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1 Interdisciplinar: Revista Eletrônica da UNIVAR ISSN X Ano de publicação: 2015 N.:13 Vol.1 Págs FLUORETAÇÃO NA ÁGUA DE ABASTECIMENTO DO MUNICÍPIO DE BARRA DO GARÇAS - MT Sérgio Luís Prampero 1 e Ana Cristina Coelho Magrini Prampero 2 RESUMO: A fluoretação da água de abastecimento público vem auxiliando as ações de prevenção da doença cárie em muitos municípios, sendo um método de baixo custo e que abrange a população coletivamente. Os teores de flúor devem estar de acordo com parâmetros de adequação para que seja uma medida segura e confiável, com maior impacto no controle da cárie e menor prevalência da fluorose dentária. O município de Barra do Garças possui fluoretação na água de abastecimento com valores entre 0,6 e 0,8 mgf/l estando dentro dos padrões estabelecidos de acordo com a temperatura do município. Palavras chave: Fluoretação; Água de Abastecimento; Saúde Bucal. ABSTRACT: The fluoridation of public water supply is also helping the prevention of caries disease in many municipalities, being a low-cost method of covering people collectively. The objective of this study was to identify, gather and organize information about the coverage of fluoridation in the water supply of the Barra do Garças city and verified that it has fluoridation in the water supply with values of 0.61 mg/l in ETA River Garças and 0, 65 mg/l in ETA Monjolo being within the standard established by the Ministry of Health in accordance with maximum temperature of the municipality. Keywords: Fluoridation; Water Supply; Oral Health. 1 Mestando em Saúde Pública pela FATEFFIR/FUUSA. slprampero@hotmail.com 2 Mestre em Ciências Ambientais e Saúde da Pontifícia Universidade Católica de Goiás. anacrismagrini@hotmail.com 1 INTRODUÇÃO Em relação à saúde bucal, a cárie dentária no Brasil vem se constituindo no principal agravo em saúde pública, de forma injusta e desigual, atingindo indivíduos de todas as faixas etárias e níveis socioeconômicos (ALVES et al., 2012). Os fluoretos, forma iônica do elemento químico flúor (F), são os principais responsáveis pelo declínio da cárie dentária em países desenvolvidos. Além da redução da prevalência da cárie, o flúor age reduzindo a velocidade de progressão de novas lesões (BRASIL, 2009). O uso dos fluoretos para reduzir a prevalência de cárie foi descoberta indiretamente através da fluorose dental, quando se relacionou a concentração de fluoreto natural na água utilizada por crianças e a ocorrência de fluorose e cárie nos seus dentes. A concentração chamada de ótima produzia o máximo de redução de cárie (benefício) com o mínimo de efeito colateral (fluorose dental esteticamente aceitável). Somente após ter sido comprovado que a fluorose dental era o único efeito colateral da utilização de água otimamente fluoretada, não estando envolvido nenhum outro efeito de saúde geral, se iniciou a agregação de flúor - ao tratamento das águas de abastecimento público (CURY, TENUTA, 2010). Portanto, a fluoretação da água é a adição do elemento natural flúor na água de abastecimento público, de acordo com padrões técnicos e recomendações científicas (ALVES et al., 2012). Sendo assim, é uma importante estratégia da política nacional para intervenção sobre as desigualdades em saúde bucal. No entanto, exige medidas de planejamento e constante aperfeiçoamento tanto por parte do setor saúde, quanto pelo setor ambiental (FRAZÃO et al., 2013). De acordo com Mario Jr. e Narvai (2011) a fluoretação da água de abastecimento vem sendo uma das medidas de saúde pública de maior alcance social, pois atinge todas as idades e classes sociais, além de ter a melhor relação custo benefício. Segundo Ferreira et al. (2014), o risco desta medida é a fluorose dentária em graus muito leve e leve, em cerca de 20% da população, mesmo em localidades em que o controle operacional seja adequado e se faça vigilância sanitária sobre as ações. Embora sem significado estético ou clínico relevantes, esse risco pode e deve ser minimizado pelo 123

