9. Aplicações em redes de sistemas viários

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "9. Aplicações em redes de sistemas viários"

Transcrição

1 9. Aplicações em redes de sistemas viários Preparado por: Prof. Wellington D. Guimarães - CEFETES A modelagem do sistema viário de uma cidade permite o desenvolvimento de diversas aplicações úteis ao planejamento urbano. Nesta aula prática, utilizaremos a malha viária do Bairro Jardim da Penha já devidamente estruturada e veremos alguns exemplos de aplicação. A extensão Network Analyst é necessária para executar os procedimentos descritos a seguir. Na próxima aula prática será visto como estruturar o banco de dados. Iniciaremos com o exemplo de otimização no traçado de rotas, ou seja, definição de rotas de custo mínimo. Elas auxiliam o gestor urbano no planejamento de itinerários para: coleta de lixo; rega de praças, jardins e canteiros centrais; deslocamento de ambulâncias, viaturas policiais e carros do corpo de bombeiros; aplicação de dedetização (fumacês, por exemplo); e entrega de correspondênicas, entre outras. Enfim, qualquer atividade que envolva o deslocamento de veículos ou pessoas pela malha viária existente pode se beneficiar da otimização de rotas. A seguir, calcularemos as áreas de influência para os pontos de ônibus desse bairro. Elas são importantes para avaliar a acessibilidade dos usuários do sistema de transporte público aos pontos de ônibus. De uma forma abrangente, ela pode ser entendida como uma medida do esforço para se transpor uma separação espacial caracterizada pelas oportunidades apresentadas ao indivíduo ou grupo de indivíduos, para que possam exercer suas atividades por meio do sistema de transporte. A acessibilidade está associada à facilidade de chegar ao local de embarque no transporte coletivo e de sair do local de desembarque e alcançar o destino final da viagem (FERRAZ & TORRES, 2004). E para finalizar, encontraremos o ponto de ônibus mais próximo para um pedestre. Este recurso pode ser extrapolado para diversas outras situações, como alocar ambulâncias, viaturas do corpo de bombeiros ou viaturas policiais para atender a um chamado. 9.1 Objetivos traçar rotas de menor percurso; calcular a acessibilidade a pontos de ônibus; encontrar os pontos de ônibus mais próximos ao usuário. 147

2 9.2 Dados Necessários Os dados necessários para esse exercício encontram-se em...\prat9\dados. Os arquivos (mapas e suas tabelas de atributos) a serem utilizados estão descritos no quadro abaixo. O Datum horizontal é o SAD69. O sistema de projeção é UTM, com meridiano central de 39 W (zona 24). Para os exemplos apresentados nesta prática, os planos de informação foram previamente configurados e organizados no network dataset eixo_logradouro_nd.nd. Plano de Informação Formato Descrição Limite-jpenha shapefile Limite do bairro Jardim da Penha Quadra shapefile Limites das quadras Ponto-onibus shapefile Pontos de ônibus Eixo-logradouro shapefile Eixos de logradouro Conversoes_Proibidas shapefile Conversões proíbidas 9.3 Procedimentos Figura 98: Convenções gráficas. Inicie o ArcMap e abra o mapa Prática9_Rotas.mxd, localizado no diretório...\prat9. O data frame Bairro Jardim da Penha possui apenas os layers limitejpenha e Eixo_logradouro_ND. Este último modela o comportamento do sistema viário do bairro em relação a sentidos de tráfego e conversões proibidas, conforme convenções indicadas na Figura 98. Utilize os recursos de visualização para explorar os dados. Observe que a seta azul indica o sentido proibido de conversão. Ou seja, para um veículo que está na rua Carlos Eduardo Monteiro de Lemos e se desloca em direção a Dante Michelini, não é permitido virar à esquerda. Ruas 148

3 de mão única têm uma seta preta ( ) no lugar da bola preta para indicar o sentido de tráfego que é permitido. Uma vez que as convenções foram entendidas, carregue a extensão Network Analyst (menu Tools / Extensions) para utilizarmos seus recursos. Abra a barra de ferramentas Network Analyst. O menu Network Analyst da barra de ferramentas mostra os recursos de processamento desta extensão (Figura 99). Figura 99: Barra de ferramentas do Network Analyst Otimização de rotas Clique no menu Network Analyst e selecione a opção New Route. Será acrescentado ao data frame um layer chamado Route, que empacota (agrupa) os layers Stops, Barriers e Routes, conforme indica a Figura 100. Altere seu nome para Rota1. Figura 100: Layers para os pontos de parada, barreiras e rotas calculadas. Na barra de ferramentas Network Analyst, clique no botão Show/Hide Network Analyst window. Será aberta uma janela com este nome (Figura 101). Acople-a junto com a tabela de conteúdo para que não ocupe muito espaço na tela. Esta caixa de diálogo serve para gerenciar os pontos de parada (importar, excluir, modificar a ordem de passagem, etc), barreiras, rotas e marcar as configurações que deverão ser observadas no momento do processamento. No menu View / Bookmarks, selecione Cruzamento 1. Certifique-se de que a opção Stops(0) esteja selecionada na janela Network Analyst window. 149

4 Figura 101: Janela Network Analyst window. valores default. Na barra de ferramentas Network Analyst, selecione o comando Create Network Location Tool. Marque dois pontos conforme indica a Figura 102, mantendo a mesma ordem. Além de aparecer sobre os eixos de logradouro, os pontos criados também deverão ser acrescentados no item Stops da janela Network Analyst window. O nome padrão é Graphic Pick X, onde X indica o número do ponto. Mude o nome do ponto 1 para Início e do ponto 2 para Fim. Na janela Network Analyst window, selecione o comando Route1 Properties Figura 102: Indicação dos pontos de partida (1) e de chegada (2). rua e pedestres.. Será aberta a caixa de diálogo Layer Properties (Figura 103). Selecione a aba Analysis Settings e configure os parâmetros conforme descrito abaixo e clique no botão OK. Para aqueles que não forem informados, mantenha os Impedance: Meters (Meters) Allow U-Turns: Nowhere Restrictions: mantenha as caixas de verificação Conv_Proibidas e Oneway desmarcadas Distance Units: Meters Open Directions window automatically: marcado O campo Impedance indica ao software qual é o campo da tabela de atributos que armazena os custos associados a cada arco da rede. No caso deste exercício, a rota de custo mínimo significa aquela de menor distância. No campo Restrictions, como mantivemos as duas caixas de verificação desmarcadas, o software não levará em conta no processamento as conversões proibidas (Conv_Proibidas) e os sentidos de tráfego (Oneway). Uma situação assim poderia ser aplicada, por exemplo, para quem faz o deslocamento a pé, como carteiros, varredores de 150

5 Figura 103: Configurações para cálculo da rota. Após as configurações, o passo seguinte é o cálculo da rota. Na barra de ferramentas Network Analyst, selecione o comando Solve e observe o resultado do cálculo, que deve ser semelhante ao da Figura 105. Também deverá ser aberta a caixa de diálogo Directions (Rota1) - Figura 104. Nela, aparece uma listagem com o itinerário que deverá ser seguido, com as parciais de cada trecho e a distância total a ser percorrida. Figura 104: Itinerário da rota. 151

6 Figura 105: Resultado do processamento. Repare também o que aconteceu no layer Rota1 (layer Routes)do data frame e da janela Network Analyst window. Abra a tabela de atributos do layer Routes. Observe que ele existe apenas dentro do arquivo.mxd. Dependendo da situação, o comando Export Data deverá ser utilizado para gerar um shapefile com a rota que foi criada. Vamos criar outra rota, mas agora observando as conversões proibidas e os sentidos de tráfego. Utilizaremos os mesmos pontos de partida e de chegada. Desligue o plano de informação Rota1 no data frame. Na barra de ferramentas Network Analyst, clique no menu Network Analyst e selecione a opção New Route. Um layer novo chamado Route será acrescentado ao data frame. Altere seu nome para Rota2. Observe que o layer Rota2 também foi acrescentado ao Network Analyst window. Na janela Network Analyst window, certifique-se de Rota2 é o layer selecionado no combobox. Clique com o botão direito do mouse sobre Stops(0) e selecione Load Locations no menu popup. Na caixa de diálogo Load Locations, clique no combo-box Load From, selecione Rota1/Stops e no botão OK. Na janela Network Analyst window, selecione o comando Rota2 Properties. Na caixa de diálogo Layer Properties, selecione a aba Analysis Settings e configure os parâmetros conforme descrito abaixo. Para aqueles que não forem informados, mantenha os valores default. Impedance: Meters (Meters) Allow U-Turns: Nowhere Restrictions: marque as caixas de verificação Conv_Proibidas e Oneway Distance Units: Meters Open Directions window automatically: marcado Na barra de ferramentas Network Analyst, selecione o comando Solve resultado do cálculo, que deve ser semelhante ao da Figura 106. e observe o 152

