Rafael Moneo. Centro Cultural e Auditório do Kursaal San Sebastian, Espanha
|
|
- Jonathan Lacerda Bergler
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Rafael Moneo Centro Cultural e Auditório do Kursaal San Sebastian, Espanha Universidade Presbiteriana Mackenzie Curso de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo Teoria e Metodologia do Projeto Arquitetônico Profs. Drs. Rafael Perrone, Carlos Leite e Roberto Righi Referência bibliográfica. Tectonica nº 12, El Croquis nº 64 Agradecimento à Ruth Verde Zein Monografia Eduardo Martins Ferreira Novembro 2004
2 Introdução e critérios da análise
3 A escolha deste trabalho de Rafael Moneo tem o objetivo de embasar a futura dissertação de mestrado, que terá como tema implantação e volumetria. Exemplar, o Kursaal reúne as características fundamentais para o estudo pretendido. Com o objetivo identificar o interesse específico no objeto em estudo é preciso analisar esta obra de Rafael Moneo a partir de uma classificação geral das construções feitas pelo homem. Considerando que toda a construção, consciente ou inconscientemente, tem uma relação intrínseca com o meio em que se insere, e que, ainda, estabelece relações com seus inúmeros aspectos (geografia, topografia, cultura, insolação, sistemas construtivos, intenções plásticas etc), para esta analise poderíamos separar as construções em cinco níveis: Autoconstrução: este grupo reúne as construções que atendem às necessidades de abrigo e de uso, e o homem as realiza sem apoio de profissionais preparados, utilizando apenas sistemas construtivos usuais da região. Construções em geral: estas já seriam as edificações realizadas com suporte de algum tipo de técnico construtor (um mestre de obras, por exemplo) que, com uma formação específica, traz maior qualidade às soluções aplicadas. Edificações: neste caso, as construções já contam com o apoio de engenheiros formados com técnicas construtivas. Há, portanto, um respeito maior às regras estabelecidas, com o uso de materiais adequados e com algum nível de preocupação com a vizinhança. Arquitetura: aqui, os edifícios refletem a concepção elaborada por arquitetos. Além de atender às preocupações básicas com as técnicas construtivas, estes projetos resolvem de modo sistemático as questões de uso e têm a expressão plástica como referência inicial de trabalho. Arte: são as construções que transcendem todos os níveis anteriores, com um resultado plástico que acrescenta um novo conhecimento (sobre a realidade) a quem as observa. Nesta análise, o projeto do Kursaal se encaixa no último nível seria, no mínimo, reducionismo, estudar este trabalho de Moneo apenas do ponto de vista da arquitetura, como explicada no item 4. O próprio Rafael Moneo, ao descrever seu projeto para as revistas El Croquis e Tectônica, mistura a leitura sensível do local com as soluções técnicas da construção, revelando que a essência deste trabalho é, acima de tudo, plástica. Seu projeto é resultado de um concurso público que solicitava a construção de dois teatros em local anteriormente ocupado pelo cassino de Kursaal, construído sobre uma língua de terra conquistada do mar em 1919 (época da construção do muro da costa).
4 Capão Redondo foto: Maurilo Clareto
5 Foto: Eduardo
6 Foto: Eduardo
7 Pedro Paulo de Melo Saraiva - Edifício Acal, São Paulo, 1974
8 Lina Bo Bardi Masp, São Paulo,
9 Kursaal de San Sebastian Rafael Moneo Eduardo Martins ferreira Novembro 2004 El Croquis n.64
10 Tectonica n. 12
11 El Croquis n.64
12 O prédio na paisagem
13 Assim como um artista se inspira em uma musa ou em uma idéia, Rafael Moneo partiu de uma análise inspirada na baía e na região de San Sebástian. O lugar, belíssimo, já tinha suas características construtivas completamente definidas. A própria baía havia sido trabalhada pelo homem que praticamente redesenhou a natureza com serviços de engenharia de contenções. Esses serviços, feitos para atender às ocupações da cidade (quase dentro do mar e do rio) nunca tiveram intenções plásticas, mas, sob o olhar de Moneo, foram interpretados como acidentes geográficos que compunham a paisagem. A partir desta sacada, Moneo chega a uma solução que dá o caráter de obra de arte ao edifício. Buscando uma comunicação entre as linhas do projeto e a natureza da baía, Moneo encontrou o caminho nas grandes pedras em forma de paralelepípedos usadas como barragem de contenção das águas com a força das águas, muitas dessas gigantescas pedras lapidadas se depositaram na orla da praia. Vieram delas a inspiração das formas dos edifícios, paralelepípedos gigantescos e inclinados, igualmente jogados ( rolados ) na orla marítima da baía. A associação, mais do que simples do tema, transcende o aspecto visual, trazendo aos edifícios uma aura quase mágica: a de que os habitantes de San Sebástian mergulhem dentro das mesmas pedras que dominam a paisagem há quase um século. Com esta interpretação, Moneo inseriu os prédios ma paisagem de forma artística, reinventando e, ao mesmo tempo, respeitando, a topografia da cidade.
