COBRE CABOS DE TELECOMUNICAÇÕES

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1 COBRE CABOS DE TELECOMUNICAÇÕES

2 CABOS DE TELECOMUNICAÇÕES

3 ÍNDICE 5 I INTRODUÇÃO II DADOS TÉCNICOS 1 Introdução 2 Tipos de instalação e aspectos construtivos 3 Conceitos de transmissão 4 Condições de Instalação 5 Sistema de designações III CABOS DE PARES PARA REDES LOCAIS TE1HE TE1HEAV TE1HEAE T1EG1HE T1EG1HEAE ÍNDICE TE1HES IV CABOS DE QUADRAS PARA REDES REGIONAIS TE1HE V CABOS MIC TE2HES T1EG2HE VI CABOS PARA A REDE DE ASSINANTES TVV TVHV TVD TV VII CABOS PARA A REDE DE ACESSO DE DISTRIBUIÇÃO (CAT. 3) TE1GE TE1SE VIII CABOS PARA REDES ESTRUTURADAS CAT.5 CAT.5E 3 65 IX CABOS COM COMPORTAMENTO MELHORADO AO FOGO

4 INTRODUÇÃO GERAL DA EMPRESA A origem da Cabelte remonta ao ano de Actualmente é líder do mercado nacional e um dos mais conceituados fabricantes da indústria de cabos de energia e de telecomunicações, a nível internacional. O programa de desenvolvimento e modernização, iniciado em 1974 com a mudança de instalações para a nova unidade fabril em Arcozelo, prossegue hoje com o constante esforço de investimento em novas tecnologias, na optimização da capacidade de produção e na formação permanente dos recursos humanos. A Cabelte tem ao seu dispor uma completa gama de produtos com uma excelente relação custo/benefício/qualidade: Cabos de baixa tensão em cobre e alumínio; Cabos de média tensão em cobre e alumínio, até 30 kv; Cabos de telecomunicações em cobre e fibra óptica; Cabos OPGW e ADSS; Cabos nus para linhas aéreas; Cabos para aplicações especiais; Acessórios de montagem de cabos de baixa e média tensão; INTRODUÇÃO Acessórios para montagem de fibras ópticas e equipamento de soldadura. Como fornecedor completo que pretende ser, a Cabelte tem ao seu dispor uma estrutura montada que, para além de desenhar e conceber soluções à medida do cliente, permite-lhe supervisionar a instalação dos cabos e executar projectos chave na mão. 5

5 GAMA DE CABOS DE TELECOMUNICAÇÕES Em resposta ás transformações verificadas no domínio das telecomunicações e grande dinamismo patenteado pela indústria fornecedora de hardware, a Cabelte tem-se evidenciado na procura das melhores e mais eficientes soluções de fabrico. Para uma adequada resposta aos requisitos e especificações dos seus clientes são apresentadas alternativas de construção de acordo com diversas normas nacionais e internacionais aplicáveis como por exemplo: Portugal Telecom - ET Cabos da rede exterior local TE1HE, TE1HES e T1EG1H2 - Generalidades e requisitos técnicos Portugal Telecom - ET Cabos especiais para PCM - TE2HES e T1EG2HE Portugal Telecom - ET Cabo TE1HE (Quadras regionais) INTRODUÇÃO Portugal Telecom - ET Cabos TVHV Telefonica (Espanha) - ER.f Cables de pares de instalacion interior para el acceso basico de la RDSI Telefonica (Espanha) Hilo con cubierta de plastico para repartidor ISO/IEC Information Technology - Generic cabling for customer premises ANSI/TIA/EIA-568-A - Commercial Building Telecommunications Cabling Standard EN Information Technology - Generic cabling systems CEI Low-frequency cables with polyolefin insulation and moisture barrier polyolenfin sheath Para além de toda a gama standard apresentada neste catálogo, a Cabelte tem capacidade para desenvolver as mais 6 diversas propostas técnicas de modo a obedecer aos mais exigentes requisitos solicitados pelos clientes. É o caso dos cabos com comportamento melhorado ao fogo ou cabos com requisitos ambientais específicos.

6 PRODUÇÃO Todo o processo de fabrico, executado nas instalações da empresa, utiliza tecnologia própria que permite assegurar a concepção e produção de cabos de telecomunicações satisfazendo os mais elevados requisitos de funcionamento de fiabilidade e segurança exigidos por estes produtos. No fabrico da isolação, usam-se dois métodos: isolação sólida e celular (também designada por foam-skin). Esta última consiste na aplicação simultânea de duas camadas com o objectivo de obter uma permitividade dieléctrica menor do que com isolação sólida. Os parâmetros dimensionais assim como os parâmetros eléctricos, como por exemplo a capacidade do fio, são controlados em curso e têm tolerâncias muito apertadas. O cumprimento destas tolerâncias é INTRODUÇÃO importante, pois as características de transmissão do cabo estarão directamente relacionadas com estes parâmetros. 7

7 CONTROLO DE QUALIDADE Todo o processo de fabrico está sujeito a um rigoroso controlo de qualidade iniciado na qualificação e classificação de fornecedores de matérias-primas, com a consequente homologação dos seus materiais, passando pelo controlo de recepção dos mesmos, pelo controlo em curso e pelo controlo final à saída de fábrica. Dos diversos ensaios para os quais a Cabelte está dotada dos meios necessários, ressaltam os ensaios de características de transmissão: Medida de Impedância Característica (Zc) Medida de Atenuação Medida de Diafonias (paradiafonia NEXT e telediafonia-fext) INTRODUÇÃO Medida de Return Loss Medida de Structural Return Loss Medida ACR (attenuation Crosstalk Ratio) Medida do PSACR (Power Sum ACR) Medida do ELFEXT (Equal Level FEXT) Medida do PSNEXT (Power Sum NEXT) Medida de Delay Skew 8 SISTEMA DE GARANTIA DA QUALIDADE Como suporte de todo os processos, nomeadamente, concepção, fabrico e ensaio está implementado, desde 1995, o Sistema de Garantia da Qualidade cumprindo as orientações da norma NP EN ISO Desta forma é assegurada a qualidade a todos os níveis do processo industrial.

