plano do capítulo A abordagem ascendente NÍVEL I CAPÍTULO IV = Apropriação do projecto Nível II IV.1

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1 CAPÍTULO IV A abordagem ascendente NÍVEL I plano do capítulo Diapositivo 1 A abordagem ascendente Nível I Diapositivo 2 Definição Nível I Diapositivo 3 Quatro níveis de "participação" Nível II Diapositivo 4 A abordagem ascendente no LEADER Nível I Diapositivo 5 Objectivos Nível I Diapositivo 6 Valores centrais do projecto de território Nível II Diapositivo 7 Participação + decisão colectiva = Apropriação do projecto Nível II Diapositivo 8 Pôr em comum as expressões diferenciadas Nível II Diapositivo 9 Algumas pistas para animar o território Nível I Diapositivo 10 Abordagem ascendente e aparecimento de projectos Nível II Diapositivo 11 Abordagem ascendente e selecção dos projectos Nível II Diapositivo 12 Perspectivas Nível II IV.1

2 CAPÍTULO IV NÍVEL I referências Dossiers LEADER II Cadernos "Inovação em meio rural" N. 3: Da estratégia à acção: a selecção de projectos (1998) N. 4: Avaliar o valor acrescentado da abordagem LEADER (1999) N. 6: Conceber uma estratégia de desenvolvimento territorial à luz da experiência LEADER Fascículo 2: a competitividade social (2000) N. 8: Lutar contra a exclusão social no meio rural (2000) Dossiers do Observatório N. 3: Ter em conta os ensinamentos do LEADER nas futuras políticas rurais (1999) Guias Guia metodológico para a análise das necessidades locais de inovação (1996) A formação ao serviço do desenvolvimento territorial (2000) LEADER MAGAZINE N. 16: Colóquio Especial LEADER Para uma nova iniciativa comunitária de desenvolvimento rural: 800 leaders exprimem-se (Inverno de ) IV.2

3 CAPÍTULO IV NÍVEL I referências Dossiers LEADER I Dossier técnico Envolver a população no desenvolvimento local Exemplos Fichas acções inovadoras E15 M01 - M02 - M06 - M08 - M26 - M28 - M36 - M38 - M39 - M42 - M43 P53 S23 - S26 T01 - T06 - T09 IV.3

4 DIAPOSITIVO 1 A abordagem ascendente NÍVEL I A abordagem ascendente IV / 1 Programa de iniciativa comunitária e por isso procedendo à partida de uma decisão descendente ( top-down, do topo para a base ), o LEADER propõe igualmente uma abordagem ascendente do desenvolvimento rural ( bottom-up, da base para o topo ), baseada nas aspirações, ideias, projectos e iniciativas das populações locais. Indissociável da mobilização dos agentes, indispensável para uma abordagem territorial integrada de qualidade, a abordagem ascendente constitui uma das inovações importantes experimentadas na acção LEADER. Inova igualmente no âmbito da intervenção dos fundos estruturais. Segundo os contextos locais, a abordagem ascendente dá, ou volta a dar, actualidade às questões de coesão social, de concertação e de transparência perante as tomadas de decisão. Em todas as circunstâncias, convida a reflectir sobre a elaboração e a adaptação de métodos de animação que estão no centro da acção. A importância atribuída nos LEADER I e II às despesas aferentes à animação, à aquisição de competências e ao apoio técnico traduz concretamente o interesse desta abordagem e da mudança que o LEADER introduziu na concepção e na execução dos programas de desenvolvimento. IV.4

