VII HETEROCONTROLE DA FLUORETAÇÃO EM ÁGUAS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO NO MUNICÍPIO DE SALVADOR-BA
|
|
- Cecília Terra Lombardi
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VII HETEROCONTROLE DA FLUORETAÇÃO EM ÁGUAS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO NO MUNICÍPIO DE SALVADOR-BA Carlos Alberto Lima da Silva ( 1 ) Cirurgião-Dentista pela Faculdade de Odontologia da UFBA. Mestrando em Saúde Comunitária pelo ISC UFBA. Consultor Técnico do CENEPI/FUNASA Augusto César Costa Cardoso Cirurgião-Dentista pela Faculdade de Odontologia da UFBA. Mestre em Saúde Comunitária pelo Instituto de Saúde Coletiva da UFBA. Consultor Técnico do CENEPI/FUNASA. Professor Visitante do Departamento de Saúde/Curso de Odontologia da Universidade Estadual de Feira de Santana-BA. Endereço( 1 ): Rua General Labatut, 462 Edf. Bosque dos Barris Aptº 203 Bloco A- CEP= Barris Salvador Bahia Brasil -Tel: (71) (71) carlosls@compos.com.br RESUMO A amplitude dos problemas de saúde bucal (BRASIL, 1996) exige ações coletivas de longo alcance, destacando-se a fluoretação das águas de abastecimento público, tendo em vista a sua eficácia, baixo custo e ampla cobertura. Contudo, o uso de flúor por via sistêmica precisa ser cuidadosamente controlado para não causar riscos à saúde da população, o que pode ser observado através da ocorrência de fluorose dentária. Este estudo tem como objetivos o monitoramento da concentração de íons flúor em águas de abastecimento público para consumo humano, evitando a ocorrência de efeitos deletérios provenientes de eventuais teores elevados indesejáveis de flúor nas águas, além de subsidiar a avaliação do impacto epidemiológico desta medida, no que se refere à redução da incidência da cárie dental. Na metodologia deste estudo foi necessária a implantação de um sistema permanente de vigilância sanitária da fluoretação em serviços públicos de abastecimento de água pela Comissão Intersetorial de Estímulo e Controle da Fluoretação - CIECOF. As análises foram realizadas através do método eletrométrico no Laboratório Central do Estado (LACEN-BA). Como conclusão foi observado que os dados disponíveis após quatro anos de vigilância da fluoretação neste município, sugerem que os valores médios de íons fluoreto encontrados nas águas das Estações de Tratamento (Teodoro Sampaio e Vieira de Mello) e as provenientes da mistura de água (Reservatório do Cabula) estão próximos do parâmetro preconizado de 0,6 0,8 mg/l, com exceção da ETA Principal que apresentou a média abaixo dos teores desejáveis (0,50 0,58 mg/l). Discute-se, entretanto, se os teores de flúor determinados para cada localidade em função da média anual de temperatura no ar são, realmente, adequados na prevenção da cárie dentária e ausentes de danos à saúde. Observa-se também que apesar da monitoração realizada pela CIECOF no município de Salvador, ocorreram algumas dificuldades de coleta, transporte e análise das amostras de água em alguns períodos, principalmente a partir de março de PALAVRAS-CHAVE: Fluoretação, Abastecimento de Água, Cárie Dentária, Fluorose Dentária, Vigilância Sanitária, Flúor. INTRODUÇÃO Segundo o levantamento epidemiológico nacional em saúde bucal de 1996, pode-se afirmar que a cárie dentária permanece como um grave problema de saúde pública no Brasil, na medida em que atinge, em média, três dentes dos indivíduos de 12 anos de idade, apesar da redução observada na última década (BRASIL, 1996); ainda deteriora a qualidade de vida de muitas pessoas, provocando dor e infecções que, sem tratamento, podem agravar outras doenças gerais. Ademais, esta doença introduz uma pesada carga financeira ao setor público e privado da economia da saúde. Trata-se de uma doença multifatorial, tendo como medidas preventivas o controle mecânico da placa bacteriana, orientação dietética e o uso racional de flúor. Os estudos demonstram que a utilização de flúor em programas coletivos tem sido fundamental na prevenção e controle das cáries dentárias, principalmente em municípios desprovidos de programas preventivos institucionais. Em todo o mundo, o flúor foi utilizado na prevenção de cáries de várias maneiras: pela fluoretação das fontes de água potável, pela sua adição ao sal, pela sua prescrição, ou através da aplicação tópica de géis ou soluções e através da ampla utilização dos ABES Trabalhos Técnicos 1
