ESPÉCIES MEDICINAIS E TÓXICAS DO PARQUE ESTADUAL FRITZ PLAUMANN ESTADO DE SANTA CATARINA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESPÉCIES MEDICINAIS E TÓXICAS DO PARQUE ESTADUAL FRITZ PLAUMANN ESTADO DE SANTA CATARINA"

Transcrição

1 ESPÉCIES MEDICINAIS E TÓXICAS DO PARQUE ESTADUAL FRITZ PLAUMANN ESTADO DE SANTA CATARINA Vânia Helena Techio 1 Eunice Gheno 1 Franciela Letícia Lazzari 1 Celí T. Araldi-Favassa 1 RESUMO O Parque Estadual Fritz Plaumann localizado em Concórdia, SC foi criado como medida compensatória aos reflexos ambientais ocasionados com a construção da Usina Hidrelétrica de Itá, SC e representa a primeira e única unidade de conservação da Floresta Estacional Decidual de Santa Catarina. Com o objetivo de contribuir para o conhecimento da sua composição florística, foi realizado um levantamento de espécies medicinais e tóxicas em três áreas amostrais, compreendendo 6 transectos de 300 metros de comprimento por 20 metros de largura. Para o estudo florístico foi coletado material botânico fértil no período de maio a setembro de O material coletado foi processado de acordo com os procedimentos usuais para preparo de exsicatas, analisado morfologicamente e identificado com auxílio de chaves de identificação. Foram catalogadas cinqüenta e oito espécies pertencentes a trinta e seis famílias. Dessas espécies, trinta e duas apresentam propriedades medicinais, catorze são tóxicas e doze apresentam propriedades tóxica e/ou terapêutica. Palavras-chave: composição florística plantas tóxicas plantas medicinais ABSTRACT and toxic species of the Parque Estadual Fritz Plaumann. The Parque Estadual Fritz Plaumann is located in Concórdia, Santa Catarina State and was created as a compensatory measure to the environmental reflexes caused with the construction of the Usina Hidrelétrica de Itá, in Santa Catarina State, and it represents the first and only Conservation Station of the Seasonal Decidual Forest of the State. 1 Universidade do Contestado -UnC-Concórdia-SC, Ciências Biológicas -Grupo de Estudos e Pesquisas em Meio Ambiente. vht@uncnet.br

2 30 TECHIO, V. H. et al. With the aim of contributing to the knowledge of flora composition, it was accomplished a diagnosis of medicinal and toxic species in three samples areas, correspondent to the six transects of 300 meters in length for 20m of width. For the floral study, the fertile botanical material was collected between May to September Voucher specimens were prepared in agreement with the usual procedures, and were morphologically evaluated and identified with identification keys. Fiftyeight species belonging to the thirty six families were classified. Of these species, thirty two present medicinal properties, fourteen are toxic and twelve can present toxic and/or therapeutic properties. Key Words: flora composition - toxic plants - medicinal plants INTRODUÇÃO Com a construção da Usina Hidrelétrica de Itá-SC, o Vale do Rio Uruguai passou por profundas transformações que resultaram em impactos sociais e ambientais. Atendendo exigências do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e como medida compensatória em relação aos reflexos ambientais ocasionados, criou-se a primeira e única unidade de conservação da Floresta Estacional Decidual do Estado, localizada em Sede Brum, no município de Concórdia-SC. Instituída como Parque Estadual Fritz Plaumann em 24 de setembro de 2003 pelo decreto 797 (Ministério Público, 2003), essa área é considerada de extrema importância para a preservação e conservação da diversidade biológica, constituindo o principal banco de germoplasma in situ localizado na região Oeste de Santa Catarina. Ainda que represente uma mancha da vegetação original remanescente da atividade agropecuária e da exploração da madeira, por se tratar de um dos ecossistemas florestais pertencentes ao Domínio da Mata Atlântica acredita-se que a área ocupada pelo Parque mantenha espécies endêmicas, raras e ameaçadas de extinção dependentes deste ecossistema. Assim, tal como descrito no decreto de sua criação, considerando que este fragmento florestal pertence à Área Núcleo da Reserva da Biosfera, indicada pelas Organizações das Nações Unidas para preservação permanente e que constitui excelente sítio para o desenvolvimento de pesquisas com espécies florestais, plantas medicinais e bioprospecção, parece premente que se realizem estudos visando a um maior conhecimento sobre sua composição biótica e abiótica, funcionamento e mudanças espaciais e temporais que nela ocorrem.

3 ESPÉCIES MEDICINAIS E TÓXICAS DO PARQUE ESTADUAL FRITZ PLAUMANN 31 As iniciativas que buscam a preservação e recomposição de fragmentos requerem conhecimentos de florística, fitossociologia e ecologia de suas espécies componentes (Oliveira-Filho et al., 1994). Em Santa Catarina e, especialmente na região Oeste do Estado, são poucos os estudos sobre a composição vegetal, podendo ser destacados aqueles realizados por Raulino Reitz incluídos na Flora Ilustrada Catarinense ( ), de Zanin (1987; 1999), Butzke e Rogolski (1998) e Butzke (1997). O fato de o Parque Estadual Fritz Plaumann ter sido recentemente criado oferece a possibilidade de se avaliar a diversidade desse fragmento, o qual deve conter parte da diversidade original. A geração de um conjunto de informações bio-ambientais sobre o Parque contribuirá para efetivá-lo como reserva da biodiversidade, extrapolando o aspecto legal e formal de sua criação. Diante do exposto, o presente trabalho objetivou contribuir para o conhecimento da composição florística do Parque Estadual Fritz Plaumann, através da realização de um levantamento de espécies tóxicas e medicinais em três áreas amostrais. MATERIAL E MÉTODOS Área de estudo O Parque Estadual Fritz Plaumann está localizado em Sede Brum, no município de Concórdia-SC e apresenta uma área de, aproximadamente, 797 hectares situada às margens do Rio Uruguai, em área diretamente afetada pelo reservatório da Usina Hidrelétrica de Itá (UHI). Encontra-se entre as coordenadas 27º e 27º de latitude sul, 52º e 52º de longitude oeste, junto à Foz do Rio dos Queimados, que tem sua nascente próxima à sede do mesmo município (GERASUL, 2000, informação pessoal). Amostragem, coletas e identificação do material biológico Foram demarcadas três áreas amostrais, constituídas de dois transectos cada, de 500m de comprimento por 20m de largura. O primeiro e segundo transectos da primeira área amostral compreenderam, respectivamente, as margens esquerda e direita da rua principal, demarcada a partir do portão de acesso ao Parque. A segunda área amostral inclui o terceiro e quarto transectos, localizados, respectivamente, às margens esquerda e direita do Lajeado Cruzeiro. O quinto e sexto transectos da terceira área amostral compreenderam, respectivamente, as margens esquerda e direita da estrada que dá acesso ao lago, formado pelo represamento do Rio Uruguai.