8 DADOS TÉCNICOS

9 DADOS TÉCNICOS 1 INTRODUÇÃO Os cabos de telecomunicações são cada vez mais usados não só pelos grandes operadores de telecomunicações mas também em redes privadas de telecomunicações, em sistemas ferroviários, instalações militares, indústrias, hospitais e bancos. Nas escolas, hotéis, superfícies comerciais são também implementados sistemas de sinalização, alarmes ou sistemas de controlo. Para o cliente a importância destas infra-estruturas é similar a outras tão fundamentais como iluminação, fornecimento de energia, água ou gás. Tal como nestes serviços as interrupções podem ter consequências gravosas. A fraca qualidade do serviço devido a um mau desenho das redes, uso de componentes desapropriados, instalação incorrecta, DADOS TÉCNICOS má administração do sistema ou uma manutenção deficiente poderão ameaçar a eficiência duma organização. Historicamente as redes de comunicação eram projectadas de forma a servirem funções de cariz específico ou de âmbito multifuncional. A normalização crescente neste domínio a nível internacional permite uma migração controlada para conceitos genéricos de redes, proporcionando aos clientes um sistema de cablagem: - independente e um mercado aberto em termos de componentes; - flexível na medida em que as alterações são mais fáceis e económicas; - que suporta as aplicações actuais e proporciona uma base para desenvolvimentos futuros. 2 TIPOS DE INSTALAÇÃO E ASPECTOS CONSTRUTIVOS As aplicações que o cabo terá que suportar assim como o tipo de instalação em que este será utilizado são os factores principais que determinam o tipo de cabo a utilizar. Estes factores originam uma série de requisitos eléctricos, mecânicos, químicos e de transmissão que condicionam o dimensionamento do cabo e a escolha dos materiais. Os cabos segundo o tipo de instalação dividem-se geralmente nas seguintes categorias: - cabos armados para serem directamente enterrados ou submarinos; - cabos aéreos cabos instalados ao ar livre, suspensos; - cabos de interior para utilizar dentro dos edifícios; - cabos de conduta para utilizar em tubagens ou em condutas; Os cabos telefónicos são normalmente constituídos por fios de cobre recozido de um determinado diâmetro, isolados e envolvidos por uma bainha de protecção. O material da isolação é um componente importante no cabo e deve cumprir vários requisitos dos quais podemos destacar: flexibilidade, resistência mecânica, resistência ao calor, estabilidade, larga duração e as propriedades dieléctricas. Os materiais de isolação mais frequentes são o PVC (policloreto de vinilo), PE (polietileno) e o PP (polipropileno).

10 O PVC tem como principais características uma grande dureza e resistência à humidade, ácidos, bases e óleos. O PE apresenta melhores propriedades eléctricas e excelente resistência à humidade. É classificado quanto à densidade como de baixa (PEBD) ou alta (PEHD). O valor da permitividade da isolação usando este material pode ser diferente do valor típico para o PE (PE sólido) usando PE celular recoberto por uma fina camada de PE sólido (foam-skin). O PE celular tem uma permitividade menor e pode ser obtido através de um processo químico ou físico. As características eléctricas do PE fazem com que seja ideal em cabos para altas frequências. A identificação dos condutores é realizada ou por coloração ou por outros meios, tais como anéis. Os condutores isolados são torcidos entre si para formar um par ou uma quadra estrela usando-se diferentes passos de cableamento para minimizar o acoplamento eléctrico. 2b 1a 1b 1a 1b 2a Par Quadra estrela Os pares e as quadras são cableadas em camadas concêntricas ou em sub-unidades (parte do número total de DADOS TÉCNICOS elementos que constituem o núcleo do cabo, geralmente com ou 25 elementos) e unidades. Por núcleo do cabo entende-se o conjunto que será posteriormente embainhado ou enfitado. A enfitagem consiste tipicamente em fitas plásticas ou hidroexpansivas. A sua principal função é a de prover protecção mecânica, térmica e eléctrica. As fitas hidroexpansivas, por sua vez, constituem também um bloqueio para a não propagação da água no interior do cabo. Em alguns cabos telefónicos isolados a polietileno é usual exigir-se que sejam estanques. Isso pode ser conseguido 11 através do uso de elementos hidroexpansivos ou pelo uso de geleias que vão preencher os interstícios entre os condutores. A escolha de materiais para bainhas é condicionada pela aplicação dos cabos. Nos cabos de interior o material de bainha mais vulgar é o PVC. Para este tipo de aplicações, mas para zonas de maior risco é exigida a utilização de compostos com bom comportamento ao fogo e com baixo teor de halogéneos. Nos cabos para o exterior geralmente é utilizado o polietileno que possui uma melhor resistência à acção dos agentes atmosféricos e aos raios ultravioleta (pela adição de negro de fumo). Do núcleo do cabo até à bainha exterior, além de bainhas intermédias, poderemos ter várias camadas e elementos com funções diversas. Como exemplo desses componentes temos: Blindagens: A necessidade do uso de blindagens em cabos de telecomunicações depende da sensibilidade do sinal que queremos transmitir e do nível de interferências que podem surgir do meio envolvente. Em certos casos são previstas blindagens individuais dos elementos do cabo para evitar diafonias entre eles.

11 Os materiais mais vulgares são fitas de alumínio ou de cobre que podem ser comlementadas com fios de cobre. Para cabos mais flexíveis é vulgar o uso de tranças. As fitas podem ser aplicadas helicoidalmente ou longitudinalmente. As fitas longitudinais podem ser corrugadas para que o cabo mantenha a flexibilidade. A blindagem estanque, é um caso particular. Constituída por uma fita de alumínio com uma ou ambas as faces recobertas com polietileno é aplicada longitudinalmente e aderente à face interna duma bainha de polietileno; além da protecção electrostática proporciona uma protecção à penetração transversal da água e humidade. Armaduras: Conferem protecção mecânica e/ou electromagnética constituída por fios ou fita de aço e/ou alumínio aplicados de DADOS TÉCNICOS forma helicoidal. Tal como nas blindagens, as fitas de aço podem ser aplicadas helicoidalmente ou longitudinalmente (fitas corrugadas); Tensores: Para cabos aéreos é usual incluir na bainha exterior um cabo de aço que permite que o cabo fique suspenso, vencendo vãos de grandeza variável (cabos em figura de oito). Em alternativa a este tipo de tensores mais tradicionais, os tensores poderão ser totalmente dieléctricos, conferindo maior leveza podendo os cabos tomar formas totalmente circulares (diminuindo assim a resistência à acção do vento). 3 CONCEITOS DE TRANSMISSÃO 12 Do ponto de vista da transmissão o cabo pode ser caracterizado por quatro grandezas eléctricas, designadas por parâmetros primários do cabo. Um segundo conjunto de grandezas pode ser derivado destes - parâmetros secundários. 3 1 Parâmetros Primários R = resistência óhmica por unidade de comprimento L = indutância por unidade de comprimento G = condutância por unidade de comprimento C = capacidade por unidade de comprimento Resistência óhmica - R A resistência óhmica em corrente continua (dc) - R 0 - do par de condutores de cobre com resistividade ρ=17.241ω.mm 2 /km e diâmetro de cada condutor - d(mm) é dada pela expressão: R 0 = 8ρ 44.0 πd 2 d 2 Ω/Km

