MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA 2ª Promotoria de Justiça da Comarca de Santo Amaro da Imperatriz

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1 EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA VARA ÚNICA DA COMARCA DE SANTO AMARO DA IMPERATRIZ O MINISTÉRIO PÚBLICO DE SANTA CATARINA, por sua Promotora de Justiça, no uso de suas atribuições institucionais, alicerçado na documentação que segue anexa, cópias extraídas do Inquérito Civil n , que tramitou na 2ª Promotoria de Justiça de Santo Amaro da Imperatriz, e com base nos artigos 127, 129, incisos II e III, da Constituição da República Federativa do Brasil, artigos 81, 82, inciso I, e 90, do Código de Defesa do Consumidor (Lei Federal nº 8.078/90), artigo 1º da lei 7.347/85 (Lei de Ação Civil Pública) e artigo 25, inciso IV, alínea a da lei 8.625/93 (Lei Orgânica Nacional do Ministério Público), vem perante este Juízo propor a presente AÇÃO CIVIL PÚBLICA em face do MUNICÍPIO DE ANGELINA, pessoa jurídica de direito público, com sede na Rua Manoel Lino Koerich, n 80, Centro, Município de Angelina/SC, C EP: , pelos fatos e fundamentos que passa a expor: 1 - DOS FUNDAMENTOS FÁTICOS O Inquérito Civil nº foi instaurado com o objetivo de regularizar o serviço de entrega de correspondências no município de Angelina, tendo por base informações contidas no Procedimento Administrativo n /2005, oriundo do Ministério Público Federal. No decorrer das investigações, apurou-se que a grande maioria dos moradores do município de Angelina não é atendida com o serviço postal, de caráter essencial e contínuo, ao menos uma vez por semana, em razão da ausência de identificação numérica de propriedades e nomenclatura de logradouros, em prejuízo dos consumidores, que não podem usufruir do referido serviço, ou que acabam tendo que se deslocar por quilômetros para buscar suas correspondências.

2 Por intermédio do Ofício/ASJUR/DR/SC-032/05 (DOCUMENTO 01), a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) informou a situação da distribuição domiciliar de correspondências no município de Angelina. Relatou que nos bairros Centro e Rua São José, as entregas ocorrem de forma regular, já nos bairros Barra Clara, Garcia e Betânia, a distribuição ocorre por meio de Caixa Postal Comunitária, restando os demais bairros sem atendimento de distribuição domiciliar. Ainda no respectivo ofício, a ECT informa que as áreas não servidas pela entrega domiciliar de correspondências desatendiam a algumas condições necessárias para distribuição estabelecidas na Portaria n. 311/1998, do Ministério das Comunicações, notadamente a ausência de identificação de logradouros e de numeração em residências. Esta norma, no decorrer da investigação, foi revogada pela Portaria n. 567/2011 (DOCUMENTO 02), do Ministério das Comunicações. No entanto, esta última também dispõe sobre a entrega de objetos dos serviços postais básicos, estabelecendo, dentre outras, as seguintes condições para a prestação do serviço: Art. 2º. A ECT deverá realizar a entrega externa em domicílio nas localidades, sempre que atendidas as seguintes condições: IV - os logradouros e vias disponham de placas indicativas de nomes instaladas pelo órgão municipal ou distrital responsável; V - os imóveis apresentem numeração de forma ordenada, individualizada e única; Em novembro de 2009, o Ministério Público enviou o Ofício n. 479/2009/GAB/PJMP (DOCUMENTO 03) ao então Prefeito Municipal de Angelina, no qual expediu recomendações ao município de Angelina, para que este promovesse a identificação de todos os logradouros e residências do município, bem como realizasse a manutenção das identificações já feitas, com a finalidade de melhorar a prestação dos serviços postais, tudo isso no prazo de 90 (noventa) dias. Por sua vez, em resposta a tais recomendações, o Município de Angelina encaminhou o Ofício n. 384/2009 (DOCUMENTO 04), esclarecendo que as acataria dentro da disponibilidade orçamentária e financeira da municipalidade, porém não no prazo estabelecido, registrando que a deficiência na entrega de correspondências se dava devido a falta de profissionais e da estrutura dos Correios. Já em 2012, o Ofício n. 078/2012 (DOCUMENTO 05), firmado pelo Prefeito Municipal de Angelina, informou que o Município (a) efetivou parceria com a ECT, do que resultou a instalação de postos comunitários nos Distritos de Garcia e Barra Clara, assim como na comunidade denominada Betânia, (b) instalou placas indicativas de ruas/comunidades e (c) fez contato com a Agência local da ECT, cujo