4 32 TECHIO, V. H. et al. Para o estudo florístico foi coletado material botânico fértil (em flor e/ou fruto). As coletas foram realizadas quinzenalmente de maio a setembro de O material coletado foi processado e identificado de acordo com os procedimentos usuais, descritos por Pinheiro e Almeida (2000), no Laboratório de Botânica da Universidade do Contestado- Campus Universitário de Concórdia, em Santa Catarina. As amostras das plantas foram analisadas morfologicamente e identificadas com auxílio de chaves de identificação apresentadas por Barroso et al. (1999) e Barroso (1991), por meio de comparações com a literatura pertinente (Flora Ilustrada Catarinense; Schuartsman, 1979; Schultz, 1985; Lorenzi, 1991; Marchiori, 1997; Lorenzi, 1998; Bremer et al. 2000; Lorenzi, 2000; Lorenzi e Souza, 2001; Joly, 2002; Backes e Irgang, 2002; Souza e Lorenzi, 2005). As exsicatas, após a identificação, foram incorporadas ao Herbário da Universidade do Contestado, de Concórdia-SC, a fim de compor o acervo científico da coleção. RESULTADOS E DISCUSSÃO As áreas amostrais apresentam uma paisagem diversificada, cujo revestimento florístico compõe-se fundamentalmente pela floresta Estacional Decidual, constituído basicamente por espécies de Magnoliophyta (Angiospermae). O relevo nas áreas amostrais apresenta-se suavemente ondulado, com uma declividade um pouco maior associada a aglomerados rochosos e depressões de solos mais úmidos ao longo dos cursos d água. As manchas de vegetação apresentamse em diversos estágios evolutivos. A primeira área amostral, primeiro transecto, caracteriza-se por apresentar mata com espécies emergentes, mantendo as características das formações primárias da Floresta Estacional Decidual. Ainda na primeira área amostral, mas no segundo transecto (margem direita da rua principal), a composição florística predominante é de capoeiras em estágio evolutivo de regeneração bastante avançado, com extrato arbóreo diversificado, o que também foi observado na terceira área amostral no quinto transecto (margem esquerda da estrada que dá acesso ao lago). A presença de espécies pioneiras de origem secundária e faixa ciliar às margens do Lajeado Cruzeiro é característica da segunda área amostral, no terceiro e quarto transectos. Na terceira área amostral, especialmente no sexto transecto (margem direita da estrada que dá acesso ao lago), há predomínio de capoeirões e capoeiras. De modo geral, a malha vegetal das áreas amostrais transparece um acentuado grau de alteração antrópica imposto à cobertura primitiva. Os diferentes graus de

5 ESPÉCIES MEDICINAIS E TÓXICAS DO PARQUE ESTADUAL FRITZ PLAUMANN 33 alteração estão em íntima relação com o processo de uso e ocupação da terra por produtores rurais durante, aproximadamente, cinqüenta anos. Considerando as três áreas amostrais, identificou-se um total de cinqüenta e oito espécies pertencentes a trinta e seis famílias. Dessas espécies, trinta e duas apresentam propriedades medicinais, catorze são tóxicas e doze podem apresentar propriedades tóxica e/ou terapêutica (Tabela 1). Essa dupla categorização de algumas espécies se deve ao fato que a toxicidade ou propriedade terapêutica apresenta relação direta com a dose e a freqüência com a qual determinadas infusões são utilizadas, a exemplo da espécie Brugmansia suaveolens (saia-branca), cuja toxicidade é devido à presença de alcalóides tropânicos em todas as partes da planta, mas que, de acordo com Lorenzi (1991), se ministrada em baixas doses pode ser empregada como calmante, antiasmática, anti-reumática e analgésica. Do ponto de vista toxicológico, segundo Lapa et al. (2004), deve-se considerar que uma planta medicinal ou um fitoterápico não tem somente efeitos imediatos e facilmente correlacionados com a sua ingestão, mas principalmente, os efeitos a longo prazo e de forma assintomática, como os carcinogênicos, hepatotóxicos e nefrotóxicos. A maior diversidade de espécies com propriedades medicinais, representada pelo maior número de famílias incluindo em sua maioria plantas nativas, foi encontrada na margem direita da rua principal, demarcada a partir do portão de acesso ao Parque (2º transecto) e na margem direita da estrada que dá acesso ao lago, formado pelo represamento do Rio dos Queimados (6º transecto). Em relação às plantas tóxicas, o maior número de famílias e espécies foi observado nas duas primeiras áreas amostrais, especialmente no 1º e 4º transectos, que correspondem à margem esquerda da rua principal, demarcada a partir do portão de acesso ao Parque e margem direita do Lajeado Cruzeiro, respectivamente. Na primeira área amostral, onde a malha de vegetação original parece ter sido menos degradada, há predominância de espécies nativas. Na segunda área, as exóticas foram encontradas em maior número. Dentre as espécies identificadas (Tabela 1), encontram-se ervas, arbustos, trepadeiras, plantas aquáticas e exemplares nativos e exóticos. Considerando que se trata de uma área anteriormente utilizada para práticas agrícolas, a ocorrência de espécies introduzidas era esperada. A segunda área amostral, com um número maior de plantas exóticas, confirma as conseqüências da sua presença nos ambientes, que promove a redução das nativas devido à capacidade de invadir e dominar novos hábitats.

6 34 TECHIO, V. H. et al. Várias plantas identificadas consideradas genericamente pela população como matos, inços e capins, apresentam propriedades medicinais importantes ainda pouco exploradas pela indústria. É o caso de Andropogon bicornis, conhecida popularmente por rabo-de-burro, que apresenta propriedades diuréticas, emolientes e colagogas (Lorenzi, 1991). Schinus terebenthifolia, Pyrostegia venusta, Casearia silvana, Myrocarpus frondosus e Eugenia uniflora encontram-se também descritas na lista de espécies ocorrentes na área de abrangência da Usina Hidrelétrica de Itá apresentada pelo Relatório do Salvamento e Aproveitamento Científico da Flora - Projeto Espelho D Água (2000). Entre as medicinais, as espécies identificadas que coincidem com os dados apresentados nesse relatório são as seguintes: Asclepias curassavica, Sambucus australis, Achyrocline satureioides, Baccharis trimera, Senecio brasiliensis, Taraxacum officinale, Casearia silvana, Bauhinia forficata, Oxalis martiana e Plantago major. Dentre as famílias com propriedades tóxicas, o maior número de espécies foi observado para Solanaceae, coincidindo com dados de Simões et al. (2004), que conferem a esta família entre as que incluem várias espécies produtoras de metabólitos secundários tóxicos. As espécies identificadas são fontes promissoras de moléculas bioativas potencialmente úteis ao homem e representam a primeira iniciativa para o reconhecimento e catalogação da flora do Parque Estadual Fritz Plaumann. REFERÊNCIAS BACKES, P.; IRGANG, B Árvores do Sul: guia de identificação e interesse ecológico. Clube da árvore: Instituto Souza Cruz, 326 p. BARROSO, G. M Sistemática de angiospermas do Brasil. v. 3. Viçosa, UFV, 326 p. BARROSO, G. M.; MORIM, M. P.; PEIXOTO, A. L.; ICHADO, C. L. F Frutos e sementes morfologia aplicada à sistemática de dicotiledôneas. Viçosa: UFV, 443p. BREMER, K.; BREMER, B.; THULIN, M Introduction to Phylogeny and Systematics of Flowering Plants. 6 ed. Uppsala: Uppsala University, 118 p.

7 ESPÉCIES MEDICINAIS E TÓXICAS DO PARQUE ESTADUAL FRITZ PLAUMANN 35 BUTZKE, A Estudo fitossociológico da vegetação do Alto Uruguai: Seleção das espécies arbóreas para reflorestamento dos municípios da região. Leon: Leon Editora, 404 p. FLORA ILUSTRADA CATARINENSE Monografias. Itajaí: Herbário Barbosa Rodrigues. JOLY, A. B Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13 ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 777 p. LAPA, A. J. et al Farmacologia e toxicologia de produtos naturais. In: C. M. O. SIMÕES et al. (Orgs.) Farmacognosia da planta ao medicamento. Porto Alegre/ Florianópolis: Editora da UFRGS/Editora da UFSC, p LORENZI, H Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas, tóxicas e medicinais. 2 ed. Nova Odessa: Plantarum, 440 p. LORENZI, H Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. v ed. Nova Odessa: Plantarum, 368 p. LORENZI, H Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. v ed. Nova Odessa: Plantarum, 366p. LORENZI, H.; SOUZA, H. M. de Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. 3. ed. Nova Odessa: Plantarum, 1088 p. MARCHIORI, J. N. C Dendrologia das angiospermas: das magnoliáceas às flacurtiáceas. Santa Maria: UFSM, 271 p. OLIVEIRA-FILHO, A. T. et al Differentiation of streamside and upland vegetation in an area of montane semideciduous forest in southeaster Brazil. Flora, 189: PINHEIRO, A. Z.; ALMEIDA, E. C. de Fundamentos de taxonomia e dendrologia tropical. v.2. Viçosa: JARD Produções Gráficas Ltda, 13 p.

