICAS AGRÍCOLAS NO SEMIÁRIDO BAIANO Selma Barbosa Bastos Universidade Estadual de Feira de Santana selmabbastos@gmail.com Manuel Cabalar

Leia mais

DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE

DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE ENQUALAB-2008 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo REMESP 09 a 12 de junho de 2008, São Paulo, Brasil DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE Alex

Leia mais