3 responsável relatou não haver dificuldade na entrega das correspondências. Ante tais assertivas, o Ministério Público requisitou a comprovação dos fatos afirmados, sendo-nos remetido relato fotográfico comprovando a existência de algumas placas nas ruas de Angelina e contrato firmado entre a Prefeitura Municipal e a ECT, que nenhuma relação tem com a questão ora retratada (DOCUMENTO 06). Também vieram aos autos fotografias (DOCUMENTO 07) comprovando a instalação dos postos comunitários da ECT nas localidades citadas no Ofício n. 078/2012 e expediente firmado, em 30 de agosto de 2013, pelo Gerente da Agência dos Correios de Angelina, Sr. Alexandre de Moraes (DOCUMENTO 08). Em tal documento, o Gerente afirma que são encontradas diversas dificuldades para entrega domiciliar de correspondências na área urbana da cidade, principalmente devido a falta de placas de identificação das ruas, algumas ruas sem nomenclatura, falta de numeração das residências ou estas se encontram com a numeração errada. Relata, ainda, que os problemas foram expostos em reunião realizada no dia 1º de julho de 2013 aos representantes do Município de Angelina, os quais se comprometeram a realizar as alterações necessárias para que a entrega das correspondências não reste prejudicada, atendendo-se ao disposto na Portaria n. 567/2011 do Ministério das Comunicações. Porém, urge salientar que tais providências não restaram cumpridas integralmente até o presente momento, em evidente prejuízo aos moradores de Angelina, a quem a falta de entrega domiciliar de correspondências gera diversos problemas. Tal constatação afasta a possibilidade de solução extrajudicial e evidencia a necessidade de acionamento judicial para garantir a TODOS os munícipes de Angelina a entrega de correspondências em seus domicílios. Com efeito, além de terem obstruído o direito de comunicação particular por meio de cartas convencionais com familiares e amigos, a questão incide sobre outros aspectos de suas vidas, como no âmbito financeiro e previdenciário. Sem a entrega domiciliar de correspondências, não recebem notificações e faturas de cobranças, o mesmo ocorrendo com todo e qualquer envio de serviço prestado ou produto adquirido, inclusive, tendo que arcar com multas pela mora ou pelo não recebimento de suas correspondências e contas. Ademais, o próprio atendimento de ocorrências médico-hospitalares e de segurança resta prejudicado quando não há nome de rua para indicar ou, mesmo havendo, não há sinalização devida e tampouco a numeração das residências.

4 Diante desta constatação, evidencia-se a necessidade do Ministério Público ingressar com a presente Ação Civil Pública, com a finalidade de defender e garantir ao todos os cidadãos residentes no município de Angelina, a entrega efetiva de correspondências em seus domicílios. 2 - DA LEGITIMIDADE ATIVA DO MINISTÉRIO PÚBLICO O Ministério Público, por definição disposta no artigo 127, caput, da Constituição da República Federativa Brasileira (CRFB), é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, e tem, dentre as funções institucionais por ela outorgadas, a contida nos incisos II e III, do artigo 129, exercida por intermédio desta actio, qual seja: Artigo 129 São funções institucionais do Ministério Público: II - zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados nesta Constituição, promovendo as medidas necessárias a sua garantia; III Promover o inquérito civil e a ação civil pública para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos. A Lei 7.437/85, por sua vez, prevê expressamente a possibilidade de propositura de ação civil pública na defesa dos direitos metaindividuais dos consumidores em seu artigo 1º: Art. 1º Regem-se pelas disposições desta Lei, sem prejuízo da ação popular, as ações de responsabilidade por danos morais e patrimoniais causados: ll - ao consumidor; A presença de interesses transindividuais no caso em apreço é evidente, haja vista a inexistência de entrega de correspondências domiciliares em todas as localidades, logradouros e residências, de forma que os não atendidos não gozam de igualdade com os demais munícipes que percebem, devidamente, em seus domicílios, os serviços de correios e telégrafos. Portanto, estamos diante da ofensa a interesses ou direitos difusos, os quais são definidos pelo inciso I do parágrafo único do artigo 81, do Código de Defesa do Consumidor (CDC), como sendo os transindividuais, de natureza indivisível, de que sejam titulares pessoas indeterminadas e ligadas por circunstâncias de fato, o que legitima a atuação do Ministério Público visando tutelá-los (CDC, art. 82, I).