2 aprimoramento dos procedimentos operacionais e qualificação das ações de vigilância. O primeiro programa coletivo de fluoretação da água de abastecimento foi instituído nos Estados Unidos em Este foi o método de escolha devido à água de abastecimento atingir grande parte da população, com engenheiros hídricos treinados e opinião pública favorecida, sendo a concentração de flúor ideal entre 0,5 a 1mg/L (JONES et al., 2005). O Brasil dispõe do segundo maior sistema de fluoretação de águas de abastecimento público de todo o mundo (BRASIL, 2009), sendo o custo por habitante/ano da fluoretação das águas de abastecimento entre R$1,00 e R$1,50 (CASCAES et al., 2012) e tem como princípio constitucional a universalização das ações (ANTUNES; NARVAI, 2010). A fluoretação das águas no Brasil é regida pela Lei Federal nº 6.050, de 24 de maio de 1974, e regulamentada pelo Decreto nº , de 22 de dezembro de 1975, que torna obrigatório o planejamento sobre a necessidade de fluoretação do sistema de abastecimento. Os órgãos responsáveis pelo abastecimento público são responsáveis pelos processos de instalação, operação e manutenção do sistema de fluoretação das águas (BRASIL, 1975a). Desse modo, a Portaria MS nº 518/2004 que atualmente regulamenta a potabilidade da água de consumo humano recomenda o valor máximo permitido (VMP) de 1,5 mg/l para os íons fluoreto (BRASIL, 2004), mas a legislação específica que regulamenta a fluoretação da água de abastecimento, a Portaria 635/Bsb de 1975 tem seus valores intrinsecamente relacionados à média da temperatura anual de cada região (BRASIL, 1975b), principalmente em regiões com alta temperatura onde o consumo de água é maior e a concentração de flúor na água deve ser menor. No entanto, águas provenientes de rios, lagos, poços superficiais e poços profundos podem apresentar diferentes concentrações de flúor (MOIMAZ et al., 2012). A manutenção adequada e permanente dos teores do íon flúor nas águas de abastecimento público garante a eficácia da fluoretação para a população (MOTTER et al., 2011) e torna-se indispensável para que a medida exerça maior impacto na prevenção e no controle da cárie, sem aumentar a prevalência de fluorose dentária (MOIMAZ et al., 2011). De acordo com Cesa, Abegg, Aerts (2011) as secretarias municipais de saúde, responsáveis pela vigilância da água para consumo humano, devem monitorar a ampliação da cobertura da fluoretação de águas no país, a fim de orientar as estratégias adotadas pelos programas de saúde bucal nos municípios. O presente estudo tem como objetivo identificar, reunir e sistematizar informações disponíveis sobre a cobertura de fluoretação na água de abastecimento do município de Barra do Garças - MT. 2. MATERIAIS E MÉTODOS Esta pesquisa foi baseada em dados secundários disponibilizados pela empresa Águas de Barra do Garças sobre a fluoretação da água de abastecimento público no município abrangendo o período de janeiro a dezembro de A média anual das temperaturas máximas diárias para o município foi obtida mediante