1ª Série do Ensino Médio/ 2 Trimestre SÓCRATES, PLATÃO E ARISTÓTELES
|
|
- Maria do Mar Giovanna Penha Ribas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sem limite para crescer! Resumo das aulas de Filosofia 1ª Série do Ensino Médio/ 2 Trimestre SÓCRATES, PLATÃO E ARISTÓTELES Esses três filósofos foram os inauguradores da filosofia ocidental como a que concebemos ainda hoje em muitos aspectos. O período em que Sócrates, Platão e Aristóteles despontaram é considerado como o período áureo da Filosofia, dada a imensa contribuição deles para o avanço do pensamento filosófico. Antes de se falar de Sócrates, Platão e Aristóteles, é imprescindível, também, abordar sobre os sofistas que foram pensadores contemporâneos a Sócrates e juntamente com ele, foram os primeiros falar sobre as questões morais dentro do âmbito filosófico. Os sofistas eram pensadores que realizavam viagens de cidade em cidade e, através de discursos públicos, atraíam jovens discípulos, os quais pagavam taxas por essa educação recebida. Apesar de serem pessoas muito refutadas por outros filósofos como Aristóteles, por exemplo, os sofistas exerceram um grande papel para a evolução histórica da Filosofia. As obras de Sócrates, Platão e Aristóteles, serviram de base para toda a Filosofia na Idade Média, Renascentista, Idade Moderna e Contemporânea. Grandes filósofos, de várias épocas da história, têm suas bases nesses três pais da filosofia ocidental; homens como Gregório, Tertuliano, Santo Agostinho, São Tomaz de Aquino, no período entre a Filosofia Medieval e início da Renascença. Outros, como os iluministas Rousseau, Diderot, Voltaire e Descartes e alguns mais recentes como Auguste Comte, Emanuel Kant, David Hume, Friedrich Nietzsche, Michel Foucault, etc. Só sei que nada sei... SÓCRATES Ateniense, viveu entre 469 e 399 a.c. Foi um dos mais importantes precursores da Filosofia ocidental. Inspirado em boa parte de seu pensamento pelas teorias do pré-socrático Parmênides. Sobre Sócrates, o que temos de registros são os escritos e os relatos de seus principais discípulos, que foram Platão, Xenofonte e Aristófanes. Há, ainda, uma teoria que defende que Sócrates era nada mais que uma criação de Platão, ou seja, um personagem utilizado para ilustrar pontos de sua obra; porém, sem comprovações determinantes para tal constatação. As três fontes mais relevantes sobre a vida de Sócrates são as peças de Xenofonte, e os diálogos observados em quase cem por cento dos escritos de Platão. Nos relatos dos diálogos de Aristófanes, Sócrates é travestido de um personagem cômico, não sendo de alta 1
2 relevância a sua retratação, uma vez que, nem sempre nesse caso, é a expressão da realidade, partindo do princípio de que Sócrates tenha de fato existido, o que é a versão amplamente aceita, apesar de não haver obras de sua própria autoria encontradas por historiadores e pesquisadores. Sócrates é identificado pelos discursos de Platão como um homem de uma mente concisa e rigorosa, que tinha o objetivo de fazer seus compatriotas e concidadão chegarem ao pensamento racional, com o intuito de se alcançar a verdade interior de cada um ( Conhece-te a ti mesmo. ). Para tal, ele desenvolveu um método que acabou por identificar o que era a maiêutica, que significa parto de ideias. A maiêutica socrática consistia em se realizar perguntas às pessoas com que ele se deparava a dialogar, perguntas essas que, tinham dois estágios. No primeiro deles, Sócrates fazia perguntas simples sobre assuntos que o indivíduo julgava conhecer bem. No segundo, essas perguntas continuavam sendo feitas, de maneira simples e contextualizadas, mas dessa vez, levando o indivíduo a questionar sua própria certeza, gerando, assim, uma nova visão sobre um mesmo tema. Daí chamar-se parto, pois consistia em literalmente dar à luz a novas ideias sobre assuntos até então esclarecidos. Esse efeito de se interpelar a respeito de suas próprias convicções era visto em Sócrates através de suas mais célebres frases, quando nos mostra que o conhecimento humano era limitado por sua própria ignorância, tais como: Só sei que nada sei. Sábio é aquele que conhece os limites da própria ignorância. Inteligente é aquele que sabe que não sabe nada. Sócrates morreu em Atenas, em 399 a.c., condenado sob a acusação de corromper a juventude ateniense e tentar introduzir novos deuses naquele lugar. Sócrates, apesar de ser inocente, segundo Aristóteles, não tentou fugir nem se livrar de sua condenação, apenas argumentando convincentemente em sua defesa as razões de sua inocência. Ainda assim, foi condenado a uma pena de morte por envenenamento, ingerindo uma substância chamada cicuta. PLATÃO Uma vida não questionada não merece ser vivida. Também de Atenas, era filósofo e matemático, fundador da Academia de Atenas, que foi a primeira instituição de ensino superior do ocidente. Seu mentor, como relatado em suas obras, era Sócrates e seu sucessor e pupilo era Aristóteles. Platão nasceu entre 428 e 427 a.c. e viveu até 348 ou 347 a.c. É tido por muitos estudiosos como o maior dos filósofos da antiguidade. Inicialmente, Platão teve sua introdução nos pensamentos filosóficos por Crátilo, que era um discípulo do présocrático Heráclito; porém, aos 20 anos, conheceu Sócrates e se tornou seu discípulo até a morte do mesmo. Para Platão, o homem estava inserido em dois tipos de 2