5 3 - DA LEGITIMIDADE PASSIVA DO MUNICÍPIO DE ANGELINA O município tem competência não só de fiscalizar, mas de prestar direta ou indiretamente os serviços públicos de interesse local, nos termos do artigo 30, incisos I, V e VIII, da CRFB, que dispõem: Art. 30. Compete aos Municípios: I - legislar sobre assuntos de interesse local; V - organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial; VIII - promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano. Ademais, o inciso XXX do art. 12 da Lei Orgânica do Município de Angelina determina (DOCUMENTO 09): Art. 12. compete ao Município prover o que lhe é do seu peculiar interesse e do bem estar de sua população com, dentre outras, as seguintes atribuições: XXX - sinalizar as vias urbanas e as estradas municipais, bem como regulamentar e fiscalizar sua utilização; Desta forma, a ordenação e fiscalização do uso do solo e, por consequência, dos logradouros públicos, é missão constitucional dos municípios. Sendo assim, compete ao município proceder à nomenclatura das ruas e numeração dos imóveis situados em seu território, de modo a viabilizar a identificação dos endereços, permitindo assim, a adequada prestação do serviço público de distribuição postal domiciliar. Região: Neste sentido, é mister trazer à colação o julgado do TRF da 2ª AÇÃO CIVIL PÚBLICA NOMENCLATURA DE RUAS E NUMERAÇÃO DE IMÓVEIS DE BAIRROS DESPROVIDOS DE SERVIÇO POSTAL - OBRIGAÇÕES DE FAZER COMPETÊNCIA DO MUNICÍPIO JULGAMENTO ULTRA PETITA ECT - CONDENAÇÃO NÃO OBJETO DO PEDIDO ILEGITIMIDADE PASSIVA ASSISTÊNCIA - FALTA DE INTERESSE JURÍDICO - ANULAÇÃO DA SENTENÇA DESLOCAMENTO DA COMPETÊNCIA. (Apelação cível - Reexame Necessário n.

6 Rio de Janeiro, 26 de março de Carmen Silvia Lima de Arruda. Juíza Federal Convocada) (Grifamos). No mesmo diapasão, o seguinte acórdão do TRF da 5ª Região: CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS. ENTREGA INDIVIDUALIZADA DE CORRESPONDÊNCIA EM DOMICÍLIO. NÃO PREENCHIMENTO DE REQUISITOS NECESSÁRIOS À PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. 1. Hipótese em que o Ministério Público Federal, em sede de Ação Civil Pública, requer que a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos ECT seja condenada a prestar o serviço postal de entrega de correspondência individualizada nos domicílios do povoado de Brejão dos Negros/SE, independentemente do preenchimento dos requisitos estabelecidos na Portaria nº 567/2011 do Ministério das Comunicações. Requer, ainda, que seja determinado que a ECT dê ampla divulgação da decisão judicial no Estado de Sergipe; 2. Não há que se falar em ilegalidade da referida Portaria, e, ainda que a mesma não existisse, o serviço não teria como ser prestado sem o preenchimento dos requisitos nela estabelecidos (que as vias e logradouros ofereçam condições de acesso e segurança ao empregado postal; que os logradouros e vias disponham de placas indicativas de nomes; e que os imóveis apresentem numeração de forma ordenada, individualizada e única, dentre outros); 3. Incumbindo à Prefeitura providenciar que tais requisitos sejam preenchidos (o que o próprio apelante reconhece que ainda não foi feito satisfatoriamente), não pode a ECT ser responsabilizada pela falta do serviço, e, consequentemente, torna-se impertinente a discussão acerca da existência do alegado dano moral coletivo; 4. Apelação e remessa oficial improvidas. (Apelação cível - AC /SE. Recife, 2 de julho de Relator Desembargador Federal Paulo Roberto de Oliveira Lima (Grifamos). Verifica-se portanto, que o poder público municipal de Angelina tem obrigação de operacionalizar a nomeação e identificação de ruas e numeração de casas, para que se efetive o serviço de entrega domiciliar de correspondências em prol dos cidadãos de Angelina. 4 - DOS FUNDAMENTOS JURÍDICOS A CRFB, ao tratar dos serviços públicos, definiu aqueles que o são por imperativo constitucional: serviço postal e correio aéreo nacional, serviços de