12 No cabo, pelo facto de os condutores serem torcidos entre si, o valor acima calculado terá que ser aumentado por um valor que pode atingir 2%. Este acréscimo deve-se ao factor de cableamento e depende dos passos de formação do par e do passo de cableamento destes no núcleo. Com a temperatura a variação da resistência é de cerca de +0,4% por ºC para o cobre. Em corrente alternada (ac) a existência de vários condutores activos próximos uns dos outros pode traduzir-se num aumento das perdas. A este fenómeno dá-se o nome de efeito de proximidade. Outro aspecto que faz variar a resistência em corrente alternada é o efeito pelicular que se traduz pela concentração da corrente na proximidade da superfície do condutor à medida que a frequência aumenta. Como exemplo, a frequências de transmissão de voz (até 3.4kHz), poderemos desprezar o efeito pelicular (R= R 0 ), no entanto a 0MHz a profundidade de penetração é de 7µm, resultando daí um acréscimo na resistência, contribuindo assim para o aumento da atenuação a frequências mais altas. A equação da profundidade de penetração é a seguinte: υ = 50 π em que, ρ f DADOS TÉCNICOS ρ - resistividade do condutor f - frequência A profundidade de penetração traduz a distância à superfície do condutor onde a densidade de corrente diminui de um factor de 1/e =1/2.72 (37.6%) em relação à densidade à superfície. 13 Na análise corrente geralmente recorre-se a um parâmetro adimensional u, que estabelece a relação da frequência com o diâmetro, resistividade e permeabilidade magnética: u = d 2 µ µ ω r 0 ρ µ 0 - permeabilidade magnética do vazio; µ r - permeabilidade magnética relativa; ω - frequência angular (2πf) Para condutores não magnéticos µ=1. Com d em mm,f em khz e ρ em Ω.mm 2 /km, vem: u = 1.405d f ρ

13 A resistência em corrente alternada poderá ser então obtida de forma exacta por recurso a funções de Bessel ou de forma aproximada pela formula empírica seguinte obtida por A. Levasseur: R = 1 ( u 6 )R 0 Indutância - L Está relacionada com o campo magnético criado por uma determinada corrente no condutor. Indica-nos qual o efeito indutivo que têm entre si os condutores de um par. No caso de uma repartição uniforme da corrente por toda a secção dos condutores temos a seguinte expressão aproximada para a indutância num par: DADOS TÉCNICOS L = b log 2.a d em que : d - é o diâmetro do condutor em mm; a - a distância entre os centros dos condutores em mm; b para frequências de voz (até 3.4kHz). O primeiro termo, é a auto-indução dos condutores, derivado do campo magnético existente no interior dos condutores. Este campo é provocado pela distribuição de corrente na secção do condutor. O segundo termo é a indução mútua resultante do campo magnético existente entre os condutores. Para altas frequências o cálculo é mais complexo e esta fórmula deixa de ser válida. Nesse caso, a corrente concentra-se 14 na superfície dos condutores pelo efeito pelicular. Por outro lado acentua-se o efeito de proximidade, reduzindo ainda mais a área útil condutora de corrente. A conjugação destes vários efeitos é a diminuição da auto-indução à medida que a frequência aumenta. Condutância - G A condutância da isolação, isto é, as fugas através da isolação, não tem praticamente significado do ponto de vista da transmissão. A análise deste parâmetro é no entanto realizada com algum cuidado pois permite avaliar o bom funcionamento dos circuitos. As fugas mais importantes para a transmissão são as causadas por perdas dieléctricas. Para estas perdas temos: G = ω.c.tanδ Com: δ - angulo de perdas; ω = 2πf rad/s; C - capacidade em µf/km No caso de tanδ ser independente da frequência, G será proporcional à frequência.

14 Capacidade mútua - C Exprime a capacidade de a isolação que separa os dois condutores de um par de armazenar energia sob a forma de um campo eléctrico quando exista uma diferença de potencial entre os ditos condutores. A capacidade efectiva de um par é medida com todos os outros condutores do cabo reunidos entre si e ligados, juntamente com a blindagem, à terra. Ela resulta da combinação de diferentes capacidades parciais dos condutores considerados, em relação aos outros condutores, à blindagem e à terra. A qualidade da transmissão é tanto melhor quanto menor for: - o valor da capacidade mútua; - a diferença entre as capacidades dos diferentes circuitos; - os desequilíbrios capacitivos. A fórmula empírica seguinte é utilizada para o cálculo da capacidade mútua entre dois fios cilíndricos isolados: C = em que: 00ε r 36ln(2a D d ) nf/km DADOS TÉCNICOS a = 2 para pares e 2.42 em quadras estrela; D, diâmetro fio isolado; d, diâmetro do fio de cobre; ε r, permitividade relativa do material de isolação. Para PE sólido tem o valor de 2,3 e para PE celular varia normalmente entre 1,3 e 1,8. Para PVC está entre 5 e Associada ao conceito de capacidade mútua existem geralmente outras noções que reflectem imperfeições e desigualdades construtivas ao longo do cabo os desequilíbrios capacitivos. No caso de um cabo de pares podemos ter dois tipos de desequilíbrios: - variação do valor das capacidades mútuas entre os diferentes pares; - desequilíbrio capacitivo à terra dentro de cada par. O desequilíbrio à terra, define-se pela diferença: C u = C ag - C bg, para sistemas simétricos; C u = C 1 - C 2, para sistemas assimétricos; com C 1 e C 2 representando a capacidade entre os condutores a e b (do par), com respectivamente o condutor b e o condutor a ligados a todos os outros condutores do cabo e estes à terra.

15 De acordo com a figura: C 1 = C ab + C ag e C 2 = C ab + C bg a b C ab C ag C bg No caso de cabos com quadras estrela há a considerar vários desequilíbrios dentro da quadra: DADOS TÉCNICOS C d0 d C ad a C a0 C ab b C b0 C cd C bc C ac c C db C c0 16 O circuito 1 é constituído pelos condutores a e c e o circuito 2 constituído pelos condutores b e d; Os circuitos 1 e 2 designam-se por circuitos reais. Com estes dois circuitos podemos formar um terceiro circuito circuito fantasma. Uma forma de estabelecer as ligações entre os circuitos reais para formar o circuito fantasma é por intermédio de transformadores. A figura seguinte representa essa situação, com f1 e f2 funcionando como os terminais do circuito fantasma. a c f1 f2 b d Corrente nos circuitos reais Corrente no circuito fantasma

