GISELE RECH PADILHA BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM INDÚSTRIA DE GELADOS COMESTÍVEIS COMO PRÉ-REQUISITO PARA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA APPCC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GISELE RECH PADILHA BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM INDÚSTRIA DE GELADOS COMESTÍVEIS COMO PRÉ-REQUISITO PARA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA APPCC"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL - CAMPUS BENTO GONÇALVES GISELE RECH PADILHA BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM INDÚSTRIA DE GELADOS COMESTÍVEIS COMO PRÉ-REQUISITO PARA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA APPCC Bento Gonçalves 2011

2 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL - CAMPUS BENTO GONÇALVES GISELE RECH PADILHA BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM INDÚSTRIA DE GELADOS COMESTÍVEIS COMO PRÉ-REQUISITO PARA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA APPCC Trabalho de conclusão apresentado ao curso de Tecnologia em Alimentos do Instituto Federal do Rio Grande do Sul Campus Bento Gonçalves como parte dos requisitos para conclusão do curso. Orientador (a): Prof. Msc. André Mezzomo Bento Gonçalves 2011

3 2 GISELE RECH PADILHA BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM INDÚSTRIA DE GELADOS COMESTÍVEIS COMO PRÉ-REQUISITO PARA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA APPCC Trabalho de conclusão apresentado ao curso de Tecnologia em Alimentos do Instituto Federal do Rio Grande do Sul Campus Bento Gonçalves como parte dos requisitos para conclusão do curso. Aprovado em:.../.../... BANCA EXAMINADORA Prof.ª Dr.ª Lucia de Moraes Batista Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul - IFRS Campus de Bento Gonçalves Prof.ª Msc. Camila Duarte Teles Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul IFRS Campus de Bento Gonçalves

4 3 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus, pelo milagre da vida, pelo dom da fé e pelas inúmeras bênçãos que tão generosamente derrama sobre nós diariamente. Agradeço a minha mãe Salete (in memoriam), que tão sabiamente me aconselhou a estudar continuamente. Ao querido e dedicado pai Gabriel, pelo exemplo de amor e trabalho, que nunca mediu esforços para me auxiliar nas diversas etapas da vida acadêmica. Ao fiel e amado esposo Odair, pela compreensão, paciência e apoio irrestritos, que foram fundamentais para a conclusão deste curso. Agradeço também a pequena Érica, cujo sorriso simples e sincero me enche de coragem para enfrentar qualquer desafio. Agradeço ao Professor André Mezzomo, pela orientação, apoio e amizade. Agradeço aos colegas e professores do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Bento Gonçalves pelos momentos compartilhados e pelo conhecimento transmitido. Agradeço especialmente a toda equipe da fábrica de sorvetes, especialmente ao Vinicius Dalle Laste, pela oportunidade concedida e apoio constante, sem o qual não teria sido possível a conclusão deste estágio.

5 4 RESUMO Os gelados comestíveis que são popularmente conhecidos como sorvetes, são produtos predominantemente lácteos, obtidos através do batimento e congelamento de calda previamente pasteurizada e adicionada de sabor. A natureza dos ingredientes e dos processos que envolvem o sorvete o torna um alimento de alto risco epidemiológico. A adoção de Boas Práticas de Fabricação (BPF) e do Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) são ferramentas para controlar este risco. O objetivo geral deste trabalho foi avaliar a aplicação das BPF em um estabelecimento industrializador de gelados comestíveis, no que se refere à RDC n. 267 de 24 de setembro de 2003 da ANVISA, como pré-requisito para a implantação do APPCC. A lista de adequações levantadas após avaliação encontra-se no campo da organização e limpeza, instalação física de itens exigidos pela legislação e implantação de controles documentados. Concluiu-se que a realização das melhorias pontuadas junto com a atualização documental, favorecerá a implantação do Sistema de Análises de Perigos e Pontos Críticos de Controle. Palavras-chave: sorvetes, sistema de qualidade, segurança alimentar.

6 5 ABSTRACT The ices that are popularly known as ice cream, dairy products are mainly obtained through freezing spray and beat previously pasteurized and added flavor. The nature of the ingredients and processes involving the ice cream makes it a food of high epidemiological risk. The adoption of Good Manufacturing Practices (GMP) and System Hazard Analysis and Critical Control Points (HACCP) are tools to manage this risk. The purpose of this study was to evaluate the implementation of GMP in the establishment of industrialization ices, with respect to the RDC No 267, September 24, 2003 ANVISA, as a prerequisite for the implementation of HACCP. The list of adjustments arising after assessment is in the field of organization and cleanliness, physical installation of items required by the legislation and implementation of documented controls. It was concluded that the performance improvements punctuated with the upgrade documentation, facilitate the deployment of the Hazard Analysis and Critical Control Points. Keywords: ice cream, quality systems, food security.

7 6 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS Objetivo geral Objetivos Específicos REFERENCIAL TEÓRICO Definição de Sorvete Ingredientes Processo geral da fabricação de sorvetes Produção de sorvetes Recepção e estocagem das matérias primas Pesagem e medida Preparo da Mistura Pasteurização Homogeneização Resfriamento Maturação Congelamento e incorporação do ar Envase Endurecimento e Congelamento Final Armazenamento Perigos envolvidos e Ferramentas de Controle Boas Práticas de Fabricação - BPF Sistema APPCC Legislação Referente METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO... 22

8 5.1 Avaliação das Edificações e Instalações Área Externa Acesso Área Interna Piso Teto Paredes e Divisórias Portas Janelas Escadas Instalações sanitárias e vestiários para os manipuladores Instalação Sanitária para visitantes Lavatórios na área de produção Iluminação e Instalação elétrica Ventilação Higienização das Instalações Controle integrado de vetores e pragas urbanas Abastecimento de Água Manejo de Resíduos Esgotamento Sanitário Avaliação dos Equipamentos, Móveis e Utensílios Equipamentos Móveis Utensílios Higienização dos Equipamentos, Maquinários, Móveis e Utensílios Manipuladores Vestuário Hábitos Higiênicos Estado de Saúde Programa de Controle de Saúde Equipamento de Proteção Individual Programa de Capacitação dos Manipuladores e Supervisão Processamento dos Gelados Comestíveis Matérias Primas, Ingredientes, Embalagens Preparo da Mistura Pasteurização Homogeneização Resfriamento Maturação Batimento e Congelamento Acondicionamento

9 5.4.9 Fluxo de Produção Rotulagem e Armazenamento do Produto Final Controle de Qualidade do Produto Final Transporte do Produto Final Responsável pelo Processamento Documentação e Registro Manual de Boas Práticas de Fabricação (MBPF) e Procedimentos Operacionais Padronizados (POP) Relação de melhorias sugeridas e custos QUADRO 1: RELAÇÃO DE CUSTOS PARA ADEQUAÇÕES SUGERIDAS QUE ENVOLVEM INVESTIMENTOS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS APÊNDICES... 57

