VAPOR BARATO EM TERRA ESTRANGEIRA: POSSIBILIDADES TRANSFORMATIVAS DOS GÊNEROS DO DISCURSO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VAPOR BARATO EM TERRA ESTRANGEIRA: POSSIBILIDADES TRANSFORMATIVAS DOS GÊNEROS DO DISCURSO"

Transcrição

1 VAPOR BARATO EM TERRA ESTRANGEIRA: POSSIBILIDADES TRANSFORMATIVAS DOS GÊNEROS DO DISCURSO Davi José ROSA & Hélio Márcio PAJEÚ UFSCar - davitarare@gmail.com & heliopajeu@yahoo.com.br Vapor Barato Oh, sim eu estou tão cansado mas não pra dizer que não acredito mais em você com minhas calças vermelhas meu casaco de general cheio de anéis vou descendo por todas as ruas e vou tomar aquele velho navio eu não preciso de muito dinheiro graças a Deus e não me importa Oh minha honey baby baby honey baby Oh, sim eu estou tão cansado mas não pra dizer que estou indo embora talvez eu volte um dia eu volto quem sabe? mas eu quero esquecê-la eu preciso Oh minha grande Oh minha pequena Oh minha grande obsessão Oh minha honey baby honey baby (SALOMÃO, 1983, p. 149) 1

2 Introdução O contexto da década de 1960 apresentava uma revolução juvenil de instabilidade ideológica e estética, de intensa discussão política e cultural, em que parte dos jovens urbanoestudantis brasileiros se imbuíam do contexto mundial, como o Maio de 1968 em Paris e o movimento hippie na Califórnia, para manifestar seus anseios de novas atitudes transgressoras. Ao movimento que arquitetava as diversas manifestações libertárias de jovens, que aconteceram nos anos finais da década de 1960, influenciados também pela geração beat (On the Road, do beatinik Jack Kerouak, em 1957) e sua oposição à sociedade de consumo vigente desde a década anterior, prezava pela busca de outro tipo de vida, mais alternativo, underground e à margem do oficial, deu-se o nome de contracultura. O movimento hippie, concentrado na região portuária de São Francisco (Estados Unidos) em tempos de guerra, por volta de 1968, circunscrito por uma axiologia e anseios alhures a ideologia oficial, pregava a paz, o amor e a harmonia integrando uma das vertentes da contracultura da época. As calças militares bocas de sino, tachinhas, bordados, brilhos, cabelos longos, misticismo oriental, pantalonas, saias longas até o chão e roupas coloridas, faziam parte dos costumes desse período que também adotava o comportamento alternativo de liberdade sexual, respeito à terra e o uso de drogas. As cassações, o exílio, a tortura, a censura eram intensos no período brasileiro de Ditadura Militar, desde 1964, juntamente com a repressão das passeatas, da irreverência anárquica, dos festivais de música e do Tropicalismo, movimento que misturava as manifestações da cultura popular, a arte de vanguarda e a crítica social. Entre os seus participantes de tendência musical, destacam-se os compositores Caetano Veloso, Gilberto Gil, Tom Zé, o maestro Rogério Duprat, a banda Mutantes, os letristas José Carlos Capinan, Torquato Neto e as cantoras Nara Leão e Gal Costa. É neste contexto que é concebida Vapor Barato, a qual será analisada nesse trabalho sob a inserção noutro gênero do discurso, o filme Terra Estrangeira, de Walter Salles e Daniela Thomas (1995). 2

3 Morbeza de Vapor Barato Vapor Barato é uma canção brasileira composta em 1968 por Waly Salomão e Jards Macalé, responsáveis pela sua letra e música, respectivamente, e marca a primeira parceria desta dupla de compositores. Na época da ditadura, o mero porte de uma bagana de fumo dava cana. E eu acabei no Carandiru, em São Paulo, por uma bobeira" (SALOMÃO, 2003, p. 28), fala Waly Salomão em entrevista para o Jornal da Tarde, do fato que inspirou o poema e a composição da música de Jards Macalé. Ele ressalta ainda, numa entrevista reunida por Bressane à Revista TRIP, que naquele período "usavam aquelas roupas, eram hippies, malvistos pelas pessoas. Waly pegou aquele sentimento, aquela vontade de partir, estou tão cansado, e colocou na letra. Lembro que ele sempre chegava em casa aos berros" (BRESSANE, 2008, p. 123). JC Vapor Barato é uma gíria que se refere à maconha. Quem é a honey baby da música? WS 1 Não posso negar que, também, tem essa conotação. Vapor é uma gíria para maconha e barato é o que você consegue com o uso da planta. Além desse sentido, foi a bordo de um vapor que, pela primeira vez, vi o mar de Salvador. [...] (ARAÚJO, 2008, p ). Na maioria dos centros urbanos da época, havia um espaço alternativo para que os remanescentes da contracultura se reunissem, se enturmassem, lançassem moda, seus modos de se expressar e suas gírias. Muitos saiam das suas cidades em busca de uma república hippie, levando a vida na flauta, instrumento obrigatório na bagagem dos andarilhos, na verdadeira acepção da palavra. Nutria-se também a ideia de pegar um velho navio, ou seja, pagar a passagem com a lavagem de pratos ou com as tarefas da cozinha, carregando mochila nas costas, pedindo carona, dormindo ao relento e acampando nas praias desertas, resquícios da filosofia hippie, conforme nos descreve o professor Paulo Sérgio do Carmo (CARMO, 2000, p. 118). 1 Waly Salomão em entrevista ao Jornal do Comércio do Recife,

4 Segundo Severiano e De Mello (1998, p. 179) os compositores de Vapor Barato, incluídos no hall dos artistas malditos, desenvolveram o movimento chamado de Morbeza Romântica, uma combinação de morbidez com beleza, que eles afirmam caracterizar o repertório romântico da música brasileira. Macalé pôs uma melodia na letra de Waly e logo Vapor Barato se tornou o hino dos hippies, especialmente aos que frequentavam o Píer de Ipanema. A canção com o título alusivo aos vapores de cannabis sativa que impregnavam os ares do Píer, e uma letra, segundo Waly, direta, frontal, oposta a tendência liricista e nebulosa que predominava, dizendo o que era possível naquele momento de desencanto, Vapor Barato, dá uma ideia do estilo adotado pela dupla. (SEVERIANO; DE MELLO, 1998, p. 179). O Píer de Ipanema ( ) era uma armação com pilastras de madeira e tubulações de concreto, avançando entre 200 e 300 metros mar adentro, entre as ruas Farme de Amoedo e Teixeira de Melo, sem função de cais acostável, mas um emissário destinado a lançar detritos e esgoto no Oceano Atlântico. As tubulações provocavam ondas mais fortes, perfeitas para pranchas, o que atraia os surfistas, bem como levantava protestos dos moradores da região pela função antiecológica da construção que afugentava os praieiros. A areia dragada do mar e despejada na praia formava acolhedoras dunas artificiais, que também eram conhecidas como Dunas da Gal ou do Barato. Quando Gal Costa saía da sua casa na Farme de Amoedo para tomar sol na praia, ela estendia a toalha em cima do monte de areia ao lado do Píer. A homenagem era compreensível, segundo Calado (1997, p. 286), "já que a cantora era considerada além da musa da geração tropicalista, um símbolo sexual". O Píer tornou-se a praia hippie de Ipanema, um grande underground a céu aberto, o epicentro do desbunde e como tal, frequentado por gente de todo o tipo, como nos relata Ruy Castro: Cantava-se, tocava-se violão e fumava-se baseado nas dunas, que, por isso, passaram a ser chamadas de dunas do barato Vapor Barato, a música de Macalé e Waly, feita ali, era uma dupla homenagem a fumaça da maconha e dos navios que passavam ao largo. (CASTRO,1999, p. 298). 4