8 36 TECHIO, V. H. et al. SALVAMENTO E APROVEITAMENTO DA FLORA Projeto Espelho D Água Concórdia-Erechim: UnC-Uri, 167 p. SCHUARTSMAN, S Plantas venenosas. São Paulo: Sarvier, 175 p. SCHULTZ, A Introdução à botânica sistemática. 4. ed. Porto Alegre: UFRGS, 294 p. SIMÕES, C. M. O. et al. (Orgs.) Farmacognosia da planta ao medicamento. Porto Alegre/Florianópolis: Editora da UFRGS/Editora da UFSC, 1102 p. SOUZA, V. C.; LORENZI, H Botânica sistemática. Nova Odessa: Plantarum, 640 p. ZANIN, E. M Levantamento preliminar da flora Spermatophyta na área de inundação da Barragem de Machadinho. Erechim: Pesquisas regionais, 19, ano 9. ZANIN, E. M Flora espermatófita do Estreito Augusto César Rio Uruguai, Marcelino Ramos - RS e Concórdia - SC. Porto Alegre: UFRGS. Dissertação Curso de Pós-Graduação em Ciências Biológicas. ZANIN, E. M.; ROGALSKI, J. M Epífitas vasculares do Estreito Augusto César diversidade taxonômica, ecologia, manejo e banco de germoplasma. Marcelino Ramos.

9 ESPÉCIES MEDICINAIS E TÓXICAS DO PARQUE ESTADUAL FRITZ PLAUMANN 37 Tabela 1- Espécies medicinais e tóxicas coletadas no Parque Estadual Fritz Plaumann TAXONOMIA NOME COMUM ÁREA CLASSIFICAÇÃO AMOSTRAL PTERIDOPHYTA Pteridaceae Adiantum capillus-veneris L. Avenca Dennstaedtiaceae Pteridium aquilinum (L.) Kuhn Samambaia 1 a, e / MAGNOLIÍDEA PIPERALES Piperaceae Piper mikanianum (Kunth) Steud. Pariparoba 1 a MONOCOTOLEDÔNEAS MONOCOTILEDÔNEAS ALISMATALES Araceae Pistia stratiotes L. Dieffenbachia picta Schott. Zantedeschia aethiopica (L.) Spreng Alface - d água Comigo-ninguém-pode Copo-de-leite Agavaceae Agave americana L. POALES Bromeliaceae Ananas ananassoides (Baker) L. B. Sm. Pita Ananás Poaceae Andropogon bicornis L. Cymbopogon citratus (DC.) Stapf Rabo-de-burro Capim-limão 1ª ZINGIBERALES Zingiberaceae Hedychium coronarium L. Lírio-do-brejo EUDICOTILEDÔNEAS CORE CARYOPHYLLALES Polygonaceae Rumex crispus L. Língua-de-vaca Portulacaceae Talinum paniculatum (Jacq.) Gaertn. Maria-gorda ROSÍDEAS MIRTALES Myrtaceae Eugenia uniflora L. Pitangueira Psidium guajava L. Goiabeira EUROSÍDEAS I CUCURBITALES Cucurbitaceae Bryonia cordifolia L. Tajujá 1 a / FABALES Fabaceae Bauhinia forficata Link Myrocarpus frondosus Fr. Allem. MALPIGHIALES Salicaceae (Flacourtiaceae) Casearia silvana Schltr. Pata-de-vaca Cabriúva Chá-de-bugre 1ª, e 1ª, e Euphorbiaceae Ricinus communis L. Mamona /

10 38 TECHIO, V. H. et al. OXALIDALES Oxalidaceae Oxalis martiana Zucc. Azedinha e ROSALES Rosaceae Rubus brasiliensis Mart. Prunus myrtifolia (L.) Urb. Amora-do-mato Pessegueiro-bravo 1 a Moraceae Ficus carica L. Figueira / Urticaceae Urera baccifera L. EUROSÍDEAS II SAPINDALES Rutaceae Citrus aurantifolia (Christm.) Swingle Citrus sinensis (L.) Osbeck Pilocarpus pennatifolius Lem. Urtigão Lima Laranjeira Jaborandi 1ª, e 1 a / Meliaceae Melia azedarach L. Cinamomo Anacardiaceae Schinus terebinthifolia Raddi ASTERÍDEAS ERICALES Ericaceae Rhododendron indicum (L.) Sweet Aroeira-vermelha Azaléia 1ª, e Primulaceae Anagallis arvensis L. EUASTERÍDEAS I GENTIANALES Rubiaceae Palicourea crocea (Sw.) Roem. & Schult. Escarlate Erva-de-rato / Apocynaceae (Asclepiadaceae) Asclepias curassavica L. LAMIALES Bignoniaceae Pyrostegia venusta (Ker Gawl.) Miers Oficial-de-sala Cipó-de-são-joão 1ª, e 1ª / / Lamiaceae Leonurus sibiricus L. Rubim 1 a e Verbenaceae Lantana camara L. Verbena bonariensis L. Cambará, Lantana Erva-ferro 1ª e / Plantaginaceae Plantago major L. SOLANALES Tansagem

11 ESPÉCIES MEDICINAIS E TÓXICAS DO PARQUE ESTADUAL FRITZ PLAUMANN 39 SOLANALES Solanaceae Solanum americanum Mill. Brugmansia suaveolens (Humb. Et Bonpl. Ex Willd.) Bercht. Et. J. Presl. Cestrum calycinum Wild. Ex. Roem. & Schult. Nicotiana sp. Solanum capsicoides All. Maria-pretinha Trombeteira Coerana Fumo-de-mato Mata-cavalo e 1 a / Convolvulaceae Ipomoea coccinea L. Flor-de-cardeal EUASTERÍDEAS II APIALES Apiaceae (Umbelliferae) Hydrocotyle umbellata L. Acariçoba Conium maculatum L. Funcho selvagem / AQUIFOLIALES Aquifoliaceae Ilex paraguariensis A. St. Hill. Erva mate 1 a, e ASTERALES Asteraceae (Compositae) Achyrocline satureioides (Lam.) DC Baccharis dracunculifolia DC. Baccharis trimera (Less.) DC Elephantopus mollis Kunth Erigeron bonariensis L. Senecio brasiliensis (Spreng.) Less. Solidago chilensis Meyen Sonchus asper (L.) Hill. Taraxacum officinale L. Macela Vassourinha Carqueja Erva grossa Buva Maria mole Erva lanceta Serralha Dente-de-leão e 1 a, e 1 a e 1 a e / DIPSACALES Caprifoliaceae Sambucus australis Cham & Schldt Sabugueiro.

Licenciatura em ciências biológicas. Botânica II. Verônica R. Albuquerque Eliane C. S. Fernandes

Licenciatura em ciências biológicas. Botânica II. Verônica R. Albuquerque Eliane C. S. Fernandes Licenciatura em ciências biológicas Botânica II Mª do Carmo da Silva Souza Verônica R. Albuquerque Eliane C. S. Fernandes Plantas medicinais da flora Andiroba Cavalinha Anador Sapucainha Catuaba Angelicó

Leia mais

Espécies Bioativas. Antonio Amaury Silva Jr. Airton Rodrigues Salerno. Pesquisadores da Epagri Estação Experimental de Itajaí

Espécies Bioativas. Antonio Amaury Silva Jr. Airton Rodrigues Salerno. Pesquisadores da Epagri Estação Experimental de Itajaí Espécies Bioativas Antonio Amaury Silva Jr. Airton Rodrigues Salerno Pesquisadores da Epagri Estação Experimental de Itajaí UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Taxonomia 222 espécies bioativas 193 com

Leia mais

MUDANÇAS SÓCIO-ESPACIAIS DECORRENTES DA IMPLANTAÇÃO DA HIDRELÉTRICA DO FUNIL (MG)

MUDANÇAS SÓCIO-ESPACIAIS DECORRENTES DA IMPLANTAÇÃO DA HIDRELÉTRICA DO FUNIL (MG) MUDANÇAS SÓCIO-ESPACIAIS DECORRENTES DA IMPLANTAÇÃO DA HIDRELÉTRICA DO FUNIL (MG) MÁRIA BRUNA PEREIRA RIBEIRO¹, CASSIANO GUSTAVO MESSIAS² MARTA FELICIA MARUJO FERREIRA 3 mariabruna9@yahoo. com.br, cassiano_lavras@hotmail.com,