10 9 1 INTRODUÇÃO O sorvete de massa ou simplesmente sorvete, como popularmente o conhecemos, é definido pela legislação brasileira como produtos gelados comestíveis. Com produção próxima de um bilhão de litros de sorvete em 2010, o Brasil figura entre os 10 países que mais consomem o produto no mundo. O consumo do gelado no país obteve um crescimento de 63% nos últimos sete anos. Atribui-se este crescimento a uma mudança cultural em relação ao produto, pois se tem trabalhado na conscientização popular de que o sorvete pode ser, além de uma guloseima, um alimento nutritivo e completo, pois contém proteínas, açúcares, fonte de cálcio, fósforo e vitamina A, podendo ainda ser considerado um alimento lácteo (WEISBERG, 2011; ABIS, 2011). O processo produtivo do sorvete consiste no preparo da calda, com ingredientes selecionados, pesados e misturados para obtenção da mistura, permitindo a dissolução sem formação de grumos dos ingredientes em pó, assegurando a correta proporção entre os mesmos. As etapas do processo são: mistura, pasteurização, homogeneização, resfriamento, maturação, batimento, congelamento e acondicionamento (BRASIL, 2003). Seus ingredientes principais, associados ao processo de fabricação, caracterizam o sorvete como um alimento de alto risco epidemiológico para o consumidor. Os perigos (físicos, químicos e microbiológicos) são provenientes do processo produtivo, sem controle sanitário, tratamento térmico e manipulação inadequada, inexistência de seleção de fornecedor de ingredientes, como leite, frutas, sementes oleaginosas e frutas secas (ICMSF,1991 MIKILITA, 2004). A adoção das Boas Práticas de Fabricação (BPF) e do sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) pelos estabelecimentos é indispensável para assegurar a qualidade e a segurança dos produtos e para permitir a sobrevivência e a competitividade no mercado (MIKILITA, 2002). Para que seja bem sucedido é necessário que o APPCC esteja apoiado em Boas Práticas, como as BPF, que minimizam a ocorrência de perigos no produto e no ambiente de produção, sendo assim, as BPF se tornam pré-requisito para viabilizar e garantir a eficiência do sistema APPCC (ICMSF, 2006; SENAI, 2000).

11 10 2 OBJETIVOS 2.1 Objetivo geral O presente trabalho tem como objetivo geral revisar a implantação das Boas Práticas de Fabricação em unidade fabril de gelados comestíveis como pré-requisito para implantação do sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle. 2.2 Objetivos Específicos - Conhecer o processo de fabricação de gelados comestíveis e sugerir melhorias; - Revisar as boas práticas de fabricação implantadas na empresa e sugerir melhorias; - Aplicar o conhecimento adquirido no decorrer do curso Superior em Tecnologia de Alimentos.

12 11 3 REFERENCIAL TEÓRICO 3.1 Definição de Sorvete Podemos definir o sorvete como uma mistura homogênea e pasteurizada de diversos ingredientes (leite, água, açúcar, nata, suco, ovos, cacau, etc) que é batida e congelada para seu posterior consumo em diversas formas e tamanhos (MADRID, 1995). Sorvete é o que a legislação vigente trata por gelado comestível. Os gelados comestíveis são produtos congelados obtidos a partir de uma emulsão de gorduras e proteínas, ou de uma mistura de água e açúcares. Podem ser adicionados de outros ingredientes desde que não descaracterizem o produto (BRASIL, 2005). A emulsão para se tornar sorvete deve passar pelo processo de homogeneização da mistura, onde posteriormente é levada ao estado sólido, semissólido ou pastoso por um congelamento simultâneo ou posterior a mistura de matérias-primas postas em produção e que devem manter o grau de pasticidade e congelamento suficiente até o momento de sua venda ao consumidor (MADRID, 1995). 3.2 Ingredientes A legislação vigente para gelados comestíveis, afirma que os produtos podem ser elaborados a partir de fontes de proteínas e gorduras, água, açúcar, e podem ser adicionados de outros ingredientes, desde que não descaracterizem o produto (BRASIL, 2005). Como ingredientes básicos para a formulação de sorvetes estão a gordura, os sólidos não gordurosos do leite, os adoçantes, os estabilizantes e emulsificantes, os corantes e aromatizantes e a água, adicionados ou não de frutas, sementes oleaginosas e outros produtos como café, cacau, licores, ovos e cobertura (SOLER; VEIGA, 2001; HOFFMANN et al., 1995 apud MIKILITA, 2002).

13 Processo geral da fabricação de sorvetes A elaboração artesanal e industrial de diversos tipos de sorvetes compreende as seguintes etapas (MADRID, 1995): - recebimento e armazenamento dos ingredientes e aditivos que compõem os sorvetes; - mistura dos ingredientes, acompanhada da homogeneização, pasteurização e maturação dessa mistura. - batimento com incorporação ar e congelamento; - acondicionamento de sorvetes, casquinha, picolés, etc. - endurecimento e conservação por meio do frio. 3.5 Produção de sorvetes Recepção e estocagem das matérias primas As matérias primas devem ser provenientes de fornecedores previamente selecionados e devem apresentar laudo técnico para avaliação da qualidade do produto fornecido. O estoque deve ser realizado de acordo com a natureza de cada matéria-prima e deve ainda permanecer sobre estrados (RIO GRANDE DO SUL, [1997]) Pesagem e medida Os ingredientes deverão ser pesados para efeito de cálculo e rendimento e para que se tenha um bom balanceamento na sua formulação (SENAI, 2000) Preparo da Mistura O principal propósito da etapa de preparo da mistura é o de garantir que todos os ingredientes estejam dissolvidos ou em suspensão, sem a formação de grumos de ingredientes

14 13 em pó ou de estabilizantes, bem como assegurar uma correta proporção dos mesmos (DANISCO, 2001 apud MIKILITA, 2002). As tinas de mistura são depósitos de aço inoxidável para a mistura de ingredientes líquidos e sólidos já pesados. O aquecimento é executado para liquefazer a gordura, bem como dissolver mais facilmente os açúcares e os estabilizantes (DUAS RODAS INDUSTRIAL LTDA, [1999]) Pasteurização A pasteurização é obrigatória para os gelados comestíveis. Ela visa destruir os microrganismos patogênicos, tornando o produto saudável. Atenção especial deve ser dada ao tratamento térmico dispensado à mistura, devido seus níveis elevados de açúcares e de gorduras que protegem os microrganismos do calor (MOSQUIM, 1999). A pasteurização dissolve e suspende os componentes dos ingredientes da mistura, tornando-a mais uniforme (MOSQUIM, 1999). A legislação brasileira estabelece como condições de tratamento térmico para gelados comestíveis em processo por batelada, descontínuo, no qual a mistura é aquecida a 70ºC por trinta minutos e processo contínuo, em que a temperatura atinge 80º C durante 25 segundos. Outras condições equivalentes de tempo e temperatura são aceitas, desde que o mesmo seja comprovado pela ausência de fosfatase (BRASIL, 2003) Homogeneização Este processo é realizado através de aparelho de alta pressão, chamado homogeneizador. A homogeneização reduz o diâmetro dos glóbulos de gordura, impedindo sua separação durante a maturação e congelamento. A mistura se torna mais uniforme, reduzindo o período de maturação e a necessidade de espessantes (MOSQUIM, 1999). Resultando também em uma distribuição uniforme das gorduras, evitando sua separação; cor mais brilhante e atraente; maior resistência à oxidação que pode produzir odores e sabor estranho; sorvetes com melhor corpo e textura (MADRID, 1996).

