REFLEXÕES SOBRE GESTÃO DEMOCRÁTICA E QUALIDADE DE ENSINO

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1 REFLEXÕES SOBRE GESTÃO DEMOCRÁTICA E QUALIDADE DE ENSINO Maria Raquel Caetano 1 RESUMO O presente trabalho tem como ponto de partida as reflexões que são tema central de muitas discussões em eventos educacionais por todo país: a gestão democrática e a qualidade de ensino. Nesse texto fizemos breves considerações sobre a educação enquanto um direito constitucional e a gestão democrática como um princípio de gestão assegurado pela legislação brasileira que busca desenvolver a participação e a democratização, oferecendo contribuições significativas tanto ao processo de formação dos alunos, quanto de melhorias para a escola, implicando assim, na participação de todos os sujeitos envolvidos no processo educativo. Reflete sobre a qualidade do ensino enquanto pilar necessário a educação e formação dos cidadãos e analisa pesquisa realizada com três escolas da rede estadual em que são levantados alguns parâmetros de qualidade das escolas entendidas pelos seus dirigentes. Por fim, faz-se uma relação entre o que é avaliado pelo sistema e como as escolas constroem seu padrão de qualidade. Palavras-chave: Educação. Gestão democrática. Qualidade de Ensino. A educação é um direito assegurado pela Constituição Federal de 1988 e é um bem público de caráter próprio por implicar a cidadania e seu exercício consciente, por qualificar para o mundo do trabalho, por ser gratuita e obrigatória e por ser também, dever do Estado. Assim como o direito a educação foi conquistado através das lutas históricas, o tema gestão democrática da educação emerge a partir dos movimentos que resultaram em conquistas democráticas para a sociedade brasileira durante a década de Tais manifestações tiveram como bandeira a luta em defesa da escola pública e por melhores condições de trabalho e remuneração para os professores, incluindo também reivindicações por mudanças na gestão e organização da educação e a valorização do magistério como profissão. Nesse sentido, a gestão democrática da educação passa a representar a luta pelo reconhecimento da escola como espaço de política e trabalho (Oliveira, 2004), possibilitando o debate sobre os objetivos educacionais e contrapondo a organização burocrática e hierárquica da administração escolar (Luce; Medeiros, 2006, p. 15). Por sua vez, a gestão democrática implica participação, suscitando a idéia de que a política, como práxis social, está presente na escola. A partir da Constituição Federal de 1988, que até certo ponto avança na garantia dos direitos e propõe a gestão democrática como um princípio a ser utilizado na gestão das escolas, surge a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) 9394/96 que também assegura nos artigos 1 Professora da FACCAT e acadêmica do PPGEDU-UFRGS.

2 2 14 e 15 as normas da gestão democrática do ensino público especialmente através da participação dos profissionais e da comunidade escolar na gestão da escola. Art. 14. Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios: I. Participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola; II. Participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes. (1988, Brasil). Na trajetória da gestão democrática, percebemos que a participação é um dos pressupostos indispensáveis para sua efetivação. A gestão democrática da escola tomou forma e transformou-se na oportunidade real e ideal para consolidar esta instituição como um espaço público, de construção coletiva e de crescimento enquanto cidadãos. Esta forma de gestão é o início do aprendizado da democracia e define-se como a mediação para a realização de uma sociedade livre. Para que ocorra, faz-se necessário uma mudança de cultura, onde todos os envolvidos no processo educativo percebam-se como agentes e não expectadores do processo, onde a autonomia possa ser exercida com sua real finalidade, ou seja, elaboração conjunta de políticas educacionais que visem melhores condições para uma formação de qualidade das crianças e dos jovens que fazem parte do espaço escolar. Autonomia essa, que permite a ousadia, a descentralização e a inovação, sem jamais esquecer o que já foi construído. A gestão democrática é entendida como um processo de aprendizado e de luta política que não se circunscreve aos limites da prática educativa, mas vislumbra, nas especificidades dessa prática social e de sua relativa autonomia, a possibilidade de criação de canais de efetiva participação e de aprendizado do jogo democrático e, conseqüentemente, do repensar das estruturas de poder autoritário que permeiam as relações sociais e, no seio dessas, as práticas educativas. (DOURADO, 2001, p. 79, grifo do autor). Adotar uma gestão democrática é possibilitar situações onde a comunidade escolar participe dela efetivamente, oferecendo contribuições significativas tanto ao processo de formação dos alunos, quanto a melhorias para a escola, implicando assim, na participação de todos os sujeitos envolvidos no processo educativo. Dessa forma a gestão escolar deixa de ser centralizadora e passa a ser percebida sob um aspecto solidário e integrador. Por isso, CURY (2002, p ) afirma que a gestão democrática é a gestão da administração concreta. Nesse sentido a gestão democrática é concreta por que é um processo alicerçado na participação, transparência, coletividade, competência, liderança e autonomia. Afirmando