solicitação formal à INFRAERO 1 de Barra do Garças e o resultado obtido para o ano de 2014 foi 32,4 C. Os resultados obtidos da concentração de flúor nas águas de abastecimento serão comparados com os valores da Portaria 635/Bsb de 1975 (BRASIL, 1975b), que apresenta os limites para a concentração do íon fluoreto recomendados em função da média das temperaturas máximas diárias e também com os valores de orientação para a classificação das águas de abastecimento, levando-se em conta, simultaneamente, os riscos e benefícios, de acordo com a temperatura de cada região, elaborado pelo Centro Colaborador do Ministério da Saúde em Vigilância da Saúde Bucal da Universidade de São Paulo (CECOL/USP). O abastecimento de água municipal é operado por Águas de Barra do Garças Ltda., uma empresa do grupo Aegea Saneamento, concessionária da distribuição de água potável, coleta e tratamento de esgoto doméstico na cidade de Barra do Garças/MT. Os responsáveis legais pela empresa são o Eng.º José João e Oswaldo Cruz e o responsável técnico é a Eng.ª Taína Patrícia B. Dias da Silva. Os mananciais que abastecem o município são: o Rio Garças, normalmente com aspecto límpido em épocas de estiagem e barrenta em épocas de chuvas e, com grande quantidade de matéria orgânica dissolvida, devido à decomposição de vegetais diversos (folhas, galhos, etc.), sendo, considerado pela SEMA (Secretaria Estadual de Meio Ambiente de Mato Grosso) um rio em boas condições dentro de sua classe; e a Mina do Monjolo, água subterrânea captada e tratada no mesmo local, situada na Av. Salomé Rodrigues, Setor Alto da Boa Vista. A Mina abastece os Bairros Centro e São Benedito. De acordo com o Plano de Amostragem da Empresa Águas de Barra do Garças (2014) o monitoramento da qualidade da água é um dos instrumentos de verificação de sua potabilidade e avaliação dos riscos que os sistemas de abastecimento possam representar para a saúde humana, abrangendo algumas atividades como: a definição dos pontos de coleta de amostras, do número e frequência de amostras, dos parâmetros a serem analisados e a identificação de laboratórios de referência para encaminhamento de amostras (ÁGUAS DE BARRA DO GARÇAS, 2014). 1 INFRAERO Barra do Garças. Média da temperatura máxima registrada em Barra do Garças no ano de Mensagem recebida por slprampero@hotmail.com em 10 mar

3 Barra do Garças, segundo último censo (BRASIL, 2010), tem uma população de habitantes, no entanto, a Estação de Tratamento de Água - ETA Rio Garças atende uma população de aproximadamente ; a ETA Mina do Monjolo abastece em torno de habitantes, e o restante são os distritos (ÁGUAS DE BARRA DO GARÇAS, 2014). Os locais de onde são coletadas as amostras de água para análise estão distribuídos por toda a região como a seguir, segundo a empresa Águas de Barra do Garças (2014): 2.1 ETA Rio Garças a) Calha Parshall coleta de água In Natura ; b) Saída dos filtros água filtrada; c) Saída do Tratamento água potável a ser distribuída; d) Distribuição 18 pontos fixos de coleta: 1- Jardim Pitaluga (Rua José Rodrigues, 572); 2- Vila Varjão (Rua Maria Olímpio, s/n); 3- Jardim Mariano (Rua do Roncador, 40); 4- Jardim Planalto (Rua Manoel Pereira Brito, 3.201); 5- São Paulo (Rua 08, s/n); 6- Anchieta (Rua das Hortência, 1.108); 7- Vila Maria (Rua Frei Felipe, s/n); 8- Palmares (Rua General Carneiro, s/n); 9- Zeca Ribeiro (Av. Brasília, s/n); 10- BNH (Rua das Trombetas, 2.229); 11- Alto da Boa Vista (Rua Campo Grande, 116); 12- Recanto das Acácias (Rua dos Cravos, 97); 13- Dermat (Rua Irmã Maria Facundini, 1.380); 14- São Benedito (Rua Pio XII); 15- Jardim Piracema (Rua 02, s/n); 16- Jardim Ouro Fino (Av. Alameda, s/n); 17- Jardim Nova Barra (Rua São Salvador, 2.740); 18- Abel Lira (Rua 33, 98). 