2 dentifrícios fluoretados. Não há dúvida de que a descoberta das propriedades anticariogênicas do flúor constitui um dos marcos da odontologia (FEJERSKOV et al., 1994). Neste sentido, a grande maioria dos trabalhos científicos elege a fluoretação das águas de abastecimento público como o método coletivo de maior impacto para controle e prevenção da doença cárie dentária, principalmente em cidades onde os programas de saúde bucal coletiva não são efetivos. Este método possibilita a redução em torno de 40% na sua ocorrência quando, as pessoas recebem o benefício permanentemente, utilizando-se da concentração ótima (0,6 0,8 ppm) de flúor na água. SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS DE SALVADOR: Por volta de 1961, a tarefa de supervisionar, administrar, explorar, projetar e executar as obras de abastecimento de água de Salvador e toda a região do Recôncavo era atribuída à SAER (Superintendência de Água e Esgotos do Recôncavo). Em 1971, foi constituída a Empresa Baiana de Águas e Saneamento S.A. - EMBASA, responsável pela construção e operação dos sistemas de abastecimento e de esgotamento sanitário em todo o Estado da Bahia. Atualmente, a extensão da rede de distribuição de água de Salvador é de km sob a responsabilidade da ETA PRINCIPAL - Menino Jesus, com 5.725m 3 /s, que é alimentada pela Barragem de Pedra do Cavalo (Rio Paraguaçu). Além das ETAs Vieira de Mello e Teodoro Sampaio, localizadas na Bolandeira (Boca do Rio), com a distribuição de 4.086m 3 /s, sendo alimentada pelos rios Joanes, Ipitanga e Pituaçu. A substância utilizada no Sistema de Fluoretação das águas de Abastecimento Público no Município de Salvador é o ácido Fluossilícico, adquirido pela EMBASA, junto à empresa SIBRAFÉRTIL, localizada no Pólo Petroquímico de Camaçari. Trata-se de um líquido incolor, corrosivo, isento de matérias em suspensão, de odor picante e de ação irritante sobre a pele. Ao vaporizar-se, ele se decompõe em ácido fluorídrico e tetrafluoreto de Silício, motivo pelo qual deve ser mantido em lugares frescos e ventilados. Devido à sua corrosividade, todos os recipientes, tanques, tubulações, válvulas etc., foram revestidos de material plástico, tipo PVC, Polipropileno, Acrílico ou Teflon. JUSTIFICATIVA A história do processo de fluoretação de águas, no Brasil, tem, como marco inicial, o ano de 1953, quando foi fluoretado o sistema de águas da cidade de Baixo Gandú (ES). Em Salvador, segundo informações da EMBASA, desde 1975 até meados de 1989 este serviço fora oferecido a população, sendo que, pela falta do flúor e por ampliarem-se as discussões em relação a fluoretação do sal de cozinha, houve interrupção no processo de fluoretação das águas do Município. Após incessantes discussões em diversos setores da Classe Odontológica e, mais recentemente, durante o II Seminário de Fluoretação em águas de Abastecimento Público, realizado em julho de 1996, em Salvador, obteve-se da EMBASA o compromisso de reativação deste serviço o mais breve possível. Ainda como resultado deste Seminário foi criada uma comissão (CIECOF - Comissão Intersetorial de Estímulo e Controle da Fluoretação) para acompanhar todo o processo de reativação desta importante medida junto à EMBASA. Finalmente, no dia 14 de outubro de 1996, o sistema de fluoretação foi reativado, voltando Salvador a fazer parte do grupo de cidades com este serviço. Atualmente, no Estado da Bahia, cerca de 143 municípios estão sendo contemplados com esta medida (até abril de 2001). Vale a pena ressaltar que, nas localidades onde o sistema de fluoretação foi implantado e houve rigor na manutenção dos teores, além de continuidade do processo sem interrupções, os