5 DIAPOSITIVO 2 Definição NÍVEL I Da base para o topo Abordagem ascendente Acção participativa Definição Democracia local Gestão concertada Abordagem ascendente, da base para o topo, acção participativa, democracia local, gestão concertada... Embora estas noções não sejam todas equivalentes, exprimem, no entanto, variantes de um processo de concertação local e de uma acção colectiva de apropriação do futuro de um território pela sua população. IV / 2 Por esta acção, a população e os agentes locais são convidados a exprimirem- -se e a participarem nas orientações do território em matéria de desenvolvimento, em função das suas visões, aspirações e projectos. Contudo, a abordagem ascendente não é sistematicamente aplicável (nem aplicada) em todos os lugares e em todas as circunstâncias. Em função dos contextos culturais próprios a cada Estado-Membro e respeitando o princípio de subsidiariedade, a acção participativa é frequentemente mais uma tendência ou um eixo de trabalho desejado do que uma realidade do dia-a-dia. No entanto, é inegável que têm sido envidados esforços no sentido de situar as populações e os agentes locais no centro do processo de desenvolvimento dos territórios rurais. IV.5

6 DIAPOSITIVO 3 Quatro níveis de participação Quatro níveis de participação - informação - consulta - elaboração em comum - decisão colectiva IV / 3 Em cada etapa de um programa de desenvolvimento, é necessário pôr a questão dos métodos e instrumentos mais adequados para suscitar a participação local. Quer seja na etapa da programação, da tomada de decisão ou da execução, a participação realiza-se a diferentes níveis, com pessoas ou grupos distintos e meios diferenciados que convém activar na altura certa. Os 4 níveis propostos não são níveis sucessivos, mas simultâneos, mais ou menos activados segundo as fases do programa. IV.6

7 DIAPOSITIVO 3 (contin.) Quatro níveis de participação Níveis Instrumentos Quando? Quem? Informação Reuniões públicas Órgãos de comunicação social e telecomunicações, exposições e feiras Fase inicial, fases de realização de programa, fase de detecção de projectos Conjunto da população, parceria, promotores de projecto, instituições, decisores Consulta Auditoria à aldeia, métodos de diagnóstico participativo, formação dos animadores Fase inicial, elaboração do plano estratégico Grupos activos da população, associações, grupos de interesses Elaboração em comum Grupos de trabalho especializados, animação da parceria, formação dos animadores e dos agentes locais Lançamento dos projectos, execução do programa, avaliação participativa (auto-avaliação) Parceria, sectores envolvidos, grupos de interesses Decisão colectiva Selecção participativa dos projectos, animação da parceria Definição das orientações e das estratégias Execução do programa, novo diagnóstico após a avaliação participativa Parceria, promotores de projecto IV.7

8 DIAPOSITIVO 4 A abordagem ascendente no LEADER NÍVEL I Incentivar um processo participativo A abordagem ascendente no LEADER População Promotores de ideias e de projectos Meios associativos Grupos de interesses económicos e sociais Instituições públicas e privadas representativas IV / 4 A acção ascendente é um dos elementos que reforça o interesse da abordagem LEADER. A acção visa incentivar um processo participativo a nível local em tudo o que diz respeito às políticas de desenvolvimento. O envolvimento dos agentes locais, requerido a todos os níveis, quer pela consulta quer pela associação no seio da parceria, visa a população no seu conjunto, os promotores de ideias e de projectos, os meios associativos, os grupos de interesses económicos e sociais e as instituições públicas e privadas representativas. A participação é suscitada em cada etapa: na fase de definição, durante a execução, aquando da avaliação e da redefinição do programa - quer directamente quer através de representantes de interesses colectivos (agrupamentos profissionais, grupos de mulheres, associações culturais, etc.). II/8, III/6 M06, M08 IV.8