7 Também foi gerado o itinerário para a segunda rota. Compare as distâncias entre as duas rotas. Agora é por sua conta. Crie outras rotas. Acrescente mais de dois pontos. Avalie os parâmetros Reorder Stops To Find Optimal Route e Allow U-Turns. Figura 106: Rota. que considera os sentidos de tráfego e as conversões proibidas. Figura 107: Itinerário da segunda rota. 153

8 9.3.2 Acessibilidade a pontos de ônibus Abra o mapa Prática9_Acessibilidade.mxd. Adicione o plano de informação ponto-onibus ao data frame. Coloque um símbolo mais adequado (exemplo: Bus Station na categoria Transportation/Guide Sign). Na barra de ferramentas Network Analyst, clique no menu Network Analyst e selecione a opção New Service Area. Será acrescentado ao data frame um layer chamado Service Area, que empacota (agrupa) os layers Facilities, Barriers, Lines e Polygons, conforme indica a Figura 100. Altere seu nome para Áreas de Influência. Figura 108: Layers utilizados na criação de áreas de serviço. Vamos avaliar quantitativamente a acessibilidade dos pedestres ao sistema de transporte coletivo do Bairro Jardim da Penha. A abordagem adotada é aquela proposta por Ferraz e Torres (2004), na qual se consideram faixas de distâncias em relação aos pontos de ônibus, conforme Quadro 5. A primeira coisa a fazer é carregar os pontos em relação aos quais serão geradas as áreas de influência. No nosso caso serão os pontos de ônibus. Na janela Network Analyst window, certifique-se de que Áreas de Influência é o layer selecionado no combobox. Clique com o botão direito do mouse sobre Facilities(0) e selecione Load Locations no menu popup. Na caixa de diálogo Load Locations, clique no combo-box Load From, selecione Ponto-onibus e no botão OK. Na janela Network Analyst window, selecione o comando Áreas de Influência Properties. Será aberta a caixa de diálogo Layer Properties (Figura 109). Selecione a aba Analysis Settings e configure os parâmetros conforme descrito abaixo. Para os parâmetros que não forem informados, mantenha os valores default. Impedance: Meters (Meters) Defalult Breaks: Allow U-Turns: Nowhere Restrictions: mantenha as caixas de verificação Conv_Proibidas e Oneway desmarcadas Direction: Away From Facilities 154

9 Fator Parâmetros de avaliação Bom Regular Ruim Acessibilidade Distância de caminhada no início e no fim da viagem (m) Quadro 5: Avaliação de acessibilidade. Adaptado de Ferraz e Torres (2004). < > 500 Figura 109: Configurações para o cálculo das áreas de influência. Selecione a aba Polygon Generation e configure os parâmetros conforme descrito abaixo, mantendo os valores default para os demais. Trim Polygons: 500 meters Multiple Facilities Options: Merge by break value Overlayp Type: Rings Allow U-Turns: Nowhere Na barra de ferramentas Network Analyst, selecione o comando Solve resultado do cálculo, que deve ser semelhante ao da Figura 110. e observe o 155

10 Figura 110: Resultado do cálculo das áreas de influência. Gere outro mapa com as áreas de influência, utilizando os intervalos abaixo: 0m - 30m 30m 60m 60m 90m Quais seriam as limitações caso utilizássemos o comando de criação de buffer para representar as áreas de influência de cada ponto de ônibus? 156

11 9.3.3 Localização de equipamentos ou serviços mais próximos Outro recurso útil da extensão Network Analyst consiste no cálculo dos equipamentos ou serviços mais próximos de um determinado ponto, fornecendo inclusive o itinerário para se chegar ao equipamento. Como exemplos podemos citar: alocação de alunos à escola mais próxima; identificação dos pontos de atendimento mais próximos de um cliente para que ele possa efetuar o pagamento de contas, etc. No exemplo a seguir, vamos informar um posição e calcular os pontos de ônibus mais próximos. Clique no menu Network Analyst e selecione a opção New Closest Facility. Será acrescentado ao data frame um layer chamado Closest Facility, que empacota (agrupa) os layers Facilities, Incidents, Barriers e Routes. Altere seu nome para Ponto de ônibus mais próximo. Os layers citados correspondem, respectivamente, a localização dos equipamentos (os pontos de ônibus no nosso exemplo), pontos de chamada ou demanda (a localização do pedestre no nosso exemplo), barreiras (ruas impedidas, por exemplo) e as rotas que serão calculadas dos pontos de chamada até os equipamentos. Na janela Network Analyst window, certifique-se de Ponto de ônibus mais próximo é o layer selecionado no combo-box. Clique com o botão direito do mouse sobre Facilities(0) e selecione Load Locations no menu popup. Na caixa de diálogo Load Locations, clique no combobox Load From, selecione Ponto-onibus e no botão OK. Selecione Cruzamento 2 no menu View / Bookmarks. Na janela Network Analyst window, selecione o layer Incidents(0). Na barra de ferramentas Network Analyst, selecione o comando Create Network Location Tool. Marque um ponto no cruzamento das ruas Comissário Octávio Queiroz e Doutor Moacyr Gonçalves. Na janela Network Analyst window, selecione o comando Ponto de ônibus mais próximo Properties. Será aberta a caixa de diálogo Layer Properties (Figura 111). Selecione a aba Analysis Settings e configure os parâmetros conforme descrito abaixo e clique no botão OK. Para aqueles que não forem informados, mantenha os valores default. Impedance: Meters (Meters) Facilities To Find: 3 Allow U-Turns: Everywhere Restrictions: mantenha as caixas de verificação Conv_Proibidas e Oneway desmarcadas Distance Units: Meters Open Directions window automatically: marcado 157

12 Figura 111: Parâmetros de configuração utilizados no cálculo dos pontos de ônibus mais próximos. Na barra de ferramentas Network Analyst, selecione o comando Solve e observe o resultado do cálculo, que deve ser semelhante ao da Figura 113. Na Figura 112 têm-se os itinerários até os três pontos de ônibus. Figura 112: Itinerário do ponto de partida até os três pontos de ônibus mais próximos. 158

13 Figura 113: As três rotas que foram calculadas. Faça outras simulações. Experimente criar barreiras. 9.4 Exercícios 1. Trace um paralelo entre o emprego de buffers e de áreas de influência. 2. Dos recursos vistos nesta prática, qual deveria ser utilizado para a alocação de alunos a escola mais próxima? 9.5 Bibliografia FERRAZ, Antônio Clóvis Pinto; TORRES, Isaac Guilhermo Espinosa. Transporte público urbano. 2ª ed. São Carlos: Rima, p. 159

14 Preparado por: Prof. Wellington D. Guimarães - CEFETES 10. Estruturação de redes no ArcGIS Conforme visto na aula anterior, o ArcGIS Desktop utiliza uma extensão chamada Network Analyst para realizar análises que envolvem redes de transporte. Ela oferece recursos que permitem elaborar estudos sobre roteamento, acessibilidade e delimitação de áreas de influência. Nesta aula veremos como estruturar uma rede de transporte. Ruas, estradas, linhas de metrô e cursos d'água são modelados através de seus eixos, que recebem o nome de edge sources na terminologia do software. É importante salientar que os eixos pertencentes a uma mesma rede pode-se combinar redes de modais diferentes - tem de ser quebrados em trechos sempre que houver uma interseção entre eles. Outro aspecto de fundamental importância é que os arcos possuem um sentido. O passo inicial consiste em estruturar os dados de origem shapefiles, coverages ou geodatabases para criação de um Network Dataset. Este consiste de um conjunto de regras aplicadas aos planos de informação de entrada, que permitem modelar as restrições que permeiam a rede. As regras possíveis são a conectividade - define como as feições participantes da rede se interligarão; as conversões proibidas; os campos de impedância; os sentidos de deslocamento; e por fim propriedades relativas ao relatório do itinerário. Restrições como sentido de fluxo, impedâncias relativas ao comprimento do arco ou tempo necessário para percorrê-lo são modelados através de atributos e tem como padrão para seus nomes Oneway, Meters e Minutes (FT_Minutes e TF_Minutes, um para cada sentido), respectivamente. No caso do sentido de fluxo, deve-se preencher o campo Oneway com os valores FT (From To) e TF (To From). Ambos indicam que o arco possui mão única. A escolha entre eles se dará de acordo com o sentido do arco. FT indica que é permitido percorrer o arco do início para o fim. TF tem o efeito contrário, indicando que só é permitido percorrer o arco do ponto final para o inicial. No network dataset utilizam-se os termos Along (ao longo de) e Against (contrário a) para substituílos, respectivamente. Para os arcos onde é possível se deslocar em ambos os sentidos basta deixar em branco. Naqueles onde não é permitido o tráfego coloca-se o valor N. Todo network dataset possui um nome e um tipo que é dado em função dos planos de informação de entrada. Ou seja, os tipos mais comuns serão: Shapefile-Based Network Dataset e Geodatabase-Based Network Dataset. É formado por dois tipos de geometria - polilinhas (edge sources) e pontos (junction sources). As junções, caso não existam, serão criadas nos extremos de cada arco no momento de criação, estejam eles conectados ou não lembre-se de que as redes são 2D e pense no caso de viadutos, e serão armazenadas em um plano de informação. A conexão entre 160

