FENOLOGIA REPRODUTIVA DE SCHINUS TEREBINTHIFOLIUS RADDI EM ÁREA DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL

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1 FENOLOGIA REPRODUTIVA DE SCHINUS TEREBINTHIFOLIUS RADDI EM ÁREA DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL Azevedo, Cláudia P.M.F.; Ferreira, Paulo C.; Pasin, Liliana A.A.P. UNIVAP/Ciências Biológicas, Resumo A aroeira-vermelha, Schinus terebinthifolius, possui propriedades medicinais e alimentícias já bem conhecidas da população, além de ser amplamente utilizada em áreas degradadas para recuperação ambiental. No presente estudo foi investigado o padrão fenológico da aroeira para sua melhor utilização e manejo em área degradada. Foram realizadas visitas semanais para determinação do período de floração, brotação, polinizadores, herbívoros e predadores. A floração ocorreu nos meses de fevereiro e março e a frutificação ocorreu desde meados de março, quando os exemplares ainda apresentavam flores, até o final da observação. Verificou se que suas plantas são dióicas e que o aumento de insetos predadores em seu período de floração é proporcional ao aumento de insetos polinizadores, que é intenso nessa época. A alta carga de floração e frutificação, e grande ocorrência de visitantes confirmam a efetividade da espécie para utilização em revegetação de áreas degradadas. Palavras-chave: Schinus terebinthifolius, aroeira-vermelha, fenologia Área de Conhecimento: Botânica Introdução A fenologia estuda a influência das mudanças sazonais na vida das plantas, assim como a interação dessas mudanças com as interferências bióticas e abióticas (Odum e Barrett, 2007). Os estudos de fenologia contribuem para um melhor entendimento dos processos de regeneração e reprodução das plantas. Segundo Mantovani et al. (2003), uma das fases de maior importância na dinâmica das populações e até mesmo para a sobrevivência das espécies é o período reprodutivo. Com a fenologia é possível entender como processos bióticos que incluem dispersão de sementes, herbivoria e predação de sementes influenciam na manutenção da biodiversidade no Planeta. A extinção de muitas espécies é mundialmente discutida e estudada por cientistas, e a fenologia é uma importante ferramenta no estudo do desenvolvimento da flora e das interações ecológicas (Galetti, 2009). A aroeira-vermelha, um dos nomes populares da Schinus terebinthifolius (Anacardiaceae) é uma planta pioneira, que ocorre do Rio Grande do Norte até o Rio Grande do Sul, a espécie apresenta ampla distribuição geográfica e plasticidade ecológica (Lorenzi e Matos, 2002; Lorenzi, 2008). A aroeira possui propriedades medicinais e alimentícias. Na culinária seus frutos de cor vermelha ou rosada, adocicados e aromáticos são utilizados na cozinha do mundo inteiro com o nome de pimenta-rosa como condimento. De sua casca e semente também se obtém óleos essenciais para serem utilizados na formulação de perfumes (Figueiredo, 2009). Segundo Lorenzi e Matos (2002) seu uso medicinal inclui banhos de assento após o parto, tratamento de doenças do sistema respiratório e urinário, lavagem de feridas e úlceras entre outros. Além da vasta importância econômica, a espécie se destaca também na recuperação de áreas degradas e em programas de reflorestamento (Souza et al., 2001). Trabalhos que investigam a fenologia de Schinus terebinthifolius em área degradada por extração de areia são ainda escassos, desta forma, este estudo objetiva descrever a fenologia reprodutiva da espécie utilizada em revegetação em área com alto grau de degradação. Material e Métodos O experimento foi conduzido em área de reflorestamento após extração de areia, localizada na Universidade do Vale do Paraíba UNIVAP, situado no bairro Urbanova, São José dos Campos SP, no limite com o município de Jacareí, no período de 12 de fevereiro a 30 de julho de A área de estudo encontra-se entre as Serras do Mar e da Mantiqueira, sendo definido pelas coordenadas 23º14 de latitude sul e 45º51 de longitude W. (Ministério da Aeronáutica Serviço de Climatologia CTA, 1997), com altitude de 650 m, apresentando topografia acidentada (Kurkdjian, 1992). O clima da região de São José dos Campos, de acordo com a classificação de Köppen é do 1

2 tipo AW clima de pradaria tropical, segundo o Laboratório de Metereologia da UNIVAP (1998). Foram escolhidas e marcados aleatoriamente 6 exemplares de Schinus terebinthifolius Raddi, aroeira-vermelha, sendo 3 masculinos e 3 femininos. Para identificação do padrão fenológico foram realizadas observações semanais durante todo o período. As visitas ocorreram em geral no período da manhã, entre às 8:00 e 10:00 h e mensalmente era feita uma visita no horário entre 13:00 e 15:00 h. Os exemplares marcados foram avaliados quanto à floração, frutificação, brotação e abscisão foliar. Observou se também os agentes polinizadores, herbívoros e predadores encontrados nos exemplares avaliados. Os espécimes da fauna, tanto polinizadores quanto invasores, foram coletados para posterior identificação. Figura 1 Frutos verdes observados em exemplares de Schinus terebinthifolius cultivados em área degradada. Resultados A tabela 1 evidencia os períodos de ocorrência das diferentes fenofases observadas. Observouse que os padrões fenológicos de floração, e abscisão foliar não diferiram entre os indivíduos masculinos e femininos, no período de estudo. Tabela 1 Fenofases observadas em exemplares de Schinus terebinthifolius cultivados em área degradada Fenofases Fev Mar Abr Mai Jun Jul Floração Frutificação Brotação foliar Abscisão foliar Figura 2 Frutos maduros observados em exemplares de Schinus terebinthifolius cultivados em área degradada. A brotação foliar (Figura 3) foi observada durante todo o período, entretanto verificou-se maior intensamente durante o mês de março, sendo que durante os meses de abril e maio apenas os exemplares masculinos apresentaram brotação. No mês de junho e julho essa brotação já estava bem reduzida, e apenas metade dos exemplares observados apresentava novas brotações foliares. Polinizadores Invasores A floração estava presente desde o início das observações, início do segundo decênio de fevereiro, até a o final do segundo decênio de março. Observou-se intensa frutificação (Figura 1) a partir do mês de março, sendo observada alta carga até o final da observação, onde verificou-se frutos em estágio final de maturação, ou secos. (Figura 2). Figura 3 Brotação foliar observados emexemplares de Schinus terebinthifolius cultivados em área degradada. 2

