PARCERIAS ENTRE O DAAE E INSTITUIÇÕES DE ARARAQUARA VISANDO A RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES TEMA V AUTORES

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1 PARCERIAS ENTRE O DAAE E INSTITUIÇÕES DE ARARAQUARA VISANDO A RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES TEMA V AUTORES Paulo Sergio Scalize (1) Biomédico formado pela Faculdade Barão de Mauá. Engenheiro Civil formado pela Faculdade de Engenharia Civil de Araraquara. Especialização em Microbiologia pela USP de Ribeirão Preto. Mestre e Doutor em Hidráulica e Saneamento pela EESC- USP. Diretor de Divisão da Unidade de Fiscalização Ambiental do Departamento Autônomo de Água e Esgotos de Araraquara. Gabriel Bergamaschi Técnico em Bioquímica. Graduando em Farmácia e bioquímica pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Araraquara - UNESP. Técnico de laboratório do Departamento Autônomo de Água e Esgotos de Araraquara. Marcos Eli da Costa Engenheiro Civil e Gestor de Saneamento Ambiental pela Faculdade de Engenharia Civil de Araraquara. Engenheiro de Segurança do Trabalho pelo Centro Universitário Moura Lacerda de Ribeirão Preto. Fiscal Ambiental do DAAE de Araraquara. Fernando de João Braga Engenheiro Agrimensor pela Faculdade de Engenharia de Agrimensura de Araraquara. Especialização em Geoprocessamento com Ênfase em Meio Ambiente pela Universidade de Brasília. Fiscal Ambiental do DAAE de Araraquara. Wellington Cyro de Almeida Leite Engenheiro Civil pela Faculdade de Engenharia Civil de Araraquara. Mestre e Doutor em Hidráulica e Saneamento pela EESC-USP. Superintendente do Departamento Autônomo de Água e Esgotos de Araraquara. APRESENTAÇÃO Marcos Eli da Costa (1) DAAE Departamento Autônomo de Água e Esgotos Rua Domingos Barbieri 100 Vila Harmonia Araraquara /SP CEP Fone (16) ramal 273 Fax (16) ambiental@daaeararaquara.com.br

2 PARCERIAS ENTRE O DAAE E INSTITUIÇÕES DE ARARAQUARA VISANDO A RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES Palavras-chave: Áreas degradadas, intervenções em APPs, matas ciliares, parcerias, redução de custos. 1. INTRODUÇÃO O Departamento Autônomo de Água e Esgotos de Araraquara (DAAE-Araraquara) na necessidade de recuperar as áreas degradadas nas margens dos corpos d água e de cumprir os Termos de Compromisso de Recuperação Ambiental (TCRA) emitidos pelo Departamento Estadual de Proteção aos Recursos Naturais (DEPRN), devido às muitas intervenções realizadas em Áreas de Proteção Permanente (APP), encontrou vários problemas principalmente devido aos altos custos orçados para os reflorestamentos das matas ciliares e os valores exorbitantes das mudas de árvores nativas. A medida mitigadora adotada pelo DAAE, foi buscar parcerias com as escolas, empresas e indústrias do município, visando não só a diminuição dos valores da mão-de-obra, como também a redução dos custos com a aquisição de mudas de árvores nativas. Baseado em experiências anteriores, pode-se determinar o processo de recuperação das matas ciliares dos cursos d água do município de Araraquara. Na redução destes custos, deve-se sempre ter em vista o processo como um todo, analisar os custos, benefícios e prejuízos na utilização deste processo. Baseando-se nisto, alguns pontos deverão ser avaliados, tais como: o Os custos das mudas de árvores nativas. Com a doação feita pelas Usinas do município, os custos são reduzidos, minimizando os gastos do Departamento; o Os tratos culturais efetuados pelas empresas e instituições parceiras, empregando mão de obra da própria empresa/instituição, possibilitam ao meio ambiente, o desenvolvimento destas mudas através do acompanhamento direto da empresa e dos técnicos do DAAE, enquanto os funcionários do DAAE, reeducandos e os do núcleo de penas alternativas possam fornecer os tratos culturais em outras áreas não envolvidas neste processo.