15 arcos pode se dar de duas formas - End Point e Any vertex. Na primeira, apenas os extremos do arco poderão ser utilizados para conexão. Na segunda, qualquer vértice comum será utilizado para estabelecer a conexão. A conexão do tipo End Point é modelada através dos atributos F_ZLEV e T_ZLEV. As letras F e T correspondem a From e To, respectivamente. Eles armazenam valores lógicos de elevação (ZLEV) não confunda com altitude. Cada arco tem um sentido, definido em função de seus pontos inicial e final. Se dois arcos que se interceptam tiverem o mesmo valor de ZLEV estabelecer-se-á conexão entre eles. Se forem diferentes, como no caso de pontes e viadutos, não haverá conexão. Um network dataset baseado em shapefile suporta apenas um plano de informação para compor os arcos da rede, enquanto um network dataset baseado em geodatabase suporta múltiplos planos de informação para formar os arcos e junções da rede. São úteis no caso de integração de redes de modais diferentes, como linhas de metrô e de eixos de logradouro. Conversões também podem ser incorporadas à rede. Podem ser construídas em qualquer junção onde os arcos se conectam. Há n 2 (n número de arcos) possibilidades de conversão em uma junção de rede, conforme ilustra a Figura 114. Figura 114: Conversões possíveis em uma junção de três arcos (ESRI). arcos f e i são exteriores e os demais interiores. Uma conversão deve obedecer as regras a seguir: Conversões envolvem no mínimo dois arcos, sendo que o Network Analyst suporta uma máximo de 20. O número máximo suportado será definido no momento de criação de uma turn feature class. O primeiro e último arcos recebem o nome de arcos exteriores. Os demais arcos são chamados de intermediários. A Figura 115 ilustra um exemplo de conversão que envolve múltiplos arcos f, c, d, i. Os uma conversão é uma seqüência de pelo menos dois arcos, inclusive conversões em U; no caso de conversões que envolvam três ou mais lados (multiedge turns), os arcos externos não poderão ser internos em outras conversões; todo arco de uma seqüência pode conectar-se apenas ao seu sucessor (árvore sem folhas, ou seja, não é permitido conexão do tipo Y ); arcos internos podem ser compartilhados por outras conversões; 161

16 Figura 115: Exemplo de conversão que envolve mais de dois arcos (ESRI). duas conversões não podem representar o mesmo movimento de conversão. Isto significa que duas conversões não podem ter os arcos exteriores inicial e final iguais. Conversões são modeladas como vetores (geometria do tipo polilinha) em uma turn feature class, que é uma classe de feição personalizada de polilinhas do tipo ESRI Turn Feature. Fora de uma rede, uma turn feature class não tem nenhum significado. Para fazer uso de seus dados, elas deverão compor um network dataset. Para adicionar uma turn feature class à rede, para o caso de geodatabases, ela deve estar no mesmo feature dataset dos demais dados (arcos e junções). No caso de shapefiles, ela deve estar no mesmo diretório (workspace de shapefile) e tem que ter o mesmo sistema de referência dos demais elementos do network dataset. Um network dataset suporta diversas turn features classes. Ela não pode participar de grupos de conectividade e não tem informações sobre elevação. Campos pré-definidos (Meters, Minutes...) podem ser utilizados no Field Evaluator. Uma turn feature class pode ser criada no ArcCatalog através do menu de contexto ou no Arctoolbox. Para criar uma conversão, a turn feature class deve pertencer a um network dataset. A seguir veremos em detalhes como construir uma rede Objetivos Dividir uma rede de eixos de logradouro em trechos; Criar e editar os atributos necessários para modelar uma rede; Criar uma turn features class; Estruturar um Network Dataset baseado em shapefiles; 10.2 Dados Necessários Os dados necessários para esse exercício encontram-se em...\prat10\dados. Os arquivos (mapas e suas tabelas de atributos) a serem utilizados estão descritos no quadro abaixo. O Datum horizontal é o SAD69. O sistema de projeção é UTM, com meridiano central de 39 W. Todos os planos de informação estão no formato shapefile. 162

17 Plano de Informação Formato Descrição Limite-jpenha shapefile Limite do bairro Jardim da Penha Quadra shapefile Limites das quadras Eixo_Logradouro shapefile Eixos de logradouro 10.3 Procedimentos Inicie o ArcMap com um mapa vazio. Mude o nome do data frame Layers para Jardim da Penha. Adicione o layer Eixo_logradouro, armazenado no diretório...\prat10\dados. Quantos logradouros existem no bairro? Eles estão divididos em trechos? Salve o mapa com o nome de Pratica10.mxd no diretório...\prat Divisão dos logradouros em trechos Para modelar o sistema viário é necessário quebrar os logradouros em trechos. O critério de quebra é a interseção com outros logradouros. Esta regra só não é válida para o caso de integração de redes de modais diferentes rede de metrô com a rede do sistema viário, por exemplo. Utilize o comando Planarize Lines, disponível na barra de ferramentas Topology, conforme o vídeo de exemplo Planarize_Lines.htm, para dividir os logradouros em trechos Criação dos campos de impedância e de sentidos de tráfego De posse dos trechos de logradouro, o passo seguinte será a criação dos campos que armazenarão os atributos que controlam o fluxo pela rede e a geração de itinerários. Abra a tabela de atributos do layer Eixo_logradouro e crie os campos descritos no Quadro 6. Os campos Name e Type já foram criados anteriormente. 163

18 Campo Tipo de dado Descrição METERS Double, 12, 2 Comprimento em metros de cada trecho de logradouro. MINUTES Double, 10, 5 Tempo em minutos necessário para percorrer cada trecho de logradouro à pé. Considere que um pedestre anda 5Km por hora. ONEWAY Text, 2 Sentido de tráfego. Em branco mão dupla. N trânsito impedido. FT mão única e de mesmo sentido do arco. TF - mão única e de sentido contrário ao do arco. NAME Text, 30 Nome do logradouro. TYPE Text, 5 Tipo de logradouro (rua, avenida, etc.). Quadro 6: Campos padronizados utilizados no ArcGIS. Preencha o campo METERS com o comprimento de cada trecho de logradouro. Preencha o campo MINUTES com o tempo necessário para percorrer cada trecho de logradouro. A título de exercício, conside uma velocidade de tráfego de 60 km/h para todos os trechos. Altere a legenda do layer eixo_logradouro de modo que seja possível saber o sentido de cada arco, conforme vídeo de exemplo Sentido_Arcos.htm. Preencha o campo ONEWAY de acordo com as convenções do Quadro 6. Utilize a Figura 116 ou os dados da prática de número nove para saber os sentidos do tráfego do bairro. Figura 116: Ruas de mão única do bairro Jardim da Penha. 164

19 Criação do plano de informação para modelar as conversões proibidas Apenas os sentidos de tráfego não são suficientes para modelar o fluxo pela rede. Outra variável que pode compor nosso modelo são as conversões proibidas. O primeiro passo é criar um plano de informação do tipo turn feature class. Inicie o ArcCatalog e navegue até a pasta...\prat10\dados. Crie um plano de informação do tipo turn feature class com o nome de Conv_proibidas, conforme vídeo Criacao_turn_feature_class.htm. Observe que você apenas criou um plano de informação vazio. As conversões propriamente ditas serão criadas no tópico Criação do Network Dataset Conforme discutido anteriormente, o network dataset é o elemento que vai empacotar as regras que controlam o deslocamento pela rede. Inicie o ArcCatalog e navegue até a pasta...\prat10\dados. Crie o network dataset com o nome de ND_JPenha, conforme vídeo Criacao_Network_Dataset.htm Criação das conversões proibidas Para concluir, falta registrar as conversões proibidas. Inicie o ArcMap e abra o arquivo Pratica10.mxd, caso não esteja aberto. Clique no comando Add Data, navegue até a pasta...\prat10\dados e adicione o network dataset ND_JPenha, criado no item anterior. Responda sim à pergunta indicada na Figura 117, para que todos os planos de informação que fazem parte do newtork dataset sejam adicionados ao data frame. Figura 117: Adição de todos os layers do network dataset. Registre todas as conversões proibidas, de acordo com a Tabela 2. Observe que a ordem é que indica o sentido proibido. Consulte o vídeo de exemplo Criacao_Conversoes_Proibidas.htm para ver os procedimentos necessários. 165