16 Alguns exemplos dos desequilíbrios definidos são: Entre circuitos: Entre o circuito 1 e 2: K 1 = C ab + C cd (C ad + C bc ) Entre o circuito 1 e o fantasma: K 2 = C ab + C ad (C bc + C cd ) E 1 Entre o circuito 2 e o fantasma: K 3 = C ab + C bc (C ad + C cd ) E 2 Entre circuitos e a terra: Entre o circuito 1 e terra: E 1 = C a0 C c 0 Entre o circuito 2 e terra: E 2 = C b0 C d0 Entre e o circuito fantasma e a terra: E 3 = C a0 + C c 0 (C b0 + C d0 ) Os desequilíbrios capacitivos são geralmente referenciados a um determinado comprimento L ref. No caso de desequilíbrios medidos para um comprimento L m diferente de L ref é usual corrigir o valor medido para L ref. No caso de uma correcção semiquadrática a fórmula a aplicar é: DADOS TÉCNICOS 1 C u = C um 1 L m 2 L ref + Lm L ref pf/l ref C u - desequilíbrio para L ref ; 17 C um - desequilíbrio medido para L m. 3.2 Parâmetros Secundários A partir dos quatro parâmetros primários é possível calcular um novo conjunto de parâmetros que na prática, podem descrever melhor o comportamento do cabo: Z c impedância característica do cabo; γ = α + jβ, constante complexa de propagação no cabo; com, α, constante de atenuação; β, constante de fase.

17 Impedância Característica Zc A impedância característica duma linha homogénea é a impedância de entrada duma linha supostamente infinita. É também a impedância duma linha de comprimento finito terminada na sua extremidade por esta mesma impedância Zc. Deduz-se destas duas definições que em qualquer ponto duma linha infinita ou de uma linha finita terminada na sua extremidade pela sua impedância característica a impedância de entrada é igual à impedância característica. Nesta situação a impedância característica não depende do comprimento da linha mas sim da sua constituição elementar. O valor da impedância característica em função dos parâmetros primários, a uma dada frequência é calculado pela expressão: DADOS TÉCNICOS Z c = R + jωl G + jωc Ω Na generalidade dos casos Zc é complexa, isto é, composta por uma componente resistiva e uma reactiva. A baixas frequências, o termo jωl pode ser desprezado relativamente a R e o termo G desprezado relativamente a jωc, de maneira que obtemos: Z c = R R = (1 j) jωc 2ωC Ω 18 Às altas frequências R pode ser desprezado e G também desde que a isolação seja de qualidade. Neste caso teremos: Z c = jωl jωc = L C Ω Como conclusão podemos observar que para altas frequências a impedância é real enquanto que para baixas - π 4 frequências a impedância tem um ângulo de fase de. Atenuação e desfasamento do sinal Um sinal eléctrico transmitido numa linha de telecomunicações sofre uma atenuação e um desfasamento. A atenuação corresponde a um enfraquecimento do sinal e é o resultado das perdas resistivas e dieléctricas na linha. O desfasamento representa o angulo de rotação que a fase do sinal transmitido vai sofrendo à medida que se propaga no comprimento do par. As variações da atenuação e do desfasamento com a frequência traduzem-se na distorsão do sinal transmitido se este for composto por ondas de diferentes frequências.

18 A atenuação e o desfasamento são calculados a partir da constante de atenuação (α) e da constante de fase (β), respectivamente a parte real e imaginária da constante de propagação na linha (γ). Esta pode ser relacionada com os parâmetros primários da linha pela expressão: γ = α + jβ = (R + jωl)(g + jωc) Evidenciando a constante de atenuação, vem: α = R GRe( Zc) + 2Re(Zc) 2 Zc 2 Re(Zc) - parte real de Zc Zc - módulo de Zc Nesta forma fica evidenciada a atenuação resistiva e a atenuação devida às perdas dieléctricas. Para baixas frequências em que as perdas dieléctricas são desprezáveis, a expressão de cálculo da atenuação DADOS TÉCNICOS pode ser simplificada. Neste caso vem: α = ωrc 2 Np/km (1Np = 8.686dB) A atenuação torna-se proporcional à. A altas frequências a atenuação também é proporcional à a f f (há uma zona de transição desta razão de proporcionalidade entre -0kHz). f, mas neste caso, pelo facto de R ser proporcional 19 Para frequências na ordem dos MHz as perdas dieléctricas deixam de ser negligenciáveis e o cálculo torna-se mais complexo. 3.3 Perturbações nos circuitos Diafonias (Crosstalk) As diafonias são fenómenos não desejáveis numa transmissão e representam as interferências dum circuito em circuitos adjacentes. Estas interferências podem originar: conversas cruzadas, ruído na transmissão ou erros nos dados transmitidos. Apesar de todas as precauções que se possam tomar tanto ao nível da especificação do cabo como no seu fabrico para assegurar a maior simetria possível, subsistem sempre desequilíbrios residuais entre os parâmetros primários dos diferentes circuitos, em particular nas capacidades e nas resistências. De facto é possível que uma pequena

19 parte da energia transportada por um circuito, possa ser transmitida a outro por via: - electrostática acoplamentos capacitivos que dependem das tensões envolvidas; - electromagnética proporcional às intensidades transportadas e cujos acoplamentos são na generalidade mais fracos que os anteriores. Em função dos tipos de interferências entre circuitos é normal estabelecer dois tipos de diafonias: - paradiafonia ou NEXT (near end crosstalk) com o emissor de um circuito e o receptor doutro circuito na mesma terminação do cabo; - telediafonia ou FEXT (far end crosstalk) com o emissor de um circuito e o receptor doutro circuito em terminações opostas do cabo; DADOS TÉCNICOS Graficamente podem ser representadas da seguinte forma: a b T 1 R NEXT FEXT R 2 R 20 A baixas frequências os acoplamentos de origem electrostática ou capacitivos são dominantes e resultam dos desequilíbrios capacitivos entre os circuitos. A altas frequências os acoplamentos electromagnéticos ou indutivos assumem maior importância. Neste caso assumem também maior importância as influências externas. É importante manter num nível baixo tanto os acoplamentos indutivos como os desequilíbrios capacitivos à terra Blindagem Se apesar de termos projectado e fabricado um cabo com todo o rigor e cuidado, os níveis de diafonia ou as interferências do e para o meio envolvente se tornarem problemáticas então poderá ser necessário utilizar uma blindagem ou uma camada metálica. A eficácia da blindagem depende de vários factores: - do efeito pelicular, especialmente às altas frequências; - do tipo de blindagem (fitas, tranças, fios); - do material utilizado (cobre, alumínio);