3 realidades diferentes, que eram chamados por ele de realidade inteligível e a sensível. A primeira reflete aquilo que podemos distinguir e expressar a outrem. É a realidade imutável das coisas. A segunda, como o nome sugere, é aquela que afeta os nossos sentidos, que são dependentes e modificáveis. Essa divisão das realidades em que o ser humano está em contato é a famosa teoria das ideias de Platão. Na concepção do filósofo, esse mundo da realidade sensorial seria uma reprodução opaca e limitada do mundo inteligível, que é o das ideias. O filósofo escreveu em sua obra O Simpósio, também conhecida como O banquete uma experiência de Sócrates com a sacerdotisa Diotima de Mantinea, que o teria iniciado na genealogia dos conhecimentos sobre o amor, de onde surgiram as ideias do que conhecemos como amor platônico. Platão, diferentemente da maioria dos pré-socráticos, não buscava a essência da forma física das coisas, ele buscava sim, a verdade essencial dessas coisas. Platão entendia que a essência do conhecimento não estava nas coisas, que são corruptíveis e mutáveis. Como filósofo, ele buscava a essência nas realidades imutáveis, nos fatos. Como bom cidadão ateniense e admirador das formas de organização do estado, Platão teve boa parte de sua vida dedicada à política e à busca de uma conclusão a respeito de como seria a melhor forma de governo para uma sociedade. Em sua obra A República, que também era um diálogo socrático, ele cita os diversos tipos de governos existentes, focalizando a obra no tema central, que era a justiça. Sócrates expõe, nesse diálogo, que a melhor forma de governo seria exercida por um regime formado por filósofos. Além de tratar também sobre questões metafísicas, como a imortalidade da alma e o julgamento dos mortos. Falando-se em questões imateriais, Platão acreditava que o homem era dividido em corpo e alma. O primeiro era de caráter material e mutável e corruptível. Já a alma, seria a porção divina do ser, a parte imutável e perfeita. Platão, por sua imensa sabedoria, chamou a atenção de Dionísio I, rei da Sicília, que o levou para sua terra. No entanto, ao confrontar Dionísio em suas limitações, esse se sentiu ofendido e veio a vender Platão como escravo. Outros filósofos souberam da notícia e se juntaram para comprá-lo de volta, e realizar o regresso à Grécia. Aconselharam-no, então, de que os sábios não deveriam se unir aos tiranos. Em seu retorno à Atenas, fundou a Academia, instituição de ensino que foi ganhando imenso prestígio, procurada por jovens de todas as partes em busca de conhecimento e também por homens nobres e reconhecidos para debaterem ideias. Com a morte de Dionísio I em 367 a.c., Platão retorna à Siracusa, na Sicília, a fim de introduzir sua filosofia naquela sociedade; porém, o sucessor de Dionísio II, o sucessor da corte, mais uma vez, impediu Platão em seus intentos. Uma terceira tentativa, em 361 a.c., de levar uma mentalidade de conhecimento à Siracusa também foi frustrada. Contudo, em Atenas, a Academia se consolidava cada vez mais. Platão permaneceu na direção dessa instituição de ensino até sua morte, em 347 a.c., numa época em que Felipe da Macedônia expandia seu domínio, chegando à Atenas. Uma das versões para a morte de Platão seria a de que numa festa do povo, em comemoração ao seu 81º aniversário, ele se afasta sozinho para um canto e ali teria expirado. Porém, as causas reais da morte de Platão são desconhecidas. 3
4 ARISTÓTELES Nunca existiu uma grande inteligência sem uma veia de loucura... Aristóteles nasceu em Estagira, uma colônia grega, em 384 a.c. Era filósofo, médico do rei Amintas III, da Macedônia, era discípulo de Platão e tutor educacional de Alexandre, o Grande. Junto a Platão, seu mentor, e Sócrates, mentor de Platão, Aristóteles é tido como um dos maiores filósofos da antiguidade e precursor da filosofia ocidental. Suas obras tratam dos mais abrangentes e variados assuntos, dando ênfase no método da retórica e fala desde a metafísica até música, governo, física e poesia. Devido a essa versatilidade e polivalência de conhecimentos, Aristóteles é alvo de admiração dos seus conseguintes pensadores. O seu foco nas ciências físicas influenciou fundamentalmente a cena intelectual na Idade Medieval, cujos princípios e ideias estiveram presentes nas influências dos principais renascentistas. No campo da metafísica, os pensamentos e teorias aristotélicas tiveram muita influência na cultura e na teologia e nas tradições judaico-islâmicas da Idade Média, continuando a ter influência no cristianismo. Foi considerado por Auguste Comte como o príncipe eterno dos filósofos e por Platão como o maior leitor do mundo. O filho de Nicômaco, por volta de 16 ou 17 anos de idade