15 Resfriamento Após a pasteurização e a homogeneização a mistura é resfriada a uma temperatura de 4ºC, em um período curto de tempo, para evitar a multiplicação microbiana de microrganismos que possam ter sobrevivido à pasteurização (DUAS RODAS INDUSTRIAL LTDA, [1999]; MOSQUIM, 1999). Essa etapa também é realizada para prevenir a viscosidade excessiva, o que impediria o derretimento suave do produto final (SOLER; VEIGA, 2001) Maturação Uma vez que a mistura tenha sido homogeneizada e pasteurizada, deve ser levada aos depósitos, a uma temperatura de 4-5 C, por um período de 3 a 4 horas (MADRID, 1996). A legislação referente estabelece que quando realizada a maturação, esta deve manter a mistura em temperatura de 4ºC ou inferior por no máximo 24 horas. Combinações de tempo e temperatura distintas das estabelecidas podem ser utilizadas, desde que efetuada em condições que não comprometam a qualidade sanitária dos gelados comestíveis (BRASIL, 2003). O objetivo da maturação é a cristalização da gordura. A maturação também promove a absorção de água pelas proteínas e estabilizantes, fazendo com que o sorvete tenha boa consistência. A mistura absorverá melhor o ar em seu batimento posterior e assim o sorvete obtido oferecerá maior resistência ao derretimento (MADRID, 1996) Congelamento e incorporação do ar Este processo é onde ocorre a incorporação de ar por vigorosa agitação da mistura, até conseguir o corpo desejado. O congelamento da água ocorre de forma rápida e simultânea, gerando pequenos cristais de gelo (MADRID, 1996). A agitação contínua promovida pelos raspadores se encarrega de incorporar o ar e de evitar a formação de grandes cristais de gelo, conferindo ao produto corpo e textura suave, além de boa palatabilidade (MOSQUIM, 1999). O sorvete sai da máquina produtora com uma consistência semi-sólida, com mais da metade da água congelada (SENAI, 2000).

16 Envase Após o batimento e atingido o ponto de consistência esperado, o sorvete é acondicionado em embalagens através de enchimento automático ou manual. Essa operação deve ocorrer sem elevação significativa da temperatura do produto (SENAI, 2000) Endurecimento e Congelamento Final O processo de endurecimento e congelamento é realizado nas câmaras ou túneis de congelamento, à temperaturas em torno dede -30º a -35ºC, onde se completa o congelamento de aproximadamente 80% da água presente no produto (MOSQUIM, 1999; SOLER; VEIGA, 2001). O tempo de endurecimento varia de 24 a 30 horas de acordo com o tamanho e formato da embalagem, da velocidade e temperatura do ar de resfriamento, da temperatura de extrusão, da composição da mistura e do overrun do produto (MOSQUIM, 1999) Armazenamento As condições de armazenamento devem manter a integridade e qualidade sanitária do produto final, sendo a temperatura do mesmo igual ou inferior a -18ºC (BRASIL, 2003). Para isso, armazena-se o produto em câmaras de estocagem para sorvete, que devem operar entre temperaturas de -30 a -35 C (SENAI, 2000). 3.6 Perigos envolvidos e Ferramentas de Controle O processo de fabricação dos gelados comestíveis é complexo, com várias etapas essenciais a qualidade do produto, que em sua maioria tem fabricação informal, podendo contribuir para maior incidência do risco sanitário inerente à microflora do leite, principal matéria-prima. Consiste em ótimo meio para o crescimento microbiano, devido ao seu valor nutricional, ph quase neutro (6-7) e à longa duração do período de armazenamento (MIKILITA, 2004).

17 16 O sorvete é um alimento que oferece risco ao consumidor quando não produzido dentro dos padrões exigidos pela legislação sanitária específica em vigor, podendo causar surtos de Doenças Transmitidas por Alimentos DTA. Para controle dos riscos envolvidos, considera-se perigo como uma propriedade biológica, química ou física que pode tornar um alimento prejudicial para o consumo humano (OPAS, 2006; 2009). A Portaria n. 46 de 10 de fevereiro de 1998, publicada pelo Ministério da Agricultura e Abastecimento (MAA), define perigo como causas potenciais de danos inaceitáveis que possam tornar um alimento impróprio ao consumo e afetar a saúde do consumidor, ocasionar a perda da qualidade e da integridade econômica dos produtos. Esta mesma portaria também define risco como a probabilidade de ocorrência de um perigo à saúde pública, de perda da qualidade de um produto ou alimento ou de sua integridade econômica. Os perigos microbiológicos podem ser provenientes do leite, como a Salmonella spp, Bacillus cereus, Brucella, Campylobacter, Escherichia coli, Staphyloccoccus aureus em condições de produzir a toxina termo-resistente, Yersinia enterocolitica e Streptococus spp., os quais podem sobreviver no alimento a baixas temperaturas. A produção de sorvete com leite in natura, adição de ingredientes contaminados introduzidos após a pasteurização, manipulação incorreta, e contaminação cruzada também representam grandes fontes para contaminação microbiológica. O sorvete também está envolvido com contaminações por Giardia lamblia e Listeria monocytogenes (GERMANO, 2008; OPAS, 2009). Quanto aos perigos químicos, estes podem causar intoxicações e alergias a pessoas sensíveis e podem ser provenientes de matérias-primas de má qualidade, falhas durante o processamento, armazenamento, transporte e comercialização. Podem ter origem também de resíduos de antimicrobianos no leite in natura, de resíduos de agrotóxicos em frutas e de resíduos de aditivos (corantes e aromatizantes da formulação de sorvetes coloridos e aromatizados artificialmente) (MIKILITA, 2002; OPAS, 2009). Os perigos de origem física podem causar danos à saúde, ao maquinário e injúria ao consumidor. Denomina-se pela presença de fragmentos de insetos, fragmentos metálicos ou plásticos provenientes de equipamentos e utensílios e até pelos de animais (OPAS, 2009). Como ferramenta de controle dos perigos, instaura-se o Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC). Os objetivos do Sistema APPCC são focados nos perigos em um determinado alimento que tenham alguma probabilidade de afetar a saúde pública caso não sejam controlados, e no desenvolvimento de produtos alimentícios e de condições de processamento, comercialização, preparação e uso que permitam controlar esses

18 17 perigos. Para que seja bem sucedido, é necessário que o APPCC esteja apoiado em Boas Práticas de Fabricação (BPF), que minimizam a ocorrência de perigos no produto e no ambiente de produção. O Sistema APPCC constitui-se em uma avaliação dos perigos em uma sequência de produção em particular e também define as etapas em que medidas de controle críticas devem ser adotadas para assegurar a inocuidade do produto (OPAS, 2006). 3.7 Boas Práticas de Fabricação - BPF As BPF são um conjunto de procedimentos higiênico-sanitários, instituídos pela Agencia Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde (ANVISA), pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (M.A.P.A) e pelos órgãos fiscalizadores e reguladores das atividades realizadas nos estabelecimentos que se destinam a fabricar produtos alimentícios (SENAI, 2002a). As BPF são pré-requisitos fundamentais, constituindo-se na base higiênico sanitária para a implantação do Sistema APPCC. Quando o programa de BPF não é suficientemente implantado e controlado, Pontos Críticos de Controle adicionais são identificados, monitorizados e mantidos sob a égide do plano APPCC. Portanto, a implantação das Boas Práticas irá simplificar e viabilizar o Plano APPCC, assegurando sua integridade e eficiência, com o objetivo de garantir a segurança dos alimentos (SENAI, 2000). As BPF devem estar asseguradas mediante um Manual de Boas Práticas, elaborado pela empresa. Este manual é um documento que descreve as operações realizadas pelo estabelecimento, incluindo, no mínimo, os requisitos sanitários dos edifícios, a manutenção e higienização das instalações, dos equipamentos e dos utensílios, o controle da água de abastecimento, o controle integrado de vetores e pragas urbanas, controle da higiene e saúde dos manipuladores e o controle e garantia da qualidade sanitária do produto final (SENAI, 2002b; BRASIL, 2003).