5 No fim do verão de 1973, a suspeita de cortesia do governo Médici para aquela república independente do Píer já estava entregue aos turistas. Em 1974, concluíram-se as obras do emissário, as dunas foram aplainadas e o Píer explodido, com o que se evaporaram todos afinal, segundo ainda Ruy Castro (1999) "era um vapor barato". O pesquisador Celso Favaretto (2002, p. 127), assegura que nesta canção se manifestam os signos fortes da estética do comportamento, surgida dos desdobramentos do tropicalismo, em que se articulam sofisticação técnica, experimentalismo e nova sensibilidade. Gal a Todo Vapor Sempre gostei de música: quando viajava para Coroa Azul, além de ler, ouvia a Rádio Nacional. Sei tudo de Lupicínio, de Herivelto Martins, Noel Rosa. Mas produzir foi bastante de supetão. Até hoje não entendo como Vapor barato virou sucesso e teve uma espécie de perenidade... Ninguém vai acreditar se eu disser que foi por falta de dinheiro que não impedi Gal Costa de gravar a música pela primeira vez, em um compacto duplo, juntamente com Sua estupidez, de Roberto Carlos. Não podia me dar ao luxo de recusar: mas achava a letra subliterata [...] (BRESSANE, 2008, p. 118) O trecho acima citado pertence à coleta de depoimentos selecionados de Waly Salomão, pelo escritor e jornalista Ronaldo Bressane, no especial sobre liberdade da Revista TRIP, em Setembro de 2008, cinco anos após a morte do compositor. Vapor Barato foi gravada por Gal Costa num compacto duplo (Philips), por volta do início de 1971, juntamente com as músicas Você não entende nada de Caetano Veloso, Sua estupidez de Roberto e Erasmo Carlos, e Zoilógico de Gilberto Gil e Capinam. A canção rearranjada e incluída na trilha sonora do filme Terra Estrangeira de Walter Salles e Daniela Thomas, sobre a qual trataremos adiante, é uma regravação da cantora no Long Play (LP) Fa-tal Gal a Todo Vapor, de Entre as músicas deste mais recente álbum que misturam clássicos e músicas Pop da época, também consta a regravação de Sua estupidez. 5

6 O disco do show Fa-tal Gal a Todo Vapor (Philips, 1971) tem a direção de Roberto Menescal, arranjos de Lanny Gordin, capa e cenário (experimentos de visualidade) de Luciano de Figueiredo e Oscar Ramos, direção geral de Waly Salomão e foi reeditado em Compact Disc (CD) no ano de 1993, conforme dados e discografia descrita por Calado (1997, p ). O título Fa-tal do LP da intérprete foi extraído do poema homônimo do poeta Waly Salomão, no livro Me segura qu eu vou dar um troço, publicado no início da década de Gal a todo Vapor estreou no Teatro Teresa Raquel no Rio de Janeiro, um grande acontecimento do ano de 1972, que a transformou em musa e mito sensual da turma do Píer. Segundo Caetano Veloso (VELOSO, 1997, p.456) que acabara de chegar do exílio, o show concebido e dirigido por Waly era o dínamo das energias criativas brasileiras e todos os artistas, cineastas, jornalistas e jovens em geral reconheciam isso. Terra Estrangeira O filme Terra Estrangeira de Walter Salles e Daniela Thomas se passa no ano de 1990 no Brasil, Portugal e Espanha e marca a retomada do Cinema Brasileiro na mesma década. Após a morte de sua mãe, com a implantação do pacote econômico por Fernando Collor de Mello, e de uma tentativa frustrada como ator, Paco (Fernando Alves Pinto) decide contribuir ao tráfico de jóias e pedras preciosas, transportando-as num violino até Portugal, para seguir viagem até a cidade natal de sua mãe, San Sebastian na Espanha. Alex (Fernanda Torres) é garçonete em Lisboa e namora Miguel (Alexandre Borges), contrabandista e músico. Depois do assassinato do seu namorado pela não entrega da encomenda incumbida, Alex vende seu passaporte, rouba a outra encomenda do mesmo traficante chamado Ígor (Luis Melo) que Paco guardava e a doa para um desconhecido. Ao descobrir o roubo e a doação do violino-encomenda em Lisboa, Paco e Alex se unem e fogem do traficante num Peugeot rumo à fronteira da Espanha. Lá, eles são interceptados por Ígor e o comprador num restaurante. Alex dá uma garfada no pescoço e uma garrafada na cabeça de 6

7 Ígor, Paco é atingindo por um tiro do comprador de diamantes e o casal continua a fuga, rompendo a fronteira internacional rumo à San Sebastian na Espanha. Vapor Barato é peça original de Terra Estrangeira, integrando parte da música do filme composta por José Miguel Wisnik, em citações e modificações incidentais rearranjadas para a obra e sobre o fonograma do álbum Fa-tal Gal a todo Vapor. A canção também compõe parte do roteiro para a filmagem, da fala da personagem Alex e na sua fusão ecoada com a canção interpretada por Gal Costa, que faz com que a cena na qual ela aparece, seja uma das mais emblemáticas imagens da fotografia do filme. A canção apresentada na epígrafe deste trabalho, que se arma como nosso objeto de compreensão, acusa uma forma de ingresso inusitada dentro da obra fílmica, conforme nos relata o cineasta através de Strecker: Era a penúltima cena do filme a ser filmada e a Daniela saiu do set para preparar o último lugar de filmagem. Nesse momento, a gente estava preparando a cena, preparando o carro. Passei, e a Fernanda Torres estava cantarolando Vapor Barato [ ] Foi puro acaso. Aí me lembrei novamente da questão da aproximação da música popular, de casa e de tudo. Falei: o final do filme é esse. Jamais teria encontrado aquilo sozinho. Quando a Daniela chegou de volta ao set, achou que tínhamos enlouquecido. (STRECKER, 2010, p. 109) Ainda segundo Strecker (2010), o acidente foi determinante e propicia a chave para a resolução da trama, traduzindo o sentimento de reconciliação dessa geração perdida com seu país, por meio de sua maior expressão cultural: a música. Daniela Thomas, dramaturga, diretora, cenógrafa e figurinista, a quem Walter Salles se refere na citação acima, também é a roteirista do filme. No roteiro escrito por ela, pelo diretor do longa-metragem e por Marcos Bernstein, a canção é citada nalgumas tomadas para filmagem que iremos nos utilizar para analisar, pela ótica de Mikhail Bakhtin, o enunciado das sequencias do filme em que a letra da canção se insere como elemento da arquitetônica do filme. 7

8 O Casamento de Dois Gêneros Tanto Vapor Barato quanto Terra Estrangeira se tratam de duas obras estéticas que tomam feitio na composição de dois gêneros do discurso secundários que segundo Bakhtin aparecem em circunstâncias de uma comunicação cultural, mais complexa e relativamente mais evoluída, principalmente escrita: artística, científica, sociopolítica. Durante o processo de sua formação, esses gêneros secundários absorvem e transmutam os gêneros primários (simples) de todas as espécies, que se constituíram em circunstâncias de uma comunicação verbal espontânea (BAKHTIN, 1997, p. 264). Em seu trabalho intitulado Os Gêneros do Discurso, o teórico (1997) concentra-se no ensejo de compreender como cada domínio de uso da língua organiza e estabiliza de forma parcialmente estável os seus enunciados, que ele denomina de gêneros do discurso. Nessa empreitada ele os observa sob duas complexas perspectivas: os gêneros primários e os secundários. Portanto, não se podem considerar os gêneros apenas como tipos textuais, pois tal redução os faz perecer. Eles não podem ser compreendidos, senão, circunscritos por uma combinatória diversidade multiforme de atividades arranjadas, provisoriamente, nas mais infindas dimensões das esferas culturais em que se dão os jogos de linguagem intermediados por enunciados concretos e únicos. Eles se arquitetam por contornos interativos que se cumprem pelo discurso e evoluem a partir das atividades da vida, e assim, não poderiam ser considerados apenas como classes de textos, pois tal definição parece não dar conta de abarcar a pluralidade de sentidos que eles mobilizam. (PAJEÚ; MUSSARELLI, 2012, p. 97). Os gêneros do discurso, enquanto atividades humanas relativamente estáveis estão relacionadas com a utilização da língua por meio de enunciados. Eles não são formas da língua, mas do enunciado, que recebem uma expressividade determinada, típica, própria do gênero dado e envolvem em variadas circunstâncias e temas típicos da comunicação verbal, entre as significações da palavra e a realidade concreta, que revelam estratos e aspectos da personalidade e de estilos individuais que se relacionam de formas variáveis. 8