parte para Atenas, como a maioria dos jovens abastados da época, a fim de dar prosseguimento em seus estudos. Ali, entra para a Academia platônica, onde sobre a tutela de seu mentor intelectual permaneceu 20 anos, até a morte de Platão. Apesar de intelectualmente ser o mais apto para assumir a direção da Academia, Aristóteles, por não ser grego, não assume o posto, partindo para Assos com alguns alunos que compartilhavam da mesma linha filosófica de Aristóteles. Em Assos, Aristóteles funda um círculo filosófico, com o apoio de Hérmias, que era o tirano da época na região. Aristóteles, dentre a sua vastidão intelectual, se destacou nas áreas exatas da lógica, física e biologia. Ele considerava a lógica, através do silogismo, como uma base para o pensamento científico. O conceito de física para Aristóteles tem a premissa no movimento. O filósofo ainda tinha uma teoria fundamental em sua concepção, em que muitos pais da psicologia se inspiraram e se basearam. O conceito de psique e intelecto partir da teoria aristotélica. É indispensável citar as inúmeras contribuições e avanços dos estudos de Aristóteles na Metafísica, na Física, na Biologia, na Psicologia, ética e em outras tantas áreas de conhecimento. As obras de Aristóteles são divididas pelos historiadores e pesquisadores em duas distintas classes: as Esotéricas, que seriam obras técnicas com fins acadêmicos, e as Exotéricas, destinadas ao público geral. Porém, há uma hipótese de que todas as suas obras de caráter popular, ou seja, exotéricas, tenham se perdido, uma vez que, o que se tem conservado, são obras tipicamente dotadas de jargões e de uma linguagem técnica que somente acadêmicos das escolas platônicas e aristotélicas da época poderiam discernir. Com a morte prematura de Alexandre, o Grande, que era seu pupilo, em 323 a.c., Aristóteles vê-se obrigado a sair de Atenas, para evitar sua morte, visto que o pensamento antimacedônico, que era o que mantinha o reinado de Alexandre, havia sido extinto e 4
5 perseguido por Demóstenes, que reimplantou em Atenas o partido nacionalista. No ano seguinte, isolado em uma habitação sua, em Cálcis, faleceu aos 62 anos, em 322 a.c. 5
Sócrates: uma filosofia voltada para consciência crítica. Professor Danilo Borges Colégio Cenecista Dr. José Ferreira 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II
Sócrates: uma filosofia voltada para consciência crítica Professor Danilo Borges Colégio Cenecista Dr. José Ferreira 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II Sócrates 469 399 a.c. Divisor de águas na filosofia grega
Leia maisA origem dos filósofos e suas filosofias
A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão
Leia maisCaracterização Cronológica
Caracterização Cronológica Filosofia Medieval Século V ao XV Ano 0 (zero) Nascimento do Cristo Plotino (204-270) Neoplatônicos Patrística: Os grandes padres da igreja Santo Agostinho ( 354-430) Escolástica:
Leia maisAGOSTINHO DE HIPONA E TOMÁS DE AQUINO (3ª SÉRIE, REVISÃO TESTÃO)
AGOSTINHO DE HIPONA E TOMÁS DE AQUINO (3ª SÉRIE, REVISÃO TESTÃO) PERÍODOS DA FILOSOFIA MEDIEVAL 1º Patrística: século II (ou do V) ao VIII (Agostinho de Hipona). 2º Escolástica: século IX ao XV (Tomás
Leia maisGRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A
A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 12/5/2010 PROVA GRUPO GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA
Leia maisFILOSOFIA CLÁSSICA: SÓCRATES E PLATÃO (3ª SÉRIE)
FILOSOFIA CLÁSSICA: SÓCRATES E PLATÃO (3ª SÉRIE) SÓCRATES (469-399 a.c.) CONTRA OS SOFISTAS Sofistas não são filósofos: não têm amor pela sabedoria e nem respeito pela verdade. Ensinavam a defender o que
Leia maisRevisão geral de conteúdo Avaliação do 1º trimestre Roteiro de Estudos. Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Professor Danilo Borges
Revisão geral de conteúdo Avaliação do 1º trimestre Roteiro de Estudos Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Professor Danilo Borges Pensamento Medieval Roteiro de Estudos Na Idade Média, a Filosofia se
Leia maisIGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA
IGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA MÓDULO I - O NOVO TESTAMENTO Aula IV - Introdução ao Novo Testamento e o caráter Literário dos evangelhos A ORIGEM DO NOME A expressão traduzida
Leia maisGABARITO - FILOSOFIA - Grupo L
GABARITO - FILOSOFIA - Grupo L Os comentários e indicações relativos a cada questão constituem apenas uma dentre linhas possíveis de abordagem. Como buscamos formular questões que combinassem os conhecimentos
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisA QUESTÃO DO CONHECIMENTO NA MODERNIDADE
A QUESTÃO DO CONHECIMENTO NA MODERNIDADE Maria Aristé dos Santos 1, Danielli Almeida Moreira 2, Janaina Rufina da Silva 3, Adauto Lopes da Silva Filho 4 ¹ Alunas do Curso de Licenciatura em Filosofia da
Leia maisMÓDULO 5 O SENSO COMUM
MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,
Leia maisPLATÃO. Consta-se que antes de ter sido discípulo de Sócrates, seguiu as lições de Crátilo.