14 Tectonica n. 12
15 Tectonica n. 12
16 Tectonica n. 12
17 Tectonica n. 12
18 El Croquis n.64
19 Tectonica n. 12
20 A materialização da idéia
21 Um mesmo ponto de partida não leva à mesma solução construtiva. Assim, a inspiração de Rafael Moneo foi conduzida com uma segunda idéia, surgida também a partir de uma visão absolutamente pessoal: para o arquiteto, os blocos de granito ressurgiram no projeto como blocos de luz, marcando a paisagem como dois grandes faróis na baía. O volume criado por esses dois imensos blocos de luz transcende a idéia simples da implantação a de que seriam apenas dois paralelepípedos gigantes rolados da praia. Ao qualificar sua idéia inicial, Moneo atinge outros níveis plásticos, paisagísticos e urbanos. Os prédios passam a ser uma referência na baía, como se o espaço já estivesse aguardando desde sempre o nascimento daquelas construções. Rafael Moneo afirma que sua realização como arquiteto é a de ver o prédio pronto inserido no local e na paisagem. Ao atingir este nível no projeto do Kursaal, Moneo demonstra que, depois de prontos, os prédios passaram a pertencer mais ao local do que a idéia de quem os elaborou. Por outro lado, a questão das pedras roladas induziu o arquiteto a inclinar os lados dos paralelepípedos em vez de inclinar os próprios paralelepípedos, como ocorre com as pedras da praia, mostrando, para quem observa, uma interpretação construtiva e distorcida do movimento natural das pedras detalhe que acrescenta ao projeto um lado ainda mais intrigante e provocativo.
22 El Croquis n.64
23 El Croquis n.64
24 El Croquis n.64
25 El Croquis n.64 Kursaal de San Sebastian Rafael Moneo Eduardo Martins ferreira Novembro 2004
26 El Croquis n.64
27 A realização da inspiração
28 Para desenvolver o projeto a partir da concepção de implantação e volumetria definidas, Moneo fez um exercício de adequação das formas dos grandes auditórios aos paralelepípedos. Os auditórios, por sua natureza, têm volumes próprios, pisos inclinados em forma de leque e paredes desenhadas acusticamente, são peças fechadas com ventilação e iluminação obrigatoriamente artificiais. As paredes translúcidas propostas para o volume externo em nada encaixam com suas necessidades. Ao contrário, foram feitas em concreto e simplesmente colocadas dentro das caixas de vidro. Assim, os volumes externos foram entendidos como grandes capas que contêm internamente os edifícios dos auditórios. A construção interna por si só já seria uma obra de arquitetura, com plasticidade e sistemas construtivos definidos. O resultado dessa composição de espaços internos é surpreendente. Dada a curiosa qualidade que obtém dessas formas, ele as utiliza como os foyeurs dos teatros.para evidenciá-las Moneo desenvolve uma arquitetura de interiores despojada de elementos. As paredes translúcidas e iluminadas que concebeu para o exterior foram reproduzidas no interior dos edifícios, criando um vazio (entre as duas paredes de vidro) que exigiu uma estrutura reforçada. O mesmo detalhamento externo foi adotado para os seus interiores. Assim, quem está dentro tem uma percepção nítida da capa de vidro concebida para envolver os edifícios dos auditórios, entendendo perfeitamente que se trata de um edifício dentro do outro. A inclinação quase aleatória de todas as paredes internas cria ambientes inesperadamente novos. A composição da luz vinda das paredes externas com as paredes dos auditórios (revestidas de madeira clara), e a forma das escadas são suficientes para compor a arquitetura de interiores, dispensando qualquer outro detalhe. Assim luminárias, ornamentos, móveis e objetos, elementos que são usados para enriquecer e humanizar os saguões puderam ser eliminados pelo arquiteto, dada a riqueza espacial obtida. As salas de espetáculos têm o mesmo despojamento, dispensando elementos decorativos: Moneo dispôs todos os elementos necessários a esses espaços com uma interpretação quase técnica. Ali o que importa é a cena. Para o usuário, a impressão plástica, do edifício, que fica na memória é a da caixa de vidro iluminada e suas paredes inclinadas e, dos teatros o espetáculo.