3 A abscisão foliar foi muito discreta e notada durante todo o período em um ou outro exemplar. Os polinizadores foram verificados apenas no período de floração e se restringiram a insetos das ordens Hymenoptera e Diptera de mais de uma espécie cada. Nas figuras 4, 5, 6 e 7 podem ser verificados alguns dos espécimes. Figura 7 - Apis melifera ordem Hymenoptera Figura 4 Hymenoptera Durante o período da floração uma grande quantidade de invasores foi encontrada nas plantas, e o que se pode notar é que se tratava de insetos e aracnídeos predadores de outros insetos (Figura 8 e 9). Com o fim da floração alguns insetos, principalmente os percevejos (ordem Hemiptera), não foram mais verificados. Apenas as aranhas (ordem Araneae) foram observadas em alta densidade populacional. Figura 5 Diptera Figura 8 Percevejo (ordem Hemiptera) predando Hymenoptera Figura 6 Diptera Figura 9 Aranha (ordem Araneae) predando Diptera 3

4 Foram verificados sinais de herbivoria em folhas, mas não foi possível identificar o causador do ataque (Figura 10). Figura 12 Detalhe da flor feminina Figura 10 Folha atacada Não foi verificada a presença de dispersores de sementes durante o período de estudo. Discussão Lorenzi (2008) descreve a floração de setembro a outubro, entretanto no presente estudo ela se estendeu até março, corroborando com Lenzi e Orth (2004) que descrevem o pico da floração em março. A alta carga de floração e frutificação observada neste estudo confirma a efetividade da espécie para utilização em reflorestamento de áreas em alto grau de degradação como observado em cavas de areia. A distinção entre as plantas masculinas e femininas foi facilmente identificada através de suas flores. As flores masculinas, assim como descrito por Lenzi e Orth (2004), apresentavam as anteras de cor amarela (Figura 11), ao contrário das femininas, onde o estigma é esbranquiçado (Figura 12). De acordo com Cesário e Glaglianone (2008) as flores de S. terebinthifolius apresentam corolas abertas, permitindo fácil acesso aos diferentes visitantes florais. Flores com estas características atraem muitos visitantes não especializados, o que justifica o grande número de espécimes encontrados nos exemplares avaliados no presente estudo. Os resultados observados neste estudo também confirmam que a espécie S. terebinthifolius é dióica, generalista e entomófila. Segundo Lorenzi (2008), a aroeira é amplamente disseminada por pássaros, no entanto, durante o período de avaliação não foi verificada a presença de aves, nem de nenhum outro animal dispersor. Conclusão A floração ocorreu nos meses de fevereiro e março e a frutificação ocorreu desde meados de março, quando os exemplares ainda apresentavam flores, até o final da observação. A alta carga de floração e frutificação, e grande ocorrência de visitantes confirmam a efetividade da espécie para utilização em revegetação de áreas degradadas. Referências - Cesário, L.F.; Gaglianone, M.C Biologia floral e fenologia reprodutiva de Schinus terebinthifolius Raddi (Anacardiaceae) em restinga do Norte Fluminense. Acta Bot. Bras. 22(3): Figueiredo, L., 2009 Aroeira Vermelha. Revista Terra da Gente, n Figura 11 Detalhe da flor masculina 4

5 - Galetti, M. Grupo de Fenologia e Dispersão de Sementes Disponível em: < x.html> Acesso em: 12/06/ Kurdjian, M.L.N.O., et al., 1992 Macrozoneamento da Região do Vale do Paraíba e Litoral Norte do Estado de São Paulo. São José dos Campos: Instituto de Pesquisas Espaciais INPE. 176p. - Lenzi, M.; Orth, A.I., 2004 Fenologia reprodutiva, morfologia e biologia floral de Schinus terebinthifolius Raddi (Anacardiaceae), em restinga da Ilha de Santa Catarina. Brasil: Biotemas, 17 (2): Lorenzi, H., 2008 Árvores Brasileiras. Manual de identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil. 5. Ed. Nova Odessa SP: Instituto Plantarum, vol.1, 384p - Lorenzi, H.; Matos, F.J.A., 2002 Plantas Medicinais no Brasil. Nativas e Exóticas. Nova Odessa - SP: Instituto Plantarum, 544p - Mantovani, M.; Ruschel, A.R.; Reis, M.S.; Puchalski, A.; Nodari, R.O., 2003 Fenologia reprodutiva de espécies arbóreas em uma formação secundária da floresta atlântica. Revista Árvore, v.27, n Odum, E.P.; Barrett, G.W., 2007 Fundamentos de Ecologia. 5. Ed. São Paulo: Thomson Learning. 612p - Souza, P.A.; Venturini, N.; Macedo, R.L.G.; Alvarenga, M.I.N.; Silva, V.F Estabelecimento de espécies arbóreas em recuperação de área degradada pela extração de areia. Viçosa. Cerne, 7:

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