PLATÃO Platão, jovem aristocrata de Atenas foi familiar de Alcibíades e de Crítias tinha como nome verdadeiro Arístocles. O cognome deverá ter-se ficado a dever à envergadura dos seus ombros ou então à
Leia maisPLATÃO E SOCRÁTES: LEITURAS PARADOXAIS
PLATÃO E SOCRÁTES: LEITURAS PARADOXAIS Alan Rafael Valente (G-CCHE-UENP/CJ) Douglas Felipe Bianconi (G-CCHE-UENP/CJ) Gabriel Arcanjo Brianese (G-CCHE-UENP/CJ) Samantha Cristina Macedo Périco (G-CCHE-UENP/CJ)
Leia maisJesus declarou: Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo. (João 3:3).
Jesus declarou: Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo. (João 3:3). O capítulo três do Evangelho de João conta uma história muito interessante, dizendo que certa noite
Leia maisDITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA
DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA Rafael Nóbrega Araújo, graduando em História (UEPB) e-mail: rafaelnobreg@hotmail.com Patrícia Cristina Aragão,
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisIntrodução. De que adianta estudar filosofia se não para melhorar o seu pensamento sobre as questões importantes do dia a dia? Ludwig Wittgenstein
Introdução De que adianta estudar filosofia se não para melhorar o seu pensamento sobre as questões importantes do dia a dia? Ludwig Wittgenstein O que a filosofia tem a ver com o dia a dia? Tudo! Na verdade,
Leia maisMito, Razão e Jornalismo 1. Érica Medeiros FERREIRA 2 Dimas A. KÜNSCH 3 Faculdade Cásper Líbero, São Paulo, SP
Mito, Razão e Jornalismo 1 Érica Medeiros FERREIRA 2 Dimas A. KÜNSCH 3 Faculdade Cásper Líbero, São Paulo, SP Resumo Este trabalho tem como objetivo relacionar os temas mito, razão e jornalismo. Com uma
Leia maisCarta de Paulo aos romanos:
Carta de Paulo aos romanos: Paulo está se preparando para fazer uma visita à comunidade dos cristãos de Roma. Ele ainda não conhece essa comunidade, mas sabe que dentro dela existe uma grande tensão. A
Leia maisBROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA
1 BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA Francieli Nunes da Rosa 1 No livro Matthew Lipman: educação para o pensar
Leia maisO Brasil em Evidência: A Utopia do Desenvolvimento.
Aula Inaugural do Programa de Pós-Graduação em Políticas Sociais Centro de Ciências do Homem Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro O Brasil em Evidência: A Utopia do Desenvolvimento.
Leia maisUNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.
UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que
Leia maisED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO
Entrevista Cláudia Peixoto de Moura Nós da Comunicação tendemos a trabalhar com métodos qualitativos, porque, acredito, muitos pesquisadores desconhecem os procedimentos metodológicos quantitativos ED
Leia maisEvangelização Espírita Ismênia de Jesus Plano de Aula Jardim. Título: Allan Kardec: o codificador da doutrina espírita
Plano de Aula 23 Centro Espírita Ismênia de Jesus Evangelização Espírita Ismênia de Jesus Plano de Aula Jardim Educadora: Priscila e Camila Dia: 17/08/2015 Horário: 20h as 21h Título: Allan Kardec: o codificador
Leia maisFILOSOFIA DE VIDA Atos 13.36
FILOSOFIA DE VIDA Atos 13.36 Tendo, pois, Davi servido ao propósito de Deus em sua geração, adormeceu, foi sepultado com os seus antepassados e seu corpo se decompôs. Não são todos que têm o privilégio
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO Razão e educação no mundo antigo: a paideia Prof. Dr. Wilson Alves de Paiva Introdução Povos anteriores: concepção
Leia mais1. Fatos Espíritas através dos Tempos... 11 2. Kardec e a Codifi cação... 21 3. O Que o Espiritismo Prega... 29 4. Diferenças Fundamentais...