29 Tectonica n. 12 Tectonica n. 12
30 Tectonica n. 12
31 Tectonica n. 12 Tectonica n. 12
32 El Croquis n.64
33 El Croquis n.64
34 El Croquis n.64
35 Tectonica n. 12
36 El Croquis n.64
37 Tectonica n. 12
38 Tectonica n. 12
39 Tectonica n. 12
40 Tectonica n. 12
41 O prédio na cidade
42 Apesar de suas grandes dimensões, os volumes resultantes da concepção dos auditórios não ultrapassam o gabarito geral de construções da cidade. Suas formas inusitadas atingem no máximo o topo dos edifícios lindeiros, encaixando-se no skyline urbano. Esta visão muda do dia para a noite, pois as caixas iluminadas adquirem uma presença inesquecível na paisagem. Diferente dos outros edifícios, que são iluminados pela cidade, as caixas de vidro de Moneo iluminam a cena urbana noturna. De um lado, as pedras gigantes conversam com a praia. Do outro, encontram-se com as ruas de San Sebástian. Um encontro que, para Moneo, deve ser abrandado diminuindo o contraste das formas arrojadas dos prédios com as dos edifícios existentes. Para isso, o arquiteto criou um edifício de embasamento com uma linguagem plástica moderna, porém mais adequada à realidade existente. Perto do edifício como um todo, esse embasamento não se destaca fortemente, porém, se comparado às construções vizinhas, a base tem um porte similar, principalmente pela ênfase dada em sua horizontalidade. Assim, quem chega ao conjunto pelas ruas de San Sebástian tem a sensação de se aproximar de um edifício conhecido. A surpresa vem num segundo momento, quando o visitante já está no interior das caixas de vidro, com seu espaço inesperadamente inovador, fortemente iluminado e não ortogonal.
43 El Croquis n.64
44 Tectonica n. 12
45 Tectonica n. 12
46 El Croquis n.64
47 Tectonica n. 12
48 Tectonica n. 12
49 Tectonica n. 12
50 Tectonica n. 12
51 Tectonica n. 12
52 Tectonica n. 12
53 A execução do projeto
54 É na execução do projeto que a criatividade de Rafael Moneo e sua excelente equipe se destaca. De nada serviriam todas essas idéias sem um detalhamento que não as qualificasse. Para tanto, o desenvolvimento do projeto em nenhum momento se distancia dos conceitos principais. Para quem observa os edifícios, o resultado é uma arquitetura quase minimalista, com economia de detalhes. Mas, ao analisar o projeto tecnicamente, notam-se soluções sofisticadas para todos os itens, criados especialmente para atender às necessidades da concepção. A começar pelo sistema estrutural que suporta as paredes de vidro com duas grades de grande porte formadas por caixas tubulares metálicas. Estas robustas estruturas, que parecem, concebidas para resistir a abalos sísmicos, ao contrário do que se poderia esperar, suportam a leveza dos grandes panos de vidro e tornam-se invisíveis. Já o sistema de caixilharia que segura as paredes de vidro é extremamente sofisticado, com detalhes de encaixe que marcam somente as barras horizontais, desenvolvidos especialmente para essas peças. Como se não bastasse, a escolha dos vidros curvos contribuiu para o resultado da volumetria como um todo, mas exigiu um esforço adicional da tecnologia. A quantidade de juntas e encaixes específicos gerou um projeto extremamente detalhado e cuidadoso de engenharia, sem jamais desconsiderar o resultado plástico. A caixa interna dos auditórios é, em si, um edifício independente. Suas paredes de concreto suportam a cobertura específica do teatro. Sobre elas, há uma segunda estrutura metálica de cobertura, apoiada pelas estruturas das paredes de vidro. Portanto, nem a concepção estrutural se confunde com a idéia original a de que se trata de dois edifícios independentes, um contendo o outro. Um de vidro outro de concreto. Além de tudo isso, Moneo e equipe precisaram encaixar essas duas estruturas independentes sobre o subsolo já existente do antigo cassino. Isso mobilizou esforço e criatividade extras para encontrar soluções adequadas para os novos usos e para a adequação das formas e sistemas construtivos aos antigos espaços.
55 El Croquis n.64
56 Tectonica n. 12
57 Tectonica n. 12 Tectonica n. 12
58 Tectonica n. 12
59 Tectonica n. 12
60 Tectonica n. 12
61 Tectonica n. 12
62 Tectonica n. 12
63 Tectonica n. 12
64 Kursaal de San Sebastian Rafael Moneo Eduardo Martins ferreira Novembro 2004 El Croquis n.64
65 Tectonica n. 12
66 Tectonica n. 12
67 Tectonica n. 12
68 Princípios arquitetônicos
69 A análise do projeto do Kursaal é instigante, pois levanta temas que são discutidos durante todo o processo de um projeto. Num primeiro momento a questão de contexto se coloca em destaque: a baía, a praia, a topografia, a beleza natural e a própria cidade são as referências que nortearam a concepção e o desenvolvimento do projeto. Nesse sentido, o encaixe do edifício é impecável. Quando se poderia imaginar que isso o seria suficiente para um bom projeto, o desenho dos dois grandes paralelepípedos, se destaca com uma plasticidade ímpar. Inevitavelmente, essa situação remete à discussão recorrente sobre a oposição entre aqueles que defendem a importância do respeito ao contexto no projeto e outros que acreditam na forma como expressão, independente do local. Esta obra mostra que essa oposição nem sempre é verdadeira. Moneo consegue unir essas duas posturas de projeto, fazendo um edifício que respeita e se encaixa com naturalidade ao local, ao mesmo tempo em que não cede em sua proposta plástica, inusitada e original. O arquiteto mostra que o caminho composto por essas duas tendências é, talvez, a grande possibilidade do futuro, isto é, com a competência atual é possível analisar com sensibilidade o local do futuro projeto, identificar suas questões principais, suas aptidões naturais, encontrar elementos inspiradores e imaginar formas que abriguem todas essas condições. Isso não significa que, tomadas estas decisões, o projeto esteja fechado. Mas é a partir delas que Moneo ensina, por exemplo, que o inusitado pode aparecer. É na forma do prédio que o arquiteto se solta pelo inusitado, chegando ao extremo de conceber uma forma externa independente da forma necessária ao uso do prédio. Provando que a forma não precisa seguir a função. Moneo só consegue realizar essa proeza porque dispõe de competência que se pode enxergar de dois ângulos: o primeiro, na conceituação clara das idéias formais; e o segundo, no conhecimento tecnológico de desenvolvimento de projeto.