9 Os gêneros na perspectiva bakhtiniana (1997) refletem as condições específicas e as finalidades de campos inseparáveis que se fundem pelo conteúdo temático, estilo e pela sua construção composicional, marcados numa esfera de comunicação. Esta tríade se mistura indissoluvelmente na arquitetônica do enunciado e seus elementos são marcados pela particularidade de uma esfera da comunicação e da interação social, bem como da singularidade dos sujeitos falantes. Assim, todo e qualquer gênero discurso possui um estilo, uma forma composicional e um tema. Bakhtin nos leva a assimilá-los, respectivamente, como sendo: a) o modo de dizer e de dar acabamento aos discursos; b) os aspectos organizativos do texto, por exemplo, a língua, no caso dos discursos verbais; e c) os atos humanos, o sentido. (PAJEU; MUSSARELLI, 2012, p. 98). É a comunicação cultural mais complexa que determina o gênero secundário. Nela os enunciados têm um estilo individual e a inter-relação entre os gêneros primários e secundários à sua formação no processo histórico esclarecem a sua natureza e o problema da correlação entre língua, ideologias e visões de mundo por meio dos graus variáveis de alteridade no emprego consciente e decalcado daquilo que assimilamos, reestruturamos e modificamos (BAKHTIN, 2003). A leve alusão ao enunciado do outro ocupa uma posição definida numa dada esfera de comunicação verbal relativa a uma determinada questão, que confere à fala um aspecto dialógico em que nenhum tema puramente pelo objeto poderia conferir-lhe, e muito menos a nossa posição discursiva sem correlacioná-la com outras posições. As diversas formas típicas de se dirigir a alguém e às concepções de destinatário são particularidades que determinam a diversidade dos gêneros do discurso. A variedade dos gêneros do discurso pressupõe a variedade dos escopos intencionais daquele que deseja tornar o seu discurso inteligível e nos dita o tipo de articulações composicionais tomadas e que compõe o contexto do enunciado como comunicação. Transversalmente por um sistema da língua que se utiliza, de enunciados anteriores ou de outros aos quais se mantém vínculos de relação numa cadeia complexa, o sujeito falante já supõe que o ouvinte conheça as características estruturais e as fronteiras claramente delimitadas do seu enunciado (BAKHTIN, 1997). 9

10 O ouvinte que recebe e compreende a significação do discurso adota, cedo ou tarde, uma atitude responsiva ativa durante o processo de audição e compreensão do discurso, que o torna locutor que se materializa numa preparação para uma resposta, encontrando um eco no discurso ou na tomada de posição do ouvinte. A resposta transparecerá nas tonalidades dialógicas do sentido preenchidas no enunciado, da expressividade, do estilo, nos matizes da composição, nas estruturas do gênero e no intuito que o locutor quer dizer (BAKHTIN, 2003). Neste sentido, olharemos para absorção da música Vapor Barato no filme Terra Estrangeira, a fim de compreender o processo de transformação dos gêneros do discurso ao procurar evidenciar tais mudanças a partir da unidade temática, do estilo e da forma composicional. Deste modo nos deparamos em três momentos nos quais a canção integra a narrativa do filme, que nomeamos de: Num Restaurante da Fronteira, Rompendo Fronteira em Fuga Internacional e Carro a Todo Vapor nas Dunas com a Gal. Num Restaurante da Fronteira Paco e Alex, ao perceberem a presença da polícia, na fronteira, decidem parar para comer, em meio à fuga para a Espanha. Nessa tomada interna do restaurante, a câmera acompanha o percurso da atendente em pé que caminha atrás do balcão do restaurante e se declina até a mesa em que se encontram os protagonistas sentados, no momento da refeição. Até o corte da tomada para a cena externa, revezam-se closes frontais nos rostos das personagens. Alex come um naco de pão resistente e dá um vigoroso gole de vinho que escorre pelo queixo, que ela limpa com as costas da mão direita. Seguimos a sequência pela descrição do roteiro do filme: 147. RESTAURANTE/INT./DIA Alex e Paco estão comendo no restaurante vazio. Alex está especialmente bela, sorridente. Come com grande apetite, e sente-se que Paco percebe e gosta disso. Agora ela bebe um copo de vinho com tanta vontade que o líquido escorre pela sua boca. Paco sorri. PACO - Eu nunca pensei que você fosse assim. Alex sorri mais ainda, levanta os ombros. 10

11 ALEX - É, eu era assim... quer dizer, eu sou assim. Alex abre um vasto sorriso e começa a cantarolar um hino dos anos 70: Vapor Barato. ALEX - Ó, sim, eu estou tão cansada, mas não pra dizer que eu estou indo embora. Vou descendo por todas as ruas, e vou tomar aquele velho navio. Ó minha honey baby, baby! Eu não preciso de muito dinheiro, graças a Deus, e não importa, honey. Ó minha honey baby! (BERNSTEIN; SALLES, THOMAS, 1996, p.102-3). O restaurante vazio e o levantar dos ombros da personagem Alex, sugeridos no roteiro, não são mostrados pelas imagens, assim como o naco de pão enfiado na boca entre ela dizer eu era assim e eu sou assim, acompanhado do vinho à mesa, para seguir com olhos baixos até estou tão e se elevar para Paco. A câmera em close acompanha a fala das personagens, mantém-se em Paco contemplativo, quando Alex diz eu era assim e passa para ele quando acaba de cantar Oh, sim/eu estou tão cansado. O foco permanece em Alex até a ênfase na parte aquele velho navio da canção, seguida de uma discreta risada que funciona como intermédio à possível lembrança do navio emborcado visto pelas personagens, e a preparação da voz para o trecho Oh minha honey baby, num diálogo com a interpretação à Gal Costa. Nesse trecho, na região aguda cantada por Alex, a câmera se volta para o close no rosto de Paco, que ri e retorna para ela. É quando se retoma e ressalta o trecho da letra da canção eu não preciso, levantando o dedo indicador da mão direita na altura da boca e voltando os olhos para baixo. Alex continua cantando para Paco e descansa o olhar na mesa, antes de repetir o quase sussurrado e agudo Oh minha honey baby, que ao final encerra a tomada. O contexto do enunciado dessa sequência, que engloba a canção, apresenta mudanças categóricas que definem a passagem de um gênero a outro. Nestes gêneros secundários, canção e filme, verificamos a parcialidade e o mesmo conteúdo da letra (exceto na transcrição do roteiro para a filmagem da canção cantada), por meio de uma entonação peculiar dada por Fernanda Torres, com suas pausas e intenções co-reveladas e exibidas pelos diretores da obra, numa intenção da personagem em entreter Paco, diferente do desencanto do enunciado da letra original de Waly Salomão. Tal coloração na entonação dada pela atriz faz com que o 11

12 estilo desse gênero mude em relação à letra de Salomão. É inclusive nessa mudança entonativa que mexe no sentido do gênero filme. Deste modo, vê-se que tanto o estilo quanto a unidade temática aparecem numa outra tonalidade no filme, diferente do projeto de dizer de Salomão, que fundamenta a música e a interpretação de Gal Costa. Rompendo Fronteira em Fuga Internacional 155. CARRO/INT./DIA Dentro do carro: Alex continua a acelerar. Paco tenta manter os olhos abertos. A uns 300 metros está o posto policial e a fronteira com a Espanha. Apenas o velho que vimos anteriormente está no posto. O carro acelera cada vez mais, se aproximando da barreira um pedaço de madeira horizontal, suportado por uma estaca de aparência frágil. Ainda de dentro do carro, vemos o choque com a barreira, que voa em pedaços. Corta para Paco, que fecha os olhos. Alex olha para ele desesperada, chorando. ALEX - (gritando) Paco, não dorme! Não dorme! Não dorme que eu tô te levando pra casa. Alex com a mão direita afaga o rosto de Paco, que tenta esboçar um sorriso. ALEX - (baixo, sorrindo e chorando ao mesmo tempo) Isso, meu amor. Não dorme não, meu amor, que eu tou te levando pra casa. (chorando e cantando ao mesmo tempo) Talvez eu volte... Um dia eu volto, quem sabe... Mas eu preciso esquecê-la. Ó sim, eu estou tão cansado, mas não pra dizer que eu estou indo embora. A gente tá indo pra casa, meu amor. Eu tô te levando pra casa. Vou descendo por todas as ruas e vou tomar aquele velho navio. Um dia a gente chega em casa. Eu juro que um dia a gente chega em casa, meu amor. Eu não preciso de muito dinheiro, graças a Deus, e não importa honey. Ó minha honey baby, honey baby... (BERNSTEIN; SALLES; THOMAS, 1996, p ) 12