19 Sistema APPCC Os estabelecimentos industrializadores de gelados comestíveis, através da Resolução RDC n. 267 de 25 de Setembro de 2003, da ANVISA, são obrigados a implantar as BPF, bem como devem treinar seus manipuladores quanto ao Sistema APPCC e manter os controles referentes, o que pressupõem a implantação do mesmo, e não apenas treinamento. O principal objetivo do Sistema APPCC é identificar os perigos relacionados com a saúde do consumidor que podem ser gerenciados em segmentos da produção, estabelecendo formas de controle para garantir a segurança do produto. O sistema é racional, pois se baseia em dados registrados sobre causas de doenças de origem alimentar e enfatiza as operações onde o controle é essencial (SENAI, 2000). O Sistema APPCC consiste na gestão do controle da segurança dos alimentos em uma linha de produção através da identificação dos Pontos Críticos de Controle (PCC s), estabelecimento de limites críticos e sua monitoração, verificação e registros (SENAI, 2002c). O manual genérico de procedimentos para APPCC em indústrias de produtos de origem animal é proposto pela Portaria n. 46 de 10 de fevereiro de 1998, onde também estão descritos os sete princípios básico do sistema APPCC: (1). identificação do perigo; (2). identificação do ponto crítico; (3). estabelecimento do limite crítico; (4). monitoração; (5). ações corretivas; (6). procedimentos de verificação; (7). registros de resultados. Baseado também na sequência de etapas inerentes ao processamento industrial de alimentos, desde a obtenção da matéria-prima até o consumo do produto final, o Sistema APPCC constitui uma poderosa ferramenta de gestão da qualidade, que pela facilidade e segurança que proporciona, tem sido usado com êxito por inúmeras empresas, para controlar além da qualidade, as fraudes econômicas (SENAI, 2000). Fixado e certificado o APPCC, a indústria de alimentos, independente da natureza de seu produto, deve ainda procurar implantar a NBR ISO 22000:2006 que tem por objetivo instruir a indústria alimentícia sobre como construir um sistema de segurança do alimento, consolidando a responsabilidade em assegurar alimentos íntegros e seguros, de forma definitiva em âmbito mundial. O desenvolvimento desta norma está baseado na ISSO 9001:2000 como estrutura de sustentação do sistema. A norma tem uma concepção atualizada, integrando o APPCC, com os pré-requisitos indispensáveis: BPF (Boas Práticas de Fabricação) e Procedimentos Operacionais Padronizados de forma a contemplar os conceitos de um sistema de segurança do alimento (JULIÃO, 2010).

20 Legislação Referente A Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde (SVS/MS), no uso de suas atribuições legais, publicou a Portaria n. 326, de 30 de Julho de 1997, que aprova o Regulamento Técnico para Condições Higiênico Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Produtores de Alimentos, que se aplicava a todo estabelecimento no qual sejam realizadas algumas das atividades de produção e/ou industrialização, fracionamento, armazenamento e transportes de alimentos industrializados. A Diretoria Colegiada da ANVISA, considerando a necessidade de complementar a Portaria n. 326, de 30 de Julho de 1997, publica a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) n. 275, de 21 de Outubro de 2002, que aprova o Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos e a Lista de Verificação das Boas Práticas de Fabricação. Os Procedimentos Operacionais Padronizados, reconhecidos também pela sigla POP, exigidos pela RDC n. 275 de 2002 são: a) higienização das instalações, equipamentos, móveis e utensílios; b) controle da potabilidade da água; c) higiene e saúde dos manipuladores; d) manejo dos resíduos; e) manutenção preventiva e calibração de equipamentos; f) controle integrado de vetores e pragas urbanas; g) seleção das matérias-primas, ingredientes e embalagens; h) programa de recolhimento de alimentos. Em 2003, considerando que os gelados comestíveis podem ser veiculadores de doenças de origem alimentar, e considerando a necessidade de complementar a Portaria n. 326, de 30 de Julho de 1997 e a RDC n. 275, de 21 de Outubro de 2002, a ANVISA publica a RDC n. 267 de 24 de setembro de 2003, que aprova o Regulamento Técnico de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Industrializadores de Gelados Comestíveis, que se aplica a todos os estabelecimentos que realizam as atividades de industrialização, fracionamento, armazenamento e transporte de gelados comestíveis. Em 2005, a ANVISA aprova o Regulamento Técnico para Gelados Comestíveis e preparados para gelados comestíveis, através da RDC n. 266, de 22 de setembro de 2005, revogando completamente a Portaria n º 379, de 26 de abril de 1999 da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde. A portaria revogada tratava do regulamento

21 técnico que fixava a identidade e as características mínimas de qualidade para os gelados comestíveis, preparados, pós para o preparo e bases para gelados comestíveis. 20

22 21 4 METODOLOGIA O estabelecimento analisado localiza-se em Caxias do Sul RS e encontra-se sob atual administração desde A fábrica de sorvetes conta com uma área de 322m 2, onde produz sorvetes a base de leite e picolés a base de água e a base de leite, que são comercializados a granel para Buffet de sorvete e em embalagens fracionadas. O desenvolvimento do trabalho trata de uma avaliação quanto à aplicação das boas práticas de fabricação para estabelecimento industrializador de gelados comestíveis, no que se refere à RDC n. 267 de 24 de setembro de 2003 da ANVISA, durante estágio supervisionado obrigatório. A direção da empresa disponibilizou seu espaço, documentos, registros e corpo técnico. Foram estudados os procedimentos operacionais padronizados estabelecidos na empresa e comparados com o que é realizado no processo, com a bibliografia e com a legislação referente. O mesmo foi realizado para o manual de boas práticas de fabricação.

23 22 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO 5.1 Avaliação das Edificações e Instalações Área Externa A área para construção para a indústria de produção de sorvetes deve preferencialmente evitar áreas rurais com vegetação silvestre. Essa medida tem como objetivo facilitar o controle de pragas e a limpeza da instalação e seus arredores (LIMA, 2008). Os estabelecimentos devem estar localizados longe de áreas poluídas e de atividades industriais que representem uma ameaça de contaminação dos alimentos; áreas sujeitas a inundações; áreas propensas à infestação por pragas ou áreas onde resíduos sólidos ou líquidos não possam ser removidos de forma eficaz (RIO GRANDE DO SUL, [1997]). O estabelecimento estudado está localizado em zona urbanizada na cidade de Caxias do Sul RS, provida de saneamento básico e acessos pavimentados. A área externa da indústria encontra-se de modo geral organizada, pavimentada e limpa. A parte pavimentada serve de circulação para os colaboradores e para os veículos. Possui área com gramado, usado como estacionamento. A grama é frequentemente limpa e aparada. As vias e áreas utilizadas para circulação pelo estabelecimento devem dispor de um escoamento adequado assim como controle de meios de limpeza (BRASIL, 1997). Há, portanto um bom escoamento e não ocorrem áreas de empoçamento de água. Ainda na área externa, no subsolo da área onde se localizam as câmaras de congelamento, encontram-se pedaços de madeira e partes de tubulação que foram usadas na última reforma da unidade. Foi sugerido aos proprietários, que removessem o material, pois encontra-se sem uso e pode ser abrigo para pragas e vetores. Há também uma parte de gramado, que é de difícil acesso, pois encontra-se no espaço atrás dos tanques de tratamento de efluentes. Sugeriu-se também, que aquela parte do gramado recebesse a mesma atenção que o gramado que fica mais exposto, para evitar o surgimento de pragas. Na área externa localizam-se os tanques para tratamento de efluentes e espaço onde estão instalados os reservatórios de gás para aquecimento da caldeira.

APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho

APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho O que é APPCC? O Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle Portaria N 46, de 10 de fevereiro de 1998 Art. 1 O que motivou

Leia mais

Boas Práticas de Fabricação

Boas Práticas de Fabricação Embrapa Hortaliças II Encontro Nacional do Agronegócio Pimentas (Capsicum spp.) Boas Práticas de Fabricação Fernando Teixeira Silva Embrapa Agroindústria de Alimentos I- Introdução As Boas Práticas de

Leia mais

PAC 01. Manutenção das Instalações e Equipamentos Industriais

PAC 01. Manutenção das Instalações e Equipamentos Industriais PAC 01 Página 1 de 8 PAC 01 Manutenção das Instalações e Equipamentos Industriais PAC 01 Página 2 de 8 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03

Leia mais

Anais da 3ª Jornada Científica da UEMS/Naviraí

Anais da 3ª Jornada Científica da UEMS/Naviraí Anais da 3ª Jornada Científica da UEMS/Naviraí 22 a 26 de Outubro de 2013 Naviraí/MS - Brasil www.uems.br/navirai Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - Unidade de Naviraí 97 Avaliação das Condições

Leia mais

ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO PARA O TRANSPORTE DE ALIMENTOS, MATÉRIA- PRIMA, INGREDIENTES E EMBALAGENS.

ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO PARA O TRANSPORTE DE ALIMENTOS, MATÉRIA- PRIMA, INGREDIENTES E EMBALAGENS. RESOLUÇÃO.../SESA/PR O Secretário Estadual de Saúde, no uso de suas atribuições legais e: CONSIDERANDO a Portaria nº 326/1997/SVS/MS, a Resolução RDC nº275/2002, a Resolução RDC nº 216/2004, da ANVISA,

Leia mais

Plano Escrito de Procedimentos. Monitorização Ações corretivas Verificação Registros

Plano Escrito de Procedimentos. Monitorização Ações corretivas Verificação Registros Profª Celeste Viana Plano Escrito de Procedimentos (requisitos das BPF) Monitorização Ações corretivas Verificação Registros PPHO 1 Potabilidade da água PPHO 2 PPHO 3 PPHO 4 PPHO 5 PPHO 6 Higiene das superfícies

Leia mais

Guia de Boas Práticas

Guia de Boas Práticas específico para a Gestão de Mercados Atacadistas Sob a presidência de Mário Maurici de Lima Morais, Presidente da ABRACEN, foi criada uma equipe de trabalho dos membros da ABRACEN para a redação do presente.

Leia mais

BOAS PRÁTICAS EM SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO: Segurança ao Cliente, Sucesso ao seu Negócio!

BOAS PRÁTICAS EM SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO: Segurança ao Cliente, Sucesso ao seu Negócio! BOAS PRÁTICAS EM SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO: Segurança ao Cliente, Sucesso ao seu Negócio! Dra. Marlise Potrick Stefani, MSc Nutricionista Especialista e Mestre em Qualidade, Especialista em Alimentação Coletiva

Leia mais

6 CURSO DE CONTROLE DE QUALIDADE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS

6 CURSO DE CONTROLE DE QUALIDADE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS Universidade de Passo Fundo Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária Curso de Medicina Veterinária 6 CURSO DE CONTROLE DE QUALIDADE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS Médico Veterinário Profº Dr. Elci Lotar

Leia mais

A - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

A - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ANEXO II REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS PECUÁRIOS ROTEIRO DE INSPEÇÃO DAS BOAS

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 Esta Norma dispõe sobre a Regulamentação e Controle das Condições Sanitárias

Leia mais

WebSite da Vigilância Sanitária

WebSite da Vigilância Sanitária Página 1 de 5 SERVIÇOS MAIS ACESSADOS: Selecione um Serviço Página Principal Quem somos Regularize sua Empresa Roteiros Denúncias e Reclamações Vigilância e Fiscalização Sanitária em Indústrias de Alimentos

Leia mais

Alimentos Minimamente Processados : controle sanitário e legislação

Alimentos Minimamente Processados : controle sanitário e legislação Alimentos Minimamente Processados : controle sanitário e legislação REGINALICE MARIA DA GRAÇA A BUENO Gerência de Inspeção e Controle de Riscos de Alimentos - ANVISA Controle sanitário dos alimentos Ações

Leia mais

NOTA TÉCNICA SPEIS/VISA nº 02/2015

NOTA TÉCNICA SPEIS/VISA nº 02/2015 Prefeitura Municipal de Salvador- PMS Secretaria Municipal de Saúde- SMS Diretoria de Vigilância á Saúde- DVIS Subcoordenação de Vigilância Sanitária- VISA Setor de Produtos e Serviços de Interesse á Saúde-

Leia mais

adota a seguinte Resolução de Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:

adota a seguinte Resolução de Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação: Resolução - RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002(*) Republicada no D.O.U de 06/11/2002 Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos Estabelecimentos Produtores/Industrializadores

Leia mais

ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS

ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS I IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome: Endereço: AP: Nome Fantasia: Inscrição Municipal: Nº do Processo: CNPJ: Tipo de Serviço: ( ) Municipal ( ) Filantrópico ( ) Conveniado SUS RJ ( ) Privado ( ) Estadual

Leia mais

Controle da qualidade em uma fábrica de sorvetes de pequeno porte

Controle da qualidade em uma fábrica de sorvetes de pequeno porte Controle da qualidade em uma fábrica de sorvetes de pequeno porte Fernanda Lima Pereira 1, Suelem Correia Garcia 1, Tiago Rodrigues da Costa 1, Rodrigo Herman da Silva 2 ¹Estudante do curso de Engenharia

Leia mais

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999 *Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999 Resolução Nº 329, de 22 de julho de 1999 Institui o Roteiro de Inspeção para transportadoras

Leia mais

FORMULÁRIO DE AUTO-INSPEÇÃO PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO

FORMULÁRIO DE AUTO-INSPEÇÃO PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO FORMULÁRIO DE AUTO-INSPEÇÃO PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO Neste formulário estão as exigências mínimas para a instalação e funcionamento de uma Cozinha Industrial. Devem ser observados demais critérios

Leia mais

Treinamento: FSSC 22000 / Versão 3 Formação de auditores internos

Treinamento: FSSC 22000 / Versão 3 Formação de auditores internos Treinamento: FSSC 22000 / Versão 3 Formação de auditores internos 1. Interpretar os requisitos das normas ISO 22000:2005; ISO TS 22002-1:2012 e requisitos adicionais da FSSC 22000. Fornecer diretrizes

Leia mais

Lista de Verificação de Cantinas Escolares

Lista de Verificação de Cantinas Escolares Lista de Verificação de Cantinas Escolares Nome do estabelecimento: Identificação das entidades responsáveis pelo estabelecimento e NIF Morada do estabelecimento: Identificação das entidades responsáveis

Leia mais

RESOLUÇÃO SESA Nº 465/2013 (Publicada no Diário Oficial do Estado nº 9036, de 04/09/13)

RESOLUÇÃO SESA Nº 465/2013 (Publicada no Diário Oficial do Estado nº 9036, de 04/09/13) RESOLUÇÃO SESA Nº 465/2013 (Publicada no Diário Oficial do Estado nº 9036, de 04/09/13) O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE, usando da atribuição que lhe confere o Art. 45, Inciso XIV, da Lei Estadual nº 8.485