70 A construção de um embasamento, de características convencionais, junto aos edifícios da cidade mostra como, em certos momentos do projeto, o arquiteto valoriza aspectos (como a inserção na cidade) antes da idéia principal (dois paralelepípedos isolados). Revela também que se trata de construção, pois os paralelepípedos poderiam ter recebido um detalhamento que deixasse cristalinas suas idéias originais, como volumes únicos em qualquer ângulo. Mas não, o tratamento dado às coberturas, é finalizado como coberturas de construção, e não como fachadas ou como mais uma das faces do paralelepípedo. Mesmo o embasamento poderia ser entendido como uma esplanada, uma superfície única e lisa para soltar do chão as duas peças de vidro, como foi tratada a catedral de Brasília. Moneo, no Kursaal, nos ensina que arquitetura se faz com competência técnica, sensibilidade e criatividade, porém arte depende de inspiração. São trabalhos dessa qualidade plástica que nos mostram a arquitetura como arte. Moneo ensina também que além da inspiração esta a autoria. Os dois enormes e luminosos blocos de vidro, hoje pertencem à baia de San Sebástian, mas antes deles existirem teve alguém que os imaginou!
71 Tectonica n. 12
72 El Croquis n.64 Kursaal de San Sebastian Rafael Moneo Eduardo Martins ferreira Novembro 2004
73 El Croquis n.64
74 El Croquis n.64
75 El Croquis n.64
76 Tectonica n. 12
77 Tectonica n. 12
78 Tectonica n. 12
79 El Croquis n.64 Tectonica n. 12
80 Tectonica n. 12
81 Tectonica n. 12
82 Ficha Técnica Obra: Centro Kursaal de San Sebastián. Cliente: Sociedad Kursaal (Ayuntamento de San Sebastán y Diputación Foral de Guipúzcoa) Inauguração: 1999 Volumes exteriores: Auditórios 64x48x28 m e Sala de câmara 42x36x20 m Arquitetos Autor: Rafael Moneo Concurso: Jeff Inaba, Andrew Borges, Barry Price, Ezra Gould, Collete Creppell, Nancy Chen, Albert Ho. Projeto: Ignacio Quemada, Eduardo Belzunce, Fernando Iznaola, Collette Creppell, Jan Kleihues, Luis Diaz, Mauriño, Adolfo Zanetti, Robert Robonowitz. Obra: Ignacio Quemada, Juan Beldarrain, Pedro Elcuaz, Imanol Iturria.
Ambientes acessíveis
Fotos: Sônia Belizário Ambientes acessíveis É FUNDAMENTAL A ATENÇÃO AO DESENHO E A CONCEPÇÃO DOS PROJETOS, PRINCIPALMENTE NOS ESPAÇOS PÚBLICOS,PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E LIMITAÇÕES DO MAIOR NÚMERO
Leia maisO céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maisFoto: Rubens Campo A R Q U I T E T U R A
Foto: Rubens Campo 14 L U M E A R Q U I T E T U R A c a p a A iluminação prima pela estética, tornando os ambientes e a construção em si um belo cenário no meio da paisagem. O tratamento é diferente do
Leia maisÉ neste pequeno e muito charmoso chalé abraçado pela natureza que o proprietário descansa e recarrega as energias para voltar ao trabalho
chalés Refugiado na mata É neste pequeno e muito charmoso chalé abraçado pela natureza que o proprietário descansa e recarrega as energias para voltar ao trabalho Texto: Daniella Grinbergas Fotos: Pedro
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisEnergia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente
Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais
Leia maisResidência. Cenários para o dia-a-dia e ocasiões especiais. c a s e. Por Claudia Sá
c a s e Fotos: Rafael Leão Residência Por Claudia Sá Cenários para o dia-a-dia e ocasiões especiais ATMOSFERA ACOLHEDORA PARA O DIA-A-DIA E FLEXIBILIDADE para criação de cenários para eventos distintos.