20 - das dimensões (espessura, número e forma das fitas); - da sua utilização em conjunto com materiais magnéticos (aço); - da existência de pequenos defeitos assim como da assimetria da blindagem e da sua aplicação; - das resistências de ligação à terra. A eficácia na diminuição das interferências que resultam de acoplamentos indutivos está relacionada com a condutividade do material da bainha e/ou blindagem. As interferências resultantes de acoplamentos capacitivos e de baixa frequência podem ser eliminadas pelo uso de uma blindagem metálica fina. Caso particular das linhas de transporte de energia Os cabos de telecomunicações nas proximidades destas linhas podem sofrer perturbações importantes por via electrostática, indução electromagnética ou acoplamento galvânico. Com uma blindagem ligada à terra o cabo é protegido eficazmente contra as perturbações electrostáticas. No entanto tal poderá não ser suficiente para os outros tipos de perturbações. Com efeito os acoplamentos electromagnéticos e galvânicos podem causar para além de erros e interferências nas transmissões, a subida da diferença potencial entre os condutores ou entre estes e a terra, podendo atingir níveis perigosos para a instalação ou o pessoal de DADOS TÉCNICOS intervenção. Estes fenómenos são ainda mais importantes quando a linha prevê um retorno de corrente pelo solo como no caso de linhas de tracção ou em linhas trifásicas em funcionamento desequilibrado, especialmente no caso de curto-circuito homopolar. Pela criação de fluxos compensatórios nos revestimentos metálicos dos cabos e nas massas metálicas vizinhas é possível reduzir a tensão induzida. O factor redutor representa a razão entre a tensão induzida e aquela que existiria na ausência de fluxos compensatórios. 21 Os factores redutores correspondentes a diferentes elementos compensadores multiplicam-se entre si. No caso da existência de um revestimento metálico no cabo de telecomunicações, ligado à terra, o factor redutor introduzido é: k = onde: Lω Re 2 R e é a resistência do circuito da blindagem ohm/km, (incluindo as resistências de ligação à terra); L = L t + L a L t indutância do circuito formado pelo revestimento metálico e o retorno pela terra; L a indutância suplementar devido à presença eventual duma armadura em metal magnético (por exemplo aço), em torno da parte condutora do revestimento; ω frequência angular (2πf);

21 Verificámos que quanto menor for R e e maior for L, menor é o factor redutor, diminuindo assim as influências externas. Em termos práticos para reduzir k e uma vez que se torna difícil baixar as resistências de ligação à terra, é mais indicado procurar aumentar L através de uma armadura no cabo. Em geral quando for necessário ter em conta os efeitos das linhas de energia num cabo de telecomunicações, é preciso prever para este: - uma especificação que tenha em conta a importância dos efeitos indutores e das suas consequências; - a equilibragem dos circuitos; - dimensionamento do revestimento metálico; - a necessidade de sobre-isolamento Devem também ser tidas em conta as condições de instalação e de exploração apropriadas : o traçado, disposição DADOS TÉCNICOS relativamente às linhas de energia ou as ligações à terra. 4. CONDIÇÕES DE INSTALAÇÃO 4.1 Raios mínimos de curvatura para instalações fixas e permanentes 22 Tipo de cabo Armado com fitas e não armado Armado com fios de aço Blindagem em fios de alumínio Auto-suportado (figura de 8) D - diâmetro exterior do cabo em mm; D* - largura do cabo Raio mínimo curvatura (mm) 8 D 15 D 13 D 13 D* 4.2 Esforços máximos de tracção Nº de condutores no cabo 1 a 11 a 20 >20 Esforço de tracção máximo admissível por mm 2 de metal condutor (dan) 7 6 5

22 5. SISTEMA CORRENTE DE DESIGNAÇÕES T1EG2HE 26x2x0,6 Tipo de Cabo Cabo de Telecomunicações T Material dos condutores Cobre macio Nenhuma letra Cobre duro ou semi duro K Policloreto de vinilo V Material da isolação Polietileno E Polietileno celular ou foam skin 1E Material para tornar Geleia G o cabo estanque Fita hidroexpansiva 1G Comum não estanque H Blindagem Elementos para abaixamento do factor de redução Material de acabamento e reforço mecânico Estanque Transversal + estanque Fio de alumínio Fitas de alumínio Trança de cobre Trança aço galvanizado Armadura de 2 fitas de aço 1H 2H 1R 1A Q 1Q A DADOS TÉCNICOS Armadura de fios de aço R Armadura de fita de aço corrugada 2A Policloreto de vinilo V Material de bainha Polietileno E Ignifugo LS0H G Condutores dispostos paralelamente D Indicações diversas Cabos auto suportados tensor metálico Cabos auto suportados tensor não metálico S 1S 23 Composição: Número de pares de diâmetro d Número de quadras de diâmetro d nx2xd nx4xd Os cabos para sistemas de redes estruturados não têm nenhum sistema de designações regulamentado daí que se usem as designações comerciais mais vulgares e segundo a terminologia inglesa: UTP (Unshielded Twisted Pair) S-UTP (Shielded UTP) ou FTP (Foil Screened Twisted Pair)

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24 CABOS DE PARES PARA REDES LOCAIS

25 APLICAÇÃO Ligação dos assinantes às respectivas centrais locais. Ligação entre centrais. Ligações telefónicas particulares. CONSTITUIÇÃO CABOS DE PARES PARA REDES LOCAIS O cabo local é constituído por condutores de cobre macio e nu, de diâmetros nominais 0,4 / 0,5 / 0,6 ou 0,9 mm, isolados com uma camada de polietileno com a espessura necessária ao cumprimento dos requisitos eléctricos. A isolação é realizada em polietileno sólido nos cabos secos e em polietileno celular nos cabos com enchimento a geleia. Sobre a isolação celular é ainda aplicada uma camada muito fina de polietileno sólido, designando-se habitualmente o conjunto como isolação foam-skin. Os condutores isolados são torcidos em pares (conjuntos de dois condutores) e agrupados em sub-unidades de. As sub-unidades de pares são reunidas em unidades de 50 e 0 pares segundo a formação indicada no quadro 1. A identificação dos condutores é feita através da coloração da isolação e das cores das fitas de guipagem dos agrupamentos dos pares, segundo o código de cores indicado no quadro O núcleo do cabo é constituído pelas sub-unidades e unidades cableadas em camadas concêntricas e é cintado por uma ou mais fitas plásticas ou de outros materiais adequados. Possui uma blindagem electrostática constituída por uma fita de alumínio, revestida a polímero numa das faces, sobre a qual é extrudida uma bainha de polietileno que adere à mesma formando um tubo. Este tubo constitui uma barreira à penetração transversal da água, pelo que esta blindagem é também designada de blindagem estanque. Para diferentes aplicações são utilizadas diferentes construções a que correspondem os tipos TE1HE, TE1HEAV, T1EG1HE e TE1HES. (especificações base: Portugal Telecom ET e 85 CL)

