NOTA TÉCNICA Nº 005/SUPAS/ANTT/2014 DATA 12/06/2014

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1 NOTA TÉCNICA Nº 005/SUPAS/ANTT/2014 DATA 12/06/2014 Assunto: Monitoramento Automatizado da Operação dos Serviços de Transporte Rodoviário Interestadual e Internacional de Passageiros - MONITRIIP. Processo / GEFAE/SUPAS 1. Do Objetivo A presente Nota Técnica trata do Monitoramento Automatizado da Operação dos Serviços de Transporte Rodoviário Interestadual e Internacional de Passageiros - MONITRIIP, o qual é tema da Agenda Regulatória da ANTT para , Eixo Temático 3, aprovado por meio da Resolução ANTT nº 4.057, de 25 de março de Pretende-se definir os padrões, serviços, tecnologias e funcionalidades que comporão o sistema de monitoramento automatizado da operação dos serviços de transporte, necessários ao aprimoramento da atuação da Agência na qualidade dos serviços outorgados. As informações referentes à prestação dos serviços de Transporte Rodoviário Interestadual e Internacional de Passageiros TRIIP de natureza operacional, relacionadas ao consumo efetivo e à oferta associada, são fundamentais para a gestão do setor. Atualmente a verificação pela ANTT do cumprimento das obrigações relacionadas à programação dos serviços é efetuada por amostragem, por fiscais que atuam nos terminais, nas rodovias e nas garagens das empresas. Quanto aos dados de demanda, o acompanhamento realizado não permite assegurar que a movimentação real de passageiros do TRIIP corresponde integralmente às informações disponibilizadas trimestralmente pelas transportadoras nas bases de dados da ANTT. A importância destes dados de oferta realizada e demanda para a gestão do setor, associada à baixa disponibilidade e confiabilidade dos mesmos, foram motivadores para que a Agência contratasse pesquisas operacionais para coletar em campo os dados de demanda e oferta dos serviços de TRIIP, de longa distância e semiurbanos. Contudo, essa forma de pesquisa não deve ser tratada como rotineira, dada a amplitude do sistema de TRIIP, a necessidade contínua dessas informações (para a regulação e a supervisão do setor) e o custo associado a essa forma de obtenção dos dados e à dinâmica do setor de transportes. Além disso, o novo modelo de regulação adotado pela Agência estabelece uma série de indicadores de desempenho a serem observados pelas transportadoras com a finalidade 1

2 de garantir a adequada prestação dos serviços que deverão ser acompanhados periodicamente de forma a avaliar a qualidade dos serviços e a situação de cada empresa. Não menos importante é a efetiva constatação das viagens realizadas pelos serviços sob regime de fretamento, uma vez que possui características intrínsecas que o diferenciam do serviço regular viagens em circuito fechado com relação de passageiros fixa que devem ser atendidas para não concorrer com os serviços regulares delegados, bem como a possibilitar o conhecimento da dinâmica do transporte rodoviário interestadual de passageiros. Assim, torna-se essencial prover ao TRIIP a automatização da coleta de informações e do monitoramento, que permita acompanhar de maneira mais eficiente e eficaz a prestação dos serviços e, assim, assegurar a prestação de serviços adequados aos usuários, conforme preconiza a missão institucional da ANTT. 2. Do Histórico Em outubro de 2008 foi criado o Projeto da Rede de Transporte Interestadual de Passageiros ProPass Brasil por intermédio da Deliberação ANTT n 407, o qual possui como um de seus pilares a gestão e controle dos serviços. Também no ano de 2008 foi firmado convênio com o Centro Interdisciplinar de Estudos em Transportes CEFTRU, da Fundação Universidade de Brasília FUB, com o objeto de aprimoramento de Instrumentos de Gestão Operacional e Institucional do Transporte Rodoviário Interestadual e Internacional de Passageiros, e aprimoramento dos procedimentos de fiscalização do Transporte Rodoviário Interestadual e Internacional de Passageiros no âmbito da Superintendência de Serviços de Transporte de Passageiros SUPAS. Em setembro de 2009, foi entregue produto fruto desse convênio que abrangia o aprimoramento dos procedimentos e das tecnologias para obtenção de dados e disponibilização das informações prioritárias para a gestão e a regulação do TRIP (Meta 2) que trouxe em seu Relatório Final a avaliação do modelo automatizado de coleta de dados proporcionando subsídio ao processo de avaliação do conjunto de tecnologias propostas para a obtenção automática dos dados para apoio à gestão dos serviços por meio de subsistemas embarcado e não embarcado. Em março de 2010, foi iniciado processo para a contratação de consultoria técnica especializada com a finalidade de apoiar a Agência na especificação do projeto e no acompanhamento da implementação do Monitoramento Automatizado da Operação dos Serviços de Transporte Rodoviário Interestadual e Internacional de Passageiros, originando o processo / Em junho de 2010, foi determinado pela Diretoria que a execução do Projeto, sob a perspectiva administrativa e de tecnologia da informação, estaria sob a responsabilidade da SUDEG, ficando esta SUPAS no aguardo dos resultados. 2