13 Figura 1: Alex e Paco em fuga Fonte: CARVALHO, 1997, p. 88. Na fuga do carro, que acaba de romper a fronteira entre Portugal e Espanha, Alex pilota, e Paco, com a mão ensanguentada sobre a barriga, está deitado sobre as coxas dela enquanto ela dirige. Ao cantar a música, o primeiro plano da câmera se mantém no enquadramento das personagens de forma frontal em Paco e de perfil em Alex. Enquanto ela pilota e canta Vapor barato para Paco, situada na primeira faixa vertical à esquerda, no restante da imagem predominam a paisagem e os veículos passantes pela janela do carro em movimento. Quando não se volta para ele, nas poucas alternâncias de enquadramento, é o momento em que pensa e pesa o teor das palavras ditas da canção. Quando o foco contempla Paco, a mão direita de Alex envolve e acaricia o seu rosto. Ao ouvir Alex cantar, no estilo encabulado nas regiões vocais agudas da canção, nós a relacionamos à interpretação de Gal Costa pela referência do alcance vocal e da primeira gravação em voz feminina. No trecho cantado mas eu preciso esquecê-la/eu preciso, um violino se torna audível e executa a música Vapor Barato, paralelo ao andamento diferente da letra cantada pela personagem. 13

14 Alex entoa vou/ descendo, a sua mão direita enquadrada no rosto de Paco quase foi retirada totalmente. Nesse momento, cessa-se o som do violino e inicia-se a voz de Gal Costa rearranjada no fonograma, ecoando-se a última frase de Alex na realização da mudança para o plano externo/aéreo do carro Peugeot. Na análise do enunciado dessa tomada do filme, confrontamos a mudança dos elementos que constituem os gêneros do discurso. Deparamo-nos com a interpretação de Fernanda Torres marcada sobre a letra da canção, na qual o estilo dado por ela enfatiza o consolo a Paco, o desespero diante da situação vivida e a incerteza perante o futuro, naquele carro em movimento. A divisão do texto sob a interpretação e os focos de atenção da personagem são decompostos na ação e servem como disparates de outros elementos da cena. O violino melancólico incidental paralelo ao canto de Alex não é um elemento neutro, já que foi o mesmo tipo de instrumento que serviu de esconderijo para o tráfico das pedras preciosas, e por causa da não entrega de um similar, no enredo do filme, as personagens se juntaram em fuga. O movimento dos lábios para o esboço de um sorriso do ator Fernando Alves Pinto, com a mão ensanguentada, que segura a outra com o antebraço, também manchado, de Alex, potencializa a confiança de Paco a caminho de casa. Vou/descendo é uma marca textual forte para cessar a trilha do violino dentro do carro, para a última aparição visual dos protagonistas no filme e para a mudança do ponto de vista do plano de enquadramento. Nesse mesmo ponto, temos a permanência do tema sobre a fuga das personagens e acompanhamos a mudança da música incidental do violino que acompanha a atriz, através do seu impacto silencioso. O ponto de vista no corte externo ao veículo e o início do registro vocal da personagem fora do quadro, remete a continuação da sequência interior e anterior do automóvel em movimento, e liga a narrativa da personagem através do seu canto audível que persiste. Neste sentido a forma composicional é totalmente renovada. 14

15 Carro a Todo Vapor nas Dunas com a Gal 156. ESTRADA/EXT./DIA A voz de Gal Costa surge como um eco da canção entoada por Alex. No único plano aéreo do filme, o Peugeot é visto de cima, iluminado pela luz do entardecer, seguindo em direção a San Sebastian...(BERNSTEIN; SALLES; THOMAS, 1996, p 108). O único plano geral externo e aéreo do filme se inicia com o eco da voz de Gal Costa sobre o trecho Vou/descendo, cantado por Alex, do primeiro plano de dentro do carro em movimento. O eco da voz de Gal Costa sobre o trecho cantado pela personagem, sucessivamente à primeira emissão e efeito, vai perdendo o seu elo. A câmera persiste sobre o deslocamento do automóvel na estrada, no sentido Oriente para o Ocidente. Alex canta até eu não preciso de muito dinheiro/ graças a Deus /e não me importa, revezando sussurros, modulações e choro, entrelaçados à voz de Gal Costa e o som do seu violão. O canto de Alex depois de Oh minha honey baby é interrompido e dispara o violino no rearranjo do fonograma. Figura 2: Vapor Barato nas Dunas Fonte: CARVALHO, 1997, p

16 Nos focos de captação aérea que oscilam a aproximação do carro e seu entorno, o posicionamento do veículo varia nas faixas verticais da imagem, revelando a linha horizontal e a região costeira pelo qual atravessa. No mesmo trajeto aparece outro carro escuro estacionado, e dois carros claros cruzam em sentido contrário. As imagens do veículo em velocidade exibem a rodovia que apresenta fios e postes na faixa paralela ao terreno arenoso de vegetação dunar. Nessa sequencia, os elementos que constituem o gênero apontam a ligação entre o destino dos protagonistas e o trajeto do veículo. O eco da canção da personagem Alex foi escolhido pelo mesmo conteúdo de Vapor barato em estilo e gênero diferentes, como forma de situar as personagens em uma possibilidade de alternância dos sujeitos do discurso. Tal alternância dos sujeitos falantes não só determina a fronteira dos enunciados, mas também os emprenham de sentido por meio da apreensão do discurso de outrem. Com isso, o discurso citado se torna dono de uma dupla expressão: a que lhe pertence, ou seja, a do outro e a do enunciado que o recebe. Isso quer dizer que o discurso de outrem citado no texto toma a forma a qual permite os gêneros nos quais ele se inscreve, uma vez que estes possuem também estilos que refletem a individualidade de quem os concebe. Todavia, não permitem que estes discursos alheios percam sua faculdade de independência, mesmo quando aparecem na forma de uma citação mais frouxa. Deste modo, a alternância dos sujeitos do discurso permite certo grau de dialogismo dentro do texto próprio texto (PAJEÚ, 2010, p. 149). É exatamente a alternância dos sujeitos falantes que reorganiza a forma composicional, o estilo e a unidade temática e transforma a letra da canção Vapor Barato em diálogo, em trilha sonora, em elemento que constitui parte da forma arquitetônica. A música e a letra da canção interagem discursivamente com a vivência ética dos seus compositores, ao traçar uma totalidade dialógica com o local e o terreno de composição da mesma, a intérprete do fonograma e o período/desejo de exílio no Brasil. A fuga das personagens num carro escuro tripulado dialoga com outro estacionado na beira da estrada durante o trajeto e a polaridade dos carros que seguem em sentido contrário sobre as dunas. É como numa metáfora das navegações pelos veículos, já que o mar se apresenta nas imagens da costa e se situa entre os continentes e as cidades de San Sebastian, na Espanha, e a antiga São Sebastião do Rio de Janeiro no Brasil. 16

Atividade: Leitura e interpretação de texto. Português- 8º ano professora: Silvia Zanutto

Atividade: Leitura e interpretação de texto. Português- 8º ano professora: Silvia Zanutto Atividade: Leitura e interpretação de texto Português- 8º ano professora: Silvia Zanutto Orientações: 1- Leia o texto atentamente. Busque o significado das palavras desconhecidas no dicionário. Escreva

Leia mais

Roteiro para curta-metragem. Aparecida dos Santos Gomes 6º ano Escola Municipalizada Paineira NÃO ERA ASSIM

Roteiro para curta-metragem. Aparecida dos Santos Gomes 6º ano Escola Municipalizada Paineira NÃO ERA ASSIM Roteiro para curta-metragem Aparecida dos Santos Gomes 6º ano Escola Municipalizada Paineira NÃO ERA ASSIM SINOPSE José é viciado em drogas tornando sua mãe infeliz. O vício torna José violento, até que

Leia mais

Em algum lugar de mim

Em algum lugar de mim Em algum lugar de mim (Drama em ato único) Autor: Mailson Soares A - Eu vi um homem... C - Homem? Que homem? A - Um viajante... C - Ele te viu? A - Não, ia muito longe! B - Do que vocês estão falando?

Leia mais

DESENGANO CENA 01 - CASA DA GAROTA - INT. QUARTO DIA

DESENGANO CENA 01 - CASA DA GAROTA - INT. QUARTO DIA DESENGANO FADE IN: CENA 01 - CASA DA GAROTA - INT. QUARTO DIA Celular modelo jovial e colorido, escovas, batons e objetos para prender os cabelos sobre móvel de madeira. A GAROTA tem 19 anos, magra, não

Leia mais

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa

Leia mais

ANTES DE OUVIR A VERDADE. Plano fechado em uma mão masculina segurando um revólver.