2.2 ETA Mina do Monjolo a) Coleta de água In Natura da mina; b) Entrada no tanque de contato; c) Saída do Tratamento água potável a ser distribuída; d) Distribuição 04 pontos fixos de coleta: 01- Centro (Rua Bandeirantes, 380); 02- Centro (Rua Antônio Cristino Cortes, 217); 03- Centro (Unimed Clínica Diálise); 04- São Benedito (Rua Pio XII). Os exames diários e mensais são realizados no laboratório da Águas de Barra do Garças, e os trimestrais e semestrais são terceirizados para o Laboratório Hidro Análise, situado na Rua Antônio Batista Belém, 213, Cuiabá/MT. Possui registro no Conselho Regional de Biologia sob nº 809/01, Cadastro Técnico Estadual de Serviços e Consultorias Ambientais da SEMA sob nº (ÁGUAS DE BARRA DO GARÇAS, 2014). Os parâmetros e frequência de amostragem das informações coletadas a serem analisadas são apresentados na Tabela 1. Tabela 1. Resumo do quantitativo das análises ETA Rio Garças (G) e ETA Monjolo (M) Parâmetros Diário Semanal Mensal Trimestral Semestral Anual G M G M G M G M G M G M C. totais Escherichia coli Bact heterotróf Cianobactérias Cianotoxinas Cryptosporidium Giardia Cor Turbidez Cloro r. l ph Fluoreto Gosto e odor Prod. Sec Outros Fonte: ÁGUAS DE BARRA DO GARÇAS (2014) A utilização do critério de média mensal (mg F/L) para aferir o teor de fluoreto é adequada para a vigilância quando as amostras representam um território abastecido por uma Estação de Tratamento de 125

4 Água (ETA), e há distinção entre amostras de água coletada na Saída do Tratamento, e de água obtida no Sistema de Distribuição. Entretanto, para municípios com mais de uma Estação de Tratamento, o registro de um único valor médio mensal é inapropriado (FRAZÃO et al., 2013). Contudo, levando-se em conta a conveniência de não depender de uma única amostra, recomenda-se a obtenção de pelo menos três amostras por mês de cada sistema ou Estação de Tratamento, obtidas no mesmo dia em diferentes pontos do território abastecido pelo respectivo sistema. Dessa forma, no período de um ano devem ser obtidas pelo menos 36 amostras de um determinado sistema (CECOL/USP, 2011). 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com a Portaria 635/Bsb de 1975, a Tabela 2 apresenta os limites para a concentração do íon fluoreto recomendados em função da média das temperaturas máximas diárias. Tabela 2. Limites recomendados para a concentração do íon fluoreto em função da média das temperaturas máximas diárias Médias das temperaturas máximas diárias do ar ( C) Limites recomendados para a concentração do íon fluoreto em mg/l Mínimo Máximo Ótimo 10,0-12,1 0,9 1,7 1,2 12,2-14,6 0,8 1,5 1,1 14,7-17,7 0,8 1,3 1,0 17,8-21,4 0,7 1,2 0,9 21,5-26,3 0,7 1,0 0,8 26,7-32,5 0,6 0,8 0,7 Fonte: BRASIL, 1975b A Tabela 3 dispõe sobre a orientação para a classificação das águas de abastecimento, levando-se em conta, simultaneamente, os riscos e benefícios, de acordo com a temperatura de cada região. Como no município de Barra do Garças a média da temperatura máxima anual é 32,4 C apresentaremos a tabela abaixo. Tabela 3 Teor de flúor para localidades onde as médias das temperaturas máximas anuais se situam entre 26,3 C e 32,5 C TEOR DE FLÚOR BENEFÍCIO RISCO NA ÁGUA (prevenir (produzir fluorose (ppm ou mg F/L) cárie) dentária) 0,00 a 0,44 Insignificante Insignificante 0,45 a 0,54 Mínimo Baixo 