estudos epidemiológicos confirmaram as médias internacionalmente encontradas, no que se refere à redução da incidência da doença cárie dentária, o que reafirma sua importância no contexto da saúde bucal coletiva. Contudo a manutenção de índices aceitáveis, considerando a temperatura média anual do município, exige rigoroso controle para evitar os possíveis efeitos advindos em decorrência da sobredosagem de flúor (toxidade crônica), observando-se que a doença fluorose dentária tem sido apontada como um problema de saúde pública em muitas localidades. Justifica-se, portanto, o monitoramento e controle desta importante medida de saúde pública tendo em vista a rápida ampliação dos sistemas de fluoretação em águas na maioria dos municípios do Estado da Bahia, beneficiando uma população em torno de 80 a 90% até o momento. 2 ABES Trabalhos Técnicos
3 EMBASAMENTO LEGAL Este estudo encontra-se fundamentado legalmente nas leis e portarias que tratam da fluoretação em águas de abastecimento público, a saber: Lei nº 6.050, de 24 de maio de Dispõe sobre a obrigatoriedade da fluoretação da água em sistema de abastecimento quando existir estação de tratamento. Decreto , de 22 de dezembro de Estabelece os critérios e teores para esta fluoretação. A Portaria Ministerial nº 635/Bsb, de 26 de dezembro de Normatiza padrões para a fluoretação, a serem observados em todo o território nacional. Determina, em seu item III, que: "os sistemas públicos de abastecimento de água fluoretada deverão obedecer aos seguintes requisitos mínimos : 1 - Abastecimento contínuo de água distribuída à população, em caráter regular e sem interrupção; 2 - A água distribuída deve atender aos padrões mínimos de potabilidade; 3 - Sistemas de operação e manutenção adequados; 4 - Sistemas de controle rotineiro da qualidade da água distribuída". Os limites recomendados para a concentração do íon flúor, determinados por esta portaria, variam em função da média das temperaturas máximas diárias do ar no município, pois está baseada no volume de água ingerida diariamente. Vale ressaltar que inúmeros estudos apontam para a necessidade de reavaliação dos valores médios sugeridos para a concentração de íon fluoreto, em águas de abastecimento público, em função da média de temperatura máxima anual. A portaria também, em seu inciso VII, item 2, especifica o procedimento, e, no item 2.3, determina a obrigatoriedade no controle (diário ou mensal) a ser mantido na água, da dose ótima de flúor. Foram desenvolvidas faixas de aceitabilidade (entre as concentrações mínima e máxima aceitável) e de inaceitabilidade das concentrações de flúor. Conforme indica a tabela abaixo: tabela 01- faixas para classificação das amostras segundo o teor de flúor TEOR DE FLÚOR CLASSIFICAÇÃO ATÉ 0,69 PPM INACEITÁVEL 0,70 PPM MÍNIMA ACEITÁVEL 0,71 A 0,79 PPM SUB - ÓTIMO 0,80 PPM ÓTIMO 0,81 A 0,89 PPM SUPRA-ÓTIMO 0,90 PPM MÁXIMA ACEITÁVEL 0,91 A 0,99 PPM INADEQUADA 1,00 PPM LIMITE 1,01 OU MAIS INACEITÁVEL Fonte: Adaptado a partir de MINOGUCHI (1972). in: OMS Fluoruros y salud. Genebra, 1972 p ABES Trabalhos Técnicos 3
4 tabela 02 - limites recomendados para a concentração do íon fluoreto em função da média das temperaturas máximas diárias. Limites recomendados para a Média das temperaturas máximas diárias no ar concentração do íon fluoreto em mg/l mínimo máximo ótimo de 10,0 a 12,1 0,9 1,7 1,2 de 12,2 a 14,6 0,8 1,5 1,1 de 14,7 a 17,7 0,8 1,3 1,0 de 17,8 a 21,4 0,7 1,2 0,9 de 21,5 a 26,3 *(22,0º) 0,7 1,0 0,8 de 26,4 a 32,5 *(28,0º) 0,6 0,8 0,7 Fonte: Portaria 635/Bsb - Miistério da Saúde. A Portaria nº 36/GM, de 19 de janeiro de 1990, trata de revisão da Portaria nº 56/Bsb, onde o Ministério da Saúde redefine as normas e padrão da potabilidade da água para o consumo humano e adota definições como: "Controle da qualidade da água de abastecimento público: conjunto de atividades executadas pelo serviço de abastecimento público de água, com o objetivo de obter e manter a potabilidade da água". "Vigilância da qualidade da água de