3 Em setembro de 2010, por meio da Portaria ANTT n 240, foi constituído Grupo de Trabalho, vinculado diretamente ao Diretor-Geral, para coordenar o desenvolvimento e a implementação dos sistemas e da tecnologia relacionados ao transporte rodoviário de passageiros. Em 2011, a ANTT passou a participar das discussões no âmbito do CONFAZ sobre o Equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF de forma a adequar a legislação às necessidades da ANTT e possibilitar a utilização da ferramenta para a venda dos bilhetes de passagem. Em junho de 2011, a Resolução ANTT nº 3.688, institui a Agenda Regulatória no âmbito da Agência Nacional de Transportes Terrestres e aprova a Agenda para o biênio 2011/2012, inserindo o tema como assunto a ser tratado no ano de Em setembro de 2011, foi publicado o Ato COTEPE/ICMS 39, que aprovou as alterações no Ato COTEPE/ICMS 06/08 necessárias para viabilizar a utilização do Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF) aos serviços de transporte rodoviário de passageiros, em atendimento às solicitações da ANTT. Nesse interim, em um processo de melhoria contínua, ocorreram apresentações, visitas e seminários que contribuíram para o aprimoramento do conhecimento acerca das tecnologias disponíveis e da forma de sua operacionalização viabilizando o aperfeiçoamento dos instrumentos construídos pela Agência para a contratação de consultoria especializada com a finalidade de propor as soluções tecnológicas para o Monitoramento dos serviços. Em março de 2012, foi realizada reunião com a Diretoria da ANTT para apresentar a necessidade de consultoria para a proposição de soluções tecnológicas adequadas ao sistema de monitoramento automatizado e definida a diretriz de dar-se continuidade ao processo com a orientação da SUDEG de que a área finalística deveria apresentar o Termo de Referência solicitando a realização de Chamamento para a celebração de convênio com essa finalidade. Em abril de 2012, foi publicado o Ajuste SINIEF 3/12, que instituiu o Cupom Fiscal Eletrônico - CF-e-ECF e dispôs sobre a sua emissão por meio de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF. Também em abril de 2012, foi iniciada Audiência Pública (AP 123/2012) da minuta de Resolução que dispõe sobre as condições gerais relativas à venda de bilhetes de passagem nos serviços regulares de transporte terrestre interestadual e internacional de passageiros, na qual já contemplava as alterações necessárias à utilização do Emissor de Cupom Fiscal (ECF) e o Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF). Em maio de 2012, foi encaminhado memorando à SUDEG para as providências pertinentes à celebração de convênio com entidade sem fins lucrativos para a proposição das soluções tecnológicas do MONITRIIP, originando o processo /