0,55 a 0,84 (*) Máximo Baixo 0,85 a 1,14 Máximo Moderado 1,15 a 1,44 Questionável Alto 1,45 ou mais Malefício Muito Alto Fonte: CECOL/USP (2011) (*) Observa-se que a melhor combinação benefíciorisco ocorre na faixa de 0,55 a 0,84 mg F/L. Na Tabela 4 são apresentados os valores das concentrações de flúor na água de abastecimento do município no período de janeiro a dezembro de O fluoreto adicionado à água é o Ácido Fluossílicico (H 2 SiF 6 ) e as análises realizadas na ETA Rio Garças são diárias, enquanto na ETA Monjolo semanais. Tabela 4. Concentração de flúor (mg/l) na saída dos reservatórios ETA Rio Garças (G) e ETA Mina Monjolo (M) no período de janeiro a dezembro de 2014 Flúor (mg/l) Mínimo Máximo Média G M G M G M Janeiro 0,50 0,53 0,68 0,77 0,60 0,63 Fevereiro 0,47 0,10 0,77 0,69 0,62 0,51 Março 0,33 0,20 0,94 0,65 0,61 0,50 Abril 0,48 0,38 0,96 0,86 0,70 0,53 Maio 0,57 0,50 0,85 0,78 0,72 0,62 Junho 0,53 0,51 0,72 0,86 0,64 0,66 Julho 0,51 0,53 0,86 0,70 0,63 0,61 Agosto 0,51 0,55 0,77 0,75 0,64 0,66 Setembro 0,56 0,50 0,80 0,84 0,67 0,63 Outubro 0,53 0,54 0,76 0,85 0,65 0,66 Novembro 0,51 0,53 0,82 0,81 0,65 0,67 Dezembro 0,55 0,55 0,79 0,80 0,66 0,66 Média anual 0,50 0,45 0,81 0,78 0,65 0,61 Fonte: ÁGUAS DE BARRA DO GARÇAS (2014) Ao comparar a média da concentração de flúor na água de abastecimento do município de Barra do Garças, 0,65 mg/l na ETA Rio Garças e 0,61 na ETA Monjolo, observa-se que o valor está de acordo com o determinado pelo Ministério da Saúde apresentado na Tabela 1 (BRASIL, 1975b), que é de 0,6 a 0,8 mg/l, para temperaturas entre 26,7º C e 32,5º C. Quando comparados com a Tabela 2 (CECOL/USP, 2011) observa-se que os valores estão dentro da faixa da melhor combinação benefício-risco que é de 0,55 a 0,84 mgf/l. Os valores encontrados vão de encontro aos achados de outros autores, como Carvalho et al. (2011) que encontraram em São Roque do Canaã 126

5 valores que variaram entre 0,6 a 1,0 mgf/l para a fluoretação das águas de abastecimento público de acordo com a temperatura local. Moimaz et al. (2011) também realizaram um estudo em Birigui/SP no período de janeiro a dezembro de 2009 e o valor encontrado na ETA foi de 0,76 mg/l. Em Curitiba os níveis de fluoreto nas águas de abastecimento público obtiveram a média geral no valor de 0,7 mg/l entre 2000 a 2008 (MOTTER et al., 2011), se aproximando dos resultados obtidos em Barra do Garças. Silva et al. (2011) avaliaram as concentrações de íons fluoreto em amostras de água destinada ao consumo humano em um município com diferentes sistemas de abastecimento público no período de 2003 a 2007 e as concentrações em conformidade com o padrão estadual (0,6 a 0,8 mg/l) foram detectadas em 62,6% amostras. Não obstante se observa a importância do monitoramento da fluoretação, pois na zona rural de Catolé do Rocha-PB o mapeamento dos teores residuais de fluoretos in natura nas águas consumidas apresentaram valores de amostras que podem ser classificadas, do ponto de vista da presença de flúor, como inaceitáveis para consumo humano, por ser considerado um fator de risco para a fluorose (MARTINS; FORTE; SAMPAIO, 2012). Segundo a FUNASA (2012) estima-se que a fluoretação da água de abastecimento reduz a prevalência de cárie em torno de 50% a 65% em populações sob exposição contínua desde o nascimento, por um período de aproximadamente dez anos de ingestão da dose ótima. Para analisar a eficácia quanto à fluoretação nas águas de abastecimento alguns trabalhos foram realizados comparando os índices CPO-D antes