ANTES DE OUVIR A VERDADE. Plano fechado em uma mão masculina segurando um revólver. ANTES DE OUVIR A VERDADE FADE IN: CENA 01 - INT. SALA DE ESTAR NOITE Plano fechado em uma mão masculina segurando um revólver. Plano aberto revelando o revólver nas mãos de, um homem de 35 anos, pele clara

Leia mais

Para a grande maioria das. fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo.

Para a grande maioria das. fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo. Sonhos Pessoas Para a grande maioria das pessoas, LIBERDADE é poder fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo. Trecho da música: Ilegal,

Leia mais

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional

SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional Sequencia Didática destinada aos Anos Finais do Ensino

Leia mais

Apresentação. Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa. Situação 4 HQ. Recomendada para 7a/8a ou EM. Tempo previsto: 4 aulas

Apresentação. Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa. Situação 4 HQ. Recomendada para 7a/8a ou EM. Tempo previsto: 4 aulas Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa Situação 4 HQ Recomendada para 7a/8a ou EM Tempo previsto: 4 aulas Elaboração: Equipe Técnica da CENP Apresentação Histórias em quadrinhos (HQ), mangás e tirinhas

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS

AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS INTRODUÇÃO Ângela Mª Leite Aires (UEPB) (angelamaryleite@gmail.com) Luciana Fernandes Nery (UEPB)

Leia mais

Três Marias Teatro. Noite (Peça Curta) Autor: Harold Pinter

Três Marias Teatro. Noite (Peça Curta) Autor: Harold Pinter Distribuição digital, não-comercial. 1 Três Marias Teatro Noite (Peça Curta) Autor: Harold Pinter O uso comercial desta obra está sujeito a direitos autorais. Verifique com os detentores dos direitos da

Leia mais

Oração. u m a c o n v e r s a d a a l m a

Oração. u m a c o n v e r s a d a a l m a Oração u m a c o n v e r s a d a a l m a 11 12 O Evangelho relata que por diversas vezes, quando ninguém mais estava precisando de alguma ajuda ou conselho, Jesus se ausentava para ficar sozinho. Natural

Leia mais

O que procuramos está sempre à nossa espera, à porta do acreditar. Não compreendemos muitos aspectos fundamentais do amor.

O que procuramos está sempre à nossa espera, à porta do acreditar. Não compreendemos muitos aspectos fundamentais do amor. Capítulo 2 Ela representa um desafio. O simbolismo existe nas imagens coloridas. As pessoas apaixonam-se e desapaixonam-se. Vão onde os corações se abrem. É previsível. Mereces um lugar no meu baloiço.

Leia mais

Sugestão de avaliação

Sugestão de avaliação Sugestão de avaliação 6 PORTUGUÊS Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao segundo bimestre escolar ou às Unidades 3 e 4 do livro do Aluno. Avaliação - Língua Portuguesa NOME: TURMA: escola:

Leia mais

JOSÉ DE SOUZA CASTRO 1

JOSÉ DE SOUZA CASTRO 1 1 JOSÉ DE SOUZA CASTRO 1 ENTREGADOR DE CARGAS 32 ANOS DE TRABALHO Transportadora Fácil Idade: 53 anos, nascido em Quixadá, Ceará Esposa: Raimunda Cruz de Castro Filhos: Marcílio, Liana e Luciana Durante

Leia mais

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma.

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma. Projeto Nome Próprio http://pixabay.com/pt/cubo-de-madeira-letras-abc-cubo-491720/ Público alvo: Educação Infantil 2 e 3 anos Disciplina: Linguagem oral e escrita Duração: Aproximadamente um mês. O tempo

Leia mais

GRUPO VI 2 o BIMESTRE PROVA A

GRUPO VI 2 o BIMESTRE PROVA A Sistema de Ensino Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 24/6/2009 PROVA GRUPO GRUPO VI 2 o BIMESTRE PROVA A Nome: Turma: Valor da prova: 4,0 Nota: Sou água cristalina Sou água

Leia mais

BOLA NA CESTA. Roteiro para curta-metragem de Marcele Linhares

BOLA NA CESTA. Roteiro para curta-metragem de Marcele Linhares BOLA NA CESTA Roteiro para curta-metragem de Marcele Linhares 25/04/2012 SINOPSE Essa é a história de Marlon Almeida. Um adolescente que tem um pai envolvido com a criminalidade. Sua salvação está no esporte.

Leia mais

Os encontros de Jesus. sede de Deus

Os encontros de Jesus. sede de Deus Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou

Leia mais

Projeto ESCOLA SEM DROGAS. Interpretando o texto Por trás das letras. Nome: Escola: Série: Título: Autor:

Projeto ESCOLA SEM DROGAS. Interpretando o texto Por trás das letras. Nome: Escola: Série: Título: Autor: Projeto ESCOLA SEM DROGAS Interpretando o texto Por trás das letras Nome: Escola: Série: Título: Autor: O que a capa do livro expressa para você? Capitulo 1 - Floresta Amazônia Por que a autora faz uma

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

Transcriça o da Entrevista

Transcriça o da Entrevista Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA

Leia mais

Roteiro para curta-metragem. Nathália da Silva Santos 6º ano Escola Municipalizada Paineira TEMPESTADE NO COPO

Roteiro para curta-metragem. Nathália da Silva Santos 6º ano Escola Municipalizada Paineira TEMPESTADE NO COPO Roteiro para curta-metragem Nathália da Silva Santos 6º ano Escola Municipalizada Paineira TEMPESTADE NO COPO SINOPSE Sérgio e Gusthavo se tornam inimigos depois de um mal entendido entre eles. Sérgio

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR

WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR Índice Índice Prefácio Sobre o autor Introdução Como ser produtivo estudando corretamente Você já organizou o seu tempo e os seus dias para estudar? Definir o que vai estudar Organizando

Leia mais

Lembro-me do segredo que ela prometeu me contar. - Olha, eu vou contar, mas é segredo! Não conte para ninguém. Se você contar eu vou ficar de mal.

Lembro-me do segredo que ela prometeu me contar. - Olha, eu vou contar, mas é segredo! Não conte para ninguém. Se você contar eu vou ficar de mal. -...eu nem te conto! - Conta, vai, conta! - Está bem! Mas você promete não contar para mais ninguém? - Prometo. Juro que não conto! Se eu contar quero morrer sequinha na mesma hora... - Não precisa exagerar!

Leia mais

Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008

Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 IDENTIFICAÇÃO Meu nome é Alexandre da Silva França. Eu nasci em 17 do sete de 1958, no Rio de Janeiro. FORMAÇÃO Eu sou tecnólogo em processamento de dados. PRIMEIRO DIA

Leia mais

UM CAMINHO DE UMA PRODUÇÃO AUDIOVISUAL

UM CAMINHO DE UMA PRODUÇÃO AUDIOVISUAL UM CAMINHO DE UMA PRODUÇÃO AUDIOVISUAL Existem infinitas maneiras de organizar, produzir e finalizar uma obra audiovisual. Cada pessoa ou produtora trabalha da sua maneira a partir de diversos fatores:

Leia mais

MÓDULO 5 O SENSO COMUM

MÓDULO 5 O SENSO COMUM MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,

Leia mais

Gabarito de Inglês. Question 6. Question 1. Question 7. Question 2. Question 8. Question 3. Question 9. Question 4. Question 10.

Gabarito de Inglês. Question 6. Question 1. Question 7. Question 2. Question 8. Question 3. Question 9. Question 4. Question 10. Question 1 Question Question LETRA: E Fácil Question 4 LETRA: A Fácil Question 5 Gabarito de Inglês Question 6 LETRA: D Difícil Question 7 LETRA: A Média Question 8 LETRA: C Difícil Question 9 Question

Leia mais

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ZERO Instruções REDAÇÃO Você deve desenvolver seu texto em um dos gêneros apresentados nas propostas de redação. O tema é único para as três propostas. O texto deve ser redigido em prosa. A fuga do tema

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

Refletindo sobre a digestão

Refletindo sobre a digestão Atividade de Aprendizagem 6 Refletindo sobre a digestão Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente / Ser humano e saúde Tema Obtenção, transformação e utilização de energia pelos seres vivos Conteúdos Sistema

Leia mais

MULHER SOLTEIRA. Marcos O BILAU

MULHER SOLTEIRA. Marcos O BILAU MULHER SOLTEIRA REFRÃO: Ei, quem tá aí Se tem mulher solteira dá um grito que eu quero ouvir Ei, quem tá aí Se tem mulher solteira dá um grito que eu quero ouvir (Essa música foi feita só prás mulheres

Leia mais

O Jogo dos Espíritos

O Jogo dos Espíritos Atenção: Este livro não é recomendado para pessoas de mente fraca ou menores de 18 anos. Use-o por sua própria conta e risco. O Jogo dos Espíritos Este é um jogo de narrativa compartilhada (também chamado

Leia mais

1 O número concreto. Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número

1 O número concreto. Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número Página 1 de 5 1 O número concreto Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número Como surgiu o número? Alguma vez você parou para pensar nisso? Certamente você

Leia mais

PÚBLICO ALVO DO PROJETO ESTRUTURA E GÊNERO DRAMÁTICO

PÚBLICO ALVO DO PROJETO ESTRUTURA E GÊNERO DRAMÁTICO APRESENTAÇÃO A aparência é um manifesto de nossa personalidade. Através das roupas, penteados, acessórios, tatuagens etc. comunicamos ao resto do mundo uma infinidade de informações: do lugar social até

Leia mais

MALDITO. de Kelly Furlanetto Soares. Peça escritadurante a Oficina Regular do Núcleo de Dramaturgia SESI PR.Teatro Guaíra, no ano de 2012.