Leia mais

Domínios Florestais do Mundo e do Brasil

Domínios Florestais do Mundo e do Brasil Domínios Florestais do Mundo e do Brasil Formações Florestais: Coníferas, Florestas Temperadas, Florestas Equatoriais e Florestas Tropicais. Formações Herbáceas e Arbustivas: Tundra, Pradarias Savanas,

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE COBERTURA VEGETAL

LAUDO TÉCNICO DE COBERTURA VEGETAL LAUDO TÉCNICO DE COBERTURA VEGETAL ÁREA LOCALIZADA NA AVENIDA DR. SEZEFREDO AZAMBUJA VIEIRA, LOTE 37, ESQUINA AV. FARROUPILHA (projetada), CANOAS, RS. Outubro de 2013. SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO 3 1.1 Dados

Leia mais

VANTAGENS ECOLÓGICAS E ECONÔMICAS DE REFLORESTAMENTOS EM PROPRIEDADES RURAIS NO SUL DO BRASIL RESUMO

VANTAGENS ECOLÓGICAS E ECONÔMICAS DE REFLORESTAMENTOS EM PROPRIEDADES RURAIS NO SUL DO BRASIL RESUMO VANTAGENS ECOLÓGICAS E ECONÔMICAS DE REFLORESTAMENTOS EM PROPRIEDADES RURAIS NO SUL DO BRASIL RESUMO Honorino Roque Rodigheri * Este estudo tem o objetivo de comparar os indicadores ecológicos (uso de

Leia mais

Universidade Regional de Blumenau FURB

Universidade Regional de Blumenau FURB Universidade Regional de Blumenau FURB Centro de Ciências Tecnológicas Programa de Pós-Graduação - PPGA Nível de Mestrado em Engenharia Ambiental Distribuição de Mimosoideae nas regiões do oeste e planalto

Leia mais

Proposta de Criação da Floresta Estadual José Zago. Consulta Pública

Proposta de Criação da Floresta Estadual José Zago. Consulta Pública Proposta de Criação da Floresta Estadual José Zago Consulta Pública 2015 Base Legal Lei Federal nº 9.985 de 18 de julho de 2000 Regulamenta o artigo 225 da Constituição Federal e Institui o Sistema Nacional

Leia mais

FENOLOGIA REPRODUTIVA DE MURTA NO JARDIM BOTÂNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM, SANTA MARIA-RS

FENOLOGIA REPRODUTIVA DE MURTA NO JARDIM BOTÂNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM, SANTA MARIA-RS FENOLOGIA REPRODUTIVA DE MURTA NO JARDIM BOTÂNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM, SANTA MARIA-RS FERRERA, Tiago Silveira 1 ; BURIOL, Galileo Adeli 2 ; EISINGER Sônia Maria 3 Palavras-Chave:

Leia mais

FENOLOGIA REPRODUTIVA DE SCHINUS TEREBINTHIFOLIUS RADDI EM ÁREA DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL

FENOLOGIA REPRODUTIVA DE SCHINUS TEREBINTHIFOLIUS RADDI EM ÁREA DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL FENOLOGIA REPRODUTIVA DE SCHINUS TEREBINTHIFOLIUS RADDI EM ÁREA DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL Azevedo, Cláudia P.M.F.; Ferreira, Paulo C.; Pasin, Liliana A.A.P. UNIVAP/Ciências Biológicas, claumariotto@hotmail.com

Leia mais

Catálogo de pólen da Mata Atlântica. Espécies que ocorrem nas áreas de restauração da SPVS

Catálogo de pólen da Mata Atlântica. Espécies que ocorrem nas áreas de restauração da SPVS Catálogo de pólen da Mata Atlântica Espécies que ocorrem nas áreas de restauração da SPVS 1 Catálogo de pólen da Mata Atlântica Espécies que ocorrem nas áreas de restauração da SPVS Edição: Caroline Ribeiro

Leia mais

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO PROJETO DE LEI Nº 506, DE 2008: A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO DECRETA:

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO PROJETO DE LEI Nº 506, DE 2008: A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO DECRETA: ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO PROJETO DE LEI Nº 506, DE 2008: Estabelece mecanismos de participação no produto da arrecadação do ICMS gerado pela cadeia produtiva no município onde se localiza

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE UM SOLO SOB FLORESTA ATLÂNTICA NA FAZENDA SANTA RITA, FARIA LEMOS, MG

AVALIAÇÃO DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE UM SOLO SOB FLORESTA ATLÂNTICA NA FAZENDA SANTA RITA, FARIA LEMOS, MG AVALIAÇÃO DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE UM SOLO SOB FLORESTA ATLÂNTICA NA FAZENDA SANTA RITA, FARIA LEMOS, MG Maria José Reis da Rocha 1, Camila Aparecida da Silva Martins 2, Aderbal Gomes da Silva 3, Mauro

Leia mais

MANEJO DO PALMITEIRO Euterpe edulis NO ESTADO DE SANTA CATARINA

MANEJO DO PALMITEIRO Euterpe edulis NO ESTADO DE SANTA CATARINA MANEJO DO PALMITEIRO Euterpe edulis NO ESTADO DE SANTA CATARINA IN-35 INSTRUÇÕES GERAIS: A Exploração do Palmiteiro (Euterpe edulis) no estado de Santa Catarina, deverá obedecer os critérios estabelecidos

Leia mais

O Código Florestal, Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Ambientes Urbanos

O Código Florestal, Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Ambientes Urbanos O Código Florestal, Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Ambientes Urbanos Carlos A. Nobre Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento - SEPED Ministério de Ciência, Tecnologia

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE UNIDADE DE COORDENAÇÃO DO PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE UNIDADE DE COORDENAÇÃO DO PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA A ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DO II ENCONTRO PAULISTA DE BIODIVERSIDADE 1. IDENTIFICAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA NÚMERO: 23/2010 ÁREA

Leia mais

Município de Colíder MT

Município de Colíder MT Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado

Leia mais

Descrição e Análise da Vegetação Arbórea

Descrição e Análise da Vegetação Arbórea Descrição e Análise da Vegetação Arbórea Prof. Israel Marinho Pereira Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM Laboratório de Dendrologia e Ecologia Florestal-LDEF imarinhopereira@gmail.com

Leia mais

Gráfico 01 Desempenho Geral da Visitação.

Gráfico 01 Desempenho Geral da Visitação. 1. APRESENTAÇÃO Este documento tem por objetivo apresentar informações referentes ao Programa de Uso Público desenvolvido no Parque Estadual Fritz Plaumann PAEFP durante o mês de fevereiro de 2015. Todos

Leia mais

Módulo fiscal em Hectares 20 10 16 12

Módulo fiscal em Hectares 20 10 16 12 CÓDIGO FLORESTAL COMO SE REGULARIZAR O QUE É CÓDIGO FLORESTAL? O Código é uma lei que estabelece limites e obrigações no uso da propriedade,, que deve respeitar a vegetação existente na terra, considerada

Leia mais

Palavras chaves Diagnóstico, fitofisionomia, uso da terra. Introdução

Palavras chaves Diagnóstico, fitofisionomia, uso da terra. Introdução Diagnóstico do uso e ocupação da terra da Gleba Cavalcante como fator transformador da paisagem Lourivaldo Amâncio de CASTRO 1 ; Fabiano Rodrigues de MELO 1 ; Amintas Nazaré ROSSETE 2 1 Universidade Federal

Leia mais

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00 1. Conceitos Básicos a) unidade de conservação: espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes,

Leia mais

(sheilapopoca@uol.com.br) ÁREA TEMÁTICA: Meio Ambiente

(sheilapopoca@uol.com.br) ÁREA TEMÁTICA: Meio Ambiente TÍTULO: A CRIANÇA E A MATA ATLÂNTICA AUTORES: Lima¹, Sheila Renata Alves de; Portela 1, Valdelira Maria Costa; Barbosa 2, Dilosa Carvalho de Alencar; Barbosa 3, Marlene Carvalho de Alencar. 1 Alunas de

Leia mais

Prof. Charles Alessandro Mendes de Castro

Prof. Charles Alessandro Mendes de Castro ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE -NOVO CÓDIGO FLORESTAL MINEIRO LEI 20922/13 Prof. Charles Alessandro Mendes de Castro ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE(APPs) ART. 8º - São aquelas cobertas ou não por vegetação

Leia mais

FLORESTA PARQUE ECOLOGICO RIO FORMOSO Relatório de Caracterização da Área e Plantio

FLORESTA PARQUE ECOLOGICO RIO FORMOSO Relatório de Caracterização da Área e Plantio FLORESTA PARQUE ECOLOGICO RIO FORMOSO Relatório de Caracterização da Área e Plantio 1. Apresentação: O Plante Bonito é um programa participativo de recuperação de áreas degradadas, que tem o objetivo de

Leia mais

USO DE GEOPROCESSAMENTO NA DELIMITAÇÃO DE CONFLITOS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO VERÊ, MUNICÍPIO DE VERÊ PR.