20 Conversões Proibidas Av. Anisio Fernandes Coelho Rua Oscar Rodrigues de Oliveira Rua Ronaldo Scampini Av. Hugo Viola Rua Oscar Rodrigues de Oliveira Av. Hugo Viola Av. Anisio Fernandes Coelho Rua Ronaldo Scampini Av. Doutor Pedro Feu Rosa Rua Sérgio Murilo França de Souza Av. Luiz Manoel Velloso Rua José Neves Cypreste Rua Maria Eleonora Pereira Av. Francisco Generoso da Fonseca Av. Luiz Manoel Velloso Rua Maria Eleonora Pereira Rua José Neves Cypreste Av. francisco generoso da fonseca Av. Anisio Fernandes Coelho Rua José Neves Cypreste Rua Maria Eleonora Pereira Av. Carlos Orlando Carvalho Av. Anisio Fernandes Coelho Rua Maria Eleonora Pereira Rua José Neves Cypreste Av. Carlos Orlando Carvalho Av. Saturnino Rangel Mauro Av. Dante Michelini Rua adriano fontana Av. Dante Michelini Rua Adriano Fontana Av. Dante Michelini Rua Eugenilio Ramos Av. Dante Michelini Av. Luiz Manoel Velloso Av. Dante Michelini Rua Doutor Antonio Basilio Av. Dante Michelini Av. Carlos Orlando Carvalho Av. Dante Michelini Logradouros 21 Rua Comissario Octavio Queiroz e Av. Dante Michelini 22 Rua Candido Ramos e Av. Dante Michelini 23 Rua Aristobulo Barbosa Leão e Av. Dante Michelini 24 Rua Archimedes Vivacqua e Av. Dante Michelini Tabela 2: Relação de conversões proibidas. 166

21 Configuração da legenda para Network Datasets Após a inclusão das conversões proibidas e atualização do network dataset, você pode alterar a legenda da rede para facilitar sua visualização. Consulte o vídeo de exemplo Legenda_Network_Datasets.htm para ver os procedimentos necessários. Você deverá obter um mapa semelhante ao da Figura 118. Figura 118: Mapa resultante da modelagem do sistema viário do bairro Jardim da Penha. 167

22 10.4 Dicas Em algumas situações não se dispõe dos eixos de logradouro, mas dos limites de quadras (polígonos). Para obtê-los, uma alternativa é utilizar os comandos FeatureToLine e CollapseDualLinesToCenterline. O primeiro converte polígonos em polilinhas, que são necessárias para execução do segundo comando, que criará as linhas de centro (centerlines). Eles estão disponíveis apenas na versão ArcInfo do ArcGIS Desktop. O vídeo Derivacao_de_Eixos_de_Logradouro.htm ilustra o uso desses comandos. Conforme vimos, os arcos têm um sentido, que é utilizado na definição dos trechos de mão única. Caso seja necessário, ele pode ser alterado. O comando FLIP deve ser utilizado para esta finalidade. O vídeo FLIP.htm mostra um exemplo. Para quem consultar o sistema de ajuda do software, observar que a tradução de sentido é direction Exercícios 1. Por que dividir os logradouros em trechos? 168

Aula de ArcGIS Criando uma planta de um

Aula de ArcGIS Criando uma planta de um Aula de ArcGIS Criando uma planta de um topográfico Prof. Frederico D. Bortoloti Introdução No menu Iniciar, vá no grupo de programas ArcGIS e clique em ArcMap No ArcMap, feche a janela inicial. Passo

Leia mais

PREPARAÇÃO DE BASES EM SIG

PREPARAÇÃO DE BASES EM SIG UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Instituto de Geociências Departamento de Geologia e Recursos Naturais (DGRN) GE 804 Sistema de Informações Georreferenciadas Prof. Carlos Roberto de Souza Filho PREPARAÇÃO

Leia mais

AULA 2 Planos, Vistas e Temas

AULA 2 Planos, Vistas e Temas 2.1 AULA 2 Planos, Vistas e Temas Essa aula apresenta os conceitos de Plano de Informação, Vista e Tema e suas manipulações no TerraView. Para isso será usado o banco de dados criado na AULA 1. Abra o

Leia mais

Figura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO?

Figura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO? Índice BlueControl... 3 1 - Efetuando o logon no Windows... 4 2 - Efetuando o login no BlueControl... 5 3 - A grade de horários... 9 3.1 - Trabalhando com o calendário... 9 3.2 - Cancelando uma atividade

Leia mais

ArcGIS 10: Parcel Editor: Divisão de Shapefile em Partes Iguais

ArcGIS 10: Parcel Editor: Divisão de Shapefile em Partes Iguais ArcGIS 10: Parcel Editor: Divisão de Shapefile em Partes Iguais A Edição de Parcelas de Fábrica é um poderoso recurso de edição do ArcGIS 10. Essa ferramenta é fundamental para divisão de arquivos shapefile

Leia mais

PTR 2355/2389 Princípios de Geoprocessamento. Atividade Prática: Laboratório SIG

PTR 2355/2389 Princípios de Geoprocessamento. Atividade Prática: Laboratório SIG PTR 2355/2389 Princípios de Geoprocessamento Atividade Prática: Laboratório SIG Docentes: Prof. Dr Claudio Luiz Marte Prof. Dr. José Alberto Quintanilha Elaboração Roteiro: Mariana Abrantes Giannotti Colaboração:

Leia mais

AULA 2 Planos, Vistas e Temas

AULA 2 Planos, Vistas e Temas 2.1 AULA 2 Planos, Vistas e Temas Essa aula apresenta os conceitos de Plano de Informação, Vista e Tema e suas manipulações no TerraView. Para isso será usado o banco de dados criado na AULA 1. Abra o

Leia mais

Com este tutorial, temos por objetivo determinar a distância entre duas localidades.

Com este tutorial, temos por objetivo determinar a distância entre duas localidades. Tutorial 2 Introdução Para determinar a distância entre duas localidades, basta simplesmente selecionar um recurso de medida de distância (Measure tool) e clicar sobre cada uma das localidades. Entretanto,

Leia mais

Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu

Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu Pré requisitos: Elaboração de questionário Formulário multimídia Publicação na internet Uso de senhas na Web Visualização condicionada ao perfil A

Leia mais

1 - Crie um novo documento no ArcMap. Com o programa aberto, selecione o Dataframe Layers

1 - Crie um novo documento no ArcMap. Com o programa aberto, selecione o Dataframe Layers Conversão de Raster para Polígono usando o ArcMap Nos posts anteriores, conhecemos uma situação onde uma empresa solicita, além do produto esperado, imagens no canal alfa para geração de polígonos envolventes

Leia mais

CAPÍTULO 1. O QUE É O ArcGIS 8.3. O Sistema de Informações Geográficas ArcGIS é constituído de três partes:

CAPÍTULO 1. O QUE É O ArcGIS 8.3. O Sistema de Informações Geográficas ArcGIS é constituído de três partes: CAPÍTULO 1 O QUE É O ArcGIS 8.3 O Sistema de Informações Geográficas ArcGIS é constituído de três partes: O ArcGIS Desktop, uma parte integrada de aplicações avançadas de SIG; O gateway ArcSDE, uma interface

Leia mais

Compositor de Impressão do QGIS

Compositor de Impressão do QGIS Compositor de Impressão do QGIS 1. Introdução O Compositor de Impressão é uma ferramenta oferecida pelo QGIS para elaborar a versão final dos mapas que serão impressos. Permite a definição de escala e

Leia mais

Projeto Agenda Cidadã Exercício Prático - Criação e Consulta de Registros Vicon SAGA

Projeto Agenda Cidadã Exercício Prático - Criação e Consulta de Registros Vicon SAGA Exercício Objetivo Aplicativo Criação e consulta de registros - Vicon SAGA Exercício para ambientação com Sistemas de Informação e Bancos de Dados. O usuário criará formulários, realizará cadastros de

Leia mais

SIG e Banco de Dados OFICINA BUFFER E OVERLAY. Responsável: MARIA ISABEL C DE FREITAS Colaboração: KATIA CRISTINA BORTOLETTO E BRUNO ZUCHERATO

SIG e Banco de Dados OFICINA BUFFER E OVERLAY. Responsável: MARIA ISABEL C DE FREITAS Colaboração: KATIA CRISTINA BORTOLETTO E BRUNO ZUCHERATO SIG e Banco de Dados OFICINA BUFFER E OVERLAY Responsável: MARIA ISABEL C DE FREITAS Colaboração: KATIA CRISTINA BORTOLETTO E BRUNO ZUCHERATO ************************************************************

Leia mais

Manual do Usuário - ProJuris Web - Biblioteca Jurídica Página 1 de 20

Manual do Usuário - ProJuris Web - Biblioteca Jurídica Página 1 de 20 As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem o prévio aviso, o que não representa um compromisso da Virtuem Informática. As pessoas, organizações ou empresas e eventos de exemplos