26 Quadro 1 Formação do Cabo Quadro 2 Pares de reserva Diâmetro do condutor (mm) Nº de pares* Centro 1ª Camada 2ª Camada 0,4 0,5 0,6 0,9 1x x x x 4x x 7x x x x50 5x x0 6x x0 5x x50 6x x50 7x0 00 3x0 7x x0 8x x0 5x x50 6x x50 6x x0 8x0 * não inclui pares de reserva Quadro 3 Código de cores x0 x0 12x0 12x CABOS DE PARES PARA REDES LOCAIS Pares Sub-unidades Unidades Condutor a Branco Branco Branco Branco Branco Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho Condutor b Azul Laranja Verde Castanho Cinzento Azul Laranja Verde Castanho Cinzento Número Cor da guipagem Azul Laranja Verde Castanho Cinzento Branco Vermelho Preto Amarelo Violeta Cor da guipagem Piloto / Vermelho Referência Verde 27

27 CARACTERÍSTICAS ELÉCTRICAS 20 C 0,4 0,5 0,6 0,9 Resistência do condutor (Ω/km) Capacidade mútua, 800 Hz (nf/km) Desequilíbrios resistivos (%) Máximo individual Média máxima Média máxima (1) Máximo individual Máximo individual ,5 95,9 92, ,5 66,6 63, , , Desequilíbrios capacitivos (pf,00m) Mínimo individual CABOS DE PARES PARA REDES LOCAIS Rigidez dieléctrica (kv) Resistência de isolamento mín. (MΩ/km) (1) para cabos de mais de 20 pares. Mínima Maciço Celular Maciço Celular Cond./Cond. Cond./Cond. 3s s 1 0,5 3s s

28 TE1HE INSTALAÇÃO Em esteira ou conduta. CONSTRUÇÃO Condutor: Fio de cobre macio e nu. Isolação: Polietileno sólido. Cintagem: Fitas. Fio de Rasgar. Blindagem Estanque: Fita de alumínio/polímero, espessura nominal do alumínio 150 µm. Bainha Exterior: Polietileno. Cor preta. Protecção U.V. CARACTERÍSTICAS DIMENSIONAIS Diâmetro do condutor (mm) 0,4 0,5 0,6 0,9 CABOS DE PARES PARA REDES LOCAIS nº pares Diâmetro (mm) Peso (Kg/Km) Diâmetro (mm) Peso (Kg/Km) Diâmetro (mm) Peso (Kg/Km) Diâmetro (mm) Peso (Kg/Km)

29 TE1HEAV TE1HEAE INSTALAÇÃO Directamente enterrado. Protecção mecânica adicional (armadura de fitas de aço). CONSTRUÇÃO Condutor: Fio de cobre macio e nu. CABOS DE PARES PARA REDES LOCAIS Isolação: Polietileno sólido. Cintagem: Fitas. Fio de rasgar. Blindagem estanque: Fita de alumínio/polímero, espessura nominal do alumínio 150 µm. Bainha interior: Polietileno. Armadura: Fitas de aço. Bainha exterior: PVC (V) ou Polietileno (E). Cor preta. Protecção U.V. CARACTERÍSTICAS DIMENSIONAIS 30 Diâmetro do condutor (mm) 0,4 0,5 0,6 0,9 nº pares Diâmetro (mm) Peso (Kg/Km) Diâmetro (mm) Peso (Kg/Km) Diâmetro (mm) Peso (Kg/Km) Diâmetro (mm) Peso (Kg/Km)

30 T1EG1HE INSTALAÇÃO Instalação em conduta. Estanqueidade longitudinal. (interstícios entre os condutores do núcleo preenchidos com geleia de petróleo) CONSTRUÇÃO Condutor: Fio de cobre macio e nu. Isolação: Polietileno celular (foam-skin). Enchimento: Geleia. Cintagem: Fitas. Fio de Rasgar. Blindagem Estanque: Fita de alumínio/polímero, espessura nominal do alumínio 150 µm. Bainha Exterior: Polietileno. Cor preta. Protecção U.V. CARACTERÍSTICAS DIMENSIONAIS CABOS DE PARES PARA REDES LOCAIS nº pares Diâmetro (mm) ,4 0,5 0,6 0,9 Peso (Kg/Km) Diâmetro (mm) Diâmetro do condutor (mm) Peso (Kg/Km) Diâmetro (mm) Peso (Kg/Km) Diâmetro (mm) Peso (Kg/Km)

31 T1EG1HEAE INSTALAÇÃO Em conduta ou directamente enterrado. Estanqueidade longitudinal. (interstícios entre os condutores do núcleo preenchidos com geleia de petróleo) Protecção mecânica adicional (armadura de fitas de aço) CONSTRUÇÃO CABOS DE PARES PARA REDES LOCAIS Condutor: Fio de cobre macio e nu. Isolação: Polietileno sólido (foam-skin). Enchimento: Geleia Cintagem: Fitas. Fio de rasgar. Blindagem Estanque: Fita de alumínio/polímero, espessura nominal do alumínio 150 µm. Bainha Interior: Polietileno. Armadura: Fitas de aço. Bainha Exterior: Polietileno; Cor preta; Protecção U.V. 32 CARACTERÍSTICAS DIMENSIONAIS Diâmetro do condutor (mm) 0,4 0,5 0,6 0,9 nº pares Diâmetro (mm) Peso (Kg/Km) Diâmetro (mm) Peso (Kg/Km) Diâmetro (mm) Peso (Kg/Km) Diâmetro (mm) Peso (Kg/Km)

32 TE1HES INSTALAÇÃO Instalação aérea - auto-suportado. CONSTRUÇÃO Condutor: Fio de cobre macio e nu. Isolação: Polietileno sólido. Cintagem: Fitas. Fio de Rasgar. Blindagem Estanque: Fita de alumínio/polímero, espessura nominal do alumínio 150 µm. Bainha Exterior: Polietileno envolvendo simultâneamente o cabo e o tensor metálico e formando a figura de um "oito"; Cor preta; Protecção U.V. Tensor: Cabo de aço galvanizado, multifilar. CARACTERÍSTICAS DIMENSIONAIS CABOS DE PARES PARA REDES LOCAIS Diâmetro do condutor (mm) nº pares Diâmetro (mm) C T 0,4 Septo (mm) H L Peso (Kg/Km) Tipo ,5 2, ,5 2, ,5 2, ,0 2, ,0 2, ,0 2, ,0 2, ,0 2, ,0 3, C - cabo; T - tensor; H - altura; L - largura