9 DIAPOSITIVO 5 Objectivos NÍVEL I Implicar a população = confiança Objectivos Fazer aparecer ideias e desencadear iniciativas = animação Conseguir um consenso = gestão dos conflitos Delegar = tomada de decisões a nível local IV / 5 No centro da acção LEADER, a abordagem ascendente tem por objectivos: > implicar a população - procurar a participação activa da população e dos parceiros económicos, institucionais e associativos no processo de desenvolvimento implica organizar a circulação da informação, facilitar o acesso à formação, encontrar métodos de animação adaptados, assegurando ao mesmo tempo transparência na tomada de decisão. Em geral, exige que se devolva a confiança às populações e aos agentes locais que não têm o hábito de se exprimir sobre as suas necessidades, aspirações ou projectos; > fazer aparecer e desencadear iniciativas - o que implica uma certa abertura de espírito e a aceitação de gerir o risco inerente à inovação. Favorecer o encontro e o diálogo entre as pessoas, a aproximação entre os sectores, o intercâmbio do saber e a complementaridade entre as competências constituem aspectos que a animação vai tentar desenvolver junto de uma série de grupos-alvo, constituídos ou a constituir; M08, M38 VI/5 M02, M26, M28 IV.9

10 DIAPOSITIVO 5 (CONTIN.) Objectivos NÍVEL I Implicar a população = confiança Objectivos Fazer aparecer ideias e desencadear iniciativas = animação Conseguir um consenso = gestão dos conflitos Delegar = tomada de decisões a nível local IV / 5 > conseguir um consenso - se funcionar eficazmente, a tomada de decisão participativa pode assegurar uma representação alargada e equitativa de todos os grupos de interesses, oferecendo assim a oportunidade de conseguir um consenso, de gerir conflitos e de favorecer novas ligações entre sectores e grupos; > delegar o poder de decisão - a adopção da abordagem ascendente implica a delegação do poder de decisão a nível local em relação a outros níveis de governo. A tomada de decisão local participativa permite gerir e integrar da melhor forma as novas ideias e projectos então formulados. Daí a necessidade de executar o mais depressa possível esta abordagem, a partir da etapa do diagnóstico e da elaboração do plano de acção local. E15 II/9-10 III/6-7 IX/2 IV.10

11 DIAPOSITIVO 6 Valores centrais do projecto de território Valores centrais do projecto de território Respeitar as ideias e as pessoas Reconhecer a existência de necessidades diferenciadas Agir com transparência Uma palavra de ordem : ANIMAÇÃO IV / 6 A abordagem ascendente implica a adesão dos agentes de desenvolvimento a um certo número de valores: > respeitar as ideias e as pessoas - não há intercâmbio, não há construção colectiva possível na indiferença ou no desdém; > reconhecer a existência de necessidades diferenciadas - a coesão social e económica é um dos elementos centrais para assegurar um desenvolvimento equilibrado e sustentável. A este respeito, a procura de equilíbrio entre as necessidades dos agricultores e as de outros agentes rurais, as do turismo por exemplo, é um desafio essencial; > agir com transparência - transparência na distribuição dos papéis, na tomada de decisão, etc. Requerendo flexibilidade e pragmatismo, a abordagem ascendente exige adaptações em função dos contextos, dos agentes no terreno, dos objectivos e das ambições. Para isso, a palavra de ordem é animação : animação no terreno, animação nos grupos de trabalho, animação da acção global. M38 E15 M28, M01 IV.11

12 DIAPOSITIVO 7 Participação + decisão colectiva = Apropriação do projecto Participação + decisão colectiva = apropriação do projecto Equação modulável : em função do desenvolvimento do programa A abordagem ascendente baseia-se nesta equação: para se apropriar verdadeiramente do projecto de desenvolvimento, a população local deve participar activamente no processo e estar associada de alguma forma à tomada de decisão, segundo as modalidades: em função do contexto : fraco ou conflituoso = lógica de mobilização organizado = lógica de estruturação 1 que evoluem com o desenvolvimento do programa IV / 7 > na fase de diagnóstico, a abordagem ascendente implica a sensibilização (pela informação) e a mobilização para a análise das forças e fraquezas do território, bem como para a identificação das necessidades e das aspirações (pelos métodos de diagnóstico participativo); esta etapa visa a população no seu conjunto e os grupos activos; M06, M28, M39 > na fase de planificação das escolhas estratégicas do programa, a abordagem ascendente implica a participação de diferentes grupos de interesses (pela criação de grupos de trabalho ad hoc); M26, M42, T01, T09 IV.12