Leia maisMarketing Educacional como manter e captar novos alunos
Marketing Educacional como manter e captar novos alunos Baiard Guggi Carvalho Publicitário, consultor em marketing educacional e em tecnologia aplicada à educação N os dias de hoje, se perguntarmos para
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação
Leia maisCotagem de dimensões básicas
Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar
Leia maisSão Paulo/SP - Planejamento urbano deve levar em conta o morador da rua
São Paulo/SP - Planejamento urbano deve levar em conta o morador da rua Pesquisa traz reflexões para melhorar a situação da população de rua e indica falhas nas políticas públicas. Moradores de rua na
Leia maisHOTEL PAINEIRAS Paineiras Hotel Rio de Janeiro - RJ - 2009. 11 3159 1970 www.apiacasarquitetos.com.br
HOTEL PAINEIRAS Paineiras Hotel Rio de Janeiro - RJ - 2009 11 3159 1970 MEMORIAL Um novo corpo: uma restauração também significa dar uma nova imagem ao edificio. Eduardo Souto de Moura A privilegiada
Leia maiscomo a arte pode mudar a vida?
como a arte pode mudar a vida? LONGE DAQUI, AQUI MESMO 1 / 2 Longe daqui, aqui mesmo 1 Em um caderno, crie um diário para você. Pode usar a escrita, desenhos, recortes de revista ou jornais e qualquer
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Professor: João Carmo
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Professor: João Carmo INTRODUÇÃO A utilização de um método de projeto arquitetônico é importante para a otimização do TEMPO e
Leia maisCaracterísticas do Sistema
Características do Sistema O emprego de lajes nervuradas nas estruturas de concreto armado ganhou grande impulso nos últimos anos graças às modernas técnicas construtivas e ao desenvolvimento dos programas
Leia maisEstruturando o Pré Projeto
1 Estruturando o Pré Projeto Deve ter uma capa padrão, como nome da UNESP na parte superior, o título da pesquisa centralizado no meio da página, a cidade e o ano no rodapé da página e entre o título no
Leia maisEstratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo
Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br
Leia maisESTUDO DE CASO CONJUNTO HABITACIONAL. HIS Conjunto Heliópolis/Gleba G
ESTUDO DE CASO CONJUNTO HABITACIONAL HIS Conjunto Heliópolis/Gleba G Ficha Técnica Arquitetos:Biselli + Katchborian Arquitetos Ano: 2011 Área construída: 31.329 m² Tipo de projeto: Habitação de interesse
Leia maisResidência Rua Vicente Racioppi. Arquiteto Joel Campolina
Residência Rua Vicente Racioppi Arquiteto Joel Campolina Depoimento do Arquiteto Primeiros croquis e estudos Evolução até o anteprojeto aprovado Interfaces com os projetos complementares A evolução até
Leia maisPLANO DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE EDIFICAÇÕES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE
PLANO DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE EDIFICAÇÕES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE 2010 PLANO DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE EDIFICAÇÕES Apresentação Este plano, preparado pela União
Leia maisO Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes
Leia mais20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR
20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem EXPLORAÇÃO Busco entender como as coisas funcionam e descobrir as relações entre as mesmas. Essa busca por conexões
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisREVITALIZAÇÃO DA ÁREA DA CASA DAS RETORTAS PROJETO DE TFG APRESENTADO À UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Revista Brasileira de Arqueometria, Restauração e Conservação. Vol.1, No.4, pp. 200-205 Copyright 2007 AERPA Editora REVITALIZAÇÃO DA ÁREA DA CASA DAS RETORTAS PROJETO DE TFG APRESENTADO À UNIVERSIDADE
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisMão Na Forma. Episódios: Os Sólidos de Platão, O Barato de Pitágoras e Quadrado, Cubo e Cia
Mão Na Forma Episódios: Os Sólidos de Platão, O Barato de Pitágoras e Quadrado, Cubo e Cia Resumo Esta série, intitulada Mão na Forma, tem o objetivo de trazer a Geometria encontrada na natureza para dentro
Leia maisVIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO
VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO Franscimere Cordeiro de Souza franscimere@gmail.com Nayara Katiucia de Lima Domingues Dias nanalima1923@hotmail.com Maria Geralda de Almeida
Leia mais3. O projeto fornecido para a modelagem paramétrica 3D
3. O projeto fornecido para a modelagem paramétrica 3D Com finalidade de avaliar alguns aspectos da metodologia BIM e algumas das ferramentas computacionais envolvidas, buscou-se um projeto de engenharia
Leia maisAnálise de obra arquitetônica: O prédio do Museu Brasileiro da Escultura (MUBE), de Paulo Mendes da Rocha.