3 Segundo BIZELLI (2003), a recuperação de áreas degradadas é uma conseqüência do uso incorreto da paisagem e fundamentalmente dos solos, sendo apenas uma tentativa limitada de remediar um dano que na maioria das vezes poderia ter sido evitado. As modificações causadas pelo homem ao meio ambiente têm, em geral, um aspecto comum: alteração da cobertura vegetal primária, onde esta, representa o equilíbrio da integração climática com as características do solo de uma determinada área, pois é o elemento fixador do solo e estabilizador das condições climáticas e hidrológicas com o meio biótico. Afirma ainda, que a retirada das matas expõem o solo e as margens dos cursos d água aos processos erosivos, com conseqüente assoreamento e inundação, reduzindo assim a quantidade e qualidade das águas. Para PINTO (2001), o conceito de áreas degradadas vem sendo modificado ao longo dos tempos com a visão multidisciplinar que exige a questão ambiental, e desta forma podendo ser tanto uma área explorada que por sua vez perdeu suas características de solo, vegetação e até mesmo relevo, até para uma área de mata que sofreu cortes seletivos. Pode-se considerar como área degradada, sempre aquela que perdeu sua capacidade de sustentação de uma vegetação, merecendo por isso uma ação corretiva para que possa por si só, sustentar uma vegetação que for introduzida nesta área. Assim sendo, o processo de recuperação de áreas degradadas consiste muito mais em criar condições de sustentação de uma população vegetal na área do que o próprio plantio desta população, uma vez que a área não estando bem preparada e estável, dificilmente terá sucesso um plantio, ou a manutenção do mesmo será intensiva. Para SALVADOR et al (2003), a implantação de recuperação de uma área tem como objetivo minimizar ou eliminar os efeitos adversos decorrentes das intervenções e alterações ambientais inerentes ao processo construtivo e a operação do empreendimento, as quais são potencialmente geradoras de fenômenos indutores de impactos ambientais que manifestar-se-ão nas áreas de influência do empreendimento. 2. METODOLOGIA E DESENVOLVIMENTO A Gerência de Gestão Ambiental do DAAE, devido ao pouco recurso financeiro que possui para a recuperação das áreas degradadas, somada a falta de mão-de-obra do setor, procurou buscar alternativas para resolver estes problemas.

4 Alguns reflorestamentos necessitavam de urgência, tanto para o cumprimento dos TCRAs, constantes na Tabela 1, quanto do tempo, pois existia a necessidade de se aproveitar o período chuvoso, a fim de evitar por algum tempo a utilização de irrigação artificial. Tabela 1 TCRAs emitidos pelo DEPRN e seus locais respectivos: TCRA Nº Curso d água/local Quantidade de mudas 40/03 Ribeirão das Cruzes/Jd Sta Júlia /03 Córrego Pinheirinho/Jd Sta Clara /03 Ribeirão das Cruzes/Jd Paraíso /05 Ribeirão do Ouro/Jd Tamoio /05 Ribeirão das Cruzes/Av /05 Nascente Rib. das Cruzes/Chácara Flora O DAAE procurou escolas, empresas e indústrias do município a fim de efetuar parcerias visando o andamento destes projetos. 3. OBTENÇÃO DAS MUDAS As mudas obtidas para realizar o plantio foram obtidas junto as Usinas da região, as quais forneceram sem nenhum custo. Na primeira fase, as mudas recebidas em doação das Usinas São Martinho, Corona, Zanin, Santa Cruz e Maringá, num total de 6 mil mudas, foram utilizadas em diversas áreas, que serão descritas posteriormente. Para a continuação do projeto as Usinas Corona, Zanin, Santa Cruz e Maringá estão contribuindo com mais 12 mil mudas que serão plantadas na Chácara Flora, local de uma das nascentes do Ribeirão da Cruzes, ribeirão este que contribui com 1/3 da água utilizada no abastecimento de Araraquara. 4. PARCERIAS COM ESCOLAS O Objeto das parcerias é promover plantio de mudas em áreas degradadas conciliando com educação ambiental, onde profissionais do DAAE ministram palestras informativas envolvendo professores e alunos das escolas. A proposta destes projetos é promover a recuperação ambiental, com o intuito de reverter o quadro de degradação dos recursos naturais existentes, visando elevar a