33 Diâmetro do condutor (mm) 0,5 nº pares Diâmetro (mm) C T Septo (mm) H L Peso (Kg/Km) Tipo 6 2,5 2, ,5 2, ,0 2, ,0 2, ,0 2, ,0 2, ,0 2, CABOS DE PARES PARA REDES LOCAIS C - cabo; T - tensor; H - altura; L - largura Diâmetro (mm) nº pares C T ,0 3,1 Diâmetro do condutor (mm) 0,6 Septo (mm) H L 2,5 2,5 3,0 2,5 3,0 2,5 3,0 2,5 4,0 2,9 4,0 2,9 4,0 3, Peso (Kg/Km) Tipo C - cabo; T - tensor; H - altura; L - largura 34 Diâmetro do condutor (mm) 0,9 nº pares Diâmetro (mm) C T Septo (mm) H L Peso (Kg/Km) Tipo ,0 2, ,0 2, ,0 2, ,0 2, ,0 3, C - cabo; T - tensor; H - altura; L - largura CARACTERÍSTICAS DO TENSOR Tipo Nº fios x ø fio (mm) 7 x 1,0 7 x 1,5 7 x 2,2 Força de rotura mínima (dan)

34 CABOS DE QUADRAS PARA REDES REGIONAIS

35 APLICAÇÃO Ligação entre centrais. Ligações telefónicas particulares CONSTITUIÇÃO CABOS DE QUADRAS PARA REDES REGIONAIS O cabo é constituído por condutores de cobre macio e nu, de diâmetros 0,6 e 0,9 mm, isolados com uma camada de polietileno sólido com espessura necessária ao cumprimento dos requisitos eléctricos. Os condutores isolados são torcidos em quadras estrela (conjunto de quatro condutores). As quadras são cableadas em camadas concêntricas. O conjunto é cintado por uma ou mais fitas plásticas ou de outros materiais adequados. Os condutores são identificados através da coloração da isolação segundo o código indicado no quadro 4. Possuí uma blindagem electrostática, constituída por uma fita de alumínio revestida a polímero numa das faces, sobre a qual é extrudida uma bainha de polietileno que adere à mesma formando um tubo. Este tubo constitui uma barreira à penetração transversal da água, pelo que esta blindagem é também designada de blindagem estanque. A bainha exterior é constituída por uma camada de polietileno extrudido de cor preta, com protecção à radiação 36 ultra-violeta. (especificação base: Portugal Telecom ET 2.281/223)

36 Quadro 4 Código de cores Cores de Isolação Condutores A B C D Posição da Quadra Centro e Camadas Pares Camadas Ímpares 1º (piloto) Amarelo Branco Violeta Verde Cinzento 2ª, 4ª, 6ª, etc. Azul Branco Violeta Verde Cinzento 3ª, 5ª, 7ª, etc. Vermelho Branco Violeta Verde Cinzento Última (referência) Castanho Branco Violeta Verde Cinzento CARACTERÍSTICAS ELÉCTRICAS 20 C 0,6 0,9 Resistência do condutor (Ω/km) Máximo individual 66,6 29,0 Média máxima (1) 63,9 27,8 Capacidade mútua, 800 Hz (nf/km) Média (2) 42±5% 41±5% Desequilíbrios resistivos (%) Máximo individual 2,5 2 K1 K9-12 E1 - E2 Desequilíbrios capacitivos (pf, 230m) Máximo individual Média máxima (1) K1- pares da mesma quadra E1, E2 - par e terra K pares de quadras adjacentes CABOS DE QUADRAS PARA REDES REGIONAIS 37 Cond./Cond. Cond./Blind. 3s 60s 3s 60s Rigidez dieléctrica (kv) do condutor Resistência de isolamento mín. (MΩ.km) (1) média aritmética. (2) Os valores indicados não deverão ter um desvio superior a 12,5% em relação ao valor médio e a média destes desvios não deverá ser superior a 4%

37 TE1HE INSTALAÇÃO Instalação em esteira ou conduta. CONSTRUÇÃO Condutor: Fio de cobre macio e nu. CABOS DE QUADRAS PARA REDES REGIONAIS Isolação: Polietileno sólido. Cintagem: Fitas. Fio de rasgar. Blindagem Estanque: Fita de alumínio/polímero, espessura nominal do alumínio 150 µm. Bainha Exterior: Polietileno; Cor preta; Protecção U.V. CARACTERÍSTICAS DIMENSIONAIS Diâmetro do condutor (mm) 0,6 0,9 nº quadras Diâmetro (mm) Peso (Kg/Km) Diâmetro (mm) Peso (Kg/Km) Outras composições standard: 61/75/80/91/8/114/127/147/154/169/192/200/217/243/252/271/3/374/444/520/603/690.

38 CABOS MIC

39 APLICAÇÃO Transmissão de sinais digitais, em circuitos MIC até 30 canais (2Mbit/s), em 2 sentidos. MIC-Modulação por Impulsos Codificados CONSTITUIÇÃO O cabo MIC é constituído por condutores de cobre macio e nu, de 0,6 mm de diâmetro, isolados com uma camada de polietileno com a espessura necessária ao cumprimento dos requisitos eléctricos de transmissão. A isolação é realizada em polietileno sólido nos cabos secos e em polietileno celular nos cabos com enchimento a geleia. Sobre a isolação celular é ainda aplicada uma camada muito fina de polietileno sólido, designando-se CABOS MIC habitualmente o conjunto como isolação foam-skin. Os condutores isolados são torcidos em pares (conjuntos de dois condutores) e agrupados em sub-unidades de acordo com o indicado no quadro 5. Os condutores são identificados através da coloração do isolamento e das cores das fitas de guipagem das sub-unidades. O núcleo do cabo é composto pelo agrupamento das sub-unidades separadas por uma blindagem transversal constituida por uma fita de alumínio revestida em ambas as faces com uma camada de polímero, disposta ao longo, dividindo os pares em dois grupos de igual número. 40 Esta blindagem tem por objectivo separar os pares pertencentes aos dois sentidos de transmissão, minimizando o ruído de paradiafonia. Possuí uma blindagem electrostática, constituída por uma fita de alumínio revestida a polímero numa das faces, sobre a qual é extrudida uma bainha de polietileno que adere à mesma formando um tubo. Este tubo constitui uma barreira à penetração transversal da água, pelo que esta blindagem é também designada de blindagem estanque. Para diferentes aplicações são utilizadas diferentes construções a que correspondem os tipos T1EG2HE e TE2HES. (especificação base: Portugal Telecom ET 2.030)

40 Quadro 5 Formação do Cabo Nº de pares ou ternos Centro 1x5 1x4+1x5 2x4+1x5 2x5+1x6 3x4+1x6 2x+1x11 4x+1x6 1ª Camada 1x5 1x4+1x5 2x4+1x5 2x5+1x6 3x4+1x6 2x+1x11 4x+1x6 CARACTERÍSTICAS ELÉCTRICAS 20 C 0,6 Resistência do condutor (Ω/km) Máximo individual 66,6 Média máxima 63,9 Capacidade mútua, 800 Hz (nf/km) Média máxima (1) 37 Máximo Individual 47 Média máxima 44 CABOS MIC Desequilíbrios resistivos (%) Máximo Individual 2,5 Desequilíbrios capacitivos (pf, 230m) 120 Cond./Cond. Cond./Blind. Rigidez dieléctrica (kv) 3s 60s 3s 60s Maciço Celular 1 0, Resistência de isolamento mín. (MΩ/km) Mínima Maciço Celular 000 Atenuação (db/km. 1MHz/120Ω) Máxima 15 Paradiafonia e Telediafonia (1MHz/120Ω) Paradiafonia (db) Mín. Individual 70 Média Mín. 90 Telediafonia (db/km, 00m) Mín. Individual 52 Mín. Xσ 64 (1) para cabos de mais de 20 pares.