USO DE GEOPROCESSAMENTO NA DELIMITAÇÃO DE CONFLITOS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO VERÊ, MUNICÍPIO DE VERÊ PR. USO DE GEOPROCESSAMENTO NA DELIMITAÇÃO DE CONFLITOS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO VERÊ, MUNICÍPIO DE VERÊ PR. Ivan Rodrigo Dal-Berti, Marcio Pigosso, Wanessa Suelen

Leia mais

CONHECENDO AS PLANTAS NATIVAS COM ATIVIDADES PRÁTICAS E LÚDICAS

CONHECENDO AS PLANTAS NATIVAS COM ATIVIDADES PRÁTICAS E LÚDICAS CONHECENDO AS PLANTAS NATIVAS COM ATIVIDADES PRÁTICAS E LÚDICAS Camila Piffer de Oliveira 1, Bruna Aparecida dos Santos 1, Bruno Gustavo Geraldo 1, Cristiane Paula Regauer 1, Sandra Mônica Cadini 1, Rodrigo

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO N o 417, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre parâmetros básicos para definição de vegetação primária e dos estágios sucessionais

Leia mais

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DAS ESPÉCIES ORNAMENTAIS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ (CESUMAR), MARINGÁ, PARANÁ

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DAS ESPÉCIES ORNAMENTAIS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ (CESUMAR), MARINGÁ, PARANÁ Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DAS ESPÉCIES ORNAMENTAIS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ (CESUMAR), MARINGÁ, PARANÁ Margarete

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO AO CONHECIMENTO DAS ESPÉCIES DE CYPERACEAE DA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL MUNICIPAL DO INHAMUM, CAXIAS, MARANHÃO

CONTRIBUIÇÃO AO CONHECIMENTO DAS ESPÉCIES DE CYPERACEAE DA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL MUNICIPAL DO INHAMUM, CAXIAS, MARANHÃO CONTRIBUIÇÃO AO CONHECIMENTO DAS ESPÉCIES DE CYPERACEAE DA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL MUNICIPAL DO INHAMUM, CAXIAS, MARANHÃO 1.Daniele Souza dos Santos; 2.Eduardo Oliveira Silva; 3.Gonçalo Mendes da Conceição

Leia mais

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA MONITORAMENTO DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES DESENVOLVIDOS POR MEIO DE SISTEMAS AGRO- FLORESTAIS 1. IDENTIFICAÇÃO DOS

Leia mais

LEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR

LEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR LEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR Leticia Polesel Weiss (leticia_w@hotmail.com) Rosana Pinheiro Maria Aparecida Oliveira Hinsching

Leia mais

AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Prof.Dr. Daniel Bertoli Gonçalves Faculdade de Engenharia de Sorocaba Engenheiro Agrônomo CCA/UFSCar 1998 Mestre em Desenvolvimento

Leia mais

NOVO CÓDIGO FLORESTAL: IMPLICAÇÕES E MUDANÇAS PARA A REALIDADE DO PRODUTOR DE LEITE BRASILEIRO

NOVO CÓDIGO FLORESTAL: IMPLICAÇÕES E MUDANÇAS PARA A REALIDADE DO PRODUTOR DE LEITE BRASILEIRO NOVO CÓDIGO FLORESTAL: IMPLICAÇÕES E MUDANÇAS PARA A REALIDADE DO PRODUTOR DE LEITE BRASILEIRO Enio Resende de Souza Eng. Agr. M.Sc. Manejo Ambiental / Coordenador Técnico / Meio Ambiente Gestão do Produto

Leia mais

Manejo Sustentável da Floresta

Manejo Sustentável da Floresta Manejo Sustentável da Floresta 1) Objetivo Geral Mudança de paradigmas quanto ao uso da madeira da floresta, assim como a percepção dos prejuízos advindos das queimadas e do extrativismo vegetal. 2) Objetivo

Leia mais

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO MUNICIPAIS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO MUNICIPAIS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 18/08/2012 UNIDADES DE CONSERVAÇÃO MUNICIPAIS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Texto e fotos: Ana Cristina Tomazzoni, Bióloga, Técnica Ambiental da Divisão de Unidades de Conservação do DEFAP-SEMA/RS e Coordenadora

Leia mais

EDITAL DE APOIO A PESQUISAS REALIZADAS NA RPPN URU, LAPA, PARANÁ

EDITAL DE APOIO A PESQUISAS REALIZADAS NA RPPN URU, LAPA, PARANÁ EDITAL DE APOIO A PESQUISAS REALIZADAS NA RPPN URU, LAPA, PARANÁ I. Informações gerais sobre a reserva particular do Patrimônio Natural (RPPN) URU Em 2003, a Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL. Zoneamento Ambiental. Espaços Territoriais especialmente protegidos ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.

GESTÃO AMBIENTAL. Zoneamento Ambiental. Espaços Territoriais especialmente protegidos ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail. ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Zoneamento Ambiental Espaços

Leia mais

MÓDULO 1 CLASSES GERAIS. Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues Monitora: Laís Leal

MÓDULO 1 CLASSES GERAIS. Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues Monitora: Laís Leal MÓDULO 1 ECOSSISTEMAS HUMANOS CLASSES GERAIS Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues Monitora: Laís Leal ECOSSISTEMAS HUMANOS As necessidades e desejos da população humana em expansão têm requerido um

Leia mais

PROJETO VALE SUSTENTÁVEL: RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS VISANDO A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DA CAATINGA NA REGIÃO DO VALE DO AÇU RN.

PROJETO VALE SUSTENTÁVEL: RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS VISANDO A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DA CAATINGA NA REGIÃO DO VALE DO AÇU RN. PROJETO VALE SUSTENTÁVEL: RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS VISANDO A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DA CAATINGA NA REGIÃO DO VALE DO AÇU RN. Elisângelo Fernandes da Silva (E-mail: elisangelo.silva@bol.com.br);

Leia mais

DESMATAMENTO EM ÁREAS PROTEGIDAS DA CAATINGA

DESMATAMENTO EM ÁREAS PROTEGIDAS DA CAATINGA DESMATAMENTO EM ÁREAS PROTEGIDAS DA CAATINGA Laura Sabbatini Trebbi 1,2, Bianca Vigo Groetaers Vianna 1,2, Bruno Mariani Piana 1,2, Daniel Moraes de Freitas 3, Rodrigo Antônio de Souza 3 1 Empresa Júnior

Leia mais

O SERVIÇO DE POLINIZADORES E A EFICÁCIA REPRODUTIVA DAS PLANTAS EM FRAGMENTOS VEGETAIS DE CERRADO NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS, GOIÁS

O SERVIÇO DE POLINIZADORES E A EFICÁCIA REPRODUTIVA DAS PLANTAS EM FRAGMENTOS VEGETAIS DE CERRADO NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS, GOIÁS O SERVIÇO DE POLINIZADORES E A EFICÁCIA REPRODUTIVA DAS PLANTAS EM FRAGMENTOS VEGETAIS DE CERRADO NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS, GOIÁS Giselle Lopes Moreira 1,2, Juliana Cristina de Sousa 1,3 e Mirley Luciene

