A EMERGÊNCIA DE IMAGINÁRIOS SOCIODISCURSIVOS SOBRE O MEIO AMBIENTE NA MÍDIA BRASILEIRA DA CONTEMPORANEIDADE

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1 A EMERGÊNCIA DE IMAGINÁRIOS SOCIODISCURSIVOS SOBRE O MEIO AMBIENTE NA MÍDIA BRASILEIRA DA CONTEMPORANEIDADE Felipe Dehon Guimarães Sandim (IF Sudeste MG) Alex Mourão Terzi (IF Sudeste MG) Fernanda Maria do Nascimento Aihara (IF Sudeste MG) Denise Pereira de Andrade (IF Sudeste MG) RESUMO O presente trabalho se insere nas discussões acerca da interdisciplinaridade de estudos linguísticos e de aspectos do desenvolvimento sustentável e busca analisar a constituição de imaginários sociodiscursivos sobre o meio ambiente na mídia brasileira contemporânea. Entendendo o discurso enquanto local de produção dos processos de significação e que ao se falar em discurso necessariamente há que se levar em consideração a definição dos sujeitos no ato de linguagem, a pesquisa se embasa no quadro teórico da Análise do Discurso de Linha Francesa, lançando mão dos pressupostos de Patrick Charaudeau, no que concerne às categorias de: subjetividade, procedimentos discursivos e semânticos, ethos e imaginários sociodiscursivos, discutidos a partir de uma dimensão argumentativa. O material de análise é composto por duas matérias publicadas, respectivamente, na revista Veja, de 30 de dezembro de 2009 e na revista Planeta, em janeiro de Como procedimento metodológico, analisamos como se deu a constituição dos sujeitos participantes dos atos linguageiros que tomaram lugar nos contratos de fala, tanto no espaço de organização do dizer, como no espaço situacional. No que tange ao modo de organização argumentativo, identificamos as propostas, as preposições e os atos de persuasão dos sujeitos. Objetivando avaliar o sistema de valores compartilhados pela comunidade de falantes, elencamos os imaginários sociodiscursivos que fundamentaram os dizeres acerca da sustentabilidade, bem como verificamos a emergência dos diferentes ethé dos sujeitos participantes desses atos. Palavras-chave: Análise do Discurso. Desenvolvimento sustentável. Meio Ambiente. Subjetividade. Modo de organização argumentativo. 183

2 INTRODUÇÃO O presente trabalho procura descrever como emergem os imaginários sociodiscursivos nos discursos sobre meio ambiente e sustentabilidade, temas estes veiculados na mídia brasileira contemporânea. Para isso, lançaremos mão de Análise de Discurso de Linha Francesa, mais especificamente, dos pressupostos teórico-metodológicos de Patrick Charaudeau, no que concerne às categorizações de: subjetividade, ethos, imaginários sociodiscursivos e argumentação (especialmente no que tange aos procedimentos semânticos), sobre os quais, sucintamente, passaremos a discorrer. FILIAÇÕES TEÓRICAS Um primeiro questionamento abarca as constituições dos sujeitos envolvidos em um ato linguagem. Esta primeira noção de subjetividade é fundamental para averiguarmos as possibilidades de significação produzidas nas interações linguageiras, haja vista que o próprio ato de linguagem não se trata de simples comunicação e não é produto de um processo simétrico entre um Emissor e um Receptor, como assegura Charaudeau (2012, p. 53). Isso nos leva, ainda, à configuração da não transparência dos discursos e, de fato, Charaudeau aponta nesta direção quando considera o ato de linguagem como um jogo entre implícito e explícito. Dessa maneira, ele considera que o ato de linguagem: (i) vai nascer de circunstâncias de discurso específicas; (ii) vai se realizar no ponto de encontro dos processos de produção e de interpretação; (iii) será encenado por duas entidades, desdobradas em sujeito de fala e sujeito agente. O teórico vai descrever os sujeitos em um quadro constituído de dois circuitos indissociáveis; o circuito de fala configurada e o circuito externo à fala configurada. Dessa maneira, os sujeitos empíricos e sócio-historicamente constituídos, ligados às práticas sociais, ou seja, os seres reais envolvidos em um ato de linguagem, são denominados sujeito comunicante (EUc) e sujeito interpretante (TUi). Estes são os sujeitos extrínsecos ao espaço interno, isto é, ao circuito de fala configurada. Já neste, os sujeitos serão desdobrados em sujeito enunciador (EUe) e em sujeito destinatário (TUd), são os sujeitos de fala, de maneira que o EUc, ao tomar a palavra, pretende comunicar-se com um TUi e para isso, em determinadas condições, desdobra-se discursivamente em um EUe e idealiza o parceiro como o TUd. Charaudeau (2012), elucida os desdobramentos dos parceiros da seguinte maneira: 184