CAMPINAS-SP 2003 Sumário A Doutrina 1. Fatos Espíritas através dos Tempos...11 O anúncio de uma nova era...12 Em Hydesville, o primórdio...13 O neo-espiritualismo...17 2. Kardec e a Codificação...21 Primeiras
Leia maisLeone Alves. O fim da cegueira intelectual. 1ª Edição. São Paulo - Brasil
Leone Alves O fim da cegueira intelectual 1ª Edição São Paulo - Brasil 2015 1 Apresentação O fim da cegueira intelectual é um livro filosófico que tem como objetivo despertar na sociedade a capacidade
Leia maisFilosofia - Introdução à Reflexão Filosófica
Filosofia - Introdução à Reflexão Filosófica 0 O que é Filosofia? Essa pergunta permite muitas respostas... Alguns podem apontar que a Filosofia é o estudo de tudo ou o nada que pretende abarcar tudo.
Leia maisAssuntos abordados. Projeção astral IV - buscando o conhecimento objetivo. Considerações Finais. Meus Sites. http://www.universoholisticodoser.
Assuntos abordados Projeção astral IV - buscando o conhecimento objetivo Considerações Finais Meus Sites http://www.universoholisticodoser.com http://www.bemestareconhecimento.com Skype: filha.da.mata
Leia maisANTROPOLOGIA FILOSÓFICA DE EDITH STEIN. Prof. Helder Salvador
ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA DE EDITH STEIN Prof. Helder Salvador 3 - A ANTROPOLOGIA COMO FUNDAMENTO DA PEDAGOGIA. Para Edith Stein existe uma profunda relação entre os termos metafísica, antropologia e pedagogia
Leia maisFILOSOFIA. 1. TURNO: Vespertino HABILITAÇÃO: Licenciatura. PRAZO PARA CONCLUSÃO: Mínimo = 4 anos
FILOSOFIA 1. TURNO: Vespertino HABILITAÇÃO: Licenciatura GRAU ACADÊMICO: Licenciado em Filosofia PRAZO PARA CONCLUSÃO: Mínimo = 4 anos Máximo = 8 anos 2. OBJETIVO/PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO O
Leia maisBREVE COMENTÁRIO SOBRE O AFORISMO 380 DA GAIA CIÊNCIA DE NIETZSCHE. Professor Mestre Rodrigo Suzuki Cintra i. Professor da Faculdade de Direito - UPM
BREVE COMENTÁRIO SOBRE O AFORISMO 380 DA GAIA CIÊNCIA DE NIETZSCHE Professor Mestre Rodrigo Suzuki Cintra i Professor da Faculdade de Direito - UPM Para uma vez ver com distância nossa moralidade européia,
Leia maisHUBBLE E A EXPANSÃO DO UNIVERSO
HUBBLE E A EXPANSÃO DO UNIVERSO Pedro José Feitosa Alves Júnior Universidade Federal do Vale do São Francisco 1. INTRODUÇÃO O início do século XX pode ser considerado um grande marco no desenvolvimento
Leia maisFACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES - FACELI SELEÇÃO E COMENTÁRIO DE CENAS DO FILME GLADIADOR LINHARES
FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES - FACELI SELEÇÃO E COMENTÁRIO DE CENAS DO FILME GLADIADOR LINHARES 2011 FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES FACELI Ana Cistina de Souza Pires Grasiela Sirtoli
Leia maisCurso Política e Cidadania - Básico SENADOR RODRIGO ROLLEMBERG - PSB/DF. Básico volume
Curso Política e Cidadania - Básico 61 SENADOR RODRIGO ROLLEMBERG - PSB/DF Básico volume Gabinete do Senador Rodrigo Rollemberg 2 Curso Política e Cidadania - Básico CURSO POLÍTICA E CIDADANIA VOL.6 CIÊNCIA
Leia maisFILOSOFIA LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 2 Assine apenas no local apropriado o cabeçalho desta página e quando autorizado pelo chefe de sala.
assinatura do(a) candidato(a) ADMISSÃO PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR. a DCS/0 LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO. Prova Dissertativa Ao receber este caderno, confira atentamente se os dados
Leia mais3ª Filosofia Antiga (Pensadores antigos)
3ª Filosofia Antiga (Pensadores antigos) Questão (1) - A filosofia se constitui, a partir das concepções de Sócrates, Platão e Aristóteles, como o pensamento que investiga: a) A questão da dívida externa.