Leia mais

MELIPONICULTURA: OPORTUNIDADE DE RENDA COMPLEMENTAR PARA OS QUILOMBOLAS DO MUNICÍPIO DE DIAMANTE PB

MELIPONICULTURA: OPORTUNIDADE DE RENDA COMPLEMENTAR PARA OS QUILOMBOLAS DO MUNICÍPIO DE DIAMANTE PB MELIPONICULTURA: OPORTUNIDADE DE RENDA COMPLEMENTAR PARA OS QUILOMBOLAS DO MUNICÍPIO DE DIAMANTE PB Rosélia Maria de Sousa Santos¹; José Ozildo dos Santos 2 ; Rafael Chateaubriand de Miranda¹; Iluskhanney

Leia mais

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL Édio Damásio da Silva Junior (1) Graduando em Engenharia Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Isac

Leia mais

Autor: Uriálisson Mattos Queiroz Instituição: Escola de Engenharia Mecânica da Bahia(EEMBA)/IQUALI

Autor: Uriálisson Mattos Queiroz Instituição: Escola de Engenharia Mecânica da Bahia(EEMBA)/IQUALI UTILIZAÇÃO DO GEOPROCESSAMENTO PARA ESTUDOS ECOLÓGICOS DA REGIÃO DA SUB-BACIA DO RIO CAPIVARI-BA NOS MUNICÍPIOS DE CRUZ DAS ALMAS, MURITIBA E SÃO FÉLIX. Autor: Gabriel Barbosa Lobo Instituição: Escola

Leia mais

FATORES CLIMÁTICOS ELEMENTOS ATMOSFÉRICOS ALTERAM A DINÂMICA LATITUDE ALTITUDE CONTINENTALIDADE MARITIMIDADE MASSAS DE AR CORRENTES MARÍTIMAS RELEVO

FATORES CLIMÁTICOS ELEMENTOS ATMOSFÉRICOS ALTERAM A DINÂMICA LATITUDE ALTITUDE CONTINENTALIDADE MARITIMIDADE MASSAS DE AR CORRENTES MARÍTIMAS RELEVO FATORES CLIMÁTICOS LATITUDE ALTITUDE CONTINENTALIDADE MARITIMIDADE MASSAS DE AR CORRENTES MARÍTIMAS RELEVO ALTERAM A DINÂMICA ELEMENTOS ATMOSFÉRICOS TEMPERATURA, UMIDADE,PRESSÃ O ATMOSFÉRICA Climas

Leia mais

Biodiversidade em Minas Gerais

Biodiversidade em Minas Gerais Biodiversidade em Minas Gerais SEGUNDA EDIÇÃO ORGANIZADORES Gláucia Moreira Drummond Cássio Soares Martins Angelo Barbosa Monteiro Machado Fabiane Almeida Sebaio Yasmine Antonini Fundação Biodiversitas

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO. Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO. Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE RECUPERAÇÃO PRAD Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PRAD O Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD), deverá

Leia mais

PLANTIOS FLORESTAIS E SISTEMAS AGROFLORESTAIS: ALTERNATIVAS PARA O AUMENTO O DE EMPREGO E RENDA NA PROPRIEDADE RURAL RESUMO

PLANTIOS FLORESTAIS E SISTEMAS AGROFLORESTAIS: ALTERNATIVAS PARA O AUMENTO O DE EMPREGO E RENDA NA PROPRIEDADE RURAL RESUMO PLANTIOS FLORESTAIS E SISTEMAS AGROFLORESTAIS: ALTERNATIVAS PARA O AUMENTO O DE EMPREGO E RENDA NA PROPRIEDADE RURAL RESUMO Honorino Roque Rodigheri * Este trabalho tem por objetivo apresentar indicadores

Leia mais

CURSO DE FARMÁCIA Autorizado pela Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 PLANO DE CURSO

CURSO DE FARMÁCIA Autorizado pela Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 PLANO DE CURSO CURSO DE FARMÁCIA Autorizado pela Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 Componente Curricular: Botânica Aplicada a Farmácia Código: FAR 102 Pré-requisito: - Período Letivo:

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

HERBÁRIO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA: Catálogo de Árvores e Arbustos do Campus

HERBÁRIO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA: Catálogo de Árvores e Arbustos do Campus 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO (X ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (

Leia mais

12/06/2015. Erosão em voçoroca CONCENTRAÇÃO GLOBAL DE CO2 ATMOSFÉRICO TRATAMENTO DE ÁREAS DEGRADADAS NÍVEIS DE GÁS CARBÔNICO EM MAUNA LOA (HAWAI)

12/06/2015. Erosão em voçoroca CONCENTRAÇÃO GLOBAL DE CO2 ATMOSFÉRICO TRATAMENTO DE ÁREAS DEGRADADAS NÍVEIS DE GÁS CARBÔNICO EM MAUNA LOA (HAWAI) DESMATAMENTO ECOLOGIA Unidade 5 MADEIRA CARVÃO PASTAGENS AGRICULTURA MINERAÇÃO LOTEAMENTOS DESMATAMENTO DESMATAMENTO RONDÔNIA RONDÔNIA EROSÃO - DESMATAMENTO - SOLO DESPROTEGIDO - CHUVAS - DESAGREGAÇÃO

Leia mais

Palavras-chave: Arborização; inventário ambiental; manejo; patrimônio arbóreo; radiofreqüência

Palavras-chave: Arborização; inventário ambiental; manejo; patrimônio arbóreo; radiofreqüência Projeto de Gestão da Arborização no Campus da Universidade de São Paulo baseado em um Modelo de Inventário Ambiental utilizando Identificação por Radiofrequência Brenda Bogatzky Ribeiro Corrêa * Márcia

Leia mais

Áreas degradadas. Áreas degradadas conceitos e extensão

Áreas degradadas. Áreas degradadas conceitos e extensão Áreas degradadas Áreas degradadas conceitos e extensão Conceituação e caracterização de áreas degradadas O ecossistema que sofreu alterações relativas à perda da cobertura vegetal e dos meios de regeneração

Leia mais

O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas

O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais DIRUR Eixo Temático: Sustentabilidade

Leia mais

01. (FUVEST) Dentre os vários aspectos que justificam a diversidade biológica da Mata Atlântica, encontram-se:

01. (FUVEST) Dentre os vários aspectos que justificam a diversidade biológica da Mata Atlântica, encontram-se: 01. (FUVEST) Dentre os vários aspectos que justificam a diversidade biológica da Mata Atlântica, encontram-se: I. Concentração nas baixas latitudes, associadas a elevadas precipitações. II. Distribuição

Leia mais

ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA

ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA Priscilla Menezes Andrade Antônio Laffayete Pires da Silveira RESUMO: O presente estudo foi realizado

Leia mais

NOTA TÉCNICA FITOTERAPIA

NOTA TÉCNICA FITOTERAPIA NOTA TÉCNICA FITOTERAPIA A Portaria nº 1.686 de 16 de Outubro de 2009 da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia instituiu o Núcleo Estadual de Plantas Medicinais e Fitoterápicos Núcleo FITOBAHIA com o

Leia mais

PLANTAS TÓXICAS. Exemplos de plantas com potencial venenoso.

PLANTAS TÓXICAS. Exemplos de plantas com potencial venenoso. PLANTAS TÓXICAS Exemplos de plantas com potencial venenoso. AVELÓS Família: Euphorbiaceae. Nome científico: Euphorbia tirucalli L. Nome popular: graveto-do-cão, figueira-do-diabo, dedo-do-diabo, pau-pelado,

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE FRAGMENTOS FLORESTAIS EM PEQUENAS PROPRIEDADES RURAIS NA REGIÃO CENTRO-SUL DO PARANÁ RESULTADOS PARCIAIS.