4 Em agosto de 2012, a SUPAS realizou as adequações solicitadas na documentação de suporte à celebração do Convênio e encaminhou à Diretoria para a tomada de decisão quanto ao prosseguimento do processo. Em março de 2013, foi publicado o Ato COTEPE/ICMS 09, que revogou o Ato COTEPE/ICMS 06/08, porém mantendo os requisitos específicos para o transporte rodoviário de passageiros. Em maio de 2013, foi aprovado Plano de Projeto para orientação do planejamento de trabalho do tema sobre o Monitoramento dos Serviços de Transporte Rodoviário de Passageiros, contemplado na Agenda Regulatória da ANTT. Também em maio de 2013, a SUEPE assumiu a responsabilidade de dar continuidade ao andamento do processo para a obtenção das soluções tecnológicas em alinhamento com o Projeto do Centro Nacional de Supervisão Operacional e Informações Gerenciais (CNSOIG). Em julho de 2013, ocorreu reunião com a DNM, SUPAS, SUEPE e GETIN com a tomada de decisão de que não haveria a necessidade de obtenção de recursos externos para o estabelecimento das soluções tecnológicas e proposta a elaboração de novo Plano de Projeto atendendo a estas diretrizes. Em setembro de 2013, foi aprovado novo Plano de Projeto contemplando as orientações acima. No primeiro trimestre de 2014, a ANTT participou das discussões no âmbito do CONFAZ sobre os requisitos específicos ao transporte de passageiros do Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF), Ato COTEPE/ICMS 09/2013. A ANTT solicitou inclusão de código de barras bidimensional ao Cupom de Embarque para a utilização integrada com o MONITRIIP. Em 26 de fevereiro de 2014, o Tribunal de Contas da União TCU, por meio do Acórdão nº 436/2014, processo TC /2013-7, determinou à ANTT a apresentação ao Tribunal, até 31 de novembro de 2014, a especificação do sistema automatizado de coleta de informações concebido para viabilizar a regulação e a fiscalização da permissão dos serviços de transporte rodoviário semiurbano interestadual de passageiros da região DF e entorno. Em abril de 2014, foi finalizado o preenchimento da Ficha de Análise Preliminar de Impacto Regulatório (FAPIR) de regulamentação do sistema MONITRIIP, de acordo com modelo estabelecido pela SUREG. Em abril de 2014, foi publicada a Resolução ANTT nº 4.282, que dispõe sobre as condições gerais relativas à venda de bilhetes de passagem nos serviços regulares de transporte 4

5 terrestre interestadual e internacional de passageiros regulados pela Agência Nacional de Transportes Terrestres. Também em abril de 2014, foi realizada a Reunião Participativa nº 06/2014, que contou com a participação de empresas dos setores de controle de bilhetagem e de rastreamento de veículos, para a discussão de minuta de especificação do sistema MONITRIIP. 3. Introdução Nesta nota pretende-se apresentar os pontos necessários à implantação do sistema de monitoramento dos serviços de transporte interestadual de passageiros, com a proposição de minuta de Resolução que servirá de ferramenta disciplinadora dos requisitos de atendimento obrigatório por parte das empresas reguladas pela ANTT. A implantação do MONITRIIP representa um avanço da ANTT na regulação dos serviços de transporte rodoviário coletivo de passageiros e um importante catalisador para a melhora da gestão dos serviços de transporte pelas transportadoras. O MONITRIIP possibilita o acompanhamento da operação em tempo real, o que representa um maior controle interno para as empresas transportadoras, com a diminuição da probabilidade de ocorrências de erros, desvios e fraudes. Podem ser adquiridos ainda junto às empresas desenvolvedoras módulos adicionais àqueles exigidos pela ANTT, como controle de frota, controle da operação, comunicação com o motorista, anúncio de próximas paradas aos usuários, adoção de monitoramento por câmera em situações de emergência, etc. que permitem uma melhor atuação dos empresários e, consequentemente, melhoria da qualidade de seus serviços e redução de custos operacionais. A implantação do sistema também traz a oportunidade e necessidade de uma maior capacitação e treinamento da tripulação embarcada. Tudo isso tende a viabilizar uma melhora da qualidade dos serviços ofertados e um maior conhecimento do perfil dos usuários. Ademais, tanto a Minuta do Contrato de Permissão constante do Edital de Licitação nº 1/2013, do Transporte Rodoviário Coletivo Interestadual de Passageiros Operados por Ônibus do Tipo Rodoviário, quanto a do Edital de Licitação nº 2/2013, do Transporte Semiurbano do DF e Entorno, determinam a implantação de sistemas automatizados que possibilitem a coleta, o armazenamento e a disponibilização de dados operacionais, financeiros, contábeis ou quaisquer outros necessários para a regulação e supervisão dos Serviços. 5