e após a fluoretação. O índice CPO-D é um estudo epidemiológico utilizado na odontologia para avaliar a prevalência de cárie em determinadas faixas etárias, tendo como principal indicador a soma dos dentes cariados, perdidos e obturados. Ramirez e Buzalaf (2007) analisaram alguns trabalhos que apontavam a porcentagem da redução do índice CPO-D após a fluoretação da água de abastecimento e obtiveram valores que variaram de 41,88% a 84,19%. Em Campinas o declínio variou desde 57% para a dentição permanente e 49% para a dentição decídua em 14 anos de implantação da fluoretação. Já em Barretos a redução foi de 89% em crianças de 3 a 5 anos de idade, após dez anos de implantação da medida. Ainda em Barretos um estudo analisando os resultados de dezesseis anos de acesso à água fluoretada indicou que houve 59% de aumento de jovens de 15 a 19 anos sem experiência de cárie, enquanto Piracicaba obteve redução de 79% do percentual de cárie dentária entre escolares de 6 a 12 anos, após 25 anos de implementação da medida. Além da prevalência de cárie alguns estudos relacionam a fluoretação na água de abastecimento com a incidência de fluorose dentária. No estudo de Carvalho et al. (2011) foi avaliada a concentração de flúor em três localidades diferentes e estas comparadas ao índice CPO-D e à fluorose dentária. Na área sem fluoretação artificial o CPO-D foi (5,32) e 16% de fluorose; na área com fluoretação artificial de 0,8 mg/l o CPO-D foi (1,88) e 94% de fluorose e na área com fluoretação natural de 2,54 mg/l, CPO-D (3,96) e 100% de fluorose. Segundo os autores os achados sugerem que os indicadores epidemiológicos de saúde/doença bucais estudados são influenciados pela presença de fluoreto na água de consumo e que a supervisão e orientação são fundamentais na correta utilização dos compostos fluoretados. De acordo com Narvai (2014), num contexto socioeconômico marcado por desigualdades, como é o caso do Brasil, é relevante constatar que, com fundamento no princípio da precaução, a fluoretação das águas não apenas deve ter continuidade, mas ser ampliada no Brasil, como parte de políticas públicas orientadas pela busca da equidade em saúde, combinando-se com medidas de combate às desigualdades iníquas. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os resultados da concentração do íon Flúor na água de abastecimento do município de Barra do Garças encontram-se dentro dos valores considerados ideias para as temperaturas entre 26,7º C e 32,5º C. Sugere-se realizar levantamento epidemiológico (CPO- D) no município para averiguar o possível efeito preventivo ou fluorose, já que ao procurar a Secretaria Municipal de Saúde a mesma informou não ter dados de levantamentos anteriores. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ÁGUAS DE BARRA DO GARÇAS, Plano de amostragem 2014, Rio Garças e Mina Monjolo: Relatório Técnico. Barra do Garças, ALVES, R. X. et al. Evolução do acesso à água fluoretada no Estado de São Paulo, Brasil: dos anos 1950 à primeira década do século XXI. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 28, p. S69-S80, Suplemento. ANTUNES, J. L. F.; NARVAI, P. C. Políticas de saúde bucal no Brasil e seu impacto sobre as desigualdades em saúde. Rev Saúde Pública, v. 44, n. 2, p , BRASIL. Decreto nº , de 22 de dezembro de Regulamenta a Lei nº de 24 de maio de 1974, que dispõe sobre a fluoretação da água em sistemas públicos e abastecimento. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 out.1975a. 127

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