CARACTERIZAÇÃO DE FRAGMENTOS FLORESTAIS EM PEQUENAS PROPRIEDADES RURAIS NA REGIÃO CENTRO-SUL DO PARANÁ RESULTADOS PARCIAIS. CARACTERIZAÇÃO DE FRAGMENTOS FLORESTAIS EM PEQUENAS PROPRIEDADES RURAIS NA REGIÃO CENTRO-SUL DO PARANÁ RESULTADOS PARCIAIS. Regiane Aparecida Ferreira (USF-UNICENTRO), Lúcio de Paula Amaral (Fundação Araucária/Mestrado

Leia mais

INTRODUÇÃO METODOLOGIA

INTRODUÇÃO METODOLOGIA Pesquisas agronômicas das plantas medicinais nativas regulamentadas pela ANVISA Lin Chau Ming, Gabriela Granghelli Gonçalves, Maria Izabela Ferreira Departamento de Horticultura, Faculdade de Ciências

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA CONECTIVIDADE DAS ÁREAS NATURAIS NA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE EM FLORESTAS PLANTADAS. Dr. Vlamir José Rocha Biólogo

A IMPORTÂNCIA DA CONECTIVIDADE DAS ÁREAS NATURAIS NA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE EM FLORESTAS PLANTADAS. Dr. Vlamir José Rocha Biólogo A IMPORTÂNCIA DA CONECTIVIDADE DAS ÁREAS NATURAIS NA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE EM FLORESTAS PLANTADAS Dr. Vlamir José Rocha Biólogo 1 PERFIL DA COMPANHIA Empresa de base florestal focada em madeira,

Leia mais

GRANDES PARCERIAS GERANDO GRANDES RESULTADOS NA GESTÃO SUSTENTAVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS PRODUTOR DE ÁGUA NO PIPIRIPAU-DF

GRANDES PARCERIAS GERANDO GRANDES RESULTADOS NA GESTÃO SUSTENTAVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS PRODUTOR DE ÁGUA NO PIPIRIPAU-DF GRANDES PARCERIAS GERANDO GRANDES RESULTADOS NA GESTÃO SUSTENTAVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS PRODUTOR DE ÁGUA NO PIPIRIPAU-DF José Bento da Rocha Farmacêutico graduado pela Universidade Estadual de Goiás UEG,

Leia mais

Atlas ambiental do município de Itanhaém 2012. Capítulo 6 - Conservação ambiental

Atlas ambiental do município de Itanhaém 2012. Capítulo 6 - Conservação ambiental Capítulo 6 - Conservação ambiental 71 72 6.1 Unidades de Conservação As Unidades de Conservação da Natureza (UCs) constituem espaços territoriais e mari- 46 55' 46 50' 46 45' nhos detentores de atributos

Leia mais

DISPOSIÇÕES PERMANENTES

DISPOSIÇÕES PERMANENTES Revista RG Móvel - Edição 31 DISPOSIÇÕES PERMANENTES CADASTRO AMBIENTAL RURAL (CAR): O novo Código Florestal determina a criação do CAR (Cadastro Ambiental Rural) e torna obrigatório o registro para todos

Leia mais

Questão 25. Questão 27. Questão 26. alternativa B. alternativa C

Questão 25. Questão 27. Questão 26. alternativa B. alternativa C Questão 25 No Brasil, no período 1990-91 a 2003-04, a produção de grãos apresentou crescimento de 125%, enquanto a área plantada aumentou apenas 24%, conforme mostra o gráfico. BRASIL _ ÁREA PLANTADA E

Leia mais

DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO

DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO Trabalho de pesquisa em andamento Sidinei Esteves de Oliveira de Jesus Universidade Federal do Tocantins pissarra1@yahoo.com.br INTRODUÇÃO

Leia mais

COMPENSAÇÕES AMBIENTAIS DA AMPLIAÇÃO DO ATERRO SANITÁRIO DE SANTO ANDRÉ-SP

COMPENSAÇÕES AMBIENTAIS DA AMPLIAÇÃO DO ATERRO SANITÁRIO DE SANTO ANDRÉ-SP COMPENSAÇÕES AMBIENTAIS DA AMPLIAÇÃO DO ATERRO SANITÁRIO DE SANTO ANDRÉ-SP Robson da Silva Moreno Arquiteto e urbanista formado pela PUC-Campinas (1990), mestre em estruturas ambientais urbanas pela Faculdade

Leia mais

Prof. Pedro Brancalion

Prof. Pedro Brancalion Prof. Pedro Brancalion Reserva Legal: área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, delimitada nos termos do art. 12, com a função de assegurar o uso econômico de modo sustentável dos

Leia mais

PARCERIAS ENTRE O DAAE E INSTITUIÇÕES DE ARARAQUARA VISANDO A RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES TEMA V AUTORES

PARCERIAS ENTRE O DAAE E INSTITUIÇÕES DE ARARAQUARA VISANDO A RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES TEMA V AUTORES PARCERIAS ENTRE O DAAE E INSTITUIÇÕES DE ARARAQUARA VISANDO A RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES TEMA V AUTORES Paulo Sergio Scalize (1) Biomédico formado pela Faculdade Barão de Mauá. Engenheiro Civil formado

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2016. (Do Sr. SARNEY FILHO) O Congresso Nacional decreta:

PROJETO DE LEI Nº, DE 2016. (Do Sr. SARNEY FILHO) O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI Nº, DE 2016 (Do Sr. SARNEY FILHO) Altera dispositivos da Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, passa a vigorar

Leia mais

XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ALTERNATIVAS TÉCNICAS PARA O MANEJO DA VEGETAÇÃO SOB AS LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA DA COPEL Autores: 1 CLAUDIO PURÍSSIMO; 1 LUIZ

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE. Alice Silva de Castilho 1

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE. Alice Silva de Castilho 1 ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE Alice Silva de Castilho 1 RESUMO - Este artigo apresenta uma análise comparativa entre os totais mensais

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Previsão Legal Objetivos Categorias Finalidades Gestão do Sistema Quantitativos Outros Espaços Protegidos Distribuição Espacial Relevância O Brasil possui alguns

Leia mais

Guarulhos (SP) - Ponto de Cultura faz passeio pelo antigo caminho do trem da Cantareira

Guarulhos (SP) - Ponto de Cultura faz passeio pelo antigo caminho do trem da Cantareira Guarulhos (SP) - Ponto de Cultura faz passeio pelo antigo caminho do trem da Cantareira Trajeto feito por ônibus fará paradas em locais históricos por Assessoria de Comunicação da AAPAH. Divulgação. No

Leia mais

Grandes mudanças ocorreram na forma de fazer agricultura depois da utilização de tratores e o uso intensivo de adubos químicos e agrotóxicos. Muitos agricultores mudaram seus sistemas e técnicas e passaram

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS

CADERNO DE EXERCÍCIOS GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Disciplina: Ecologia de Ecossistema e da Paisagem

Leia mais

DECRETO Nº 86.061, DE 02 DE JUNHO DE 1981. Cria Estações Ecológicas, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que

DECRETO Nº 86.061, DE 02 DE JUNHO DE 1981. Cria Estações Ecológicas, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que DECRETO Nº 86.061, DE 02 DE JUNHO DE 1981. Cria Estações Ecológicas, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 81, item III, da Constituição,

Leia mais

EDITAL Nº 25, de 9 de setembro de 2008.

EDITAL Nº 25, de 9 de setembro de 2008. Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação-PROPP EDITAL Nº 25, de 9 de setembro de 2008. A Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Profª Drª Marize

Leia mais

SUBPROGRAMA 7.3 - MONITORAMENTO E CONTROLE DE MACRÓFITAS AQUÁTICAS

SUBPROGRAMA 7.3 - MONITORAMENTO E CONTROLE DE MACRÓFITAS AQUÁTICAS SUBPROGRAMA 7.3 - MONITORAMENTO E CONTROLE DE MACRÓFITAS AQUÁTICAS EMPRESA CONTRATADA Ecossis Soluções Ambientais CONTEXTUALIZAÇÃO Em ambientes aquáticos construídos, como açudes e reservatórios de usinas

Leia mais

APPA Associação de Proteção e Preservação Ambiental de Araras A natureza, quando agredida, não se defende; porém,ela se vinga.