Leia mais

MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS

MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS Rua: Victor Sopelsa, nº 3000 Bairro Salete E-mail: sac-lableite@uncnet.br Fone: (49) 3441-1086 Fax: (49) 3441-1084 Cep: 89.700-000 Concórdia Santa Catarina Responsável /Gerente

Leia mais

Treinamento: FSSC 22000 / Versão 3 Interpretação

Treinamento: FSSC 22000 / Versão 3 Interpretação Treinamento: FSSC 22000 / Versão 3 Interpretação 1. Objetivos Interpretar os requisitos das normas ISO 22000:2005; ISO TS 22002-1:2012 e requisitos adicionais da FSSC 22000. Desenvolver habilidades para

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM COZINHAS MILITARES E SERVIÇO DE APROVISIONAMENTO

LISTA DE VERIFICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM COZINHAS MILITARES E SERVIÇO DE APROVISIONAMENTO ANEXO II LISTA DE VERIFICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM COZINHAS MILITARES E SERVIÇO DE APROVISIONAMENTO A - IDENTIFICAÇÃO DA OM 1-NOME 2- TELEFONE: 3- ENDEREÇO : 4- E- MAIL: 5- BAIRRO : 6- CIDADE

Leia mais

REVISTA SAÚDE TRABALHAR COM TRABALHAR COM A POR ONDE COMEÇAR? 29/9/2010 SETEMBRO DE 2010 UFSM UFSM. PPHO na Indústria de Laticínios

REVISTA SAÚDE TRABALHAR COM TRABALHAR COM A POR ONDE COMEÇAR? 29/9/2010 SETEMBRO DE 2010 UFSM UFSM. PPHO na Indústria de Laticínios REVISTA SAÚDE SETEMBRO DE 2010 POR ONDE COMEÇAR? TRABALHAR COM ALIMENTOS É TRABALHAR COM A SAÚDE DAS PESSOAS 1 Para garantirmos a produção de alimentos seguros, precisamos traduzir a legislação e as normas

Leia mais

Sandra Heidtmann 2010

Sandra Heidtmann 2010 Sandra Heidtmann 2010 Definições: Amostra: Pequena parte ou porção de alguma coisa que se dá para ver, provar ou analisar, a fim de que a qualidade do todo possa ser avaliada ou julgada; Coleta: Ato de

Leia mais

PAC 07. Controle Integrado de Pragas CIP

PAC 07. Controle Integrado de Pragas CIP Página 1 de 10 Controle Integrado de Pragas CIP Página 2 de 10 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03

Leia mais

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS - INDÚSTRIAS DE COSMÉTICOS E SANEANTES -

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS - INDÚSTRIAS DE COSMÉTICOS E SANEANTES - ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS - INDÚSTRIAS DE COSMÉTICOS E SANEANTES - 1. LEGISLAÇÃO SANITÁRIA ESPECÍFICA - Lei Federal 6.360/76 e Decreto Estadual (DE) 23.430 de 24/10/1974 (http://www.al.rs.gov.br/legis/);

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

DISTRIBUIDORA DE COSMÉTICOS

DISTRIBUIDORA DE COSMÉTICOS 1. Identificação do Estabelecimento Razão Social: Nome Fantasia: CNPJ: Endereço: Bairro: Município: CEP: Fone: Fax: E-mail: Responsável Legal: CPF: Responsável Técnico: CPF: CR : 2. Inspeção Data: Objetivo:

Leia mais

Desdobramentos do Programa de Monitoramento Estadual da Qualidade de Cosméticos 2006 Ações da GVMC/SVS/MG CATEC ANVISA/MS.

Desdobramentos do Programa de Monitoramento Estadual da Qualidade de Cosméticos 2006 Ações da GVMC/SVS/MG CATEC ANVISA/MS. Desdobramentos do Programa de Monitoramento Estadual da Qualidade de Cosméticos 2006 Ações da GVMC/SVS/MG CATEC ANVISA/MS Outubro/2006 Teresinha de Fátima Póvoa Diretora da GVMC/SVS/MG Programação Pactuada

Leia mais

7º Simpósio de Ensino de Graduação PLANO APPCC PARA O PROCESSO DE OBTENÇÃO DO RAVIÓLI DE CARNE CONGELADO

7º Simpósio de Ensino de Graduação PLANO APPCC PARA O PROCESSO DE OBTENÇÃO DO RAVIÓLI DE CARNE CONGELADO 7º Simpósio de Ensino de Graduação PLANO APPCC PARA O PROCESSO DE OBTENÇÃO DO RAVIÓLI DE CARNE CONGELADO Autor(es) SIMONE RODRIGUES DOS SANTOS Orientador(es) ANGELA DE FÁTIMA K. CORREIA 1. Introdução O

Leia mais

Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários.

Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários. Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários. Nº PROCESSO REQUERIMENTO RAZÃO SOCIAL IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO NOME DE FANTASIA NÚMERO DO CNPJ NÚMERO ÚLTIMO

Leia mais

Ambiente físico do Centro de Material Esterilizado

Ambiente físico do Centro de Material Esterilizado Ambiente físico do Centro de Material Esterilizado Gessilene de Sousa Sobecc, julho2011 Agenda Regulamentação Definição: Centro de Material Esterilizado - CME; Estrutura Física: Áreas de composição; Fluxograma

Leia mais

Uma arte que deve andar lado a lado com a saúde. Secretaria de Saúde de Vila Velha Vigilância Sanitária

Uma arte que deve andar lado a lado com a saúde. Secretaria de Saúde de Vila Velha Vigilância Sanitária Uma arte que deve andar lado a lado com a saúde. Secretaria de Saúde de Vila Velha Vigilância Sanitária objetivo Este manual estabelece os critérios de higiene e de boas práticas operacionais para o controle

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO SOBRE

REGULAMENTO TÉCNICO SOBRE ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO SOBRE AS CONDIÇÕES HIGIÊNICO- SANITÁRIAS E DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA ESTABELECIMENTOS FABRICANTES DE PRODUTOS DESTINADOS À ALIMENTAÇÃO ANIMAL 1. OBJETIVO Definir os

Leia mais

[SELO ALIMENTO SEGURO]

[SELO ALIMENTO SEGURO] 1 Lista de Verificação Selo Alimento Seguro Lista de Verificação com a finalidade de examinar todos os aspectos relacionados com as instalações, equipamentos, ferramentas, instrumentos utilizados pelas

Leia mais

FARMÁCIAS E DROGARIAS

FARMÁCIAS E DROGARIAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE FARMÁCIAS E DROGARIAS Nome Fantasia: Razão Social: Endereço: Responsável Técnico: CRF: Telefone: CNPJ: Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana - Av. João Durval

Leia mais

EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO

EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO Aparelho Bivolt 110v 220v ATENÇÃO: INSTALAR EXTERNAMENTE * Capacidade total em 220v. Em 110v, redução de 50% a 60% na capacidade de evaporação. *Não testar com água

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO MÍNIMA PARA AS INSTALAÇÕES DA GARAGEM

ESPECIFICAÇÃO MÍNIMA PARA AS INSTALAÇÕES DA GARAGEM PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA CONCORRÊNCIA CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO EDITAL DE CONCORRÊNCIA

Leia mais

Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais

Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais A embalagem é instrumento de identificação, proteção, movimentação e exposição das frutas e hortaliças frescas. Ela identifica o produto e o seu responsável.