abastecimento público: conjunto de atividades de responsabilidade da autoridade sanitária competente, com a finalidade de avaliar a qualidade da água distribuída e exigir a tomada de medidas necessárias, no caso da água não atender ao padrão de potabilidade". A Resolução nº 142, de 17 de novembro de 1994, é descrita aqui, em sua íntegra, por normatizar sistemas de vigilância dos teores de flúor: "O Plenário do Conselho Nacional de Saúde em sua quadragésima Primeira Reunião Ordinária, realizada nos dias 16 e 17 de novembro de 1994, no uso de suas competências regimentais e nas atribuições conferidas pela Lei nº 8080, de 19 de setembro de 1990, e pela Lei nº 8142, de 28 de dezembro de 1990, considerando: 1. Que a cárie dentária é um dos graves problemas de saúde pública do Brasil; 2. Que a fluoretação da água é um método eficaz de redução da incidência da cárie e adotado em larga escala mundial; 3. Que a Lei nº 6050, de 24 de maio de 1974, dispõe sobre a obrigatoriedade da fluoretação da água em sistemas de abastecimento público e o decreto 76872, de 21 de dezembro de 1975, estabelece os critérios e teores para esta fluoretação; 4. O parecer aprovado pelo Plenário do CNS, em sua 41ª Reunião Ordinária, contrário à fluoretação do sal; 5. Que cidades brasileiras, que mantêm há vários anos bons programas de fluoretação da água, possuem características epidemiológicas semelhantes às dos países, que estão na vanguarda do combate à doença, Resolve: I - Recomendar a todos os Conselhos Estaduais e Municipais de Saúde, que dêem especial atenção ao cumprimento da lei de fluoretação da água de abastecimento público, para tanto, fazendo gestões políticas aos poderes Legislativo e Executivo; II - Que a Secretaria de Vigilância Sanitária, em um prazo de 90 (noventa) dias, a partir da publicação desta Resolução, deverá normatizar rigorosos sistemas de vigilância visando: a - Medição de quantidade de flúor natural existente nos mananciais; b - Verificação dos teores de flúor nas estações de tratamento e em pontos da rede de abastecimento; c - Verificação da qualidade técnica da fluoretação. HENRIQUE SANTILLO Presidente do Conselho Nacional de Saúde e Ministro de Estado da Saúde Homologo a Resolução CNS nº 142, de 17 de novembro de 1994, nos termos do Decreto de Delegação de Competência de 12 de novembro de A Portaria nº 1469, de 29 de dezembro de 2000, estabelece os procedimentos e responsabilidades relativas ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, e dá outras providências. 4 ABES Trabalhos Técnicos
5 Art. 18 do Capítulo V dos Planos de Amostragem é determinado o número mínimo de amostras mensais para o controle da qualidade da água de sistemas de abastecimento, alterando-se desta forma o número de amostras de água para análise do teor de fluoreto da seguinte forma: para cidades com mais de habitantes com abastecimento de água devem ser coletadas para cada habitantes; cidades com população abastecida entre a habitantes 1 amostra para cada habitantes e cidades inferiores a habitantes com acesso ao abastecimento 5 amostras. JOSÉ SERRA Ministro de Estado da Saúde OBJETIVOS Possibilitar a CIECOF- Ba, a monitoração da concentração de flúor em níveis adequados de consumo humano, à luz da legislação vigente e dos padrões recomendados pelo Ministério da Saúde e O.M.S.; Propiciar o estabelecimento de relações intersetoriais com a empresa responsável pela adição de flúor e as demais instituições envolvidas no processo; Subsidiar a avaliação do impacto epidemiológico desta medida, no que se refere à redução da incidência da cárie dental, assim como prevenir efeitos decorrentes de eventuais teores elevados indesejáveis de flúor nas águas; Proporcionar, ao Sistema Único de Saúde, (SUS), informações a respeito da fluoretação e suas consequências sobre a saúde da população, proporcionando o controle social da medida na localidade. MATERIAIS E MÉTODOS Para garantir que a distribuição das amostras representasse todas as regiões do município, levou-se em conta a divisão