13 DIAPOSITIVO 7 (CONTIN.) Participação + decisão colectiva = Apropriação do projecto Participação + decisão colectiva = apropriação do projecto Equação modulável : em função do desenvolvimento do programa em função do contexto : fraco ou conflituoso = lógica de mobilização organizado = lógica de estruturação IV / 7 2 que se adaptam ao contexto - o contexto territorial inicial vai determinar uma série de formas de mobilização. A este respeito, é importante distinguir: > os contextos que necessitam de uma parceria que se inscreva numa lógica de mobilização - trata-se, por exemplo, de reconciliar partes em conflito, de suprir certas lacunas das instituições, de restabelecer as energias locais no território, etc.; > os contextos que necessitam de uma parceria que se inscreva numa lógica de estruturação - as instituições são fortes, as práticas da parceria são ancestrais, etc. O problema que aqui se coloca é sobretudo o da articulação das diferentes funções institucionais e dos sectores de intervenção. S23 IV.13

14 DIAPOSITIVO 7 (CONTIN.) Participação + decisão colectiva = Apropriação do projecto Participação + decisão colectiva = apropriação do projecto Equação modulável : em função do desenvolvimento do programa em função do contexto : fraco ou conflituoso = lógica de mobilização organizado = lógica de estruturação IV / 7 De qualquer forma, a população e os agentes locais só se mobilizarão: > se perceberem que têm algo a ganhar no processo; > se virem rapidamente elementos tangíveis de melhoria da qualidade de vida no território; > se a acção tiver em conta a globalidade dos problemas e não se concentrar exclusivamente nas dificuldades de certas categorias da população ou sectores de actividades; > se o princípio de mobilização das populações se prolongar para além da etapa do diagnóstico territorial (organização da circulação da informação, situação de intercâmbio, acompanhamento dos resultados do projecto, etc.); > se a parceria essaime fizer evoluir o grupo de acção local e/ou o aparecimento de novas formas de organização e de aprendizagens colectivas. IV.14

15 DIAPOSITIVO 8 Pôr em comum as expressões diferenciadas... Pôr em comum as expressões diferenciadas ou mesmo conflituosas transforma a visão do território -projecto : mais complexa ( bloqueios, recursos e ideias ) mais rica (ultrapassar os esquemas de pensamento ) mais coerente (novas referências de identidade ) IV / 8 A colocação em comum das expressões diferenciadas, ou mesmo conflituosas, dos diferentes agentes envolvidos no processo de desenvolvimento transforma a visão do território-projecto. Esta situação vai permitir uma leitura mais complexa, mais rica e mais coerente deste novo espaço de referência que é o território-projecto: > mais complexa, porque revela os bloqueios existentes, feitos muitas vezes de categorias da população cujo parecer é insuficientemente tido em conta; realça a existência de recursos humanos e de ideias inovadoras até então ignoradas; > mais rica, porque o reconhecimento da diversidade dos pontos de vista permite sair dos esquemas de pensamento preconcebidos, transmitidos de geração em geração, o isso não se faz que traduz quase sempre a prudência secular do mundo rural; > mais coerente, porque a expressão das diferenças, ou mesmo das divergências de pontos de vista, muito embora irritante à partida devido aos conflitos latentes aos quais abre a porta, é indispensável à construção de novas referências de identificação. É pela acção e pela elaboração de um projecto colectivo que poderão ser ultrapassados os conflitos emergentes aquando dos primeiros confrontos e enriquecidas as concepções de início. III/4,8 M08, P53, T09 M36 T06 IV.15