3 A esta visão, devemos acrescentar que o mundo falado por estes sujeitos tem uma dupla representação, de acordo com a esfera em que se encontram: quando esse mundo é considerado, corresponderá a uma representação discursiva; se ele for considerado no circuito externo, como testemunha do real, corresponderá a uma representação da situação de comunicação. (CHARAUDEAU, 2012, p. 53) Conforme podemos perceber, no excerto supracitado, os sujeitos externos, também chamados parceiros, configuram a situacionalidade do ato linguageiro; já os sujeitos desdobrados no circuito interno, também chamados de protagonistas, são os seres constituídos discursivamente. Sobre isso, Terzi (2014) elucida: Assim, vemos que as trocas linguageiras se configuram por meio do sujeito comunicante (EUc), o qual se desdobra em sujeito enunciador (EUe), que tem o objetivo de se comunicar com o sujeito interpretante (TUi), por intermédio de um outro desdobramento, que é o sujeito destinatário (TUd). (TERZI, 2014, p. 62) Não obstante, lançados os quatro sujeitos do ato de linguagem, podemos trazer à tona a discussão de ethos e imaginários sociodiscursivos. O ethos é uma questão que vem desde a antiguidade, com os grandes retóricos como Sócrates, Cícero e Aristóteles. Tratam-se das imagens ligadas àquele que toma a palavra. Dessa maneira, esta noção irá se alocar na Análise de Discurso, de modo a discutir como o fenômeno abarcará os processos discursivos. Quando estamos falando das imagens (ethé) ligadas ao sujeito que toma a palavra, estamos tratando dos sujeitos comunicante e enunciador. Charaudeau (2013, p. 114) promove a discussão se a produção do ethos seria pré-construída ou construída, isto é, se a produção desse fenômeno se daria por meio do sujeito de fala, promovido no dizer, no discurso, pelo dito, ou seria anterior a este. Neste ponto ele pondera, esclarecendo que sua ocorrência é produzida como mediação dos sujeitos envolvidos no ato de linguagem. Dessa maneira, passamos a Charaudeau (2013): Nossa posição é a de que para tratar do ethos é preciso considerar esses dois aspectos. De fato, o ethos, enquanto imagem que se liga àquele que fala, não é uma propriedade exclusiva dele; ele é antes de tudo a imagem de que transveste o interlocutor a partir daquilo que diz. O ethos relaciona-se ao cruzamento de olhares: o olhar do outro sobre aquele que fala, olhar daquele que fala sobre a maneira como ele pensa que o outro o vê. Ora, para construir a imagem do sujeito que fala, esse outro se apoia ao mesmo tempo nos dados preexistentes ao discurso o que ele sabe a priori do locutor e nos dados trazidos pelo próprio ato de linguagem. (CHARAUDEAU, 2013, p. 115) 185