Leia mais

COMO EVITAR O DESPERDÍCIO

COMO EVITAR O DESPERDÍCIO Economia de Água Um universo de possibilidades ao seu alcance COMO EVITAR O DESPERDÍCIO Nossas casas, edifícios e indústrias desperdiçam água, antes mesmo do seu consumo. Aplicar os princípios do uso racional

Leia mais

Fibras, Esponjas e Panos

Fibras, Esponjas e Panos 3M Soluções Comerciais Núcleo Profissional Fibras, Esponjas e Panos Food Service O mercado de Profissional é um dos que mais cresce no país e, com ele, cresce também a demanda por padrões cada vez mais

Leia mais

COLETA DE AMOSTRA 01 de 06

COLETA DE AMOSTRA 01 de 06 01 de 06 1. PRINCÍPIO Para que os resultados dos métodos de análise expressem valores representativos da quantidade total de substância disponível, é imprescindível recorrer a técnica de coleta definida

Leia mais

PORTARIA N 40, DE 20 DE JANEIRO DE 1997

PORTARIA N 40, DE 20 DE JANEIRO DE 1997 PORTARIA N 40, DE 20 DE JANEIRO DE 1997 Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação DOU de 21/01/1997 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO, no uso da

Leia mais

Roteiro de Inspeção LACTÁRIO. Realiza Programa de Saúde do Trabalhador com controle periódico, admissional e demissional

Roteiro de Inspeção LACTÁRIO. Realiza Programa de Saúde do Trabalhador com controle periódico, admissional e demissional GOVERO DO ETADO DO RIO DE JAEIRO ECRETARIA DE ETADO DE AÚDE COORDEAÇÃO DE FICALIZAÇÃO AITÁRIA CARACTERIZAÇÃO Roteiro de Inspeção LACTÁRIO úmero de funcionários úmero de nutricionistas Responsável técnico:

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ - SESA SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA. Nota Técnica nº 08/13 DVVSA/CEVS/SESA 29 de agosto 2013.

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ - SESA SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA. Nota Técnica nº 08/13 DVVSA/CEVS/SESA 29 de agosto 2013. SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ - SESA SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA Nota Técnica nº 08/13 DVVSA/CEVS/SESA 29 de agosto 2013. BOAS PRÁTICAS PARA COMÉRCIO AMBULANTE DE ALIMENTOS A Secretaria do

Leia mais

PORTARIA SVS/MS Nº 326, DE 30 DE JULHO DE 1997

PORTARIA SVS/MS Nº 326, DE 30 DE JULHO DE 1997 PORTARIA SVS/MS Nº 326, DE 30 DE JULHO DE 1997 A Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições legais e considerando: a necessidade do constante aperfeiçoamento

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO. Portaria Nº 40, de 20 de janeiro de 1997

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO. Portaria Nº 40, de 20 de janeiro de 1997 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO Portaria Nº 40, de 20 de janeiro de 1997 DOU de 21/01/1997 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

atos relacionados: Lei nº 6437, de 20 de agosto de 1977 revoga: item 7.1 da Portaria nº 379, de 26 de abril de 1999

atos relacionados: Lei nº 6437, de 20 de agosto de 1977 revoga: item 7.1 da Portaria nº 379, de 26 de abril de 1999 título: Resolução RDC nº 267, de 25 de setembro de 2003 ementa: Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Industrializadores de Gelados Comestíveis e a Lista

Leia mais

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL MERCOSUL/GMC/RES. Nº 50/02 CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº

Leia mais

1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO, ACONDICIONAMENTO E EXPORTAÇÃO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO.

1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO, ACONDICIONAMENTO E EXPORTAÇÃO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO. ANEXO NORMAS SOBRE REQUISITOS, CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO DE ESTABELECIMENTO, BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO E EXPEDIÇÃO DOS RESPECTIVOS CERTIFICADOS. 1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO,

Leia mais

PORTARIA CVS Nº 02, de 11/01/2010

PORTARIA CVS Nº 02, de 11/01/2010 PORTARIA CVS Nº 02, de 11/01/2010 Dispõe sobre Regulamento Técnico que estabelece requisitos sanitários para estabelecimentos destinados a eventos esportivos. A Diretora Técnica do Centro de Vigilância

Leia mais

CONCEITOS E APLICAÇÃO DA NORMA ISO 22000

CONCEITOS E APLICAÇÃO DA NORMA ISO 22000 CONCEITOS E APLICAÇÃO DA NORMA ISO 22000 ISO SEGURANÇA DOS ALIMENTOS A norma especifica requisitos para o sistema de gestão da segurança dos alimentos, onde uma organização na cadeia produtiva precisa

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Resolução - RDC nº 267, de 25 de setembro de 2003 D.O.U de 26/09/2003 Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos

Leia mais

PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009

PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009 PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição,

Leia mais

Orientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B

Orientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B Setembro, 2010. Orientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei 11.097, de 13

Leia mais

INSTITUIÇÃO: DATA: RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO: NOME DO RESP. PELO SERVIÇO;

INSTITUIÇÃO: DATA: RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO: NOME DO RESP. PELO SERVIÇO; INSTITUIÇÃO: DATA: RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO: NOME DO RESP. PELO SERVIÇO; Tipo do Serviço: ( ) Próprio ( )terceirizado Nome; Possui Licença sanitária? ( ) SIM ( ) NÃO N /ANO: Há um encarregado do setor

Leia mais

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de

Leia mais

MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS

MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei nº 11.097, de 13 de janeiro de 2005,

Leia mais

NORMAS TÉCNICAS DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA FÁBRICAS DE CONSERVAS DE OVOS

NORMAS TÉCNICAS DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA FÁBRICAS DE CONSERVAS DE OVOS SECRETARIA DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL COORDENADORIA DE INSPEÇÃO SANITÁRIA DOS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL - C I S P O A - NORMAS TÉCNICAS

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

Guia de Soluções EcoWin Soluções Ecológicas

Guia de Soluções EcoWin Soluções Ecológicas Guia de Soluções Problemas & Soluções Este manual técnico traz exemplos de situações que surgiram durante a instalação e operação dos sistemas URIMAT no país ou no exterior nos últimos anos. A seguir,

Leia mais

Empresa jovem e 100 % nacional, a Bazze está sediada em PORTÃO RS e é referência na extrusão de perfis em PVC.

Empresa jovem e 100 % nacional, a Bazze está sediada em PORTÃO RS e é referência na extrusão de perfis em PVC. Empresa jovem e 100 % nacional, a Bazze está sediada em PORTÃO RS e é referência na extrusão de perfis em PVC. Comprometida com a qualidade e o desenvolvimento dos nossos produtos investimos continuamente

Leia mais

RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010

RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010 RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010 Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

ROTEIRO DE INSPEÇÃO CRECHES, BERÇÁRIOS E SIMILARES.