6 Essa obrigatoriedade deve ser estendida para as empresas do Transporte sob o regime de fretamento com a revisão da resolução da ANTT que regulamenta esse tipo de serviço. A seguir, abordaremos a estruturação deste documento a partir deste item. O item 4 Sistema MONITRIIP versa sobre a concepção e constituição geral do sistema. Está subdividido nos seguintes subitens: i. 4.1 Fluxo de Dados demonstra como se dará o envio dos dados entre as empresas transportadoras e a ANTT; ii. 4.2 Venda de Passagens trata das vendas e tecnologia de bilhetagem eletrônica (subsistema não embarcado). iii. 4.3 Registro de Ocorrências trata dos registros das manifestações dos usuários do transporte (subsistema não embarcado) e o seu envio à ANTT. iv. 4.4 Registro da Viagem trata dos registros realizados no veículo (subsistema embarcado), como velocidade, tempo, geoposicionamento e leitores de embarques necessários ao sistema. O item 5 Proposta de Resolução aborda a estruturação da minuta de resolução apresentada em anexo e o item 6 traz a conclusão deste documento. Como ANEXO deste documento, apresentamos a minuta de resolução de regulamentação do sistema MONITRIIP. Cabe destacar que deverão ser publicados instrumentos complementares que contemplem o estabelecimento dos requisitos a serem verificados pelos Organismos de Avaliação de Conformidade dos sistemas implantados pelas transportadoras, com a finalidade de analisar, testar e emitir certificado de seu funcionamento e compatibilidade com o estabelecido pela ANTT, bem como o estabelecimento dos pontos de origem e destino previstos no Ato COTEPE/ICMS 09/2013, que são de responsabilidade da ANTT. 4. SISTEMA MONITRIIP O Monitoramento Automatizado da Operação dos Serviços de Transporte Rodoviário Interestadual e Internacional de Passageiros MONITRIIP, que contempla o subsistema embarcado e não embarcado é composto por ferramentas que permitam a realização da venda das passagens dos serviços, o registro de ocorrências e o registro das viagens. Ainda, em função das características diversas dos serviços rodoviários e semiurbanos, as funcionalidades de venda de passagens e de registro de ocorrências serão apresentadas de forma distinta para cada serviço. 6

7 4.1 Fluxo de dados O sistema MONITRIIP será composto pelos subsistemas embarcado e não embarcado. A figura abaixo apresenta o diagrama funcional do sistema de forma a possibilitar uma visão geral de sua operacionalização. O subsistema embarcado consiste em um conjunto de equipamentos instalados nos veículos, destinados a permitir a sua localização e monitoramento ao longo de toda a operação, registrando os dados relacionados à viagem, ao motorista e aos passageiros transportados, possibilitando o armazenamento e o envio dos dados para ANTT. Os dados dos veículos serão enviados à ANTT diretamente pelos equipamentos embarcados, em formato e protocolo padronizados e em períodos regulares pré-definidos. Caso a 7

8 empresa regulada adote a implantação de Centro de Controle Operacional, esta poderá receber os dados de forma concomitante. Foi escolhido o acesso direto aos dados porque é a forma mais segura de acesso, que reduz ao mínimo a distância lógica entre o agente produtor dos dados e o agente receptor dos dados (ANTT), havendo apenas um agente intermediário, que é a empresa de telecomunicação. A geração e o envio dos dados deverão atender aos critérios de criptografia e segurança definidos pela ANTT. O subsistema embarcado deverá estar em perfeito estado de funcionamento durante toda a viagem, de forma a não comprometer a coleta e armazenamento dos dados e o veículo não poderá ser utilizado em nova viagem até que eventual falha seja sanada. Nos casos de transbordo em viagem ou empréstimo de veículo de outra empresa, a empresa detentora do serviço outorgado será a responsável pela coleta, armazenamento e disponibilização dos arquivos. Segue detalhamento do sistema embarcado: SUBSISTEMA EMBARCADO Ônibus Rodoviário e Semiurbano Ônibus Fretado Registro do início/fim da viagem. Velocidade, tempo e localização. Paradas não programadas. Jornada do Motorista. Registro dos embarques Registro do início/fim da viagem. Velocidade, tempo e localização. Paradas não programadas. Jornada do Motorista. 8