Leia mais

AULA 1 Iniciando o uso do TerraView

AULA 1 Iniciando o uso do TerraView 1.1 AULA 1 Iniciando o uso do TerraView Essa aula apresenta a interface principal do TerraView e sua utilização básica. Todos os arquivos de dados mencionados nesse documento são disponibilizados junto

Leia mais

RASTREAMENTO E LOCALIZAÇÃO DE VEÍCULOS

RASTREAMENTO E LOCALIZAÇÃO DE VEÍCULOS Parabéns! Você acaba de adquirir um dos melhores produtos e sistema de rastreamento de veículos via-satélite. Ele irá oferecer segurança e mobilidade para a sua empresa e seu patrimônio pessoal. Como acessar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA. Manual do Moodle- Sala virtual

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA. Manual do Moodle- Sala virtual UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Manual do Moodle- Sala virtual UNIFAP MACAPÁ-AP 2012 S U M Á R I O 1 Tela de Login...3 2 Tela Meus

Leia mais

WEBGIS Sistema Informativo Territorial

WEBGIS Sistema Informativo Territorial PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA WEBGIS Sistema Informativo Territorial MANUAL DE UTILIZAÇÃO Autor: Rony Camargo de Brito Primeira edição: 20-06-2008 Atualizado: 08-10-2008 Todos os Direitos Reservados

Leia mais

Passo- a- passo SKILLSPECTOR Software gratuito para análise cinemática Procedimentos para configuração, digitalização e calibragem

Passo- a- passo SKILLSPECTOR Software gratuito para análise cinemática Procedimentos para configuração, digitalização e calibragem Passo- a- passo SKILLSPECTOR Software gratuito para análise cinemática Procedimentos para configuração, digitalização e calibragem Prof. Dr. Ricardo Martins de Souza O passo- a- passo a seguir tem como

Leia mais

Manual do Usuário CMS WordPress Versão atual: 3.0

Manual do Usuário CMS WordPress Versão atual: 3.0 Manual do Usuário CMS WordPress Versão atual: 3.0 1 - Introdução O Centro de Gestão do Conhecimento Organizacional, CGCO, criou, em março de 2008, uma equipe para atender à demanda de criação de novos

Leia mais

MANUAL DA SECRETARIA

MANUAL DA SECRETARIA MANUAL DA SECRETARIA Conteúdo Tela de acesso... 2 Liberação de acesso ao sistema... 3 Funcionários... 3 Secretaria... 5 Tutores... 7 Autores... 8 Configuração dos cursos da Instituição de Ensino... 9 Novo

Leia mais

Diagrama de fluxo de dados na Plataforma Vicon SAGA. Terminologias de bancos de dados: Banco de Dados, Tabela, Campos, Registros

Diagrama de fluxo de dados na Plataforma Vicon SAGA. Terminologias de bancos de dados: Banco de Dados, Tabela, Campos, Registros Exercício Objetivo Aplicativo Exercício para ambientação com Sistemas de Informação e Bancos de Dados. O usuário criará modelará um banco de dados aplicado ao contexto de desastres; realizará cadastros

Leia mais

DATAGEOSIS EDUCACIONAL 2005

DATAGEOSIS EDUCACIONAL 2005 DATAGEOSIS EDUCACIONAL 2005 GUIA DE USO Aula 2 1. Abra o aplicativo clicando no atalho na área de trabalho. 2. Clique no botão Novo projeto ou clique o comando - (ctrl + N). 3. NA janela DADOS DO PROJETO,

Leia mais

Manual do Cliente. Alu Tracker Monitoramento Veicular

Manual do Cliente. Alu Tracker Monitoramento Veicular Alu Tracker Monitoramento Veicular Manual do cliente Manual do Cliente Alu Tracker Monitoramento Veicular Introdução Este manual faz parte do contrato de prestação de serviços. Obrigado por escolher a

Leia mais

Composição de Layout no Spring

Composição de Layout no Spring UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE CARTOGRAFIA Laboratório de Geoprocessamento Grazielle Anjos Carvalho Vladimir Diniz Vieira Ramos Belo Horizonte, 2007 CRIAÇÃO

Leia mais

Série ArcGIS Online I. Aprenda em 20. Módulo 4. Configure pop-ups. www.academiagis.com.br

Série ArcGIS Online I. Aprenda em 20. Módulo 4. Configure pop-ups. www.academiagis.com.br Série ArcGIS Online I Aprenda em 20 Módulo 4 Configure pop-ups Junho/2015 academiagis@img.com.br www.academiagis.com.br 1 Configure pop-ups No módulo 3, você trabalhou com várias propriedades diferentes

Leia mais

DELPHI 7 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO AMBIENTE CLIENTE SERVIDOR

DELPHI 7 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO AMBIENTE CLIENTE SERVIDOR DELPHI 7 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO AMBIENTE CLIENTE SERVIDOR Fortaleza - CE Introdução ao ambiente de desenvolvimento delphi e preparação da interface basíca O ambiente delphi foi criado pela Borland Software

Leia mais

Manual do Usuário. Protocolo

Manual do Usuário. Protocolo Manual do Usuário Protocolo Índice de capítulos Parte I - Processos............................... 01 1 - Buscar................................ 01 2 - Listar................................ 02 3 - Abertura..............................

Leia mais

Microsoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR

Microsoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR Microsoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR 1 Índice: 01- Acesso ao WEBMAIL 02- Enviar uma mensagem 03- Anexar um arquivo em uma mensagem 04- Ler/Abrir uma mensagem 05- Responder uma mensagem

Leia mais

SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS

SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS SANTA MARIA FATECIENS 2008 Este manual tem por finalidade apresentar as especificações detalhadas da aplicação de Cadastro de Funcionários,

Leia mais

O Sistema foi inteiramente desenvolvido em PHP+Javascript com banco de dados em MySQL.

O Sistema foi inteiramente desenvolvido em PHP+Javascript com banco de dados em MySQL. Nome do Software: Gerenciador de Projetos Versão do Software: Gerenciador de Projetos 1.0.0 1. Visão Geral Este Manual de Utilização do Programa Gerenciador de Projetos via Web, tem por finalidade facilitar

Leia mais

TUTORIAL PARA PREPARAÇÃO E IMPORTAÇÃO DE DADOS PARA. Os dados de suas coletas devem ser organizados em uma planilha eletrônica, de modo

TUTORIAL PARA PREPARAÇÃO E IMPORTAÇÃO DE DADOS PARA. Os dados de suas coletas devem ser organizados em uma planilha eletrônica, de modo TUTORIAL PARA PREPARAÇÃO E IMPORTAÇÃO DE DADOS PARA ESTIMATIVAS DE RIQUEZA DE ESPÉCIES Softwares utilizados: Excel, EstimateS e Statistica. Preparação dos dados Os dados de suas coletas devem ser organizados

Leia mais

Informática básica Telecentro/Infocentro Acessa-SP

Informática básica Telecentro/Infocentro Acessa-SP Informática básica Telecentro/Infocentro Acessa-SP Aula de hoje: Verificando data e hora, desligando o computador, janelas, copiar colar, excluindo um arquivo. Prof: Lucas Aureo Guidastre Verificando data

Leia mais

ALINHAMENTO HORIZONTAL

ALINHAMENTO HORIZONTAL ALINHAMENTO HORIZONTAL Neste capítulo aprenderemos a criar e editar nosso alinhamento horizontal. Temos duas situações para a criação de um alinhamento no Civil 3D. A primeira é referente a geração de

Leia mais

Passo a Passo do Cadastro Funcionários no SIGLA Digital

Passo a Passo do Cadastro Funcionários no SIGLA Digital Passo a Passo do Cadastro Funcionários no SIGLA Digital Funcionários Página 1 de 12 O cadastro de funcionários permite cadastrar o usuário que vai utilizar o SIGLA Digital e também seus dados pessoais.

Leia mais

Superintendência Regional de Ensino de Ubá - MG Núcleo de Tecnologia Educacional NTE/Ubá. LibreOffice Impress Editor de Apresentação

Superintendência Regional de Ensino de Ubá - MG Núcleo de Tecnologia Educacional NTE/Ubá. LibreOffice Impress Editor de Apresentação Superintendência Regional de Ensino de Ubá - MG Núcleo de Tecnologia Educacional NTE/Ubá LibreOffice Impress Editor de Apresentação Iniciando o Impress no Linux Educacional 4 1. Clique no botão 'LE' no

Leia mais

BR DOT COM SISPON: MANUAL DO USUÁRIO

BR DOT COM SISPON: MANUAL DO USUÁRIO BR DOT COM SISPON: MANUAL DO USUÁRIO BAURU 2015 2 BR DOT COM SISPON: MANUAL DO USUÁRIO Manual do usuário apresentado para auxiliar no uso do sistema SisPon. BAURU 2015 3 SUMÁRIO 1 Instalação... 5 1.1 Sispon...