Análise de obra arquitetônica: O prédio do Museu Brasileiro da Escultura (MUBE), de Paulo Mendes da Rocha. Por Talles Lucena, educador do MuBE. O prédio do Museu Brasileiro da Escultura é um projeto do
Leia maisDESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA
DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Ambiental da IES tem por missão a graduação de Engenheiros Ambientais
Leia maisO PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES
O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES Este artigo busca destacar a importância da aplicabilidade das técnicas ergonômicas no que se refere ao design de interiores. A ergonomia será apresentada como
Leia maisOs Estilos de Pesquisa na Computação. TCC 2013. Profº Carlos José Maria Olguín prof.olguin@gmail.com carlos.olguin@unioeste.br
Os Estilos de Pesquisa na Computação TCC 2013. Profº Carlos José Maria Olguín prof.olguin@gmail.com carlos.olguin@unioeste.br O que é pesquisa? Procurar respostas para indagações propostas; No Michaelis,
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia maisO que é desenho técnico
A U L A O que é desenho técnico Introdução Quando alguém quer transmitir um recado, pode utilizar a fala ou passar seus pensamentos para o papel na forma de palavras escritas. Quem lê a mensagem fica conhecendo
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisOs valores máximo e mínimo, portanto, são obtidos a partir da aplicação do desvio padrão sobre o valor médio obtido.
Avaliação de Terrenos A rotina de avaliação de terrenos apresentada neste site leva em conta os critérios da Avaliação Expedita, ou seja, sem o rigor da avaliação de imóveis feito por técnico credenciado
Leia maisI OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS
I OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS A principal preocupação de Descartes, diante de uma tradição escolástica em que as espécies eram concebidas como entidades semimateriais, semi-espirituais, é separar com
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisAbaixo está a relação dos experimentos que serão descritos, detalhadamente, no capítulo 5.
101 4. Metodologia Esse estudo faz uso de metodologia experimental. Utilizam-se tarefas de produção eliciada para induzir a produção de sentenças com variado número de argumentos pelas crianças. Para essas
Leia mais5 DESCRIÇÃO DETALHADA DO BEM CULTURAL
57 5 DESCRIÇÃO DETALHADA DO BEM CULTURAL O conjunto arquitetônico da residência de Antônio de Rezende Costa, que hoje abriga a Escola Estadual Enéas de Oliveira Guimarães foi pelos autores do presente
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia mais3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software
3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software A tarefa de planejar os ciclos de construção do software pode partir de diretrizes básicas. Estas diretrizes visam orientar que os ciclos de
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO
eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera
Leia maisCotagem de elementos
Cotagem de elementos Introdução Na aula anterior você estudou algumas regras para cotagem e aprendeu como indicar as cotas básicas da peça. Mas, só com essas cotas, não é possível produzir peças que tenham
Leia maisDesign de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook
Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook Resumo: Este artigo propõe conexões a respeito do design de superfície em estamparia têxtil
Leia maisINTEGRAÇÃO DOS SISTEMAS DE GESTÃO NAS ÁREAS DE QUALIDADE, MEIO AMBIENTE E DE SEGURANÇA DO TRABALHO EM EMPRESAS CONSTRUTORAS ALEMÃS
INTEGRAÇÃO DOS SISTEMAS DE GESTÃO NAS ÁREAS DE QUALIDADE, MEIO AMBIENTE E DE SEGURANÇA DO TRABALHO EM EMPRESAS CONSTRUTORAS ALEMÃS Kátia Regina Alves Nunes Engenheira Civil pela Universidade do Estado
Leia maisV.7. Noções Básicas sobre o uso da Potência e do Torque do Motor.
V.7. Noções Básicas sobre o uso da Potência e do Torque do Motor. V.7.1. Torque Quando você faz força para desrosquear uma tampa de um vidro de conservas com a mão, se está aplicando torque. O torque é
Leia maisNota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007
Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 1 1. Estrutura do Trabalho : De forma que se pudesse
Leia maisGUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE
GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE Este documento é uma tradução do crioulo haitiano e alguns termos foram adaptados para facilitar sua relevância para um público mais
Leia maisViajar é bom! Melhor ainda trazendo boas fotos.
Viajar é bom! Melhor ainda trazendo boas fotos. Iniciamos mais um curso de dez módulos grátis. Nele apresentaremos as possibilidades de captura fotográfica diferenciada e que marcará para sempre sua viagem.
Leia maisLIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve.
Light Steel Framing PORTEFÓLIO 2 QUEM SOMOS A INSIDEPLAN foi criada com o intuito de responder às exigências do mercado no âmbito da prestação de serviços a nível de projecto e obra. Na execução de projectos
Leia maisCozinhas. aula 8. www.casa.com.br/cursodedecoracao2012. Por Gustavo Calazans
www.casa.com.br/cursodedecoracao2012 aula 8 Por Gustavo Calazans Cozinhas Três cozinhas de configurações diferentes são o cenário desta aula saborosa. O arquiteto Gustavo Calazans preparou um cardápio
Leia mais1. Você já havia assistido a um espetáculo de circo? Sim 25 Não 26
1. Você já havia assistido a um espetáculo de circo? Sim 25 Não 26 Não 51% Sim 49% Qual? Não lembra 11 Tihany 2 Espacial 2 Napoli 2 Beto Carreiro 2 Circo perto de casa 1 O mundo dos sonhos 1 Patinação
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisComo erguer um piano sem fazer força
A U A UL LA Como erguer um piano sem fazer força Como vimos na aula sobre as leis de Newton, podemos olhar o movimento das coisas sob o ponto de vista da Dinâmica, ou melhor, olhando os motivos que levam
Leia maisCONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago
Leia maisFERRAMENTAS DA QUALIDADE
FERRAMENTAS DA QUALIDADE Docente: Dr. José Carlos Marques Discentes: Estêvão Andrade N.º 2089206 Maria da Luz Abreu N.º 2405797 Teodoto Silva N.º 2094306 Vitalina Cunha N.º 2010607 FERRAMENTAS DA QUALIDADE
Leia maisA Torre de Hanói e o Princípio da Indução Matemática
A Torre de Hanói e o Princípio da Indução Matemática I. O jogo A Torre de Hanói consiste de uma base com três pinos e um certo número n de discos de diâmetros diferentes, colocados um sobre o outro em
Leia mais5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet
5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet Uma das verdades absolutas sobre Produtividade que você precisa saber antes de seguir é entender que se ocupar não é produzir. Não sei se é o
Leia maisAs fases da Lua. Depois do Sol, o astro que sempre despertou. Desenhe as fases da Lua que você conhece.