9 O subsistema não embarcado corresponde à infraestrutura necessária à eficiente coleta, armazenamento e envio dos dados exigidos pela ANTT, que não esteja localizada nos veículos utilizados na prestação dos serviços, ou seja, relativos a vendas de passagens e recarga de cartões e ao registro de ocorrências pelos usuários do serviço. Os dados do subsistema não embarcado deverão ser enviados diretamente pela empresa regulada, no formato e protocolo estipulados pela ANTT e em períodos regulares prédefinidos. Acredita-se que essa funcionalidade seja integrada ao Programa Aplicativo utilizado na venda de passagens e recargas. Segue detalhamento do sistema não embarcado: SUBSISTEMA NÃO EMBARCADO Venda Agência Turismo Cartões Gratuidades Emitidos Venda Embarcada Recarga em Conveniados Venda Internet Venda Guichê Registro de Ocorrências RODOVIÁRIO SEMIURBANO Recarga Guichê Registro de Ocorrências Será de responsabilidade das empresas de transporte a aquisição, implantação, manutenção dos equipamentos e dos sistemas necessários ao funcionamento do MONITRIIP. previstas: Segue representação dos equipamentos antevistos para as funcionalidades 9

10 Os equipamentos embarcados e não embarcados a serem utilizados terão sua conformidade avaliada por organismos designados pela ANTT e deverão atender às disposições da Lei n.º 9.503, de 23 de setembro de 1997, e às normas e regulamentos do Conselho Nacional de Trânsito, do Conselho Nacional de Política Fazendária, da Agência Nacional de Telecomunicações e do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia, quando aplicáveis. 4.2 Venda de Passagens A venda de passagem consiste no processo de aquisição pelo usuário do direito de utilizar o serviço de transporte por meio da disponibilização de mecanismo que garanta o seu pleno uso, também conhecido como bilhetagem. Com o controle da bilhetagem, a empresa regulada deverá disponibilizar as informações contidas em seus bilhetes de acordo com o formato de dados exigido pela ANTT. Para isso, há a necessidade de um meio físico que possibilite a leitura automática do bilhete no momento do embarque. O leitor é o principal equipamento necessário para o controle da bilhetagem, de acordo com o tipo de serviço. 10

11 4.2.1 Serviço Regular Semiurbano Para o transporte semiurbano de passageiros foi escolhida a tecnologia de bilhetagem por cartão com leitura RFID, já em utilização no transporte urbano em várias cidades brasileiras. Os embarques deverão ser identificados por rádio frequência (RFID) por meio de cartões de uso pessoal para uso com recarga, para usuários cadastrados atendidos por gratuidades e, excepcionalmente, por cartão de uso geral para pagamentos realizados em dinheiro. O Subsistema não embarcado deverá dispor de infraestrutura necessária para a coleta, armazenamento e envio dos seguintes registros relativos aos cartões emitidos e às recargas realizadas em todos os pontos de venda autorizados: a) número do cartão RFID; b) número do CNPJ da empresa de transporte; c) categoria do transporte (interestadual ou internacional); d) tipo de cartão (tarifa normal, promocional, vale-transporte ou gratuidade); e) bônus de recarga, se houver; f) valor total da recarga; g) saldo total do cartão; h) nome do Passageiro; i) número do documento de identificação do passageiro; j) número CPF do passageiro; k) número de celular do passageiro ; Serviço Regular Rodoviário Para o transporte rodoviário de passageiros foi escolhida a opção de bilhetagem por código de barras, o qual foi incluído no cupom de embarque emitido por meio do Programa Aplicativo Fiscal-PAF e do Emissor de Cupom Fiscal-ECF. Essa modalidade foi escolhida devido a sua implantação mais simples e menos intrusiva para a empresa, bastando a utilização de um Equipamento ECF capaz de assinar digitalmente seus dados e disponibilizá-los à Permissionária. Este equipamento já existe no mercado atualmente, sob a regulamentação do Conselho Nacional de Política Fazendária CONFAZ. Para a revisão dos requisitos para o ano de 2014, a ANTT solicitou ao CONFAZ a alteração dos requisitos para o transporte interestadual de passageiros (Ato Cotepe/ICMS nº 09, de 13 de março de 2013) com inclusão de código de barras com as informações necessárias para o projeto do MONITRIIP. 11