Leia mais

Professor Paulo Lorini Najar

Professor Paulo Lorini Najar Microsoft PowerPoint O Microsoft PowerPoint é uma ferramenta ou gerador de apresentações, palestras, workshops, campanhas publicitárias, utilizados por vários profissionais, entre eles executivos, publicitários,

Leia mais

José Francisco Ladeira Neto

José Francisco Ladeira Neto Procedimentos Para Criação de Feature Class e Inserção de Entidades Gráficas Georeferenciadas e seus Atributos, Utilizando o Software ArcCatalog / ArcMap / ArcEditor José Francisco Ladeira Neto 10/2006

Leia mais

Sumário INTRODUÇÃO 3 TELA DE APRESENTAÇÃO 3 DESENHANDO E TRANSFORMANDO 29 FERRAMENTA FORMA 29 PREENCHIMENTOS E CONTORNOS 36

Sumário INTRODUÇÃO 3 TELA DE APRESENTAÇÃO 3 DESENHANDO E TRANSFORMANDO 29 FERRAMENTA FORMA 29 PREENCHIMENTOS E CONTORNOS 36 Sumário Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 5.988 de 14/12/73. Nenhuma parte deste livro, sem prévia autorização por escrito de Celta Informática, poderá ser reproduzida total ou parcialmente,

Leia mais

Sumário. 1. Instalando a Chave de Proteção 3. 2. Novas características da versão 1.3.8 3. 3. Instalando o PhotoFacil Álbum 4

Sumário. 1. Instalando a Chave de Proteção 3. 2. Novas características da versão 1.3.8 3. 3. Instalando o PhotoFacil Álbum 4 1 Sumário 1. Instalando a Chave de Proteção 3 2. Novas características da versão 1.3.8 3 3. Instalando o PhotoFacil Álbum 4 4. Executando o PhotoFacil Álbum 9 3.1. Verificação da Chave 9 3.1.1. Erro 0001-7

Leia mais

Tutorial - 6. Introdução. Objetivos. Conteúdo

Tutorial - 6. Introdução. Objetivos. Conteúdo Tutorial - 6 Introdução Objetivos Com este tutorial, temos por objetivo produzir um mapa que represente as Américas do Norte e do Sul na projeção Vertical Perspective, que é semelhante a projeção ortográfica,

Leia mais

TUTORIAL PARA MÓDULO CAR SISTEMA POSIÇÃO

TUTORIAL PARA MÓDULO CAR SISTEMA POSIÇÃO TUTORIAL PARA MÓDULO CAR SISTEMA POSIÇÃO Página 1/20 1. Visão Geral do Módulo CAR O módulo CAR foi desenvolvido para auxiliar o usuário na criação das geometrias (áreas, linhas e pontos) que serão utilizadas

Leia mais

Sistema topograph 98. Tutorial Módulo Fundiário

Sistema topograph 98. Tutorial Módulo Fundiário Sistema topograph 98 Tutorial Módulo Fundiário Preparando o desenho para o Módulo Fundiário _ 1. Na área de trabalho do Windows, procure o ícone do topograph e dê um duplo clique sobre ele para carregar

Leia mais

Aula Delimitação de APPS no ArcGis e produção de um memorial descritivo das situações encontradas dentro e fora das APP

Aula Delimitação de APPS no ArcGis e produção de um memorial descritivo das situações encontradas dentro e fora das APP Aula Delimitação de APPS no ArcGis e produção de um memorial descritivo das situações encontradas dentro e fora das APP 1. Abrir o Arcmap, clicar no ícone Arcmap (seta preta na figura abaixo), que pode

Leia mais

Manual do Usuário ipedidos MILI S.A. - D.T.I.

Manual do Usuário ipedidos MILI S.A. - D.T.I. Manual do Usuário ipedidos MILI S.A. - D.T.I. MILI S.A. - D.T.I. Índice 1 ACESSANDO O PORTAL IPEDIDOS... 3 1.1 Login...5 1.2 Tela Principal, Mensagens e Atendimento On-line...6 2 CADASTRAR... 10 2.1 Pedido...10

Leia mais

Introdução ao Epi Info - Versão Windows

Introdução ao Epi Info - Versão Windows Universidade de São Paulo/Faculdade de Saúde Pública Curso de Saúde Pública Disciplina: HEP 147 - Informática Introdução ao Epi Info - Versão Windows Apresentação do Software Criar Ficha (Make View) Cria

Leia mais

Guia Rápido do Usuário

Guia Rápido do Usuário CERTIDÕES UNIFICADAS Guia Rápido do Usuário CERTUNI Versão 1.0.0 CASA DA MOEDA DO BRASIL Conteúdo Acessando o Sistema... 3 Alterando Senhas... 3 Encerrando sua Sessão... 4 Gerando Pedido... 4 Alterando

Leia mais

Desenvolvimento de uma Etapa

Desenvolvimento de uma Etapa Desenvolvimento de uma Etapa A Fase Evolutiva do desenvolvimento de um sistema compreende uma sucessão de etapas de trabalho. Cada etapa configura-se na forma de um mini-ciclo que abrange as atividades

Leia mais

QGIS 2.2 Modo de Edição: Edição de Feições de Polígono

QGIS 2.2 Modo de Edição: Edição de Feições de Polígono QGIS 2.2 Modo de Edição: Edição de Feições de Polígono Jorge Santos 2014 Conteúdo Sumário Capítulo 1... 3 Material de Apoio... 3 1.1 Cartografia de Referência... 3 1.2 Base Cartográfica Vetorial de Referência...

Leia mais

MANUAL MOODLE - PROFESSORES

MANUAL MOODLE - PROFESSORES MANUAL MOODLE - PROFESSORES VERSÃO 2.5 Faculdades Projeção FACULDADE PROJEÇÃO Prof. Oswaldo Luiz Saenger Presidente Prof.ª Catarina Fontoura Costa Diretora Geral das Unidades Educacionais Prof. José Sérgio

Leia mais

1. REGISTRO DE PROJETOS

1. REGISTRO DE PROJETOS 1. REGISTRO DE PROJETOS Nesta aplicação será feito o registro dos projetos/ ações de extensão, informando os dados iniciais do projeto, as classificações cabíveis, os participantes, a definição da região

Leia mais

PLATAFORMA DE DESENVOLVIMENTO PINHÃO PARANÁ MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO CVS NO ECLIPSE

PLATAFORMA DE DESENVOLVIMENTO PINHÃO PARANÁ MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO CVS NO ECLIPSE PLATAFORMA DE DESENVOLVIMENTO PINHÃO PARANÁ MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO CVS NO ECLIPSE Agosto 2007 Sumário de Informações do Documento Tipo do Documento: Manual Título do Documento: MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO

Leia mais

Consultas a banco de dados no ArcView

Consultas a banco de dados no ArcView UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE CARTOGRAFIA Laboratório de Geoprocessamento Grazielle Anjos Carvalho Belo Horizonte, 2007 A consulta ao banco de dados no Arcview

Leia mais

Av. Paulo VI, 1952- Sumaré. 01262-010 São Paulo S.P.- Brasil Fone: (11) 3868-0822 Fax: (11)3673-0702 http://www.hezolinem.

Av. Paulo VI, 1952- Sumaré. 01262-010 São Paulo S.P.- Brasil Fone: (11) 3868-0822 Fax: (11)3673-0702 http://www.hezolinem. ÍNDICE 1 - INTERFACE/TECLAS... 3 2 - LIGANDO O EQUIPAMENTO... 4 3 - CRIANDO UM WAYPOINT... 4 4 - CRIANDO UMA TRILHA... 7 4.1 Apagando traçados... 7 4.2 Criando Trilhas... 8 - Posicione-se no ponto de partida

Leia mais

Carrera Pessoal 2015. Guia de uso

Carrera Pessoal 2015. Guia de uso Carrera Pessoal 2015 Guia de uso Bem vindo ao Carrera Pessoal 2015, o gerenciador financeiro ideal. Utilizando o Carrera Pessoal você poderá administrar com facilidade as suas finanças e/ou da sua família.

Leia mais

Índice. 5. Editar as seções de um curso 6. Estruturar o curso 7. Publicar o curso 8. Resumo do Fluxo de criação de um curso no educommons

Índice. 5. Editar as seções de um curso 6. Estruturar o curso 7. Publicar o curso 8. Resumo do Fluxo de criação de um curso no educommons Manual do Professor Índice 1. Selecionar a categoria na qual incluir o curso 2. Adicionar um curso novo 3. Importar o template do curso 4. Fazer upload de conteúdos do novo curso para a plataforma 4.1.

Leia mais

AULA 15 Plugin Preenchimento de Células

AULA 15 Plugin Preenchimento de Células 15.1 AULA 15 Plugin Preenchimento de Células Nessa aula são apresentadas as funcionalidades do plugin de preenchimento de células. O plugin Preenchimento de Células possibilita calcular valores para atributos

Leia mais

Manual Ilustrado Módulo At. Clínico Agenda, ASOs, Impressos

Manual Ilustrado Módulo At. Clínico Agenda, ASOs, Impressos Manual Ilustrado Módulo At. Clínico Agenda, ASOs, Impressos Março 2014 Indíce Título do documento 1. Objetivo... 3 2. Como utilizar esse material em seus estudos de Atendimento Clínico... 3 3. Introdução...