MALDITO. de Kelly Furlanetto Soares. Peça escritadurante a Oficina Regular do Núcleo de Dramaturgia SESI PR.Teatro Guaíra, no ano de 2012. MALDITO de Kelly Furlanetto Soares Peça escritadurante a Oficina Regular do Núcleo de Dramaturgia SESI PR.Teatro Guaíra, no ano de 2012. 1 Em uma praça ao lado de uma universidade está sentado um pai a

Leia mais

PROJETO Manifestações de Março/2015

PROJETO Manifestações de Março/2015 PROJETO Manifestações de Março/2015 NOTA METODOLÓGICA Tipo de pesquisa: Quantitativa, realizada face a face, com aplicação de questionário estruturado, de cerca de 10 minutos de duração, composto por questões

Leia mais

Informativo G3 Abril 2011 O início do brincar no teatro

Informativo G3 Abril 2011 O início do brincar no teatro Informativo G3 Abril 2011 O início do brincar no teatro Professora Elisa Brincar, explorar, conhecer o corpo e ouvir histórias de montão são as palavras que traduzem o trabalho feito com o G3. Nesse semestre,

Leia mais

Palavras do autor. Escrever para jovens é uma grande alegria e, por que não dizer, uma gostosa aventura.

Palavras do autor. Escrever para jovens é uma grande alegria e, por que não dizer, uma gostosa aventura. Palavras do autor Escrever para jovens é uma grande alegria e, por que não dizer, uma gostosa aventura. Durante três anos, tornei-me um leitor voraz de histórias juvenis da literatura nacional, mergulhei

Leia mais

Tutorial de fotonovela

Tutorial de fotonovela Tutorial de fotonovela Registrar um experimento em fotonovela é um pouco diferente de fazer um relato fotográfico do trabalho. Elaboramos, aqui, algumas dicas técnicas para preparar, fotografar e montar

Leia mais

Não saia de seu Caminho! Sinopse: Uma Menina, indo atrasada da casa da avó para a escola. No caminho seu ônibus quebra e ela tem que tomar um caminho

Não saia de seu Caminho! Sinopse: Uma Menina, indo atrasada da casa da avó para a escola. No caminho seu ônibus quebra e ela tem que tomar um caminho Não saia de seu Caminho! Sinopse: Uma Menina, indo atrasada da casa da avó para a escola. No caminho seu ônibus quebra e ela tem que tomar um caminho alternativo, onde encontra com um sujeito estranho.

Leia mais

Família. Escola. Trabalho e vida econômica. Vida Comunitária e Religião

Família. Escola. Trabalho e vida econômica. Vida Comunitária e Religião Família Qual era a profissão dos seus pais? Como eles conciliavam trabalho e família? Como era a vida de vocês: muito apertada, mais ou menos, ou viviam com folga? Fale mais sobre isso. Seus pais estudaram

Leia mais

Era uma vez, numa cidade muito distante, um plantador chamado Pedro. Ele

Era uma vez, numa cidade muito distante, um plantador chamado Pedro. Ele O Plantador e as Sementes Era uma vez, numa cidade muito distante, um plantador chamado Pedro. Ele sabia plantar de tudo: plantava árvores frutíferas, plantava flores, plantava legumes... ele plantava

Leia mais

5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet

5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet 5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet Uma das verdades absolutas sobre Produtividade que você precisa saber antes de seguir é entender que se ocupar não é produzir. Não sei se é o

Leia mais

Guia Curta Fácil 1 Festival Nacional Curta no Celular de Taubaté

Guia Curta Fácil 1 Festival Nacional Curta no Celular de Taubaté 1 Conteúdo TIPOS DE PLANOS... 3 PLANO GERAL... 3 PLANO MÉDIO... 3 PLANO AMERICANO... 4 PRIMEIRO PLANO OU CLOSE-UP... 4 PRIMEIRÍSSIMO PLANO... 4 MOVIMENTOS DE CÂMERA... 5 PANORÂMICAS - PANS... 5 PANORÂMICA

Leia mais

LISTA DE ARTE. Quais são os elementos construídos no quadro, pelo artista em questão, que enfatizam os acontecimentos em destaque?

LISTA DE ARTE. Quais são os elementos construídos no quadro, pelo artista em questão, que enfatizam os acontecimentos em destaque? Ensino Médio Unidade Parque Atheneu Professor (a): Elias Aluno (a): Série: 3ª Data: / / 2015. LISTA DE ARTE 1) Após analisar a obra a seguir, responda o que se pede. Os fuzilamentos de 3 de Maio de 1808.

Leia mais

TÍTULO: VÁRIAS VARIÁVEIS: O BRASIL DOS ANOS 80 PELAS MÚSICAS DO ENGENHEIROS DO HAWAII

TÍTULO: VÁRIAS VARIÁVEIS: O BRASIL DOS ANOS 80 PELAS MÚSICAS DO ENGENHEIROS DO HAWAII Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: VÁRIAS VARIÁVEIS: O BRASIL DOS ANOS 80 PELAS MÚSICAS DO ENGENHEIROS DO HAWAII CATEGORIA: EM

Leia mais

10 simples passos que irão mudar a forma como você tira fotos

10 simples passos que irão mudar a forma como você tira fotos VERSÃO FOTOGRAFIA 10 simples passos que irão mudar a forma como você tira fotos Existem várias formas de alterar o resultado final de uma foto, seja através do ISO, da velocidade do obturador, da abertura

Leia mais

PREFEITURA DE PORTEIRINHA DIRETORIA MUNICIPAL DE CULTURA REGULAMENTO FESTIVAL DE MÚSICA EDIÇÃO 2013

PREFEITURA DE PORTEIRINHA DIRETORIA MUNICIPAL DE CULTURA REGULAMENTO FESTIVAL DE MÚSICA EDIÇÃO 2013 A PREFEITURA DE PORTEIRINHA POR MEIO DA DIRETORIA DE CULTURA faz saber, para conhecimento dos artistas da música do município de Porteirinha, que estão abertas as inscrições para o FESTIVAL DE MÚSICA EDIÇÃO

Leia mais

PERTO DE TI AUTOR: SILAS SOUZA MAGALHÃES. Tu és meu salvador. Minha rocha eterna. Tu és minha justiça, ó Deus. Tu és Jesus, amado da Minh alma.