4 Em seguida, Charaudeau (2013, p. 115) traz mais concretamente a noção da produção de ethos voltando ao quadro comunicacional, em que há o desdobramento da identidade do sujeito em seus dois componentes. Ele trata do EUc, em que [...], o sujeito mostra-se com sua identidade social de locutor; é ela que lhe dá direito à palavra e que funda sua legitimidade de ser comunicante [...] ; enquanto EUe, [...], o sujeito constrói para si uma figura daquele que enuncia, uma identidade discursiva de enunciador que se atém aos papéis que ele se atribui em seu ato de enunciação [...]. Posteriormente o teórico pondera: O sentido veiculado por nossas palavras depende ao mesmo tempo daquilo que somos e daquilo que dizemos. No entanto, o ethos não é estritamente voluntário, haja vista que os sujeitos envolvidos podem não coincidir nas mesmas perspectivas, o que poderia ser mais recorrente. Portanto, Charaudeau (2013) aborda a seguinte questão: Isso não quer dizer que o sujeito que fala não ignoraria que ele pode jogar com sua identidade social e com sua identidade discursiva e que ele se privaria de fazê-lo; nem que o interlocutor (ou o leitor) seria sempre pego pela armadilha da identidade discursiva, não vendo a identidade social que se encontra escondida atrás dela; nem que, ao contrário, o interlocutor interpretaria o discurso recebido apenas em função da identidade social que conheceu sendo sensível ao que é dito. A isso é preciso acrescentar que o ethos não é totalmente voluntário (grande parte dele não é consciente), tampouco necessariamente coincidente com o que o destinatário percebe, reconstruído ou construído; o destinatário pode muito bem construir um ethos do locutor que este não desejou [...] (CHARAUDEAU, 2013, p. 116) Ainda em se tratando de ethos, é preciso esclarecer sua pertinência no que concerne aos imaginários sociodiscursivos, aos quais passaremos a abordar. Tratando-se de representações sociais, o ethos encontra-se inserido nos imaginários sociodiscursivos de modo que sua procedência guarda estreitos laços com os imaginários estabelecidos socialmente. Sobre isso, Charaudeau (2013, p. 117) aponta: [...] o sujeito falante não tem outra realidade além da permitida pelas representações que circulam em dado grupo social e que são configuradas como imaginários sociodiscursivos. Segundo o autor, o ethos não pode deixar de ser visto sobre a égide das encenações sociolinguageiras, em que se inscrevem os imaginários. Charaudeau (2013) menciona que: O ethos é bem o resultado de uma encenação socolinguageira que depende dos julgamentos cruzados que os indivíduos de um grupo social fazem uns dos outros ao agirem e falarem. As ideias são construídas por maneiras de dizer que passam por maneiras de ser, afirma Maingueneau. É preciso acrescentar a recíproca, que diz que as maneiras de ser comandam as maneiras de dizer, portanto, as ideias. (CHARAUDEAU, 2013, p. 118) 186

5 Os imaginários sociodiscursivos não são o contraponto da realidade empiricamente apreensível, pelo contrário, trata-se de imagens promovidas e estabelecidas socialmente. Charaudeau (2013) aponta que: À medida que esses saberes, enquanto representações sociais, constroem o real como universo de significação, segundo o princípio de coerência, falaremos de imaginários. E tendo em vista que estes são identificados por enunciados linguageiros produzidos de diferentes formas, mas semanticamente reagrupáveis, nós os chamaremos de imaginários discursivos. Enfim, considerando que circulam no interior de um grupo social, instituindo-se em normas de referência por seus membros, falaremos de imaginários sociodiscursivos. (CHARAUDEAU, 2013, p. 203) Duas considerações sobre os imaginários sociodiscursivos são imprescindíveis quando deles tratamos. Charaudeau (2013, p. 205 e 206) nos mostra que os imaginários nascem das relações dos sujeitos com o mundo e com os outros indivíduos que o cercam; e que tendem a ser essencializados de maneira a perecerem estáticos e imutáveis, sempre inscritos em um modo de significação que tende a ser verdadeiro. No entanto, isso não ocorre e é o paradoxo inerente a eles, já que os sujeitos os questionam, reinterpretam, mesmo buscando a universalidade e tentando essencializá-los. O modo de organização argumentativo inscreve-se aqui, haja vista que o corpus analisado posteriormente é procedente de revistas, que visam ao convencimento do leitor. Charaudeau (2012, p. 204 e 205) traz-nos a concepção de que argumentar não se trata somente de relacionar assertivas com o intuito de convencimento do parceiro linguageiro. Ele trata de estabelecer algumas condições pertinentes a esta estratégia discursiva. Antes de tudo, é necessário que haja uma proposta de um dado universo que provoque questionamentos, sobre os quais os parceiros estejam engajados. Assim Charaudeau (apud TERZI, 2014, p. 77 e 78) diz que para haver argumentação é necessário que existam três condições imprescindíveis: proposta, proposição e persuasão. A proposta é o que se pode chamar de tese, isto é, é a asserção que coloca em causa certo domínio. A proposição pode ser um conjunto de asserções que colocará à prova a proposta inicial e a persuasão, que trata da refutação, ponderação ou justificativa, voltadas às estratégias de persuasão do sujeito, como aponta Charaudeau (2012, p. 225). Em se tratando de persuasão, o teórico descreve os procedimentos semânticos, isto é, argumentos fundamentados no consenso social, angariados por domínios de avaliação, que dizem respeito a valores. Para o autor, podem ser indicados cinco domínios: de verdade, do 187