16 DIAPOSITIVO 9 Algumas pistas para animar o território NÍVEL I Algumas pistas para animar o território Abrir espaços de encontro Gerir os conflitos Favorecer as ligações entre sectores e grupos Descentralizar as responsabilidades Profissionalizar a comunicação que exigem meios : profissionalizar a função de agente de desenvolvimento IV / 9 As actividades de animação representam uma componente estratégica da abordagem ascendente. Os grupos de acção local compreenderam-no perfeitamente: investiram tempo e dinheiro nestas acções; a função de agente de desenvolvimento evoluiu e profissionalizou-se; nos programas, os investimentos imateriais foram consideráveis e completaram investimentos efectuados no quadro dos fundos estruturais. O LEADER explorou muitas pistas para tornar a abordagem ascendente operacional: > abrir espaços de encontro (organização de manifestações, reuniões públicas, auditorias de aldeia, formações, etc.); > gerir os conflitos (fazê-los exprimir, encetar uma negociação ou mesmo organizar a mediação, etc.); > favorecer as ligações entre sectores e grupos (reuniões temáticas, organização de visitas, de debates, etc.); > descentralizar as responsabilidades sem perder de vista que a verdadeira partilha do poder é concedida por quem o detém originalmente. A direcção formal da parceria local continua assim muitas vezes sob o controlo de certos tipos de parceiros dominantes, geralmente os poderes públicos; > profissionalizar a comunicação (utilização orientada e interactiva dos meios de comunicação, exposições, feiras, etc.). IV.16

17 DIAPOSITIVO 10 Abordagem ascendente e aparecimento de projectos Preparação População Parceria local Instituições Promotores de projectos Abordagem ascendente e aparecimento de projectos Realização Apelos a projectos Abordagem colectiva difusão pública Selecções de projectos procura de coerência Abordagem individual relação directa relação directa ou selecção neutra IV / 10 A abordagem ascendente está no centro do aparecimento das iniciativas e dos projectos. A animação desempenha aqui um papel determinante. Coexistem duas fases de animação que se influenciam reciprocamente: > uma fase de preparação (reflexão, diagnóstico e comunicação das orientações estratégicas ) - esta fase visa o conjunto da população, especialmente os seus elementos mais dinâmicos, assim como os membros da parceria local, as instituições e os promotores de projecto potenciais; > uma fase de realização (apelo a projectos e selecção dos projectos propostos) - a animação efectua-se então a dois níveis: - colectivo - o apelo a projectos é matéria de uma ampla difusão pública e a coerência em relação aos eixos estratégicos é um critério importante de selecção; - individual - acompanhamento de cada promotor de projecto. Neste aspecto, a relação directa com os promotores de projecto potenciais é regra; é prestada uma ajuda personalizada ao candidato na montagem do seu dossier. O grupo local pode ajudar o promotor de projecto a conceber a engenharia financeira do seu projecto. M01, M02, M28, S23, S26 IV.17

18 DIAPOSITIVO 11 Abordagem ascendente e selecção dos projectos Abordagem clássica Separação entre autores dos critérios e candidatos Condições igualitárias Critérios precisos Difusão igualitária Processos escritos, administrativos Selecção dos projectos por especialistas Abordagem ascendente e selecção dos projectos Abordagem ascendente Os potenciais beneficiários participam na concepção dos critérios Critérios diferenciados Critérios latos, que fomentam a reflexão Abordagem pró-activa Processos simplificados Participação dos beneficiários na selecção dos projectos IV / 11 Para muitos GAL, o processo de selecção dos projectos apoia-se parcialmente em novas modalidades, por vezes complexas, e muitas vezes diferentes dos procedimentos mais clássicos. Podem-se comparar estas abordagens clássicas e novas mediante um esforço > de adaptação às especificidades de cada território, > de coerência em relação aos objectivos estratégicos fixados, > de optimização dos efeitos da selecção em termos de dinâmica territorial. O quadro da página seguinte apresenta as vantagens e os limites de cada fórmula. M43 IV.18

