COMPENSAÇÕES AMBIENTAIS DA AMPLIAÇÃO DO ATERRO SANITÁRIO DE SANTO ANDRÉ-SP

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1 COMPENSAÇÕES AMBIENTAIS DA AMPLIAÇÃO DO ATERRO SANITÁRIO DE SANTO ANDRÉ-SP Robson da Silva Moreno Arquiteto e urbanista formado pela PUC-Campinas (1990), mestre em estruturas ambientais urbanas pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP) em É professor do curso de pós-graduação Arquitetura, Cidade e Sustentabilidade pelo Centro Universitário Belo Artes, desde Funcionário do SEMASA desde junho de 2006 e, entre 1998 e 2006, foi servidor da Prefeitura de Santo André, onde trabalhou nas Secretarias de Orçamento e Planejamento Participativo e Desenvolvimento Urbano e Habitação. Edinilson Ferreira dos Santos Graduado em Gestão Ambiental pela Universidade Bandeirantes de São Paulo, representante dos Assentamentos Informais no Conselho de Juventude da ONU - Habitat (Agência das Nações Unidas para promoção de cidades sustentáveis), servidor público do SEMASA onde ocupa o cargo de Diretor de Resíduos Sólidos, representante suplente de Santo André no Comitê de Programa de Resíduos Sólidos do Consórcio Intermunicipal do Grande ABC e coordenador de projetos socioambientais. Vilma Lúcia da Rosa Graduada em História pela PUC-SP, pós-graduada em Responsabilidade Socioambiental Empresarial pelo Senac-SP, servidora pública do SEMASA desde 2001 em atuação na área de resíduos sólidos e projetos socioambientais. Endereço (1) : Av. José Caballero, 143 Centro Santo André - SP - CEP: Brasil - Tel: +55 (11) robsonsm@semasa.sp.gov.br e moreno.robson@gmail.com RESUMO Este artigo relata o processo de compensações ambientais desencadeadas pela ampliação da área de disposição final de resíduos sólidos do Aterro Sanitário municipal e a implantação da nova Central de Tratamento de Resíduos CTR em área vizinha a tal complexo. A questão central é a necessidade de se constituir áreas especificas em zonas urbanas a fim de se organizar compensações, especialmente nos empreendimentos de impacto significativo, como é o caso dos equipamentos voltados à gestão de resíduos sólidos. É uma oportunidade para se recuperar uma área que, apesar do aterro ter entrado em operação em 1986, e ter ocasionado o consequente ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 1

2 impacto dessa implantação e operação, ainda preserva fragmentos florestais isolados e cursos d água significativos da área urbana de Santo André. O plantio florestal da compensação ambiental foi iniciado em outubro de 2013 com o plantio até o momento de mudas de um total de indivíduos arbóreos. Palavras-chave: Resíduos Sólidos, Aterros Sanitários, Compensação Ambiental, Infraestrutura Verde. INTRODUÇÃO/OBJETIVOS O mundo tem experimentado um intenso processo de urbanização registrado a partir do século XX. No caso do Brasil, chegou-se em 2010 com quase 85% da população vivendo em áreas urbanas e, com isso, sofrendo profundas transformações ambientais decorrentes desse processo. Isso gerou e tem gerado sérios problemas que atingem inclusive a própria população que vive em cidades. Um aspecto ambiental extremamente relevante é em relação a geração e a destinação dos resíduos sólidos gerados nessas mesmas cidades. Com ênfase na destinação final, segundo a ABRELPE (2013), 41,74% dos resíduos sólidos eram destinados inadequadamente, contra 58,26% adequados. Nota-se um avanço considerando que essa situação estava invertida a uma década atrás. Assim, ressalta-se que o Aterro Sanitário é o processo mais evoluído para a disposição de resíduos no solo, particularmente resíduos domiciliares, que fundamentado em critérios de engenharia e normas operacionais específicas, permite a confinação segura, em termos de controle da poluição ambiental e proteção ao meio ambiente CETESB (1997). Ainda assim, sua instalação e operação geram maciços de milhões de toneladas, que geram impactos e a necessidade de compensá-los ambientalmente. Dessa forma, esse trabalho aborda as compensações ambientais decorrentes da ampliação do Aterro Sanitário de Santo André - que ocupa uma área de m² e está em operação desde conjuntamente com a implantação da nova Central de Tratamento de Resíduos Sólidos- CTR cujos objetivos são: a) Recuperar áreas degradadas especialmente àquelas que estejam no entorno dos equipamentos voltados à gestão de resíduos sólidos; b) Propiciar a restauração de ecossistemas, interligados a tais áreas, em especial as Áreas de Preservação Permanente (APPs); c) Inserir nos espaços da CTR e Aterro e em seu entorno, o novo conceito de infraestrutura verde, conectando-o com todas as intervenções desse tipo, em especial, as geradas pela compensação ambiental. ÁREA DE ESTUDO A área limítrofe e o próprio Aterro Sanitário estão assentados na porção leste da Macrozona Urbana, junto ao limite com o município de Mauá-SP, onde há várias glebas não parceladas, ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 2