A U A UL LA Acesse: http://fuvestibular.com.br/ As fases da Lua Atenção Depois do Sol, o astro que sempre despertou mais o interesse das pessoas foi a Lua. Percorrendo a escuridão celeste, a Lua vem iluminando
Leia maisO Planejamento Participativo
O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo
Leia maisCASULO FABRICAS DE CULTURA
ANEXO IV EDITAL 01-2015 PROGRAMA KAIRÓS BOLSA OPORTUNIDADE CASULO FABRICAS DE CULTURA Apresentação Parceria com as Fábricas de Cultura Jardim São Luis, Vila Nova Cachoeirinha, Brasilândia, Capão Redondo
Leia mais1. INTRODUÇÃO. Espero que faça um bom proveito do conteúdo e que, de alguma forma, este e-book facilite a sua decisão de adquirir um planejamento.
1. INTRODUÇÃO Muitas pessoas ficam em dúvida sobre o que considerar na hora de contratar um planejamento de estudos. Esta é uma dificuldade aceitável, tendo em vista que existem opções no mercado que não
Leia maisMATEMÁTICA PARA O VESTIBULAR: Pré-vestibular de funções
MATEMÁTICA PARA O VESTIBULAR: Pré-vestibular de funções Diego de Souza Oliveira (Bolsista UEMS)¹; Marco Aparecido Queiroz Duarte (Orientador)² 1 Estudante do curso de Matemática da UEMS, Unidade Universitária
Leia maisANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO
COTAÇÃO DE PREÇO Nº 09/2014 PROCESSO Nº 09/2014 ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL MAMIRAUÁ IDSM PROJETO - ARQUITETURA, PROJETOS EXECUTIVOS COMPLEMENTARES E ORÇAMENTO
Leia mais11 3159 1970 www.apiacasarquitetos.com.br IGREJA PRESBITERIANA UNIDA COREANA DE SÃO PAULO. São Paulo - SP - 2007
IGREJA PRESBITERIANA UNIDA COREANA DE SÃO PAULO São Paulo - SP - 2007 MEMORIAL Sítio e Programa. Linha, Cubo, Praça e Árvore O projeto arquitetônico para o Complexo Unida parte de duas condicionantes
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS
1 O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS AMANDA GONCALVES DOS SANTOS INTRODUÇÃO A idéia que muitos têm do coordenador pedagógico é aquela ainda imbricada em valores
Leia maisMÓDULO 5 O SENSO COMUM
MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,
Leia maisProjeto Matemática 5º ano 4ª série. Objetivos
Projeto Matemática 5º ano 4ª série Objetivos - Despertar o pensamento, propiciando a troca de experiências e de conhecimentos. - Fazer com que o aluno saiba debater idéias, levantar hipóteses, elaborar
Leia maisUnidade I Conceitos BásicosB. Conceitos BásicosB
à Engenharia de Software Unidade I Conceitos BásicosB Pedro de Alcântara dos Santos Neto pasn@ufpi.edu.br 1961 a 1963 Surgimento de novos Hardwares 1963-1968 Crise do Software! Incapacidade de se utilizar
Leia maisÁgua e saúde pública. 1 Resumo. 2 Introdução. Érico Motter Braun
Água e saúde pública Érico Motter Braun 1 Resumo No documento, trataremos sobre técnicas de melhor aproveitamento da água no nordeste brasileiro. Tais como; ecorresidência, que aproveita toda a água consumida
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL. Aplicação da ecologia na engenharia civil ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Aplicação da ecologia na engenharia
Leia maisAula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras
Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões
Leia maisMedição tridimensional
A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.