Leia maisNeoclassicismo. Segundo a leitura acima analise os itens e marque uma ÚNICA alternativa:
Neoclassicismo Questão 01 De acordo com a tendência neoclássica, uma obra de arte só seria perfeitamente bela na medida em que imitasse não as formas da natureza, mas as que os artistas clássicos gregos
Leia mais1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor
1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor Em seu diálogo A República, Platão descreve na célebre Alegoria da Caverna a situação de homens aprisionados desde a infância no fundo de uma caverna e de tal
Leia maisClasse Adultos. Esperança e Glória para os Salvos
Classe Adultos Esperança e Glória para os Salvos OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Explicar o real significado da Escatologia Bíblica. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: I. Definir
Leia maisFILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+
I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+
Leia mais5. Autoconsciência e conhecimento humano de Jesus
5. Autoconsciência e conhecimento humano de Jesus Através do estudo dos evangelhos é possível captar elementos importantes da psicologia de Jesus. É possível conjeturar como Jesus se autocompreendia. Especialmente
Leia maisCAESP Filosofia 2A e B 14/08/2015 FRIEDRICH WILHELM NIETZSCHE (1844 A 1900)
CAESP Filosofia 2A e B 14/08/2015 FRIEDRICH WILHELM NIETZSCHE (1844 A 1900) Objetivo metodológico e filosófico: na crítica da Filosofia realizada até a sua época, ele busca atacar o primado/excesso da
Leia maisPARÓQUIA NOSSA SENHORA APARECIDA e SÃO LOURENÇO Em obediência à vossa palavra, lançarei as redes (Lc 5,5b)
Evangelho A palavra Evangelho significa: Boas Novas. Portando, não temos quatro evangelhos, mas quatro evangelistas que escreveram, cada um, conforme sua visão, as boas-novas de salvação, acerca do Senhor
Leia maisTranscrição Teleconferência Resultados 3T07 Trisul 14 de Novembro de 2007
Boa tarde, senhoras e senhores. Sejam bem-vindos à teleconferência dos resultados referentes ao 3T07 da. Hoje nós temos a presença do Sr. Jorge Cury Neto, Diretor Presidente, Sr. Marco Antonio Cattini
Leia maisCentralidade da obra de Jesus Cristo
Centralidade da obra de Jesus Cristo MÓDULO 3 3ª AULA AULA 3 MÓDULO 3 SALVAÇÃO EM CRISTO Jesus no Centro Por que deve ficar claro isso? Dá para evangelizar sem falar de Jesus? É possível partir de outro
Leia mais4. O Comunicador da Sustentabilidade
4. O Comunicador da Sustentabilidade Segundo o professor Evandro Ouriques da Escola de Comunicação (ECO) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a formação dos jornalistas deve passar necessariamente
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 24 Discurso na solenidade de entrega
Leia maisPLANO DE AULA OBJETIVOS: Refletir sobre a filosofia existencialista e dar ênfase aos conceitos do filósofo francês Jean Paul Sartre.
PLANO DE AULA ÁREA: Ética TEMA: Existencialismo HISTÓRIA DA FILOSOFIA: Contemporânea INTERDISCIPLINARIDADE: Psicologia DURAÇÃO: 4 aulas de 50 cada AUTORIA: Angélica Silva Costa OBJETIVOS: Refletir sobre
Leia maisColégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri
Marx, Durkheim e Weber Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Problemas sociais no século XIX Problemas sociais injustiças do capitalismo; O capitalismo nasceu da decadência
Leia maisMISSÕES - A ESTRATÉGIA DE CRISTO PARA A SUA IGREJA
MISSÕES - A ESTRATÉGIA DE CRISTO PARA A SUA IGREJA 1 40 dias vivendo para Jesus 12/05/2013 At 1 4 Um dia, quando estava com os apóstolos, Jesus deu esta ordem: Fiquem em Jerusalém e esperem até que o Pai
Leia mais"Ajuntai tesouros no céu" - 1
"Ajuntai tesouros no céu" - 1 Mt 6:19-21 "Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam; Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia mais2015 O ANO DE COLHER ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO
ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO Texto: Apocalipse 22:1-2 Então o anjo me mostrou o rio da água da vida que, claro como cristal, fluía do trono de Deus e do Cordeiro, no meio da RUA principal da cidade. De
Leia maisObjetivo principal: aprender como definir e chamar funções.
12 NOME DA AULA: Escrevendo músicas Duração da aula: 45 60 minutos de músicas durante vários dias) Preparação: 5 minutos (se possível com introduções Objetivo principal: aprender como definir e chamar
Leia maisAntropologia, História e Filosofia
Antropologia, História e Filosofia Breve história do pensamento acerca do homem Um voo panorâmico na história ocidental Cosmológicos 1. Embora o objeto não seja propriamente o homem já encontramos indícios
Leia maisFábula. Obs: A estrutura das fábulas segue a mesma explicada no gênero anterior Conto. Afinal fazem parte do mesmo tipo textual: Narrativa.
10 Fábula O que é: Trata-se de um gênero narrativo ficcional bastante popular. É uma história curta, vivida por animais e que termina com uma conclusão ético- moral. As fábulas eram narrativas orais, e
Leia maisVI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010
Fundamentos metodológicos da teoria piagetiana: uma psicologia em função de uma epistemologia Rafael dos Reis Ferreira Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Programa de Pós-Graduação em Filosofia FAPESP
Leia maisHistória/15 8º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / /
História/15 8º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / / 8ºhist301r ROTEIRO DE ESTUDO RECUPERAÇÃO 2015 8º ano do Ensino Fundamental II HISTÓRIA 1º TRIMESTRE 1. Conteúdos Objetivo 1: Africanos no Brasil (Cap.