12 Assim, o Bilhete de Passagem, o Bilhete de Embarque e o Bilhete de Embarque Gratuidade, nos termos do regulamento da Resolução da ANTT que disciplina os bilhetes de passagem, devem ser emitidos por meio do equipamento eletrônico Emissor de Cupom Fiscal ECF e do Programa Aplicativo Fiscal PAF-ECF, ou por sistema fiscal similar, desde que sua utilização esteja disciplinada pelo Conselho Nacional de Política Fazendária CONFAZ. Os Pontos de Venda de Passagens (subsistema não embarcado) devem dispor de infraestrutura necessária para a coleta, armazenamento e envio dos seguintes registros relativos aos bilhetes de passagem vendidos: a) código identificador do bilhete de embarque (normal ou gratuidade); b) número do CNPJ da empresa de transporte; c) número de série (fabricação) do equipamento fiscal que emitiu o bilhete de passagem; d) número do bilhete de embarque; e) data de emissão do bilhete de embarque; f) hora de emissão do bilhete de embarque; g) categoria do transporte (interestadual internacional, intermunicipal ou municipal); h) número de identificação do registro da linha; i) código do ponto de origem da prestação do serviço; j) código do ponto de destino da prestação do serviço; k) tipo de serviço (convencional com ou sem sanitário, leito com ou sem ar, semileito, executivo ou semiurbano); l) data prevista da viagem; m) hora prevista da viagem; n) tipo de viagem (regular ou extra); o) número da poltrona; p) plataforma de Embarque; q) motivo do desconto (tarifa normal, promocional, benefício tarifário ou gratuidade); r) valor da tarifa, com duas casas decimais; s) percentual do desconto praticado sobre a tarifa, com duas casas decimais; t) alíquota do ICMS, com duas casas decimais; u) valor do pedágio, com duas casas decimais; v) valor da taxa de embarque, com duas casas decimais; w) valor total, com duas casas decimais; x) nome do Passageiro; y) número do documento de identificação do passageiro; z) número CPF do passageiro; aa) número de celular do passageiro; 12

13 4.3 Registro de Ocorrências O subsistema não embarcado contará ainda com Ponto de Registro de Ocorrências, que corresponde ao guichê, terminal ou dispositivo de autoatendimento disponibilizado para registro de ocorrências em viagem, como reclamações e solicitações. O registro de ocorrências deve estar disponível ao usuário em todos os locais onde a Permissionária tenha ponto de venda de passagem ou recarga de cartões, de modo a permitir o registro de ocorrências mesmo durante uma viagem, sendo a empresa de transporte responsável pelo tratamento da ocorrência e pela resposta ao usuário. O subsistema não embarcado de registro de ocorrências poderá ser posteriormente integrado com os canais de ouvidoria da ANTT, para registro e acompanhamento das ocorrências Serviço Regular Semiurbano A empresa deverá dispor de infraestrutura necessária para a coleta, armazenamento e envio dos seguintes dados relativos ao registro de ocorrências por parte dos passageiros: a) identificação da linha; b) empresa responsável; c) nome completo do reclamante; d) CPF do reclamante; e) endereço do reclamante; f) do reclamante; g) telefone de contato do reclamante; h) tipo de ocorrência; i) data e hora da ocorrência; j) data e hora do registro da ocorrência; k) descrição da ocorrência; l) número do Protocolo; Serviço Regular Rodoviário A empresa deverá dispor de infraestrutura necessária para a coleta, armazenamento e envio dos seguintes dados relativos ao registro de ocorrências por parte dos passageiros: a) número do Bilhete de Embarque; b) Nome completo do reclamante; 13