Leia maisRegulação Bimestral do Processo Ensino Aprendizagem 3º bimestre Ano: 2º ano Ensino Médio Data:
Regulação Bimestral do Processo Ensino Aprendizagem 3º bimestre Ano: 2º ano Ensino Médio Data: Disciplina: Antropologia Urbana Professor: Luis Fernando Caro estudante; Ao longo do bimestre desenvolvemos
Leia maisEstética, Filosofia, Cultura e outras Linguagens. Felipe Szyszka Karasek
Estética, Filosofia, Cultura e outras Linguagens Felipe Szyszka Karasek Arte x obras de arte. Como distinguir obras de arte de outras coisas que não são arte? Para estar em um terreno artístico é necessário
Leia maisSALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM. Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência.
1 SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM BAGEGA, Chariane 1 BONI, Marina 2 RAFFAELLI, Alexandra F. 3 Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência. 1 INTRODUÇÃO A
Leia maisO que a Postura Consultiva tem a ver com Você
O que a Postura Consultiva tem a ver com Você Marcelo Egéa M* O que é postura consultiva Criar e sustentar uma marca é um trabalho que exige o máximo de todos na empresa. Alguns têm contato direto com
Leia maisComo vender a Gestão por Processos em sua organização?
Como vender a Gestão por Processos em sua organização? Janeiro de 2012 O presente artigo aborda de forma prática as principais críticas que usualmente são atribuídas a projetos de gestão por processos.
Leia mais"SISTEMAS DE COTAGEM"
AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar
Leia maisDetonando a Teoria do Big Bang Sumário
Sumário 1 Introdução...3 2 A Teoria do Big Bang...4 3 O Grande Equívoco...5 4 A Teoria da Big Pump...6 5 Considerações Finais...7 2 1 Introdução A finalidade desta obra é derrubar a Teoria do Big Bang,
Leia maisRelatório Final do Grupo de Estudo O Edifício
pós as duas conferências da Professora Dra. Maria Gabriela C. Celani e do arquiteto Dr. Jaime G. Almeida, e das duas reuniões do grupo do Edifício, foi dado destaques aos seguintes assuntos: Realizar mais
Leia maisDICAS DE BURACO ONLINE
DICAS DE BURACO ONLINE Link: http://www.jogatina.com/dicas-jogar-buraco-online.html Às vezes, conhecemos todas as regras de um jogo, mas na hora de passar da teoria para a prática, as coisas não funcionam
Leia maisPotência, uma coisa mais que complicada Parte V
Potência, uma coisa mais que complicada Parte V Autor: Fernando Antônio Bersan Pinheiro Cálculo de potência necessária em um ambiente fechado No artigo anterior, disponível em http://www.somaovivo.mus.br/artigos.php?id=180,
Leia maisCENTRO DE EVENTOS DE JATAÍ - Memorial Justificativo
CENTRO DE EVENTOS DE JATAÍ - Memorial Justificativo A busca por espaços de lazer e entretenimento para a população de Jataí, cidade de médio porte em franca expansão urbana, localizada no Sudoeste goiano,
Leia maisDESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *
DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,
Leia maisFigura 1.1 Utilização de colunas de aço estaiada e protendida durante a montagem do Palco Mundo do Rock in Rio III.
1 Introdução A busca contínua de sistemas estruturais eficientes como solução para grandes vãos tem sido um dos maiores desafios enfrentados por engenheiros estruturais. Por outro lado, sistemas estruturais
Leia maisO MUNDO É A CASA DO HOMEM
O MUNDO É A CASA DO HOMEM Nichan Dichtchekenian Há dois motivos principais que me levam a fazer esta apresentação: O primeiro é fazer um esclarecimento e uma defesa da Fenomenologia, buscando, este esclarecimento,
Leia maisPOLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA DA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA UFPA: REPERCUSSÕES OBSERVADAS NA ESTRUTURA CURRICULAR
POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA DA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA UFPA: REPERCUSSÕES OBSERVADAS NA ESTRUTURA CURRICULAR Denise Soares da Silva Alves- EAUFPA Deusa Priscila da Silva Resque- EAUFPA Renata Oliveira
Leia maisTÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO DOS MILITARES USADAS NO BRASIL
94 TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO DOS MILITARES USADAS NO BRASIL Prof. Dr. Pedro da Costa Guedes Vianna (Professor Dr. do Departamento de Geociências-UFPB) João Filadelfo de Carvalho Neto (Acadêmico do curso de
Leia maisPROGRAMAÇÃO BÁSICA DE CLP
PROGRAMAÇÃO BÁSICA DE CLP Partindo de um conhecimento de comandos elétricos e lógica de diagramas, faremos abaixo uma revisão para introdução à CLP. Como saber se devemos usar contatos abertos ou fechados
Leia maisÍndice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD?
Índice SUA EMPRESA DE TREINAMENTOS ESTÁ PARADA NO TEMPO? Introdução 2 Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4 Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? 6 A gestão de cursos
Leia mais1 Um guia para este livro
PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando
Leia maisFUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA CURSO DE ELETRÔNICA E MECÂNICA
FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA CURSO DE ELETRÔNICA E MECÂNICA Wind Charger Felipe Cezimbra Rubo Guilherme Vier Lucas Dagostin Roveda Muriel Müller Becker Introdução Nosso projeto
Leia mais