19 DIAPOSITIVO 11 (CONTIN.) Abordagem ascendente e selecção dos projectos Abordagem clássica, abordagem ascendente Características Preocupações a que pode responder Inconvenientes possíveis Abordagem clássica, separação entre os autores dos critérios e os candidatos evitar as interferências reduz a mobilização abordagem ascendente participação dos beneficiários potenciais na concepção favorecer a participação velar pela qualidade dos projectos seleccionados abrandamento do ritmo do processo Abordagem clássica, condições igualitárias entre os candidatos garantir a igualdade entre os candidatos potenciais acentua os desequilíbrios abordagem ascendente introdução de critérios diferenciados reduzir os desequilíbrios territoriais e/ou sociais projectos menos interessantes no que respeita aos efeitos económicos a curto prazo Abordagem clássica, critérios relativamente circunscritos e precisos evitar as ambiguidades e as contestações possíveis limita a radioscopia das ideias abordagem ascendente critérios alargados que estimulam a reflexão favorecer uma maior abertura a ideias novas processo de preparação mais lento IV.19

20 DIAPOSITIVO 11 (CONTIN.) Abordagem ascendente e selecção dos projectos Características Preocupações a que pode responder Inconvenientes possíveis Abordagem clássica, igualitarismo na difusão tratar todas as propostas em pé de igualdade não discrimina os beneficiários procurados abordagem ascendente formas de difusão complementares inserir populações mais desfavorecidas projectos menos interessantes no que diz respeito aos efeitos Abordagem pro-activa económicos a curto prazo Abordagem clássica, dossiers escritos completos, por vezes sofisticados dispor de todos os elementos para a selecção repele os beneficiários, nomeadamente os mais pequenos abordagem ascendente dossiers simplificados importância atribuída ao oral mobilizar dificuldades acrescidas na selecção e no acompanhamento dos dossiers Abordagem clássica, selecção por uma equipa ad hoc constituída por peritos independentes seleccionar com plena independência pode conduzir à estandardização dos projectos abordagem ascendente participação dos beneficiários potenciais na selecção favorecer o consenso, induzir referências comuns e de coesão social risco de dispersão dos financiamentos por muitos beneficiários, risco de pouca transparência para os que não beneficiam IV.20

21 DIAPOSITIVO 12 Perspectivas Perspectivas Como identificar os grupos activos? Como: incitar ou melhorar a consulta? incitar ou melhorar a decisão colectiva? Que abordagem da gestão dos conflitos? Pontos fortes e obstáculos? IV / 12 > Quais são os grupos de população activos nas iniciativas locais? 1. Agricultores 2. Profissionais não agrícolas 3. Outros residentes activos 4. Residentes não activos 5. Eleitos locais 6. Associações ambientais 7. Associações culturais 8. Associações de mulheres 9. Jovens 10. Outros > Quem participou ou poderia ter participado numa consulta sobre o programa LEADER? > Como incentivar ou melhorar: 1. a consulta dos diferentes grupos? 2. a decisão colectiva com os grupos interessados? > Que métodos de animação e de tomada de decisão participativa são concebidos ou utilizados? > Como se exprimem os conflitos e como são resolvidos? IV.21

22 DIAPOSITIVO 12 (CONTIN.) Perspectivas Perspectivas Como identificar os grupos activos? Como: incitar ou melhorar a consulta? incitar ou melhorar a decisão colectiva? Que abordagem da gestão dos conflitos? Pontos fortes e obstáculos? IV / 12 > Que resultados se podem esperar de uma abordagem ascendente do desenvolvimento no território? 1. Problemas e necessidades locais melhor identificados 2. Melhor organização dos agentes 3. Melhor compreensão das decisões locais pela população 4. Melhor compreensão das decisões locais pelo nível superior 5. Incentivo de ideias e de projectos 6. Efeito(s) demonstrativo(s) para outros programas de desenvolvimento 7. Outros > Quais são os pontos fortes e os obstáculos da abordagem ascendente no território? Como melhorar a sua eficácia? IV.22

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