Leia mais

Manual de Publicação Wordpress

Manual de Publicação Wordpress Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Manual de Publicação Wordpress Núcleo de Tecnologia da Informação - UFMS Maurílio Mussi Montanha 2014 Sumário 1 Introdução... 3 2 ACESSO À INTERFACE

Leia mais

... MANUAL DO MODERADOR SERVIÇOS DE WEB

... MANUAL DO MODERADOR SERVIÇOS DE WEB ... MANUAL DO MODERADOR SERVIÇOS DE WEB ÍNDICE 1. IMPLEMENTAÇÃO 4 1.1 PAINEL DE CONTROLE 4 1.2 SENHA 4 1.3 INSTALAÇÃO 4 1.3.1 INSTALAÇÃO PARA MODERADOR 4 1.3.2 INSTALAÇÃO PARA PARTICIPANTES 8 1.3.2.1 PELO

Leia mais

Manual do usuário Neo Protocolo Free

Manual do usuário Neo Protocolo Free O Neo Protocolo Free, é um sistema para criar e gerenciar protocolos de entrega e recebimento de documentos, desenvolvido e distribuído gratuitamente pela Neo Solutions. O software pode funcionar de forma

Leia mais

Tecnologia da Informação Prof. Mário Henrique de Souza Pardo Resumo Aula 4

Tecnologia da Informação Prof. Mário Henrique de Souza Pardo Resumo Aula 4 Tecnologia da Informação Prof. Mário Henrique de Souza Pardo Resumo Aula 4 1 MS-Excel Aplicando funções às suas fórmulas de Excel (continuação) Serão vistas, nesta aula as funções de busca e referência

Leia mais

SOLID EDGE ST3 TUTORIAL 2 CRIANDO UM DESENHO NO AMBIENTE DRAFT

SOLID EDGE ST3 TUTORIAL 2 CRIANDO UM DESENHO NO AMBIENTE DRAFT SOLID EDGE ST3 TUTORIAL 2 CRIANDO UM DESENHO NO AMBIENTE DRAFT Esse tutorial traz passo a passo instruções para criação de um desenho no ambiente Draft. Na criação dos desenhos você aprenderá as técnicas

Leia mais

Sistemas Operacionais. Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery

Sistemas Operacionais. Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery Sistemas Operacionais Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery Conteúdo Programático CONTAS DE E GRUPOS DE O Microsoft Management Console - MMC Permissões de Segurança de um Console Contas de Usuários

Leia mais

SEI Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia Av Luiz Viana Filho, 435-4ª avenida, 2º andar CAB CEP 41.750-300 Salvador - Bahia Tel.

SEI Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia Av Luiz Viana Filho, 435-4ª avenida, 2º andar CAB CEP 41.750-300 Salvador - Bahia Tel. SIDE Sistema de Dados Estatísticos AJUDA SEI Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia Av Luiz Viana Filho, 435-4ª avenida, 2º andar CAB CEP 41.750-300 Salvador - Bahia O QUE O NOSSO BANCO

Leia mais

Estatística no EXCEL

Estatística no EXCEL Estatística no EXCEL Prof. Ms. Osorio Moreira Couto Junior 1. Ferramentas... 2 2. Planilha de dados... 3 2.1. Introdução... 3 2.2. Formatação de células... 4 2.3. Inserir ou Excluir Linhas e Colunas...

Leia mais

1 ACESSO PARA SECRETÁRIA... 4 2 - CONFIGURAR HORÁRIOS DE ATENDIMENTO... 4 2.1 BLOQUEANDO E HABILITANDO HORÁRIOS... 5 3 PRÉ-DEFININDO PARÂMETROS DE

1 ACESSO PARA SECRETÁRIA... 4 2 - CONFIGURAR HORÁRIOS DE ATENDIMENTO... 4 2.1 BLOQUEANDO E HABILITANDO HORÁRIOS... 5 3 PRÉ-DEFININDO PARÂMETROS DE 2 1 ACESSO PARA SECRETÁRIA... 4 2 - CONFIGURAR HORÁRIOS DE ATENDIMENTO... 4 2.1 BLOQUEANDO E HABILITANDO HORÁRIOS... 5 3 PRÉ-DEFININDO PARÂMETROS DE ATENDIMENTO... 6 4 - A TELA AGENDA... 7 4.1 - TIPOS

Leia mais

LGTi Tecnologia. Manual - Outlook Web App. Soluções Inteligentes. Siner Engenharia

LGTi Tecnologia. Manual - Outlook Web App. Soluções Inteligentes. Siner Engenharia LGTi Tecnologia Soluções Inteligentes Manual - Outlook Web App Siner Engenharia Sumário Acessando o Outlook Web App (Webmail)... 3 Email no Outlook Web App... 5 Criar uma nova mensagem... 6 Trabalhando

Leia mais

Sistema de Informações Geográficas Aplicado a Bacias Hidrográficas Aula 1. Frederico Damasceno Bortoloti

Sistema de Informações Geográficas Aplicado a Bacias Hidrográficas Aula 1. Frederico Damasceno Bortoloti Sistema de Informações Geográficas Aplicado a Bacias Hidrográficas Aula 1 Frederico Damasceno Bortoloti Agenda Revisão das funcionalidades do ArcGIS Criação de documentos de mapa Classificação de camadas

Leia mais

Aula 9 ESCALA GRÁFICA. Antônio Carlos Campos

Aula 9 ESCALA GRÁFICA. Antônio Carlos Campos Aula 9 ESCALA GRÁFICA META Apresentar as formas de medição da proporcionalidade entre o mundo real e os mapas através das escalas gráficas. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: estabelecer formas

Leia mais

Sumário. 1. Propósito 1 2. Tabela de Ferragem 1 3. Criar Tabela de Ferragem 1 4. Conector de Ferragens 7

Sumário. 1. Propósito 1 2. Tabela de Ferragem 1 3. Criar Tabela de Ferragem 1 4. Conector de Ferragens 7 Ferragens Sumário 1. Propósito 1 2. Tabela de Ferragem 1 3. Criar Tabela de Ferragem 1 4. Conector de Ferragens 7 1. Propósito Para definirmos todos os materiais que devem compor uma estrutura de ferragem,

Leia mais

Portal do Projeto Tempo de Ser

Portal do Projeto Tempo de Ser Sumário Portal do Projeto Tempo de Ser O que é um Wiki?...2 Documentos...2 Localizando documentos...3 Links...3 Criando um Documento...4 Criando um link...4 Editando um Documento...5 Sintaxe Básica...5

Leia mais

Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede

Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede O servidor de arquivos fornece um ponto centralizado na rede para armazenamento e compartilhamento de arquivos entre os usuários. Quando

Leia mais

SISTEMA MEDLINK E-TISS PASSO-A-PASSO (USE JUNTO COM A VÍDEO AULA)

SISTEMA MEDLINK E-TISS PASSO-A-PASSO (USE JUNTO COM A VÍDEO AULA) 1 / 16 SISTEMA MEDLINK E-TISS PASSO-A-PASSO (USE JUNTO COM A VÍDEO AULA) Este guia passo-a-passo tem o objetivo de facilitar o entendimento: - da ordem de execução dos processos. - dos conceitos do sistema.

Leia mais

CRUZAMENTO DE VARIÁVEIS, ANÁLISE BIVARIADA E GRÁFICOS

CRUZAMENTO DE VARIÁVEIS, ANÁLISE BIVARIADA E GRÁFICOS Sphinx APRENDIZ - p.201 8 ANÁLISES CRUZADAS E MÚLTIPLAS CRUZAMENTO DE VARIÁVEIS, ANÁLISE BIVARIADA E GRÁFICOS O sistema permite que sejam feitos cruzamentos dos mais diversos tipos de variáveis. Os cruzamentos,

Leia mais

MANIPULANDO BANCO DE DADOS NO POSTGRESQL SEM FAZER USO DE COMANDOS SQL

MANIPULANDO BANCO DE DADOS NO POSTGRESQL SEM FAZER USO DE COMANDOS SQL MANIPULANDO BANCO DE DADOS NO POSTGRESQL SEM FAZER USO DE COMANDOS SQL INTRODUÇÃO: O PostgreSQL é um dos mais populares e avançados sistemas gerenciadores de banco de dados (SGBD) com código aberto. É

Leia mais

O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações sem aviso prévio.