6 ético, do estético, do hedônico e do pragmático; aos quais passaremos a citar. Charaudeau (2012) aponta que: a) O domínio da Verdade, que define de maneira absoluta, e em termos de verdadeiro e falso, tanto o que concerne à existência de seres em sua originalidade, sua autenticidade e sua unicidade, quanto o que pertence ao âmbito do saber como princípio único de explicação dos fenômenos do mundo. b) O domínio do Estético, que define em termos de belo e feio o que são os seres da natureza, as representações que os homens fazem dela (na expressão artística) ou os objetos que fabricam. c) O domínio do Ético, que define em termos de bem e mal o que devem ser os comportamentos humanos diante de uma moral externa (as regras do comportamento são impostas ao indivíduo pelas leis do consenso social) ou interna (o indivíduo dá a si mesmo suas próprias regras de comportamento). d) O domínio do hedônico, que define em termos de agradável ou de desagradável o que pertence ao âmbito dos sentidos que buscam prazer em relação com os projetos e as ações humanas. Esse prazer é suscitado pela satisfação de um fim desejado no instante mesmo de sua realização. e) O domínio do Pragmático, que define em termos de útil e de inútil o que depende de um cálculo. Este cálculo consiste em medir os projetos e os resultados das ações humanas em função das necessidades racionais dos sujeitos agentes que os realizam (mesmo que tenham que passar por estágios desagradáveis). É o domínio do interesse no qual, ao contrário do domínio da Ética, o argumento é colocado em consequência de uma ação. (CHARAUDEAU, 2012, p. 232) Portanto, como podemos perceber, estes domínios partem de um consenso sociodiscursivo objetivando convencer o interlocutor da proposta inicial, fazendo-o modificar um posicionamento e estabelecer-se de acordo com o que pretende aquele que fala. ALGUMAS ANÁLISES O corpus a ser analisado é um conjunto de enunciados retirados das matérias das revistas Veja de dezembro de 2009 e da revista Planeta de janeiro de A revista Veja traz-nos a matéria intitulada Executivos verdes / seu chefe ainda será assim, em que busca apontar os benefícios de empresas engajadas em modelos e atitudes de sustentabilidade, bem como procura traçar o perfil de três empresários verdes, dos quais analisaremos dois. Os sujeitos comunicantes aqui são os colunistas Ana Cláudia Fonseca e Robson Viturino, dos quais, como, proposto pelo quadro comunicacional de Charaudeau, observaremos os possíveis desdobramentos em sujeito enunciador. O sujeito interpretante é o leitor, o sujeito real que teve contato com a matéria em questão. O sujeito destinatário, dadas as circunstâncias e especificidades da matéria, é o leitor que tenha um perfil de engajamento e/ou interesse pelas questões ambientais e de práticas sustentáveis. 188

7 Enunciado 01: A cena é franciscana: Leontino Balbo Júnior caminha sozinho na plantação de cana-deaçúcar em Sertãozinho, no interior de São Paulo. Fuça a terra, parece falar com os bichos. São saguis, jabutis e quatis, além de tucanos e araras. Nos canaviais da Native vivem 340 espécies animais, 45 delas próximas da extinção. Como podemos perceber, trata-se de um EUe que se forma a partir de um narrador e descritor. Observa-se a estratégia dos tênues limites entre as tipologias narrativa e descritiva. Há um imaginário sociodiscursivo de ordem religiosa, mais especificamente católica, na medida em que se remete ao ícone religioso São Francisco de Assis, considerado padroeiro da ecologia. Evidentemente, este posicionamento angaria uma possível busca de um ethos de simplicidade e bondade. Enquanto categoria voltada àquele que toma a fala, entendemos que o narrador toma para si e para Leontino esse mesmo ethos, já que corrobora discursivamente a concepção trazida. Não podemos deixar de observar que a alusão ainda abarca um procedimento semântico de domínio Ético, haja vista que os imaginários sociodiscursivos religiosos trazem um caráter moralista, enfatizando certas condutas e rompendo com outras. Podemos inferir que este sujeito enunciador engendra um possível desdobramento do sujeito comunicante, cujos domínios de consenso sejam os valores e concepções éticas e religiosas já mencionadas. Um possível imaginário sociodiscursivo que emerge do uso do hibridismo das tipologias textuais é o da sustentabilidade, que alia a preservação ecológica ao desenvolvimento econômico tendo em vista e bem-estar do ser humano. O caráter narrativo pode trazer a questão do desenvolvimento, já que estamos falando em movimento; enquanto que a descrição estabelece uma noção estática, de maneira que a cena é franciscana, inaugura a vertente descritiva, juntamente com extinção, que também possui caráter de estabilidade e estaticidade. Enunciado 02: Internacionalmente premiado, ele uniu o cuidado social e ambiental ao sucesso econômico. Neste enunciado, o narrador (EUe) faz alusão a uma imagem do homem bem-sucedido. Interessante notar a união do cuidado social e ambiental ao sucesso econômico ; podemos inferir que estas três condições são a base do imaginário de sustentabilidade e, se estão unidas, dá-se a ideia de que devem andar juntas. Desse modo, temos aqui o sujeito destinatário como aquele interessado no sucesso econômico, já que é idealizado pelo EUc. Os domínios 189