3 3 assim, a escola como um espaço capaz de gerar e construir idéias que permitam melhorar tudo aquilo que é próprio dela. A gestão democrática da escola pública não pode ser um processo uniforme ou terceirizado, não pode ser gerida de fora para dentro, caso contrário tem um fim em si mesma, já que desvincula-se do verdadeiro sentido da democracia. Entendida a democracia como medição para a realização da liberdade em sociedade, a participação dos usuários na gestão da escola inscreve-se inicialmente, como instrumento a que a população deve ter acesso para exercer o seu direito a cidadania. Isto porque, à medida que a sociedade se democratiza, e como condição dessa democratização, é preciso que se democratizem as instituições que compõem a sociedade, ultrapassando os limites da chamada democracia política e construindo aquilo que Norberto Bobbio chama de democracia social. (PARO, 1998, p. 6). A escola vive num mundo real, heterogêneo, limitador e excludente, portanto precisa estar preparada para participar desse complexo universo. A mudança de que a escola precisa é um processo de longa duração, que exige muita reflexão, estratégias variadas e tomadas de decisões. O conflito é companheiro constante nesse processo, já que se desenvolve na coletividade, porém, é fator determinante para a reestruturação da cultura escolar existente. Os estabelecimentos mudam, quando todos que dele fazem parte, se percebem como uma rede complexa e interdependente. Todo projeto voltado para a democracia corre riscos, uma vez que envolve pessoas e idéias diferentes, porém, se estiver alicerçado na responsabilidade, por mais percalços que possam surgir, acabará tomando sua devida forma e ocupando seu espaço de direito. Nesse contexto, cabe ressaltar a grande importância do conselho escolar, pois este deve ser o núcleo de pressão e resistência, de cobrança do dever na garantia de condições para realização do projeto de ação pedagógica e gestão democrática, tendo em vista não só as aspirações da escola, mas principalmente as necessidades da comunidade escolar. A construção da democracia participativa no âmbito escolar é sem dúvida um dos maiores desafio do sistema público de ensino, visto que, não depende apenas da regulamentação legal, mas sim, de um (re)conhecimento por parte de todos os agentes da mudança, acerca das possibilidades, responsabilidades e benefícios do programa de gestão democrática na educação. Conforme Freire (1995, p. 25) [...] não se muda a cara da escola por portaria. Não se decreta que, de hoje em diante, a escola será competente, séria e alegre. Não se democratiza a escola autoritariamente. Resgatar a importância da escola enquanto processo de socialização é fundamental para desenvolver e fortalecer comportamentos coletivos e criar espaços que viabilizem a