PERTO DE TI AUTOR: SILAS SOUZA MAGALHÃES. Tu és meu salvador. Minha rocha eterna. Tu és minha justiça, ó Deus. Tu és Jesus, amado da Minh alma. PERTO DE TI Tu és meu salvador. Minha rocha eterna. Tu és minha justiça, ó Deus. Tu és Jesus, amado da Minh alma. Jesus! Perto de ti, sou mais e mais. Obedeço a tua voz. Pois eu sei que tu és Senhor, o

Leia mais

Laudo Pericial. Caso detenção ilegal de advogados Daniel Biral e Silvia Daskal

Laudo Pericial. Caso detenção ilegal de advogados Daniel Biral e Silvia Daskal Laudo Pericial Caso detenção ilegal de advogados Daniel Biral e Silvia Daskal Contextualização do local e da cena. O episódio ocorreu aproximadamente a 70 metros de onde estava acontecendo um debate publico

Leia mais

Assunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça

Assunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça Serviço de Rádio Escuta da Prefeitura de Porto Alegre Emissora: Rádio Guaíba Assunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça Data: 07/03/2007 14:50 Programa: Guaíba Revista Apresentação:

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A

GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 12/5/2010 PROVA GRUPO GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA

Leia mais

PRAIA DO JACARÉ JOÃO PESSOA PB

PRAIA DO JACARÉ JOÃO PESSOA PB PRAIA DO JACARÉ JOÃO PESSOA PB A tradição de assistir ao pôr do sol ouvindo o Bolero de Ravel na Paraíba começou com uma grande coincidência. Um grupo de amigos se reuniu para assistir ao fenômeno na Praia

Leia mais

Como escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público. Profa. Msc. Leila Márcia Elias

Como escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público. Profa. Msc. Leila Márcia Elias Como escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público O que é Relato de Experiência? Faz parte dos gêneros pertencentes ao domínio social da memorização

Leia mais

de 20, à criação do samba no Rio de Janeiro ou ao cinema novo. Ao mesmo tempo procurei levar em conta as aceleradas transformações que ocorriam nesta

de 20, à criação do samba no Rio de Janeiro ou ao cinema novo. Ao mesmo tempo procurei levar em conta as aceleradas transformações que ocorriam nesta 5 Conclusão A década de 70 foi com certeza um período de grande efervescência para a cultura brasileira e em especial para a música popular. Apesar de ser muito difícil mensurar a constituição de um termo

Leia mais

Quem te fala mal de. 10º Plano de aula. 1-Citação as semana: Quem te fala mal de outra pessoa, falará mal de ti também." 2-Meditação da semana:

Quem te fala mal de. 10º Plano de aula. 1-Citação as semana: Quem te fala mal de outra pessoa, falará mal de ti também. 2-Meditação da semana: 10º Plano de aula 1-Citação as semana: Quem te fala mal de outra pessoa, falará mal de ti também." Provérbio Turco 2-Meditação da semana: Mestre conselheiro- 6:14 3-História da semana: AS três peneiras

Leia mais

Anexo 2.1 - Entrevista G1.1

Anexo 2.1 - Entrevista G1.1 Entrevista G1.1 Entrevistado: E1.1 Idade: Sexo: País de origem: Tempo de permanência 51 anos Masculino Cabo-verde 40 anos em Portugal: Escolaridade: Imigrações prévias : São Tomé (aos 11 anos) Língua materna:

Leia mais

1-PORTO SEGURO-BAHIA-BRASIL

1-PORTO SEGURO-BAHIA-BRASIL 1-PORTO SEGURO-BAHIA-BRASIL LUGAR: EUNÁPOLIS(BA) DATA: 05/11/2008 ESTILO: VANEIRÃO TOM: G+ (SOL MAIOR) GRAVADO:16/10/10 PORTO SEGURO BAHIA-BRASIL VOCÊ É O BERÇO DO NOSSO PAIS. PORTO SEGURO BAHIA-BRASIL

Leia mais

ALEGRIA ALEGRIA:... TATY:...

ALEGRIA ALEGRIA:... TATY:... ALEGRIA PERSONAGENS: Duas amigas entre idades adolescentes. ALEGRIA:... TATY:... Peça infanto-juvenil, em um só ato com quatro personagens sendo as mesmas atrizes, mostrando a vida de duas meninas, no

Leia mais

9º Plano de aula. 1-Citação as semana: Não aponte um defeito,aponte uma solução. 2-Meditação da semana:

9º Plano de aula. 1-Citação as semana: Não aponte um defeito,aponte uma solução. 2-Meditação da semana: 9º Plano de aula 1-Citação as semana: Não aponte um defeito,aponte uma solução. 2-Meditação da semana: Enraizando e criando raiz (CD-Visualização Criativa faixa 2) 3-História da semana: Persistência X

Leia mais

RUA SAUDADE. Roteiro de Curta-Metragem EXT. CALÇADA/EM FRENTE AO PORTÃO DA CASA DE DOLORES DIA

RUA SAUDADE. Roteiro de Curta-Metragem EXT. CALÇADA/EM FRENTE AO PORTÃO DA CASA DE DOLORES DIA RUA SAUDADE Roteiro de Curta-Metragem São as últimas horas da madrugada., senhora viúva com mais de setenta anos, passa pelo portão da rua de sua casa no Bexiga. Carrega um carrinho de feira consigo. Sai

Leia mais

Porque evitar o "NÃO" e a linguagem negativa. M. H. Lorentz

Porque evitar o NÃO e a linguagem negativa. M. H. Lorentz Porque evitar o "NÃO" e a linguagem negativa. M. H. Lorentz A linguagem tem por objetivo a comunicação entre os seres humanos, portanto quanto mais precisa for a linguagem, melhor será o resultado de nossa

Leia mais

Shusterman insere cultura pop na academia

Shusterman insere cultura pop na academia São Paulo, quinta, 21 de maio de 1998 Shusterman insere cultura pop na academia PATRICIA DECIA da Reportagem Local O filósofo americano leva a cultura pop à academia. Em "Vivendo a Arte - O Pensamento

Leia mais

REGÊNCIA DO ALÉM CONTADOR (VOICE OVER)

REGÊNCIA DO ALÉM CONTADOR (VOICE OVER) REGÊNCIA DO ALÉM FADE IN SEQUÊNCIA # 01: CENA 01: EXT. IMAGENS DA CIDADE DE ARARAS DIA. Imagem do Obelisco da praça central da cidade, da igreja Matriz, Centro Cultural, rodoviária, Lago Municipal e cemitério.

Leia mais

O LAVA JATO MACABRO. Por JULIANO FIGUEIREDO DA SILVA

O LAVA JATO MACABRO. Por JULIANO FIGUEIREDO DA SILVA O LAVA JATO MACABRO Por JULIANO FIGUEIREDO DA SILVA Rua alameda dom Pedro II n 718 Venda da cruz São Gonçalo. e-mail:jfigueiredo759@gmail.com TEL: (21)92303033 EXT.LAGE DA CASA.DIA Renam está sentado na

Leia mais

Não é o outro que nos

Não é o outro que nos 16º Plano de aula 1-Citação as semana: Não é o outro que nos decepciona, nós que nos decepcionamos por esperar alguma coisa do outro. 2-Meditação da semana: Floresta 3-História da semana: O piquenique

Leia mais

Roteiro para curta-metragem. Karen Mudarak Braga. 6º ano. Escola Municipal Francisco Paes de Carvalho Filho

Roteiro para curta-metragem. Karen Mudarak Braga. 6º ano. Escola Municipal Francisco Paes de Carvalho Filho Roteiro para curta-metragem Karen Mudarak Braga 6º ano Escola Municipal Francisco Paes de Carvalho Filho O GAROTO PERFEITO SINOPSE Bianca se apaixona pelo aluno novo, em seu primeiro dia de aula, sem saber

Leia mais

MOISÉS NO MONTE SINAI Lição 37

MOISÉS NO MONTE SINAI Lição 37 MOISÉS NO MONTE SINAI Lição 37 1 1. Objetivos: Ensinar que quando Moisés aproximou-se de Deus, os israelitas estavam com medo. Ensinar que hoje em dia, por causa de Jesus, podemos nos sentir perto de Deus

Leia mais

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DO JORNAL REPORTAGEM RESENHA CRÍTICA TEXTO DE OPINIÃO CARTA DE LEITOR EDITORIAL

ORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DO JORNAL REPORTAGEM RESENHA CRÍTICA TEXTO DE OPINIÃO CARTA DE LEITOR EDITORIAL ORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DO JORNAL REPORTAGEM RESENHA CRÍTICA TEXTO DE OPINIÃO CARTA DE LEITOR EDITORIAL ORIENTAÇÕES PARA OS GRUPOS QUE ESTÃO PRODUZINDO UMA: REPORTAGEM Tipos de Textos Características

Leia mais

Planejamento Financeiro Feminino

Planejamento Financeiro Feminino Planejamento Financeiro Feminino Sophia Mind A Sophia Mind Pesquisa e Inteligência de Mercado é a empresa do grupo de comunicação feminina Bolsa de Mulher voltada para pesquisa e inteligência de mercado.