ROTEIRO DE INSPEÇÃO CRECHES, BERÇÁRIOS E SIMILARES. SUPERINTEDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERENCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL E SAÚDE DO TRABALHADOR COORDERNAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DE AMBIENTES E SAÚDE DO TRABALHADOR Av. Anhanguera, nº 5.195 Setor Coimbra

Leia mais

ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM HOTEIS E MOTEIS

ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM HOTEIS E MOTEIS SUPERINTEDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERENCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL E SAÚDE DO TRABALHADOR COORDERNAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DE AMBIENTES E SAÚDE DO TRABALHADOR Av. Anhanguera, nº 5.195 Setor Coimbra

Leia mais

a) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos;

a) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos; Os 32 itens da NR-32 a serem trabalhados nesta primeira etapa do projeto 32 para implantação nos estabelecimentos de saúde até 2009 foram selecionados e estudados pela diretoria do Sinsaúde por serem os

Leia mais

A Microbiologia em Sorvete - Aspectos básicos - Luana Tashima

A Microbiologia em Sorvete - Aspectos básicos - Luana Tashima A Microbiologia em Sorvete - Aspectos básicos - Luana Tashima Fispal - Sorvetes Junho/2014 2014 Centro de Tecnologia SENAI-RJ Alimentos e Bebidas Educação Profissional Curso Técnico de Alimentos Curso

Leia mais

BOAS PRÁTICAS NO PREPARO DE ALIMENTOS

BOAS PRÁTICAS NO PREPARO DE ALIMENTOS BOAS PRÁTICAS NO PREPARO DE ALIMENTOS SÉRIE: SEGURANÇA ALIMENTAR e NUTRICIONAL Autora: Faustina Maria de Oliveira - Economista Doméstica DETEC Revisão: Dóris Florêncio Ferreira Alvarenga Pedagoga Departamento

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

Aspectos regulatórios referentes à conservação de alimentos pelo frio

Aspectos regulatórios referentes à conservação de alimentos pelo frio 2ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA CÂMARA SETORIAL DE ALIMENTOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (Anvisa) Brasília, 11 de dezembro de 2012 Aspectos regulatórios referentes à conservação de alimentos

Leia mais

Conheça a Cyclo Águas do Brasil

Conheça a Cyclo Águas do Brasil INICIO HIGIENIZAÇÃO COMPARATIVO SEGURANÇA EQUIPAMENTOS Conheça a Cyclo Águas do Brasil Conheça a Cyclo Águas do Brasil estamos no seguimento de: Higienização de reservatórios de água potável, Reuso industrial,

Leia mais

Padrão de Respostas Prova Discursiva

Padrão de Respostas Prova Discursiva 01 Padrão de Respostas Prova Discursiva a) Evitam movimentos manuais repetitivos e agilizam a tempo de distribuição das refeições, aumentando a produtividade. (Valor: 7,0 pontos) b) Como agentes de transformação,

Leia mais

VIII Simpósio Internacional de Inocuidade de Alimentos

VIII Simpósio Internacional de Inocuidade de Alimentos VIII Simpósio Internacional de Inocuidade de Alimentos FUNDAMENTOS TEÓRICOS SOBRE GMP/BPF/BPM PRÉ-REQUISITOS (POP, PPHO, PPR E PPRO) HACCP/APPCC AGRADECIMENTOS AO COMITÊ AOS PATROCINADORES AOS PRESENTES

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO Enfª Assione Vergani - VISA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO Enfª Assione Vergani - VISA PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO Enfª Assione Vergani - VISA CONCEITO É o documento que expressa o planejamento do trabalho repetitivo que deve ser executado para o alcance

Leia mais

PAC 11. Controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagens

PAC 11. Controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagens PAC 11 Página 1 de 8 PAC 11 Controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagens PAC 11 Página 2 de 8 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03

Leia mais

FISPQ FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

FISPQ FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS PÁGINA: 1/5 SEÇÃO 1.0 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA NOME DO PRODUTO: BIOCLEANER CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO: 0120/5521 NOME DO FABRICANTE: BIOCHEMICAL PRODUTOS QUIMICOS LTDA ENDEREÇO: RUA: PAPA SÃO

Leia mais

Manual de Instruções Bebedouro Stilo Eletrônico. Imagem meramente ilustrativa.

Manual de Instruções Bebedouro Stilo Eletrônico. Imagem meramente ilustrativa. Manual de Instruções Bebedouro Stilo Eletrônico Imagem meramente ilustrativa. Bebedouro Stilo LIBELL Eletrônico 1- MANUAL DE USUÁRIO Parabéns por ter escolhido a Libell Eletrodomésticos Ltda. para fazer

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Boas Práticas de Fabricação de Saneantes e Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes Coordenação de Insumos Farmacêuticos, Saneantes e Cosméticos Gerência

Leia mais

"Análises obrigatórias para as várias fontes de abastecimento de água para o consumo"

Análises obrigatórias para as várias fontes de abastecimento de água para o consumo "Análises obrigatórias para as várias fontes de abastecimento de água para o consumo" Dr. Eneo Alves da Silva Jr. Controle Higiênico Sanitário de Alimentos CONTROLE DE ÁGUA NOS ESTABELECIMENTOS RDC 216/Anvisa

Leia mais

SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES

SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES MUITO MAIS TECNOLOGIA E VERSATILIDADE PARA CUIDAR DA ÁGUA A FORTLEV é a maior empresa produtora de soluções para armazenamento de água do Brasil. Campeã em

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos VEDAPREN FAST - TERRACOTA

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos VEDAPREN FAST - TERRACOTA 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: Códigos internos de identificação do produto: 111690, 111691, 121714 e 111689 Nome da empresa: Otto Baumgart Ind. e Com. S/A Endereço: Rua Coronel

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Washington Reis) Dispõe sobre limpeza e inspeção de ar condicionado central, na forma que menciona. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º É obrigatória a realização anual

Leia mais

ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM CLUBES E PISCINAS

ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM CLUBES E PISCINAS SUPERINTEDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERENCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL E SAÚDE DO TRABALHADOR COORDERNAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DE AMBIENTES E SAÚDE DO TRABALHADOR Av. Anhanguera, nº 5.195 Setor Coimbra

Leia mais

MANUSEIO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS

MANUSEIO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei 11.097, de 13 de janeiro de 2005,

Leia mais

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver

Leia mais

Manual de Instrucoes. Balcao Distribicao Refrigerado. o futuro chegou a cozinha. refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio

Manual de Instrucoes. Balcao Distribicao Refrigerado. o futuro chegou a cozinha. refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio Manual de Instrucoes Balcao Distribicao Refrigerado o futuro chegou a cozinha refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio Obrigado por ter adquirido Equipamentos ELVI É com satisfação

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 18.4 Áreas de Vivência 18.4.1. Os canteiros de obras devem dispor de: a) instalações sanitárias; b) vestiário; c) alojamento; d)

Leia mais

Comida de Rua: segurança alimentar e critérios de fiscalização sanitária. Andréa Barbosa Boanova

Comida de Rua: segurança alimentar e critérios de fiscalização sanitária. Andréa Barbosa Boanova Comida de Rua: segurança alimentar e critérios de fiscalização sanitária Andréa Barbosa Boanova Segurança Alimentar A Segurança Alimentar e Nutricional Compreende a realização do direito de todos ao acesso

Leia mais

Formalização do Funcionamento de. Nutrição. Profª. Mônica de Caldas Rosa dos Anjos

Formalização do Funcionamento de. Nutrição. Profª. Mônica de Caldas Rosa dos Anjos Formalização do Funcionamento de Unidades de Alimentação e Nutrição Profª. Mônica de Caldas Rosa dos Anjos A sobrevivência de agrupamentos humanos está diretamente relacionada à existência de objetivos

Leia mais

*RESOLUÇÃO SMSDC Nº 1.424 DE 16 DE FEVEREIRO DE 2009

*RESOLUÇÃO SMSDC Nº 1.424 DE 16 DE FEVEREIRO DE 2009 *RESOLUÇÃO SMSDC Nº 1.424 DE 16 DE FEVEREIRO DE 2009 O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor, e CONSIDERANDO o Decreto Municipal

Leia mais