4 4 formação participativa, contribuindo assim, para a desfragmentação da educação escolar. Se for válido dizer que a democratização da escola cumpre um papel na democratização da sociedade, também é fundamental que se afirme que não haverá gestão democrática na escola se não houver democracia na sociedade. E essa luta é uma luta política, mas também estão em questão diferentes projetos em disputa. Sendo assim, a escola voltada para uma gestão democrática precisa estar organizada a fim de cumprir os propósitos estabelecidos por todos que dela fazem parte, sem jamais desvincular-se das questões e valores sociais políticos e culturais existentes na diversidade do meio. Para que possa exercer uma prática realmente democrática, a escola precisa criar e consolidar mecanismos de intervenção e participação coletiva, pois estes são fatores imprescindíveis e significativos para a qualidade e eficácia do ensino escolar. Se quisermos caminhar para essa democratização, precisamos superar a atual situação que faz a democracia depender de concessões e criar mecanismos que construam um processo inerentemente democrático na escola. [...] Não basta, entretanto a necessidade de participação da população na escola. É preciso verificar que condições essa participação pode tornar-se realidade. (PARO, 2005, p ). Para instituir esses mecanismos de intervenção e participação coletiva, a escola precisa assumir uma gestão colegiada, onde todos os segmentos da escola tenham espaço de atuação. Os mecanismos da gestão democrática são instrumentos que permitem um novo olhar sobre as práticas democráticas existentes na educação escolar pública, viabilizando canais de comunicação entre a escola e os órgãos públicos fiscalizadores, que favorecem ações democráticas. A autonomia que se busca enquanto melhoria e qualidade do ensino, não se restringem apenas ao conteúdo ou estabelecimento de leis próprias, é preciso que seja um exercício consciente, vinculado à identidade do meio, sua cultura e instituições que o circundam e que esteja, acima de tudo, imbuída de um ideal pedagógico. Nesse contexto, a qualidade do ensino enquanto pilar necessário a educação e formação dos cidadãos deve ser o centro de toda escola. Zitkoski (1997) nos mostra que a educação de qualidade não é aquela que forma quadros de excelência para um novo ciclo de competitividade no mercado econômico e que deixa no total abandono (cultural, econômico, político) a grande maioria da população. Ao contrário, a educação de qualidade é radicalmente emancipatória do indivíduo que se afirma enquanto sujeito ser-pessoa, cidadão e, igualmente, dos setores marginalizados,

5 5 empobrecidos, abandonados, que, a luz de uma formação critica e conscientizadora, começam a trilhar o caminho da emancipação, da cidadania e da participação ativa enquanto sujeitos da práxis transformadora. A qualidade de ensino para Cury (2002) é: A busca do melhor, de um padrão científico e fundamentado dos conteúdos acumulados e transmitidos. Mas ela é também uma forma de responsividade face aos desafios da sociedade contemporânea. Essa exige um conjunto de conhecimentos e habilidades capazes de possibilitar a todos o acesso a formas de ser e de se comunicar como um participante do mundo. (p. 9). A qualidade da educação passa por questões como a existência de uma filosofia educacional e, pela consciência do papel social da educação, onde está inserido além do instrumental, os valores de vida, convivência e cultura. (Gatti, 2006) Para Paro (2007) uma educação de qualidade abrange uma dupla dimensão: individual e o social, o individual prevê ao sujeito auto-desenvolvimento gerindo condições de bem-estar social e usufruindo de bens sociais e culturais disponíveis. Em outras palavras seria educar para o viver bem (p. 16). E a dimensão social está ligada ao cidadão tendo em vista a sua contribuição e atuação para garantir uma sociedade adequada para a realização do bem viver de todos, construindo e exercendo a liberdade social. Isso é educação para a democracia. (p. 17) O mesmo autor ainda coloca a necessidade de a escola atuar na formação da ética de seus estudantes, para uma formação democrática, que proporcione valores, conhecimentos, capacite e encoraje seus alunos a exercer de maneira ativa sua cidadania na construção de uma sociedade melhor. (p. 9) Neste sentido, Paro propõe a reflexão de quatro pontos voltados para escola fundamental: a) a necessidade de um rigoroso dimensionamento do conceito de qualidade do ensino fundamental: b) a relevância social da educação para a democracia como função da escola pública; c) a importância de levar em conta a concretude da escola e a ação de seus atores na formação de políticas educacionais; d) o papel estratégico da estrutura didática e administrativa na realização das funções da escola. A partir dos pontos referidos, um cidadão comum para se sentir integrado a um todo social deve contribuir com suas ações suas opiniões e sua participação em todas as áreas do tecido social em que seu interesse ou vontade seja levado em consideração. Mas é preciso que ele seja formado para poder agir e interagir. Tudo isso empresta uma grande relevância na investigação a respeito das questões e perspectivas de a escola desempenhar essa função e a