14 c) CPF do reclamante; d) endereço do reclamante; e) do reclamante; f) telefone de contato do reclamante; g) tipo de ocorrência; h) data e hora da ocorrência; i) data e hora do registro da ocorrência; j) descrição da ocorrência; k) número do Protocolo; 4.4 Registro da Viagem O monitoramento automatizado dos serviços necessita de um sistema eletrônico embarcado capaz de coletar, armazenar e transmitir os dados. Este sistema é, na maioria das vezes, composto de um computador de bordo e da instrumentação eletrônica adequada à aquisição dos dados. As principais funcionalidades requeridas pelo subsistema embarcado são: Computador de bordo do subsistema embarcado unidade de processamento e armazenamento de dados. Esse equipamento pode ser conectado ao computador de bordo do veículo ou integrado a este, se possível. Registrador instantâneo de velocidade e Tempo - esta funcionalidade deve permitir que dados como de velocidades desenvolvidas, distância percorrida pelo veículo e tempo de movimentação do veículo sejam armazenados internamente e transmitidas, de acordo com o formato definido. Preferencialmente, os dados de velocidade e distância percorrida devem ser extraídos do tacógrafo e do hodômetro. Módulo GPS (Global Positioning System) - este equipamento deve permitir que os dados de posição (Latitude, Longitude e Altitude), medidos por um sistema GPS, sejam armazenados internamente e transmitidas, de acordo com o formato definido. Módulo leitor dos Embarques - este módulo deve permitir que os dados advindos da leitura dos embarques sejam armazenados internamente e transmitidas, de acordo com o formato definido. Sensor de abertura de porta e de ignição - estes sensores devem permitir que o estado binário de um interruptor (0/1, aberto/fechado), ligado a um pino de I/O digital, seja identificado e processado internamente. 14

15 Interface com motorista - esta interface deve permitir ao motorista fazer escolhas de dados pré-registrados (menus e alternativas), bem como fornecer uma interface adequada ao registro de ocorrências. Caso o veículo pare e a sua porta seja aberta fora dos pontos de parada programada no roteiro informado à ANTT, deve ser pedido ao Motorista que indique o motivo da parada, por meio de alternativas de fácil seleção. Conectividade à rede GSM/GPRS/3G - o equipamento embarcado deverá possuir conectividade para transmissão dos dados. Deverá ser implementado um buffer (retentor), para possibilitar a transmissão após a ocorrência de áreas de sombra. Em locais com muitas áreas sombra pode ser acrescentada conectividade à rede sem fio da empresa (wireless), para transmissão dos dados quando em locais de parada. Segundo informações de cobertura apresentadas pela Anatel em seu portal no início em dezembro de 2012, todas as cidades no Brasil possuem cobertura celular, ou seja, no mínimo com cobertura GSM/EDGE/GPRS. Demonstração de composição do subsistema embarcado: EQUIPAMENTOS EMBARCADOS GPS Tacógrafo & Hodômetro (opcional) Leitor Bilhetagem Interface Motorista Sensor Abertura de Porta Computador de Bordo Sensor Ignição Conexão 2G/3G 15

16 Cabe ressaltar que essa configuração pode ser atingida com equipamentos integrados entre si, como um computador de bordo integrado à interface do motorista ou ao validador do controle de embarque, por exemplo Registro de Embarques - Serviço Regular Semiurbano O Subsistema embarcado deverá dispor de leitor automático de cartão de embarque RFID, que registrará todos os embarques realizados para a viagem, para cada tipo de passageiro e tarifa: a) número do cartão; b) tipo do cartão (tarifa normal, promocional, vale-transporte ou gratuidade); c) valor debitado; Os embarques realizados deverão sempre ser relacionados com a posição geográfica da última parada Registro de Embarques - Serviço Regular Rodoviário O Subsistema embarcado deverá dispor de leitor automático de código de barras, que registrará todos os embarques realizados para a viagem, para cada tipo de passageiro e tarifa. ordenação: O código de barras será preferencialmente bidimensional, com o seguinte formato e a) os 6 seis últimos dígitos do número de série do equipamento fiscal emissor; b) os 6 seis últimos dígitos do número do bilhete de embarque; c) o número de identificação do registro da linha; d) data prevista da viagem; e) horário previsto da viagem; f) código do desconto; g) valor da tarifa para o trecho; h) percentual do desconto; i) o número de celular do passageiro; e j) códigos dos pontos de origem e destino. 16