8 semânticos podem ser dois, já que abarca uma questão ética, mas, sobretudo pragmática, na medida em que a funcionalidade apresenta-se pertinente pelo reconhecimento e premiação internacional. O terceiro excerto a ser analisado traz a figura de Daniela de Fiori, vice-presidente de sustentabilidade da Walmart. Enunciado 03: Grávida de um filho e de boas ideias Este é o título que descreve a vice-presidente. Aqui é interessante notar o uso da conjunção aditiva. No primeiro caso, a figura masculina no processo, independentemente da maneira, faz-se obrigatória, contudo, a segunda não, ou seja, independe; e ainda assim a conjunção faz-se presente, o que poderia acarretar a um imaginário machista da posição da mulher e de um preconceito histórico quanto a sua inteligência. Enunciado 04: Daniela de Fiori, paulista grávida do primeiro filho, tem 35 anos e vive de mãos dadas com as iniciativas que defende como vice-presidente de sustentabilidade da Walmart. No enunciado emerge um imaginário no que concerne aos valores de engajamento, haja vista que vive de mãos dadas com as iniciativas que defende. Interessante notar que a figura da mulher está de mãos dadas com as iniciativas, já que está engendrada em valores socialmente tidos como importantes, contudo, a expressão de mãos dadas permite inferir que as iniciativas podem não proceder dela e ela deve se ligar a estas, como a imagem de uma mulher dependente dos valores machistas da sociedade. Abarca o procedimento semântico do Ético, sendo que ela não larga a mão das iniciativas. O ethos promove a concepção da mulher contemporânea engajada nas questões ambientais e cuja conduta ética é exemplar. Os desdobramentos dos sujeitos seguem os padrões que compõem, também, o próximo enunciado. Enunciado 05: Quando vai sozinha ao trabalho enquanto a barrigona ainda lhe permite dirigir -, acha natural chegar ao escritório a bordo de um carro flex com o porta-malas transbordando de lixo orgânico, pois o prédio onde mora só recicla papelão. Mais uma vez aparece-nos o sujeito enunciador que se propõe a narrar o perfil de uma figura feminina bem-sucedida e engajada nas questões de sustentabilidade. Provavelmente, um possível desdobramento do TUd seja aqui apresentado como o leitor que irá se identificar com a abordagem, ou seja, a figura feminina. 190