3 muitas delas gravadas como Zonas Especiais, no caso, Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS) e de Interesse Ambiental ZEIAS - estabelecidas pelo Plano Diretor Municipal (Santo André, 2004). Quanto às ZEIAS, são áreas públicas ou privadas destinadas a proteção e recuperação da paisagem e do meio ambiente, sendo uma subcategoria de áreas publicas, parques e unidades de conservação situada na Macrozona Urbana, como o Parque do Guaraciaba, situado no limite sul do Aterro Sanitário, e em outra, áreas onde se situam as nascentes e cabeceiras de córregos. Quanto ao Parque do Guaraciaba conta com quase 100 mil m² de vegetação remanescentes da Mata Atlântica de um total de mais de 500 mil m² de área. O lago que existe em seu interior, foi formando em decorrência das escavações de mineração no passado, cuja cava de mineração atingiu o lençol freático, sendo alimentado por diversas nascentes. Apesar de ser um parque urbano, maior parte de sua área é destinada a recuperação e proteção ambiental (SEMASA & FRAL, 2004). METODOLOGIA Para este trabalho foram utilizadas informações levantadas por estudos ambientais desenvolvidos para a área, como o Estudo de Impacto Ambiental da Ampliação do Aterro Sanitário (EIA- RIMA/SEMASA & FESPSP, 2008), como parte do diagnóstico do meio fisico e biótico, em especial o levantamento da vegetação. O EIA- RIMA/SEMASA & FESPSP (2008) como o levantamento geomorfológico da região do entorno do Aterro Sanitário (Área de Influência Direta AID) e o levantamento das Áreas de Preservação Permanente, de córregos e nascentes da Macrozona Urbana. A proposta de intervenção levou em conta o Macrozoneamento do entorno do Aterro (SEMASA & FESPSP, 2008), o Plano de Recuperação de Área Degradada PRAD (SEMASA & TCRE, 2011) elaborado devido aos impactos causados pela terraplenagem realizada para a implantação da nova Central de Tratamento de Resíduos (CTR), o PRAD elaborado para a área do Parque do Guaraciaba (SEMASA &FRAL, 2004) e o zoneamento proposto pelo Plano Diretor Municipal (estabelecido pela lei nº 8.696/2004). É importante ressaltar que segundo MORENO et al. (2012), a bacia do córrego Itrapoan, cujas cabeceiras estão localizadas na porção leste das áreas do entorno do Aterro Sanitário, já eram apontadas como áreas prioritárias para realização das compensações ambientais, por meio do reflorestamento heterogêneo. Dessa forma, definiu-se como as seguintes zona prioritária para reflorestamento: a) APP s, no caso, as margens do córrego do Itrapoan, suas nascentes e as margens do lago (artificial) do Guaraciaba; b) os fragmentos florestais presentes no entorno do aterro, em especial as existentes no interior dessas APPs; c) as áreas de plantio estabelecidas pelo PRAD (SEMASA & TCRE, 2011), apresentado na Figura 1. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 3

4 Figura 1: Uso do solo no limite leste do Parque do Guaraciaba, Cabeceiras do Córrego do Itrapoan e parte sul/sudeste do Aterro Sanitário e da CTR. Fonte: SEMASA & TCRE, RESULTADOS E DISCUSSÃO O plantio florestal da compensação ambiental foi iniciado em outubro de 2013 com um total de indivíduos arbóreos, sendo mudas para a compensação ambiental da ampliação da área de disposição final do aterro e mudas da implantação da nova CTR, seguindo os parâmetros definidos pela Resolução da Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo n 8 de Até o momento já foram plantadas mudas, ou seja, 41% de todas as compensações, com previsão de se concluir o restante ainda este ano. Esta mesma resolução define os procedimentos para o reflorestamento heterogêneo, no qual deve-se utilizar 20% de espécies zoocóricas nativas da vegetação regional; 5% de espécies nativas regional, enquadradas em alguma das categorias de ameaça. As espécies escolhidas deverão contemplar dois grupos ecológicos, pioneiras (pioneiras e secundárias iniciais) e não pioneiras (secundárias tardias e clímax). O conceito de infraestrutura verde 1 está sendo adotado na orientação do reflorestamento, por exemplo, para estabilização de taludes, ao invés de gramíneas, assim como em equipamentos e infraestrutura dessa ampliação, para a diminuição do escoamento superficial de águas pluviais, 1 A infraestrutura verde é definida como uma rede interligada de espaços verdes que conserva no ecossistema, valores e funções e fornece benefícios associados às populações humanas (BENEDICT & McMAHON, 2002). ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 4