O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações sem aviso prévio. AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações sem aviso prévio. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida nem transmitida

Leia mais

COMO IMUNIZAR SEU PENDRIVE CONTRA VÍRUS. Introdução

COMO IMUNIZAR SEU PENDRIVE CONTRA VÍRUS. Introdução COMO IMUNIZAR SEU PENDRIVE CONTRA VÍRUS Introdução Os vírus de computador que infectam os pendrives sempre se infiltram pela raiz do mesmo, que é a primeira área onde o pendrive começa a ser utilizado,

Leia mais

Tutorial 3 Dataframe layers Dataframe

Tutorial 3 Dataframe layers Dataframe Tutorial 3 Inserir malha geográfica Inserir uma linha conectando as duas localidades Copiar a imagem produzida Definir uma projeção cartográfica Mudar o nome do Dataframe Exportar os layers do Dataframe

Leia mais

Themis Serviços On Line - Publicações

Themis Serviços On Line - Publicações Nome do documento Guia do Usuário Themis Serviços On Line - Publicações Sumário Introdução:... 3 1 - Cadastro dos Usuários do Themis Serviços On Line:... 3 2 - Acesso ao Sistema Themis Serviços On Line:...

Leia mais

Verifique se o Plugin do Flash Player está instalado no seu computador para a navegação adequada no portal.

Verifique se o Plugin do Flash Player está instalado no seu computador para a navegação adequada no portal. 1 Tutorial: Blogs no Clickideia Introdução Esse tutorial mostrará as funções básicas da ferramenta de Blog do Portal Educacional Clickideia. Ele foi elaborado pensando em diferentes níveis de usuários

Leia mais

REP idx. Manual de integração com Ponto Secullum 4

REP idx. Manual de integração com Ponto Secullum 4 REP idx Manual de integração com Ponto Secullum 4 Esse manual é fornecido da forma como está e as informações nele contidas estão sujeitas a mudanças sem aviso prévio. As imagens neste manual são unicamente

Leia mais

O ArcMap permite a você criar, visualizar, consultar, editar, compor e publicar mapas.

O ArcMap permite a você criar, visualizar, consultar, editar, compor e publicar mapas. ArcMAP (parte 1) O ArcMap permite a você criar, visualizar, consultar, editar, compor e publicar mapas. Para rodar o ArcMap selecionar: Iniciar > Todos os programas > ArcGIS > ArcMap Sobre a janela selecionar

Leia mais

Compreendendo o espaço

Compreendendo o espaço Módulo 1 Unidade 2 Compreendendo o espaço Para início de conversa... A forma como você se locomove na cidade para ir de um lugar a outro tem a ver com as direções que você toma e com o sentido para o qual

Leia mais

Tutorial ConvertXtoDVD 3

Tutorial ConvertXtoDVD 3 Tutorial ConvertXtoDVD 3 Índice: Adicionando seus arquivos de vídeo Adicionando um ou mais vídeos Página 2 Qualidade da conversão Página 3 Personalizando o menu Página 4 Escolhendo um template para o menu

Leia mais

Orientações para o uso do webmail da CODEVASF

Orientações para o uso do webmail da CODEVASF Orientações para o uso do webmail da CODEVASF Índice: Página Inicial 2 Correio 2 Enviando uma mensagem Catálogo de endereços 2 3 Configurando o catálogo de endereços 3 Adicionando um contato 4 Enviando

Leia mais

PROMOÇÃO SUSTENTÁVEL MATERIAIS VIRTUAIS E INSTRUÇÕES DE USO

PROMOÇÃO SUSTENTÁVEL MATERIAIS VIRTUAIS E INSTRUÇÕES DE USO PROMOÇÃO SUSTENTÁVEL MATERIAIS VIRTUAIS E INSTRUÇÕES DE USO MATERIAIS VIRTUAIS Olá! Você sabia que metade dos brasileiros acessa a internet? E que o fazem por microcomputadores, tablets e celulares? E

Leia mais

AGHOS - GESTÃO E REGULAÇÃO ASSISTENCIAL E FINANCEIRA DE SAÚDE MÓDULO DE REGULAÇÃO AMBULATORIAL DE CONSULTAS ESPECIALIZADAS

AGHOS - GESTÃO E REGULAÇÃO ASSISTENCIAL E FINANCEIRA DE SAÚDE MÓDULO DE REGULAÇÃO AMBULATORIAL DE CONSULTAS ESPECIALIZADAS Manual de Regulação Ambulatorial de Consultas Especializadas SISTEMA AGHOS Versão 01.2011 ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 1. O SISTEMA...4 1.1 Acesso ao Sistema AGHOS:...4 1.2 Teclas de funções do Sistema:...5 1.3

Leia mais

TUTORIAL DE UTILIZAÇÃO GOOGLE MAP MAKER

TUTORIAL DE UTILIZAÇÃO GOOGLE MAP MAKER TUTORIAL DE UTILIZAÇÃO GOOGLE MAP MAKER 2 Sumário 1. INÍCIO... 3 2. ADICIONAR VIAS... 4 3. EDITAR NOME DA VIA... 8 4. EDITAR NUMERAÇÃO DA VIA...12 5. EDITAR SENTIDO DA VIA...16 6. BOAS PRÁTICAS DE MAPEAMENTO...

Leia mais

Geração de mapas temáticos utilizando os programas GPS TrackMaker, Google Earth e Surfer

Geração de mapas temáticos utilizando os programas GPS TrackMaker, Google Earth e Surfer Geração de mapas temáticos utilizando os programas GPS TrackMaker, Google Earth e Surfer Para produzir os mapas de campo, que são baseados em pontos instantâneos de atributos específicos, como a produtividade,

Leia mais

CADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário

CADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário CADERNO DE INFORMÁTICA FACITA Faculdade de Itápolis Aplicativos Editores de Texto WORD 2007/2010 Sumário Editor de texto... 3 Iniciando Microsoft Word... 4 Fichários:... 4 Atalhos... 5 Área de Trabalho:

Leia mais

BSI Letramento Digital Prof. André Di Thommazo. Organização pessoal

BSI Letramento Digital Prof. André Di Thommazo. Organização pessoal Organização pessoal Os cursos de graduação exigem que os alunos cursem diversas disciplinas ao mesmo tempo e em alguns semestres a carga horária é grande. Em geral o aluno de ensino a distância tem outras

Leia mais

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01 Q-Acadêmico Módulo CIEE - Estágio Revisão 01 SUMÁRIO 1. VISÃO GERAL DO MÓDULO... 2 1.1 PRÉ-REQUISITOS... 2 2. ORDEM DE CADASTROS PARA UTILIZAÇÃO DO MÓDULO CIEE... 3 2.1 CADASTRANDO EMPRESAS... 3 2.1.1

Leia mais

Gravando Dados e Cópias de CD s com o Nero 6.0 Disciplina Operação de Sistemas Aplicativos I

Gravando Dados e Cópias de CD s com o Nero 6.0 Disciplina Operação de Sistemas Aplicativos I CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA Escola Técnica Estadual de Avaré ETE-AVARÉ CURSO DE TÉCNICO EM INFORMÁTICA NÚCLEO DE APOIO Gravando Dados e Cópias de CD s com o Nero 6.0 Disciplina

Leia mais

Administrando um curso em Moodle (1.6.5+)

Administrando um curso em Moodle (1.6.5+) Administrando um curso em Moodle (1.6.5+) Athail Rangel Pulino 2 Ficha Técnica Título Administrando um curso em Moodle Autor Athail Rangel Pulino Filho Copyright Creative Commons Edição Agosto 2007 Administrando

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO. Produtos: Saúde Pró Faturamento Saúde Pró Upload. Versão: 20130408-01

MANUAL DE UTILIZAÇÃO. Produtos: Saúde Pró Faturamento Saúde Pró Upload. Versão: 20130408-01 Produtos: Saúde Pró Upload Versão: 20130408-01 Sumário 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 LOGIN... 4 3 VALIDADOR TISS... 7 4 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA... 10 4.1 DADOS CADASTRAIS MATRIZ E FILIAL... 11 4.2 CADASTRO DE

Leia mais

SIGA-CEIVAP MANUAL DO USUÁRIO 1

SIGA-CEIVAP MANUAL DO USUÁRIO 1 SIGA-CEIVAP MANUAL DO USUÁRIO 1 SIGA-CEIVAP MANUAL DO USUÁRIO 2 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 3 1.1 SIGA-CEIVAP... 3 2. FUNCIONALIDADES COMUNS AOS USUÁRIOS... 3 2.1 ACESSO AO SISTEMA... 3 2.1.1 ACESSANDO

Leia mais

LASERTECK SOFTECK FC MANUAL DO USUÁRIO

LASERTECK SOFTECK FC MANUAL DO USUÁRIO LASERTECK SOFTECK FC MANUAL DO USUÁRIO 2015 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 REQUISITOS DO SISTEMA... 3 3 INSTALAÇÃO... 3 4 O QUE MUDOU... 3 5 COMO COMEÇAR... 4 6 FORMULÁRIOS DE CADASTRO... 5 7 CADASTRO DE

Leia mais