9 É importante que uma mulher grávida esteja no plano de destaque, na medida em que traz toda a exuberância e sensibilidade femininas, ainda mais, a gestora da vida e do futuro. As questões domésticas aparecem também, visto que de Fiori é uma figura que alia os mesmos cuidados com o lar e com o trabalho, como se isso fosse um atributo exclusivo deste gênero. Interessante, igualmente, o emprego de unidades lexicais como natural e flex, na medida em que, o primeiro pode se remeter ao comportamento intrínseco à pessoa ou às questões ecológicas; e o segundo, o tipo de carro, reforça bastante sua posição socioeconômica, que prioriza a aquisição de um bem ambientalmente ético. Podemos perceber um ethos de sensibilidade e de engajamento, mas, sobretudo, de responsabilidade já que traz em dois âmbitos o mesmo comportamento. Os domínios de procedimento semântico são o Ético e o Estético, na medida em que ela é apresentada como comprometida em seu posicionamento e estético, já que traz a figura de uma etapa bela da figura de uma mulher. Engendra um imaginário de valorização da mulher que procura seu lugar no mercado de trabalho e na sociedade e que obtém sucesso nessa empreitada. A revista Planeta entrevistou Élisabeth Laville, uma importante estudiosa francesa de sustentabilidade. Importante perceber que o sujeito comunicante, isto é, socio-historicamente constituída, é a da estudiosa e, portanto, autoridade no assunto. Enunciado 06: O que importa mais, em minha opinião, é a companhia permanecer humilde quando fala sobre sua abordagem e gastar mais tempo falando sobre o que ela quer melhorar do que sobre o que conseguiu realizar. Isso é difícil para os gerentes de comunicação, que estão habituados a fazer estardalhaço sobre o que vai bem e silenciar sobre o que vai mal. Neste excerto, podemos notar a presença de um sujeito enunciador que lança mão de um questionamento de valores. O sujeito destinatário é, provavelmente, aquele leitor que corrobora os valores apresentados. No primeiro enunciado há a presença de um imaginário sociodiscursivo de valorização da humildade, na medida em que é empiricamente observável, a humildade como a ausência de exposição extremada, muito embora, o que ela proponha possa contribuir com a imagem das empresas verdes. O procedimento semântico engendrado aqui é o do ético, na medida em que produz um domínio de valores. No primeiro enunciado com a humildade e no segundo com o bem e o mal. Isto produz um ethos de discernimento moral e a coloca no lugar da bondade e da humildade. 191

10 Interessante notar a responsabilização pela falta de humildade provocada pelo excesso de exposição aos gerentes de comunicação. Isto desloca a ponderação valorativa de uma suposta empresa verde para alguns de seus funcionários, que possuem determinada função. Em resposta à pergunta: Mais empresas estão se tornando verdes hoje em dia? Como você classificaria a velocidade dessa transformação?, Laville se posiciona da seguinte maneira: Enunciado 07: Obviamente, sim... e o número de empresas está aumentando num ritmo muito rápido. Isso ocorre porque há uma pressão crescente da sociedade civil, de organizações não governamentais (ONGs), de governos e reguladores em determinados países, além de consumidores e competidores. Neste fragmento, podemos perceber a emergência de imaginários em que de um lado estão os movimentos sociais e de outro está a propriedade privada, representada pelas empresas, numa postura de confronto. O procedimento semântico consiste em um domínio do ético, sendo considerado bom que as empresas se tornem verdes, pela pressão de setores da sociedade ou pelo engajamento nos valores de sustentabilidade. Emerge um ethos da autoridade do assunto, pelo fato de Élisabeth Laville ser descrita como uma importante estudiosa no assunto. Ela utiliza recursos racionais por ser uma autoridade do tema sustentabilidade, os quais tendem a enfatizar a valor da verdade daquilo que se enuncia. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este trabalho procurou descrever alguns enunciados que discutiram a questão da sustentabilidade relacionada ao meio ambiente. Observamos como se deram os desdobramentos dos sujeitos encerrados na produção discursiva, alguns possíveis ethé, atentando-nos para a mobilização de alguns imaginários sociodiscursivos e dos possíveis procedimentos semânticos concernentes à tentativa de persuasão. O desenvolvimento que se pretende sustentável consiste na busca de se promover a conciliação entre três demandas distintas, mas interdependentes: i) o crescimento econômico; ii) o bem-estar social e iii) a preservação ecológica. 192

11 O maior desafio em termos da política ambiental mundial é o de buscar garantir o equilíbrio entre os valores relacionados ao crescimento socioeconômico que obviamente traz em seu bojo o acesso do indivíduo a melhores condições financeiras e aqueles que orientam a preservação ambiental, a fim de que não se comprometa a perenidade de recursos naturais e de processos ecológicos. Essa matemática não é simples. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAIA, Eduardo. As empresas devem fazer dos obstáculos verdes novas oportunidades. Planeta. São Paulo. p. 5/8. Jan CHARAUDEAU, Patrick. Discurso Político. 2. ed., 1ª reimpressão São Paulo: Contexto, 2013 CHARAUDEAU, Patrick. Linguagem e discurso modos de organização. 1.ed. São Paulo: Contexto, FONSECA, Ana Cláudia; VITURINO, Robson. Executivos verdes Seu chefe ainda será assim. Veja, 2145, N 52, p. 234/ de dezembro TERZI, Alex Mourão. A CONSTRUÇÃO ENUNCIATIVA DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM DIREITO AMBIENTAL: o caso da Usina Hidrelétrica de Irapé f. Tese (Doutorado em Linguística e Língua Portuguesa) Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte,

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