Leia mais

Movimento da Lua. Atividade de Aprendizagem 22. Eixo(s) temático(s) Terra e Universo. Tema. Sistema Solar

Movimento da Lua. Atividade de Aprendizagem 22. Eixo(s) temático(s) Terra e Universo. Tema. Sistema Solar Movimento da Lua Eixo(s) temático(s) Terra e Universo Tema Sistema Solar Conteúdos Movimentos da Terra e da Lua / movimento aparente dos corpos celestes / referencial Usos / objetivos Ampliação e avaliação

Leia mais

Situação Financeira Saúde Física

Situação Financeira Saúde Física Um dia um amigo me fez uma séria de perguntas, que me fez refletir muito, e a partir daquele dia minha vida vem melhorando a cada dia, mês e ano. Acreditando que todos temos um poder interno de vitória,

Leia mais

PREGAÇÃO DO DIA 08 DE MARÇO DE 2014 TEMA: JESUS LANÇA SEU OLHAR SOBRE NÓS PASSAGEM BASE: LUCAS 22:61-62

PREGAÇÃO DO DIA 08 DE MARÇO DE 2014 TEMA: JESUS LANÇA SEU OLHAR SOBRE NÓS PASSAGEM BASE: LUCAS 22:61-62 PREGAÇÃO DO DIA 08 DE MARÇO DE 2014 TEMA: JESUS LANÇA SEU OLHAR SOBRE NÓS PASSAGEM BASE: LUCAS 22:61-62 E, virando- se o Senhor, olhou para Pedro, e Pedro lembrou- se da palavra do Senhor, como lhe havia

Leia mais

BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA

BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA 1 BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA Francieli Nunes da Rosa 1 No livro Matthew Lipman: educação para o pensar

Leia mais

Qual o Sentido do Natal?

Qual o Sentido do Natal? Qual o Sentido do Natal? Por Sulamita Ricardo Personagens: José- Maria- Rei1- Rei2- Rei3- Pastor 1- Pastor 2- Pastor 3-1ª Cena Uma música de natal toca Os personagens entram. Primeiro entram José e Maria

Leia mais

RECUPERAÇÃO DE IMAGEM

RECUPERAÇÃO DE IMAGEM RECUPERAÇÃO DE IMAGEM Quero que saibam que os dias que se seguiram não foram fáceis para mim. Porém, quando tornei a sair consciente, expus ao professor tudo o que estava acontecendo comigo, e como eu

Leia mais

II FESTIVAL NACIONAL CURTA NO CELULAR GUIA CURTA FÁCIL

II FESTIVAL NACIONAL CURTA NO CELULAR GUIA CURTA FÁCIL II FESTIVAL NACIONAL CURTA NO CELULAR GUIA CURTA FÁCIL O FEST CURT CELU Guia Curta Fácil 2 A câmera de cinema funciona como se fosse uma máquina fotográfica que dispara milhares de foto em um espaço muito

Leia mais

E.E.I.E.F SÃO FRANCISCO ROTEIRO DO CURTA METRAGEM TEMA: A LENDA DA PEDRA DA BATATEIRA- MITO E REALIDADE 1ª PARTE

E.E.I.E.F SÃO FRANCISCO ROTEIRO DO CURTA METRAGEM TEMA: A LENDA DA PEDRA DA BATATEIRA- MITO E REALIDADE 1ª PARTE E.E.I.E.F SÃO FRANCISCO ROTEIRO DO CURTA METRAGEM TEMA: A LENDA DA PEDRA DA BATATEIRA- MITO E REALIDADE 1ª PARTE De inicio nos reunimos com alguns monitores do Programa Mais Educação para realizarmos a

Leia mais

Manifeste Seus Sonhos

Manifeste Seus Sonhos Manifeste Seus Sonhos Índice Introdução... 2 Isso Funciona?... 3 A Força do Pensamento Positivo... 4 A Lei da Atração... 7 Elimine a Negatividade... 11 Afirmações... 13 Manifeste Seus Sonhos Pág. 1 Introdução

Leia mais

os botões emocionais Rodrigo T. Antonangelo

os botões emocionais Rodrigo T. Antonangelo Entendendo os botões emocionais dos seus clientes Rodrigo T. Antonangelo Olá amigo e amiga, seja bem-vindo(a) a mais um exercício muito importante que vai te ajudar a levar seus negócios ao próximo degrau.

Leia mais

Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio. Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal

Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio. Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal Público: Oitavos anos Data: 25/5/2012 181 Dentro deste tema, foi escolhida para

Leia mais

TESTE DE ELENCO COM UMA CENA. Por VINICIUS MOURA

TESTE DE ELENCO COM UMA CENA. Por VINICIUS MOURA TESTE DE ELENCO COM UMA CENA Por VINICIUS MOURA * Embora seja uma cena que contenha dois atores os candidatos serão avaliados individualmente. Os critérios de avaliação se darão a partir da performace

Leia mais

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4

Leia mais

PERÍODO AMOSTRA ABRANGÊNCIA MARGEM DE ERRO METODOLOGIA. População adulta: 148,9 milhões

PERÍODO AMOSTRA ABRANGÊNCIA MARGEM DE ERRO METODOLOGIA. População adulta: 148,9 milhões OBJETIVOS CONSULTAR A OPINIÃO DOS BRASILEIROS SOBRE A SAÚDE NO PAÍS, INVESTIGANDO A SATISFAÇÃO COM SERVIÇOS PÚBLICO E PRIVADO, ASSIM COMO HÁBITOS DE SAÚDE PESSOAL E DE CONSUMO DE MEDICAMENTOS METODOLOGIA

Leia mais

A Busca. Capítulo 01 Uma Saga Entre Muitas Sagas. Não é interessante como nas inúmeras sagas que nos são apresentadas. encontrar uma trama em comum?

A Busca. Capítulo 01 Uma Saga Entre Muitas Sagas. Não é interessante como nas inúmeras sagas que nos são apresentadas. encontrar uma trama em comum? A Busca Capítulo 01 Uma Saga Entre Muitas Sagas Não é interessante como nas inúmeras sagas que nos são apresentadas em livros e filmes podemos encontrar uma trama em comum? Alguém, no passado, deixouse

Leia mais

Roteiro de Áudio. SOM: abertura (Vinheta de abertura do programa Hora do Debate )

Roteiro de Áudio. SOM: abertura (Vinheta de abertura do programa Hora do Debate ) 1 Roteiro de Áudio Episódio 1 A língua, a ciência e a produção de efeitos de verdade Programa Hora de Debate. Campanhas de prevenção contra DST: Linguagem em alerta SOM: abertura (Vinheta de abertura do

Leia mais

Escrito por Administrator Qua, 21 de Outubro de 2009 00:29 - Última atualização Qua, 05 de Maio de 2010 01:17

Escrito por Administrator Qua, 21 de Outubro de 2009 00:29 - Última atualização Qua, 05 de Maio de 2010 01:17 O filme O Diabo Veste Prada, dirigido por David Frankel e baseado no livro de Lauren Weisberger, mostra a história de uma jovem jornalista Andrea. Recém formada em uma das melhores universidades dos Estados

Leia mais

Para onde vou Senhor?

Para onde vou Senhor? Para onde vou Senhor? Ex 40:33-38 "Levantou também o pátio ao redor do tabernáculo e do altar e pendurou a coberta da porta do pátio. Assim, Moisés acabou a obra. Então a nuvem cobriu a tenda da congregação,

Leia mais

Cultura Juvenil e as influências musicais: pensando a música afro-brasileira e a sua utilização entre os jovens na escola

Cultura Juvenil e as influências musicais: pensando a música afro-brasileira e a sua utilização entre os jovens na escola Cultura Juvenil e as influências musicais: pensando a música afro-brasileira e a sua utilização entre os jovens na escola Patrícia Cristina de Aragão Araújo 1 Thaís de Oliveira e Silva 2 A escola existe

Leia mais

Aula 4.1 Conteúdo: Frase Classificação quanto à intenção Classificação quanto à estrutura (oração) LÍNGUA PORTUGUESA FORTALECENDO SABERES

Aula 4.1 Conteúdo: Frase Classificação quanto à intenção Classificação quanto à estrutura (oração) LÍNGUA PORTUGUESA FORTALECENDO SABERES 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Aula 4.1 Conteúdo: Frase Classificação quanto à intenção Classificação quanto à estrutura (oração) 3 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES

Leia mais

NOTAÇÃO MUSICAL: Como se escreve música?

NOTAÇÃO MUSICAL: Como se escreve música? NOTAÇÃO MUSICAL: Como se escreve música? A música é uma linguagem sonora como a fala. Assim como representamos a fala por meio de símbolos do alfabeto, podemos representar graficamente a música por meio

Leia mais