6 6 dimensão que pode assumir este desempenho. O autor diz ainda que para a realização de qualquer projeto de escola pública de qualidade são necessárias, concretas práticas escolares, a clareza dos envolvidos e das ações e relações que se desenvolvem no ambiente escolar. De acordo com Almeida (1999) a expressão educação de qualidade está expressa em vários discursos, porém estratégias para viabilizá-la são poucas, e deixadas a cargo da escola, com isso a idéia de educação de qualidade se esvaziou, tornando-se necessário aprimorar a qualidade que queremos. Quando falamos em educação de qualidade, de que qualidade se está falando? Observa-se que a educação de qualidade vem sendo construída e defendida pelo movimento social, pedagógico e cultural em nosso país há várias décadas. Terezinha Rios (2001) diz que a qualidade sociocultural da educação passa pela construção de um espaço público que reconheça as diferenças e os direitos iguais nas diferenças. Cortella (2000), afirma que para alcançar a qualidade social na educação, é preciso uma sólida base científica, capaz de oferecer uma formação crítica de cidadania e desenvolver a solidariedade de classe social. Para Libâneo (2001) qualidade social significa a inter-relação entre qualidade formal e política, é aquela baseada no conhecimento e na ampliação de capacidades cognitivas, operativas e sociais, com alto grau de inclusão. Então, buscar qualidade em qualquer instituição significa trabalhar com seres humanos para ajudá-los a se construírem como sujeitos. E caracteriza a educação escolar A caracterização de uma educação escolar para Libâneo se dá diante de sólida formação de base dos alunos, formação para cidadania, eleva o nível escolar de todos os alunos; promove integração cultural, formação de qualidade morais e valores éticos, incorpora ao cotidiano escolar novas tecnologias da comunicação e informação e tem condições físicas, materiais e financeira para suprir o bom funcionamento da escola, dando condições de trabalho digno a todos que trabalham na escola. (2001, p. 68). Há necessidade de conjugação de vários objetivos e estratégias, pois não temos alunos homogêneos com as mesmas necessidades, por isso temos de adequar novas práticas de gestão, não pensando que só boas notas de desempenho intelectual em provas e exames seja o suficiente porque os resultados da aprendizagem dizem respeito não só a dimensão cognitiva, mas também, as dimensões afetiva, estética, ética e física. (Libâneo, 2001, p. 69) O autor ressalta ainda que qualidade social vai além de aferições de testes e provas, há necessidade de atender cognitivamente todos os processos de aprendizagem numa escola, desenvolvendo habilidades e procedimentos, de valores, atitudes e hábitos morais. Isso implica inovações nos currículos, nas práticas metodológicas e nas práticas de organização e de gestão nas escolas. (p. 70)

7 7 Para que se realize uma educação de qualidade o projeto pedagógico e curricular, é o instrumento de articulação entre fins e meios de uma gestão escolar, deve ser articulado na escola, atendendo a todas as necessidades do ensino. A garantia da qualidade social do ensino implica, portanto, a crença na possibilidade de educar a todos como condição para a igualdade e inclusão social; um trabalho escolar integrado e articulado, com a participação coletiva na elaboração e desenvolvimento do projeto pedagógico e do currículo; a atuação competente dos professores nos conteúdos e na metodologia de ensino, implicando a relevância social desses conteúdos; a obtenção de bons resultados escolares que evidenciem o trabalho da escola e dos professores. Em recente pesquisa realizada por Estela Koch (2009) em escolas estaduais que se destacaram no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) e o Sistema de Avaliação da Educação do Rio Grande do Sul (SAERS) no ano de 2008, foram levantados alguns dados com o objetivo de verificar a qualidade da educação/escola. São três escolas estaduais, possuem em torno de 1200 a 1500 alunos, e se destacaram com média acima de 4,4 no IDEB e proficiência acima de 200 pontos no SAERS. Nesse caso utilizamos os índices das avaliações apenas para eleger as escolas que participaram da pesquisa. Na escola A, localizada num bairro de periferia da cidade, são atendidos 1,5 mil alunos. Sua classificação no Ideb foi no ano de 2007 nos anos iniciais 5,4 e anos finais 5,1. Conforme a coordenadora, não apresentam uma estratégia específica, mas sim uma caminhada, construída a partir da necessidade dos moradores. É uma escola com 95 anos, e desde o início construída através do esforço de várias pessoas, que se envolveram, se importaram e sonharam com ela, tanto que vários segmentos da escola têm o nome de uma pessoa, pais de alunos, que fizeram parte de sua história. Com o envolvimento de professores, comunidade, pais e alunos, foram conquistando o espaço, os sonhos e necessidades dos moradores do bairro e a estruturação de uma escola sempre visando à integridade do aluno. Sentiu-se a falta de um lugar para os filhos ficarem no turno inverso, conseguiram o turno integral, centro agrícola, piscina térmica, laboratório de informática, banda marcial, jornal escolar. A filosofia da escola estabelece: É preciso sonhar; e no sonho, projetar; e no projeto, realizar e dar continuidade. É com base nesta filosofia que construíram seu Projeto Político Pedagógico, pensando: o que é necessário para melhorar o bairro? Que tipo de escola se exige? A escola possui laboratório de informática, piscina, centro agrícola e centro ecológico foram alcançados com vários projetos e recursos da própria comunidade. Incluíram no componente curricular ecologia, natação, agricultura. A matriz curricular é de 40h/aula semanais, todos assistem todas as aulas, de 5ª série ao 3º ano são 42h mais o almoço.