7 telecomunicações, incluindo transmissão de dados, serviços de radiodifusão, a geração e fornecimento de energia elétrica, serviços de transporte, inclusive infraestrutura portuária e aeroportuária, serviços de estatística, geografia, geologia e cartografia nacionais, serviços locais de gás canalizado, educação, saúde e previdência social. Ao definir serviço público, MARIA SYLVIA ZANELLA DI PIETRO, aduz que "é toda atividade material que a lei atribui ao Estado para que exerça diretamente ou por meio de seus delegados, com o objetivo de satisfazer concretamente às necessidades coletivas, sob regime jurídico total ou parcialmente público". 1 Ao tratar da repartição federativa de competências, a Constituição Federal de 1988 determinou ser de responsabilidade da União Federal "manter o serviço postal" (art. 21, X), devendo exercê-lo de modo exclusivo. Dessa forma, foi editada a Lei nº6.538/78 que, em seu art. 2º, dispõe que "o serviço postal e o serviço de telegrama são explorados pela União, através de empresa pública vinculada ao Ministério das Comunicações". Portanto, a mantença do serviço postal, assim como o poder normativo sobre este, são de competência da União, e é prestado pela Empresa de Correios e Telégrafos, confirmando-se desta maneira a sua natureza pública, já que tal empresa, com caráter estatal, é responsável por sua exploração em todo território nacional. Vale observar o disposto no artigo 4º da Lei nº 6.538/1978, que dispõe sobre os serviços postais, in verbis: Art. 4º - É reconhecido a todos o direito de haver a prestação do serviço postal e do serviço de telegrama, observadas as disposições legais e regulamentares. (grifamos) Destarte, por omissão e descaso do demandado, o supracitado dispositivo não está sendo cumprido, ao menos em relação a todos os seus munícipes, o que leva a conclusão, ainda, de que há ofensa ao princípio da igualdade. Sem dúvida, verifica-se que alguns dos moradores de Angelina, exclusivamente por residirem em vias nominadas e devidamente sinalizadas, são atendidos pelos serviços ora debatidos, enquanto que os demais não recebem correspondências em seus lares, em flagrante descumprimento ao princípio democrático basilar do estado de direito, a saber, o da isonomia. Na hipótese sob análise incide, também, o artigo 6º do CDC, haja vista 1 DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo.8ª ed. São Paulo : Atlas,1997,p.84.

8 a existência de clara lesão aos direitos dos consumidores do Município de Angelina: Art. 6º São direitos básicos do consumidor: VII - o acesso aos órgãos judiciários e administrativos com vistas à prevenção ou reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos ou difusos, assegurada a proteção Jurídica, administrativa e técnica aos necessitados; VIII - a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências; X - a adequada e eficaz prestação dos serviços públicos em geral. (grifamos) Ressalta-se que o fornecimento do serviço postal é considerado de caráter público e contínuo, sujeito às normas do art. 22 do CDC, não podendo, portanto, ser tolhido por uma deficiência que deve ser reparada pelo ente municipal, senão vejamos: Art. 22. Os órgãos públicos, por si ou suas empresas, concessionárias, permissionárias ou sob qualquer outra forma de empreendimento, são obrigados a fornecer serviços adequados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos. 5 - DOS REQUERIMENTOS Ante o exposto, o Ministério Público requer: a) o recebimento da inicial, determinando-se a citação do réu no endereço constante do preâmbulo, para, querendo, contestar a presente Ação Civil Pública, sob pena de revelia e confissão ficta quanto à matéria fática; nacional; que: b) a produção de todas as provas admitidas pelo ordenamento jurídico c) ao final, seja julgada procedente a presente Ação Civil Pública para c.1) seja condenado o RÉU na obrigação de fazer, consistente em proceder à nomenclatura, sinalização de ruas e numeração dos imóveis do Município de Angelina, no prazo de 120 (cento e vinte) dias; c.2) em caso de descumprimento da obrigação acima solicitada, requerse seja imposto o pagamento de multa diária no valor mínimo de R$ 1.000,00 (mil

9 reais) por dia de descumprimento da determinação judicial, a ser recolhida ao Fundo de Reconstituição de Bens Lesados do Estado de Santa Catarina, na conta corrente n , agência n , do Banco do Brasil S.A, sem prejuízo da caracterização de crime de desobediência; d) a dispensa do pagamento de custas, emolumentos e outros encargos, desde logo, à vista do disposto no artigo 18 da Lei 7347/85 e no artigo 87 da Lei 8078/90; e, e) a condenação do demandado nas despesas processuais e demais cominações de estilo. Atribui-se à causa o valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), para efeitos meramente fiscais. Santo Amaro da Imperatriz, 28 de fevereiro de Lara Peplau Promotora de Justiça ROL DE DOCUMENTOS CITADOS NA PETIÇÃO INICIAL NÚMERO DO FLS. DO INQUÉRITO CIVIL FLS. DO PROCESSO DOCUMENTO

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