5 por meio de jardins de chuva já que o complexo do Aterro e CTR estão localizados nos limites das bacias do Córrego Cassaquera, Itrapoan e do lago do Guaraciaba, áreas extremamente sensíveis e com muitos corpos d'água ainda com boa qualidade. Como já mencionado, ao optar pela restauração de APPs e, mais ainda, conectar fragmentos florestais existentes no limite sul e leste do Aterro Sanitário, buscou-se estabelecer uma única área de plantio que adentrasse as duas bacias hidrográficas, do Itrapoan e Guaraciaba (Figura 2), restaurando assim uma área que, apesar de não urbanizada, foi muito antropizada nas últimas décadas. Além disso, das finalidades já mencionadas, corrigiu-se a não inclusão da recuperação de uma das nascentes do córrego do Itrapoan pelo PRAD, além de plantar no entorno da CTR. Dessa forma, dos quase 39 mil m² de área destinada para plantio (considerando que cada muda ocupe um área de 6 m²), para as compensações da CTR e Aterro Sanitário, passou-se para ,37 m² que podem incluir outras compensações. Figuras 2a: Reflorestamento na vertente do Lago do Guaraciaba (que aparece ao fundo); 2b: Reflorestamento na vertente do Córrego Itrapoan onde se vê o fragmento que cobre parcialmente a APP de uma das nascentes; 2c: Plantio para isolamento da CTR e; 2d: Plantio realizando nos taludes da CTR. Fonte SEMASA, CONCLUSÃO Dessa forma, a compensação ambiental é uma oportunidade de se potencializar a restauração de áreas degradadas e o aumento da arborização urbana (MORENO et al. 2012), desde que haja ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 5

6 uma proposta de zoneamento que organize as diferentes tipologias (reflorestamento, parques e arborização urbana, etc.) em território municipal. No caso da ampliação do maciço do Aterro Sanitário e a consequente implantação da nova CTR, foi o elemento desencadeador de várias ações que visou inserir, no caso dos equipamentos de gestão de resíduos, os próprios do Aterro e CTR maior área vegetada, especialmente com reflorestamento nativo heterogêneo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABRELP - Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais. Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil, 11ª edição. São Paulo, BRASIL, lei nº , de 2 de agosto de Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei n o 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. BRASIL, lei nº , de 25 de maio de 2012, que dispõe sobre a proteção da vegetação nativa. BENEDICT, Mark A.; McMAHON, Edward T. Green infrastructure: Smart conservation for the 21st century. Washington, D.C.: Sprawl Watch Clearinghouse, Monograph Series, Disponível em: CETESB. Aterro Sanitário. Apostilas Ambientais. São Paulo, MORENO, R.S.; CONSONI, A.J.; ALBUQUERQUE, E.M.; LIMA, C.P.C.S. Banco de áreas de preservação permanente para compensação ambiental no município de Santo André-SP. In: 42ª Assembleia Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento ASSEMAE, Maringá, PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ. Sumário de Dados Santo André, ano base 2013, Santo André, SP SANTO ANDRÉ. Lei Municipal N o de 17 de dezembro de 2004, que institui o novo plano diretor de Santo André. SÃO PAULO (ESTADO). Secretaria de Estado do Meio Ambiente. Resolução SMA 8/2008. Fixa a orientação para o reflorestamento heterogêneo de áreas degradadas e dá providências correlatas. Disponível em: SEMASA & FRAL Consultoria Ltda. Plano de Recuperação de Área Degradada PRAD Parque do Guaraciaba. EPAL. e SEMASA: São Paulo, SEMASA e TCRE Engenharia. Plano de Recuperação de Área Degradada - PRAD - Área de Implantação de Galpões de Triagem De Resíduos Sólidos. Santo André, abril de SEMASA Relatórios de Acompanhamento das Compensações Ambientais. Departamento de Resíduos Sólidos, Santo André ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 6

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