8 8 A administração através da participação de toda comunidade escolar decide e apresenta os resultados das atividades pedagógicas e financeira, fazendo uma prestação de contas mensal que é divulgada no jornal da escola. É uma escola que incentiva a participação democrática dos alunos, pais e professores, que está preocupada com a aprendizagem de seus alunos, conseguindo relacionar um desempenho físico com a capacidade de aprender a ler, isto é, conforme a supervisora quando o aluno consegue aprender a nadar ele está preparado para ser alfabetizado. Para ela o destaque no SAERS se dá pelo tempo a mais de estudo e trabalho diferenciado feito na escola. A escola B que completou 78 anos e fica no centro da cidade, mostra o porquê do bom desempenho na avaliação do Ideb. Seu IDEB é 5,3 nos anos iniciais e 4,8 nos anos finais. Com organização da equipe diretiva e união com a comunidade escolar compartilham de um ambiente agradável, com recursos nem sempre encontrados nas escolas públicas, segundo a supervisora escolar, que se diz nova na escola, pois está apenas seis anos no setor pedagógico, os índices obtidos devem-se a competência dos profissionais e compromisso com as normas e regimento da escola. Aqui todos vão além dos seus deveres diários, pois participam de reuniões, formação pedagógica e há muito incentivo ao professor. A escola atende 1,2 mil alunos e busca sempre novos projetos. As classes do ensino fundamental de 1ª a 4 ª série tem cinco avaliações por semestre e de 5ª a ao 3º ano EM as avaliações são trimestrais. Cada professor aplica a metodologia que melhor se adapta. A gestão é democrática, incentiva e propõe assembléias, mantêm conselho escolar e conselho de classe participativo. Fazem as regras definidas pela escola serem seguidas e colocam limites nos alunos. O seu desempenho no SAERS se deu conforme a coordenadora, pelo comprometimento dos professores e sua competência em administrar aulas que visam abranger os conteúdos dos parâmetros curriculares. A escola C completou 75 anos e se localiza no centro da cidade, é uma escola disputada por moradores da cidade, tendo 1,5 mil estudantes, distribuídos em três turnos. O bom desempenho nas avaliações conforme o diretor da escola se dá pelo conjunto de ações feitas pelos professores, gestores, pais e alunos. Os professores tem consciência da importância de abordar todo o conteúdo planejado para as turmas, se não for possível dentro do horário de aula, é feito um trabalho de pesquisa, apresentações ou montagem de vídeos com utilização das tecnologias existentes na escola. Os alunos são preparados desde a primeira série, e são interessados e incentivados a participar nas atividades da escola, em olimpíadas de matemática e a se dedicarem aos estudos. Há pouca reprovação, somente têm