5 recomposição da cobertura vegetal, melhorando a qualidade de água e as matas existentes. Além disso, estão sendo elaborados projetos com atividades de educação ambiental, com vistas a sensibilizar e educar a população residente no entorno, a fim de tentar mudar o comportamento dos moradores de modo a torna-los co-responsáveis pelo meio ambiente onde habitam, ou seja a bacia hidrográfica. Até o presente momento foram realizadas parcerias com duas escolas da cidade de Araraquara. Em uma o plantio já foi realizado e na segunda o convênio já foi assinado. Em ambas parcerias com as escolas as responsabilidades dos participes estão descritas na Tabela 2. O primeiro convênio celebrado foi com a COEDUCAR, sendo que neste o projeto encontra-se em andamento, tendo sido realizado o plantio de 420 mudas pelos seus alunos, como pode ser visto na fotografia da Figura 1. A partir desta etapa os tratos culturais e fitossanitários serão dados por um funcionário da COEDUCAR com apoio técnico do DAAE. O segundo convênio tem os mesmos moldes do primeiro e, se encontra no início do preparo do terreno, divergindo na quantidade de mudas que será de 922 mudas. Tabela 2 Responsabilidades dos participes para atingir as metas estabelecidas. RESPONSABILIDADES FASES ESCOLAS DAAE-ARARAQUARA Aquisição de mudas - - recebidas em doação Viveiro de espera - - mão de obra - infra-estrutura física - irrigação Preparo do solo - - mão de obra - assistência técnica Plantio de mudas - alunos das escolas - mão de obra - assistência técnica Tratos culturais após plantio - mão de obra - apoio técnico Tratos fitossanitários - mão de obra - apoio técnico Curso de Capacitação - Infra-estrutura - impressão apostilas (op.) - Auxiliar aulas capacitação - apoio técnico - elaboração do material - aulas de capacitação

6 5. PARCERIAS COM EMPRESAS A parceria com empresas apresentou convênios diferenciados. O primeiro convênio, para plantar 510 mudas, celebrado com a Acquaquímica, é similar ao realizado com as escolas, onde a Acquaquímica fornecerá um funcionário para efetuar os tratos culturais da área recuperada. Uma segunda parceria foi com a Nestlé, onde a área já se encontra preparada para ser efetuado o plantio de mais 510 mudas. Neste caso a Nestlé realizou o preparo do terreno e o DAAE vai efetuar a manutenção das mudas. Havendo necessidade de irrigação funcionários da Nestlé a farão. A área preparada pode ser observada nas fotografias das Figuras 2 e 3. Outras parcerias encontram-se em andamento, sendo essencial para a recuperação das matas ciliares da cidade de Araraquara. 6. RESULTADOS E CONCLUSÕES Até o presente momento os resultados são ótimos. As áreas degradadas encontramse em processo de recuperação e os TCRAs estão sendo realizados. A recuperação de matas ciliares através de parcerias com as Instituições de Araraquara, resultou na redução dos custos onerosos, desde a aquisição de mudas de espécies nativas, bem como na anuência de recuperação de áreas degradadas pertencentes às empresas do município e na mão de obra efetuada por funcionários destas instituições. É importante salientar que o envolvimento das Instituições de Ensino nesta empreitada, possibilitou ao DAAE instituir uma política voltada para a Educação Ambiental visando o aprendizado destes alunos para a aula prática desde o plantio, tratos culturais e irrigação, bem como o acompanhamento do crescimento destas mudas nativas, ou seja, os alunos acompanham o desenvolvimento destas árvores como parte da grade curricular, e os tratos culturais diários são fornecidos por funcionários contratados pelas escolas envolvidas no processo. O envolvimento de escolas nestes projetos é muito importante, pois serão estes alunos nossas sementes que gerarão frutos no amanhã. A busca por novos parceiros continua, tendo o objetivo de recuperar todas as áreas degradadas do município de Araraquara independente do dever de cumprir ou não os TCRAs.

7 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BIZELLI, L. C. (2003). Recuperação de Áreas degradadas através do plantio de árvores nativas. Encontro Técnico Água no alcance de todos destinado a Técnicos da SABESP, 14, São Paulo. Anais eletrônicos PINTO, M. M. (2001) Recuperação de Áreas Degradadas. In: Conferência Latino Americana sobre Meio Ambiente, 6, Belo Horizonte. Anais eletrônicos. SALVADOR, A. R. F.; MIRANDA, J. S. (2004). Recuperação de Áreas Degradadas. In: Conferência Latino Americana sobre Meio Ambiente, 6, Belo Horizonte. Anais eletrônicos. Figura 1 Plantio de 420 mudas, sendo realizado por alunos da escola COEDUCAR. Figura 2 Área preparada pela Nestlé para plantio de 510 mudas.

8 Figura 3 Área preparada pela Nestlé para plantio de 510 mudas.

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