APPA Associação de Proteção e Preservação Ambiental de Araras A natureza, quando agredida, não se defende; porém,ela se vinga. O desmatamento, ao longo dos anos, no município de Araras, contribuiu para a redução no suprimento de água potável, devido à formação geológica local, que resulta nos aqüíferos do grupo Passa Dois e Basalto

Leia mais

Plano de Ensino. Qualificação/link para o Currículo Lattes:

Plano de Ensino. Qualificação/link para o Currículo Lattes: Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Alegre Curso: Agronomia e Engenharia Florestal Departamento Responsável: Biologia Data de Aprovação (Art. nº 91): Docente responsável: Gláucio

Leia mais

NOTIFICAÇÃO Nº 11 /2010

NOTIFICAÇÃO Nº 11 /2010 NOTIFICAÇÃO Nº 11 /2010 O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio da representante da 30ª Promotoria de Justiça abaixo firmada, com fundamento no art. 38, inciso I, letra a e inciso V, da

Leia mais

ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ

ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ Aline da Silva Rodrigues de Oliveira Graduanda em Geografia Licenciatura e Bolsista Voluntária

Leia mais

Relatório mensal JULHO/2014. Projeto: Estudo e implantação de floresta para manejo sustentado na Escola Técnica Prof. Dr. Antonio Eufrásio de Toledo.

Relatório mensal JULHO/2014. Projeto: Estudo e implantação de floresta para manejo sustentado na Escola Técnica Prof. Dr. Antonio Eufrásio de Toledo. Relatório mensal JULHO/2014 Projeto: Estudo e implantação de floresta para manejo sustentado na Escola Técnica Prof. Dr. Antonio Eufrásio de Toledo. Atividades desenvolvidas no mês: Estudo das espécies

Leia mais

Disciplina procedimento para autorização de supressão de exemplares arbóreos nativos isolados.

Disciplina procedimento para autorização de supressão de exemplares arbóreos nativos isolados. DELIBERAÇÃO COPAM Nº 304, DE 27 DE JULHO DE 2007. Disciplina procedimento para autorização de supressão de exemplares arbóreos nativos isolados. O Secretário-Adjunto, no exercício do cargo de Secretário

Leia mais

Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. 5 - Poluição e Degradação do Solo. Professor: Sandro Donnini Mancini.

Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. 5 - Poluição e Degradação do Solo. Professor: Sandro Donnini Mancini. Campus Experimental de Sorocaba Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental Graduação em Engenharia Ambiental 5 - Poluição e Degradação do Solo Professor: Sandro Donnini Mancini Setembro, 2015 Solo camada

Leia mais

XV COBREAP CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS IBAPE/SP 2009

XV COBREAP CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS IBAPE/SP 2009 XV COBREAP CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS IBAPE/SP 2009 ANÁLISE COMPARATIVA DOS USOS DO SOLO UTILIZANDO IMAGENS ORBITAIS COM DIFERENTES RESOLUÇÕES ESPACIAIS. JUSSARA D'AMBROSIO

Leia mais

Figura 1: Localização geográfica da área de estudo com a composição colorida do sensor TM (R3, G2 e B1).

Figura 1: Localização geográfica da área de estudo com a composição colorida do sensor TM (R3, G2 e B1). MUDANÇA DA PAISAGEM AMAZÔNICA NA ÁREA DO PROJETO DE ASSENTAMENTO DIRIGIDO SANTA LUZIA, EM CRUZEIRO DO SUL, AC Rafael C. DELGADO 1, Leonardo P. de SOUZA 1, Ian W. R. da SILVA 1, Evaldo de P. LIMA 2, Ricardo

Leia mais

Sumário. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2. 1.2 Hidrografia 2. 1.3 Topografia 2. 1.4 - Área de reserva florestal legal 3

Sumário. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2. 1.2 Hidrografia 2. 1.3 Topografia 2. 1.4 - Área de reserva florestal legal 3 Sumário Pág. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2 1.2 Hidrografia 2 1.3 Topografia 2 1.4 - Área de reserva florestal legal 3 1.5 Acesso 3 2 Objetivo Geral 4 3 Metodologia 5 3.1

Leia mais

RELATO DO ENCONTRO DE VIVEIROS DE PLANTAS NATIVAS DO RIO GRANDE DO SUL

RELATO DO ENCONTRO DE VIVEIROS DE PLANTAS NATIVAS DO RIO GRANDE DO SUL RELATO DO ENCONTRO DE VIVEIROS DE PLANTAS NATIVAS DO RIO GRANDE DO SUL O Encontro de Viveiros de Plantas Nativas do Rio Grande do Sul, ocorrido no dia 29 de novembro de 2004, no auditório do Departamento

Leia mais

2.7. Informar se há reserva particular na propriedade com registro em órgão ambiental (IBAMA/IPAAM/Secretaria Municipal

2.7. Informar se há reserva particular na propriedade com registro em órgão ambiental (IBAMA/IPAAM/Secretaria Municipal TERMO DE REFERÊNCIA TR PARA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL (PCA) P/ A ATIVIDADE DE AQUICULTURA (Este TR aplica-se a empreendimentos desenvolvidos em viveiros escavados a partir de 10,00 ha) O Instituto de

Leia mais

AS RESERVAS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO ALTERNATIVA PARA A CONSERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE E MANUTENÇÃO DA CULTURA CAIÇARA.

AS RESERVAS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO ALTERNATIVA PARA A CONSERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE E MANUTENÇÃO DA CULTURA CAIÇARA. AS RESERVAS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO ALTERNATIVA PARA A CONSERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE E MANUTENÇÃO DA CULTURA CAIÇARA. Ana Carolina de Campos Honora 1 Presentes na região costeira dos Estados

Leia mais

E qual é a nossa realidade???

E qual é a nossa realidade??? E qual é a nossa realidade??? Área urbana invadindo a beira de rio MUNIC 2012 - Dos 366 municípios que declararam sofrer problemas de deslizamento de terra, 25% também declararam ter como causa da degradação

Leia mais

IMPORTÂNCIA DAS FLORESTAS

IMPORTÂNCIA DAS FLORESTAS ÍNDICE O que é? Importância das florestas; Taxa de Desflorestação Anual; Processo de Desflorestação; Cobertura Florestal no Mundo; Áreas Florestais no Mundo mais ameaçadas; Consequências; Soluções; Curiosidades;

Leia mais

Análise de Viabilidade

Análise de Viabilidade Análise de Viabilidade 1. Identificação Município: Itaúna Localização: Região de Tabuões Bacia Hidrográfica: Rio São Francisco 2. Resultados: Considerando as especulações que estão sendo levantadas com

Leia mais

Gráfico 01 Desempenho Geral da Visitação.

Gráfico 01 Desempenho Geral da Visitação. 1. APRESENTAÇÃO O presente relatório cumpre o objetivo de explanar quais as principais atividades desempenhadas pela Equipe Co-gestora do Parque Estadual Fritz Plaumann ECOPEF em parceria com a Fundação

Leia mais

Corte seletivo e fogo fazem Floresta Amazônica perder 54 milhões de toneladas de carbono por ano

Corte seletivo e fogo fazem Floresta Amazônica perder 54 milhões de toneladas de carbono por ano Corte seletivo e fogo fazem Floresta Amazônica perder 54 milhões de toneladas de carbono por ano Perda equivale a 40% da produzida pelo desmatamento total. Pesquisa cruzou dados de satélites e de pesquisas

Leia mais

PARQUE DA CIDADE DO PONTO DE VISTA DA VEGETAÇÃO BRASÍLIA DF - BRASIL

PARQUE DA CIDADE DO PONTO DE VISTA DA VEGETAÇÃO BRASÍLIA DF - BRASIL PARQUE DA CIDADE DO PONTO DE VISTA DA VEGETAÇÃO BRASÍLIA DF - BRASIL Autores: Leila Bueno de Oliveira¹; Eliete de Pinho Araujo¹ Afiliações: 1 - UniCEUB - Centro Universitário de Brasília 1. INTRODUÇÃO

Leia mais