Leia maisASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DE COIMBRA
COMUNICADO As razões que nos trazem hoje aqui entristecem-nos. Contudo, no seguimento de uma série de eventos que têm ocorrido, esta tornou-se na única resposta possível aquilo que sentimos como uma afronta
Leia maisO ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONALIZANTE- INDUSTRIAL NA VOZ DO JORNAL O ETV : ECOS DA REFORMA CAPANEMA
O ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONALIZANTE- INDUSTRIAL NA VOZ DO JORNAL O ETV : ECOS DA REFORMA CAPANEMA Antonio Henrique Pinto ahenriq@unicamp.br Introdução O ensino de matemática passou por
Leia maisTIPOS DE RELACIONAMENTOS
68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,
Leia maisEIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES.
EIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES. Tema 1: Histórias de vida, diversidade populacional (étnica, cultural, regional e social) e migrações locais, regionais e intercontinentais
Leia maisDaniele Renata da Silva. Maurício Carlos da Silva
SILVEIRA, Rosa Maria Hessel; SANTOS, Cláudia Amaral dos. Revistas pedagógicas e identidades de professor/a: quem é o docente de Profissão Mestre e Nova Escola. In: BASTOS, Liliana Cabral; MOITA LOPES,
Leia maisLeya Leituras Projeto de Leitura
Leya Leituras Projeto de Leitura Nome do livro: JAPĨĨ E JAKÃMĨ Uma história de amizade Autor: Yaguarê Yamã Nacionalidade do autor: Brasileira Currículo do autor: Escritor, professor e artista plástico
Leia maisA GRÉCIA ANTIGA passo a passo
A GRÉCIA ANTIGA passo a passo ÉRIC DARS e ÉRIC TEYSSIER Ilustrações de Vincent Caut Tradução de Julia da Rosa Simões Copyright do texto 2011 by Éric Dars e Éric Teyssier Copyright das ilustrações 2011
Leia maisBeleza. Tá certo. Aleluia. Gloria a Deus e amem. Você está certo e vou fazer tudo o que você está falando. Domingo está chegando e lá na igreja vou
Consultoria LOG Eu não sei porque cada um de vocês trabalha e está aqui hoje. Se por dinheiro? Se porque está fazendo o que gosta? Se os seus pais não te querem em casa? Até mesmo se você não tem nada
Leia maisJuniores aluno 7. Querido aluno,
Querido aluno, Por acaso você já se perguntou algumas destas questões: Por que lemos a Bíblia? Suas histórias são mesmo verdadeiras? Quem criou o mundo? E o homem? Quem é o Espírito Santo? Por que precisamos
Leia maisA Música na Antiguidade
A Música na Antiguidade Josemar Bessa A palavra música deriva de arte das musas em uma referência à mitologia grega, marca fundamental da cultura da antigüidade ocidental. No entanto muitos estudiosos
Leia maisDATA: 18/12/2015 VALOR: 20,0 NOTA: NOME COMPLETO:
DISCIPLINA: FILOSOFIA PROFESSOR: ENRIQUE MARCATTO DATA: 18/12/2015 VALOR: 20,0 NOTA: NOME COMPLETO: ASSUNTO: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 2ª TURMA: Nº: I N S T R U Ç Õ E S 1. Este trabalho contém
Leia maisI OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS
I OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS A principal preocupação de Descartes, diante de uma tradição escolástica em que as espécies eram concebidas como entidades semimateriais, semi-espirituais, é separar com
Leia maisResultado da Avaliação das Disciplinas
Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Areado, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 282,6 km² IDHM 2010 0,727 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 13731 hab. Densidade demográfica
Leia maisQuando vemos o mundo de forma diferente, nosso mundo fica diferente.
BOLETIM TÉCNICO JULHO 2015 Quando vemos o mundo de forma diferente, nosso mundo fica diferente. Segundo a Psicologia atual ajudada pela compreensão do mundo real que nos trouxe a Física moderna, nós, seres
Leia maisO céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maisESCOLA BÍBLICA I. E. S.O.S JESUS
Data: 03/03/08 COMO A MORTE ENTROU NO MUNDO PECADO Significa errar o alvo, rebelião, desobediência. etc. HERMENEUTICA A arte de interpretar o sentido das palavras em leis, textos, Romanos, 5 : 12 12 Portanto,
Leia maisTranscriça o da Entrevista
Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA
Leia mais18/11/2005. Discurso do Presidente da República
Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005
Leia maisEstratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo
Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br
Leia maisROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008.
ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008. Jaqueline Engelmann O cenário de discussão a respeito do ensino das mais diversas disciplinas escolares no Nível Médio e,
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO. 1. Quais foram as principais características da escolástica? Cite alguns de seus pensadores.
LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO 1. Quais foram as principais características da escolástica? Cite alguns de seus pensadores. 2. Como acontecia a aprendizagem nas escolas no período medieval? Quem era apto
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Santos, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 281,35 km² IDHM 2010 0,840 Faixa do IDHM Muito Alto (IDHM entre 0,8 e 1) (Censo 2010) 419400 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Botelhos, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 335,24 km² IDHM 2010 0,702 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 14920 hab. Densidade
Leia maisEntre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou bastante no Brasil. Em 1998, 97% das
INFORME-SE BNDES ÁREA PARA ASSUNTOS FISCAIS E DE EMPREGO AFE Nº 48 NOVEMBRO DE 2002 EDUCAÇÃO Desempenho educacional no Brasil: O que nos diz a PNAD-2001 Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou
Leia maisPROFISSIONALISMO INTERATIVO E ORIENTAÇÕES PARA A AÇÃO
15/04/15 PROFISSIONALISMO INTERATIVO E ORIENTAÇÕES PARA A AÇÃO A escola como organização aprendente: buscando uma educação de qualidade. Michael Fullan e Andy Hargreaves. Escolas que aprendem são as que
Leia mais22/05/2006. Discurso do Presidente da República
, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de assinatura de protocolos de intenções no âmbito do Programa Saneamento para Todos Palácio do Planalto, 22 de maio de 2006 Primeiro, os números que estão no
Leia maisRESENHA. Desenvolvimento Sustentável: dimensões e desafios
RESENHA Desenvolvimento Sustentável: dimensões e desafios Sustainable Development: Dimensions and Challenges Marcos Antônio de Souza Lopes 1 Rogério Antonio Picoli 2 Escrito pela autora Ana Luiza de Brasil
Leia maisArquivo Público do Estado de São Paulo Oficina O(s) uso(s) de documentos de arquivo na sala de aula
Michele Maria do Nascimento Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU Arquivo Público do Estado de São Paulo Oficina O(s) uso(s) de documentos de arquivo na sala de aula Sequência Didática: As transformações
Leia maisA UTILIZAÇÃO DO RÁDIO NO MOVIMENTO DE EDUCAÇÃO DE BASE EM MATO GROSSO Débora Roberta Borges IE/UFMT. 1.0 Utilização do rádio no processo educativo
A UTILIZAÇÃO DO RÁDIO NO MOVIMENTO DE EDUCAÇÃO DE BASE EM MATO GROSSO Débora Roberta Borges IE/UFMT 1.0 Utilização do rádio no processo educativo Na década de 1950, a população brasileira era predominantemente
Leia maisJesus, o Filho de Deus
JESUS, O FILHO DE DEUS 43 4 Jesus, o Filho de Deus No coração do cristianismo reside a verdade de que Jesus o Cristo é o Filho de Deus. Cristo é o centro da nossa religião. Ele é a fundação da nossa fé
Leia maisFACULDADE DE PITÁGORAS RESENHA - ANTÍGONA
FACULDADE DE PITÁGORAS RESENHA - ANTÍGONA TEIXEIRA DE FREITAS 2011 FACULDADE DE PITÁGORAS Naguimar Moura M. Martins Núbia S. de Brito RESENHA - ANTÍGONA TEIXEIRA DE FREITAS 2011 Naguimar Moura M. Martins
Leia maisSENSO COMUM X CIÊNCIA: O AVANÇO DO CONHECIMENTO AO LONGO DA HISTÓRIA. Palavras chave: Conhecimento, Ciência, Senso Comum, Pesquisa Científica.
SENSO COMUM X CIÊNCIA: O AVANÇO DO CONHECIMENTO AO LONGO DA HISTÓRIA Alexandre Dantas de Medeiros 1 Aline Cândida Dantas de Medeiros 2 Norma Danielle Silva Barreto 3 Resumo: Para que chegássemos ao nível
Leia maisJohannes Kepler (1571 1630)
Johannes Kepler (1571 1630) Prometi a Deus que tornaria público este maravilhoso exemplo da Sua sabedoria. Johannes Kepler Misterium Cosmographicum (1597) ASTRÓNOMO ALEMÃO JOHANNES KEPLER FOI A PRIMEIRA
Leia maisSeminário de Avaliação Econômica de Projetos Sociais
Seminário de Avaliação Econômica de Projetos Sociais Elaine Toldo Pazello FEA-RP / USP Rio de Janeiro, 24/10/2007 Objetivo contextualizar as avaliações que serão apresentadas a seguir elas foram efetuadas
Leia maisEducação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima
Educação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima Professor Titular de Biologia /FATEA/Lorena/SP Monitor de Educação Profissional/SENAC/Guaratinguetá/SP leclima@hotmail.com. RESUMO 48 Nos
Leia mais