41 TE2HES INSTALAÇÃO Instalação aérea. CONSTRUÇÃO Condutor: Fio de cobre macio e nu. Isolação: Polietileno sólido. Blindagem Transversal: Fita de alumínio/polímero, espessura nominal do alumínio 0 µm. Cintagem: Fitas. Fio de rasgar. Blindagem Estanque: Fita de alumínio/polímero, espessura nominal do alumínio 150 µm. CABOS MIC Bainha Exterior: Polietileno envolvendo simultaneamente o cabo e o tensor metálico e formando a figura de um oito ; Cor preta; Protecção U.V. Tensor: Cabo de aço galvanizado, multifilar. (Poderá ser fornecido sem tensor (cabo TE2HE) para instação em parede ou conduta). 42 CARACTERÍSTICAS DIMENSIONAIS nº pares Diâmetro (mm) Cabo Tensor Septo (mm) H / L Tipo Peso (Kg/Km) ,5/2, ,0/2, ,0/2, ,0/2, ,0/2, ,0/3, ,0/3, CARACTERÍSTICAS DO TENSOR Tipo Nº fios x ø fio (mm) 7 x 1,0 7 x 1,5 7 x 2,2 Força de rotura mínima (dan)

42 T1EG2HE INSTALAÇÃO Em conduta. Estanqueidade longitudinal. (Interstícios entre os condutores do núcleo preenchidos com geleia de petróleo). CONSTRUÇÃO Condutor: Fio de cobre macio e nu. Isolação: Polietileno celular (foam-skin). Blindagem Transversal: Fita de alumínio/polímero, espessura nominal do alumínio 0 µm. Enchimento: Geleia. Cintagem: Fitas. Fio de rasgar. Blindagem Estanque: Fita de alumínio/polímero, espessura nominal do alumínio 150 µm. CABOS MIC Bainha Exterior: Polietileno; Cor preta; Protecção U.V. CARACTERÍSTICAS DIMENSIONAIS 43 nº pares Diâmetro (mm) Peso (Kg/Km)

43

44 CABOS PARA REDE DE ASSINANTES

45 APLICAÇÃO Cabos e Condutores com Isolação de PVC TVD, TVV, TVHV. Instalações no interior dos edifícios entre o repartidor geral do edifício e a tomada ou dispositivo terminal. CONSTITUIÇÃO CABOS PARA REDE DE ASSINANTES Os cabos são constituídos por condutores, de cobre macio e nu de 0,5 mm de diâmetro, isolados com uma camada de PVC. Os condutores isolados são torcidos em pares (conjuntos de dois condutores) ou ternos (conjuntos de três condutores) e reunidos em grupos de e 5 unidades. As unidades são cableadas em camadas concêntricas para formar o núcleo do cabo, de acordo com o indicado no quadro 6. O núcleo do cabo é cintado por uma fita plástica. Os cabos TVHV possuem uma blindagem electrostática, constituída por uma fita de alumínio revestida numa das faces com uma camada de poliester (espessura da camada de alumínio 9 µm). A fita é aplicada helicoidalmente com sobreposição. A continuidade da blindagem é garantida por um fio de cobre estanhado de 0,5 mm de diâmetro. 46 Possui um fio de rasgar. A bainha exterior é constituída por uma camada de PVC de cor cinzenta (RAL 7001).

46 Quadro 6 Formação do Cabo Nº de pares ou ternos Centro 1ª Camada 1x2 1x3 2x2 3x2 6x2 x2 1x x3 1x 15x2 3x5 20x2 4x5 20x3 4x5 30x2 3x 40x2 4x 50x2 1x 60x2 1x 0x2 3x 200x2 4x(5x) Quadro 7 Código de Cores Número Condutor a 1 Branco 2 Branco 3 Branco 4x 5x 7x Condutor b Azul Laranja Verde Condutor c Preto Preto Preto Guipagem Azul Laranja Verde CABOS PARA REDE DE ASSINANTES 4 Branco Castanho Preto Castanho 5 Branco Cinzento Preto Cinzento 6 Vermelho Azul Preto Branco 7 8 Vermelho Vermelho Laranja Verde Preto Preto Vermelho Preto 47 9 Vermelho Castanho Preto Amarelo Vermelho Cinzento Preto Violeta CARACTERÍSTICAS ELÉCTRICAS 20 C Resistência máxima dos condutores 96 Ω/km Rigidez dieléctrica 60s 1KV (ac) ou 1,5KV (dc) Resistência de isolamento mínima. 500 MΩ.Km Capacidade mútua, 800Hz (para cabos até 6 pares) 120 nf/km 132 nf/km Desequilíbrios capacitivos 400 pf/500m

47 TVV TVHV INSTALAÇÃO Instalação no interior dos edifícios entre o repartidor geral de edifício e a tomada ou dispositivo terminal. CONSTRUÇÃO Condutor: Fio de cobre macio e nu de 0,5mm de diâmetro. CABOS PARA REDE DE ASSINANTES Isolação: Camada de PVC. Cintagem: Fitas. Blindagem: Fita de alumínio/poliester (espessura nominal do alumínio 9 µm) e um fio de continuidade de cobre estanhado de 0,5mm de diâmetro. Bainha exterior: Camada de PVC de cor cinzenta. CARACTERÍSTICAS DIMENSIONAIS 48 TVV Diâmetro do condutor (mm) TVHV nº de quadras Diâmetro (mm) Peso (Kg/Km) Diâmetro (mm) Peso (Kg/Km) 1x2 3,9 19 4,1 22 1x3 4,1 22 4,2 25 2x2 4,3 26 4,4 29 3x2 5,4 36 5,5 40 6x2 6,6 57 6,7 60 x2 7,9 84 8,0 90 x3 9, , x2 9, , x2,4 150, x3 12, , x2 12, , x2 14, , x2 15, , x2 16, , x2 21, , x2 39, ,8 1300

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