17 Esses foram considerados os dados mínimos para identificação dos embarques realizados, considerando que pode ocorrer dos dados de embarque serem enviados à ANTT anteriormente ao dado da venda (subsistema não embarcado). Os leitores utilizados deverão efetuar a leitura dos tipos código de barras mais utilizados no mercado, seja do tipo unidimensional (Code 128, EAN128, Interleaved 2 de 5 etc.) ou bidimensional (QRCode, Astec, PDF417 etc.) Os embarques realizados deverão sempre ser relacionados com a posição geográfica da última parada. 5. Proposta de Resolução Com a finalidade de instituir as exigências previstas para o sistema MONITRIIP, elaborou-se proposta de Resolução (anexo II) com as especificações dos requisitos mínimos do sistema e as obrigações a serem atendidas pelas operadoras. A minuta de Resolução está estruturada da seguinte forma: as determinações gerais estão dispostas no início da resolução, as determinações quanto ao Subsistema Não Embarcado estão no Capítulo I, as determinação quanto ao Subsistema Embarcado estão no Capítulo II, o Capítulo III aborda a homologação do sistema e o Capítulo IV das disposições finais. Ainda, como anexo a Resolução estão estabelecidos os padrões a serem seguidos pelas transportadoras para a implantação do sistema de monitoramento, contendo (i) a estrutura dos dados; (ii) os códigos identificadores; (iii) a forma de disponibilização dos dados; e (iv) a estrutura de segurança. As especificações de estrutura e registros de dados foram elaboradas com o suporte da Nota Técnica nº 0015/2014 GETIN/SUDEG, de 26 de maio de Conclusão Frente ao exposto, constata-se que os resultados do monitoramento automatizado dos serviços de transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros são imprescindíveis para uma regulação eficiente do setor, bem como possibilitará ganhos aos transportadores com um melhor diagnóstico de sua operação. Ademais, considerando a determinação constante do Acórdão TCU nº 436/2014 para a apresentação, até novembro deste ano, das especificações do MONITRIIP e o tempo transcorrido desde o início dos estudos sobre o tema torna necessária à devida celeridade nos trâmites administrativos para cumprimento do cronograma do projeto o qual prevê a concretização da etapa de participação social em agosto do corrente ano. 17

18 Dessa forma, sugerimos o encaminhamento dos autos para manifestação do NATAD e posterior envio à SUREG para a verificação de necessidade de consolidação com outros normativos existentes e proceder à devida harmonização e uniformização da proposta de Resolução, conforme estabelecido no regimento interno. ALOISIO GOMES CAIXETA Especialista em Regulação RODRIGO MORETTI BRANCHINI Especialista em Regulação MAURO RODRIGUES SANJAD Especialista em Regulação JONATHAN DOMINGOS DE LIMA Especialista em Regulação ANDERSON LOUSAN DO NASCIMENTO POUBEL Especialista em Regulação CLÓVIS DE CARVALHO TORRES Especialista em Regulação De acordo, à SUPAS. ALEXANDRE MUÑOZ LOPES DE OLIVEIRA Gerente GEFAE ANDERSON PAULINO ARAÚJO COUTO Gerente GERPA RICARDO TIMÓTEO ANTUNES Gerente GEROT KARLA CAMPOS DO CARMO Coordenadora NATAD/SUPAS De acordo, à SUREG. Em / / SONIA RODRIGUES HADDAD Superintendente de Serviços de Transporte de Passageiros 18

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