9 9 dificuldades, nos primeiros trimestres, alunos oriundos de outras escolas do município, pois precisam de um tempo de adaptação ao método de ensino aplicado na escola. Conseguiram alterar a grade curricular diminuindo alguns períodos de matemática e química, desde 2002, para incluir filosofia e sociologia, pensando em preparar os alunos para a vida. A coordenação orienta os professores ao ingressarem na escola, mostrando como é o trabalho, avaliação e a filosofia e verifica se estão seguindo as mesma durante o período letivo, que é feito através de pré-conselhos com alunos e conselhos de classes com professores ou se for necessário conversas individuais com orientadora, supervisora ou diretor. A gestão democrática se efetiva nas reuniões mensais com CPM e conselho escolar, e colocando os pais, das diretorias, no compromisso de repassar para os demais as decisões tomadas. Nas reuniões de início de ano procura-se sempre ter um palestrante falando algum assunto que atenda as necessidades desta comunidade, também são apresentadas as regras de convivência e funcionamento da escola. E na metade do ano tem outra reunião para rever e alterar o que for necessário, e por ser disputado para conseguir vagas, os pais acabam participando na vida escolar dos filhos. Na opinião do diretor um ensino de qualidade é aquele em que o aluno realmente consegue aprender, tendo direito à explicação dos conteúdos e consegue assimilar e aplicar o aprendido e que os professores sejam reconhecidos e estejam satisfeitos com a profissão. Considerações sobre a gestão democrática e qualidade nas escolas Como podemos perceber ganham cada vez mais força as ações em defesa da participação da comunidade escolar nas decisões sobre a vida da escola. Cada vez mais a gestão da escola deve ocorrer de forma descentralizada, com a participação efetiva dos conselhos escolares, sugerindo, propondo, fiscalizando a aplicação de recursos financeiros, construindo junto com a direção o projeto político-pedagógico da escola, discutindo a avaliação escolar e a estrutura curricular, buscando estreitar os vínculos sociais com a comunidade local, trazendo os pais de alunos para a discussão não apenas do rendimento de seus filhos, mas, sobretudo, para participarem como cidadãos das deliberações da escola. O envolvimento desses sujeitos sociais como protagonistas de uma práxis política no âmbito da escola, requer formas de organização independentes nascidas no interior da comunidade, criando condições para que a participação seja viabilizada, constituindo um espaço público de decisão sobre os rumos da escola (Oliveira, 2001).

10 10 A União prevê, em regime de colaboração com os entes federados, o estabelecimento de um padrão mínimo de oportunidades educacionais para o ensino fundamental, com base em um custo-aluno mínimo que assegure um ensino de qualidade. Além de consolidar a obrigatoriedade do ensino fundamental, não apenas para o indivíduo e as famílias, mas também a obrigatoriedade de oferta por parte do Estado, o texto constitucional e as legislações subseqüentes se referem que essa oferta educacional seja de qualidade. Podemos verificar nas reflexões realizadas que a relação entre a gestão democrática e a construção do conceito de qualidade não está dado, pois cada escola constrói o seu conceito de qualidade tendo em vista os sujeitos que ela atende e a comunidade da qual ela faz parte. Portanto, as avaliações internas e externas, só terão seu valor se forem possíveis a tradução e a compreensão do que foi avaliado, e posteriormente transformado em trabalho pedagógico no interior de cada escola, apoiado pelas suas mantenedoras nas questões humanas, administrativas, pedagógicas e financeiras, pois uma educação de qualidade tem custos e precisa de financiamento para sua efetivação. A qualidade do ensino não se mostra somente por uma pontuação no sistema de avaliação oficial, mas sim em uma proposta construída pelos membros de cada comunidade escolar, através da efetiva participação compartilhada por todos e para todos. Referências BRASIL. Constituição Federal. Brasília, Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Brasília, Ministério de Educação. Relatório Nacional do Sistema de Avaliação do Ensino Básico de Brasília, DF,1991. BOLETIM PEDAGÓGICO de Avaliação da Educação, SAERS, 2007, Rio Grande do Sul. ALMEIDA, M. I. O sindicato como instância formadora dos professores: novas contribuições ao desenvolvimento profissional. São Paulo, Tese (Doutorado) - FEUSP. CORTELLA; M. S. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. São Paulo: Cortez/Inst. Paulo Freire, CURY, Carlos Roberto Jamil. Legislação Educacional Brasileira. Rio de Janeiro:DP&A,2002. DOURADO, L. A. A escolha de dirigentes escolares: políticas e gestão da educação no Brasil. In: FERREIRA, N. C. (Org.) Gestão Democrática da Educação: atuais tendências, novos desafios. 3. ed. São Paulo, Cortez, 2001.

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