regional por Distritos Sanitários que a Secretaria Municipal de Saúde tem adotado. Tendo sido coletadas amostras mensais de água em 12 (doze) pontos distribuídos por esses Distritos Sanitários. Esta coleta foi realizada por técnico do Laboratório Central do Estado (LACEN) nas unidades de saúde destes distritos. Além disso, mais 03 amostras, cada uma coletada nas entradas e descargas das ETAs Menino Jesus, Vieira de Melo e Teodoro Sampaio, totalizando 15 amostras coletadas e analisadas mensalmente. As amostras foram acondicionadas em frasco de polietileno de 500ml, lavados previamente em água corrente, rotuladas, transportadas e armazenadas para análise no Laboratório Central do Estado (LACEN). O método preferencialmente escolhido para análise das amostras foi o eletrométrico. Após a obtenção dos resultados, estes foram tabulados e analisados para posterior divulgação com as instituições envolvidas no processo. As amostras que apresentaram teores inadequados foram reanalisadas para confirmação (se necessário) e posterior comunicação à Divisão de Vigilância Sanitária da SESAB, para a tomadas de providências junto à Empresa responsável pela fluoretação. Os métodos colorimétricos de alizarina e SPADNS baseiam-se na reação entre o zircônio e o flúor presente na água, causando um descoramento do complexo de cor vermelha formado pela laca de zircônio com um corante orgânico. Quanto maior a concentração de flúor na água, menor a intensidade da cor da solução devido ao consumo de zircônio pelo flúor. Estes métodos apresentam algumas desvantagens, pois são sujeitos a erros, devido à presença de íons interferentes na água, tais como o ferro, alumínio, silício, sulfato e fosfato, havendo necessidade de destilar a amostra antes da determinação, o que torna o ensaio demorado. O método eletrométrico baseia-se na medida direta dos íons de flúor livres com o uso de um eletrodo de íon seletivo de fluoreto em conjunção com um medidor de atividade iônica. Sistemas de Vigilância dos teores de flúor nas águas de abastecimento público nas cidades de São Paulo e Santos, vêm utilizando, desde sua implantação em 1990 este método, o qual tem confirmado sua superioridade por ser mais rápido, preciso e exato do que os métodos colorimétricos citados, atendendo às exigências necessárias à execução desses projetos. (SCHNEIDER FILHO, D. A. et al. 1993). ABES Trabalhos Técnicos 5
6 RESULTADOS tabela 03 - teor de flúor das amostras do ano 2000, em salvador-ba. JAN FEV * Teor Médio 0,67 0,80 * - 0,79 * 0,60 0,75 * ETA V. MELLO 0,55-0,57 0,68 - * 0,72 - * MISTURA 0,55-1,57 0,66 0,72 * 0,66 0,70 * ETA T. SAMPAIO 0,62-0,65 0,65 0,76 * - 0,81 * 0,66 0,91 * 0,53 0,68 * ETA PRINCIPAL 0,50-0,52 0,53 0,91 * 0,67 - * Fonte: CIECOF, tabela 04 - teor de flúor das amostras do ano 1999, em salvador-ba. JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 0,75-0,74 0,74-0,77 0,66 0,70 0,65 0,72 0,69 0,69 0,60-0,78 0,84-0,53-0,60 0,66 0,72 0,66 0,70 0,60-0,65 0,99-0,57 0,76 0,86 0,63-0,79 0,58 0,75-0,62 0,85-0,82 0,67 0,77 0,54 0,77 0,73 0,63 0,74-0,89 1,09 0,53-0,55 0,76 0,61 0,74-0,70 0,72-0,67 0,95 0,53-0, ,81-0,78 0,90-0,84 0,62 0,72 0,67 0,82 0,74 0,74 0,80-0,68 0,74-0,89 0,71 0,86 0,64 0,75 0,74 0,80 0,98-0,79 1,40 0,66 0,83 0,72 0,59 0,72-0,71 0, ,86 0, ,61-0,78 0, ,87 0,50 0,61 0,55-0,65 0,75-0,44 0,73 0,69 0,65 0,47 0,82 0,66 0,61-0,80 0, ,67 0,90 0,56 0,47 0,86 0,74 Fonte: CIECOF, Tabela 05 - TEOR DE FLÚOR DAS AMOSTRAS DO ANO 1998, EM SALVADOR-BA. JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 0,57 0,55 0,58 0,56 0,44 0,50 0,57 0,61 0,65 0,78 0,78 0,75 0,54 0,55 0,56 0,55 0,41 0,44 0,55 0,74 0,60 0,77 0,74 0,60 0,56 0,56 0,57 0,55 0,42 0,55 0,42 0,73 0,60 0,87 0,75 0,60 0,55 0,56 0,57 0,53 0,49 0,41 0,61 0,68 0,96 0,82 0,77 0,75 0,55 0,57 0,56 0,56 0,42 0,50 0,58 0,58 0,92 0,83 0,75 0,74 0,66 0,64 0,65 0,60 0,53 0,49 0,60 0,58 0,62 0,71 0,77 0,72 0,60 0,63 0,62 0,59 0,44 0,58 0,62 0,58 0,66 0,87 0,70 0,81 0,59 0,61 0,60 0,60 0,44 0,40 0,56 0,59 0,58 0,97 0,62 0, ,54 0,51 0,44 0,44 0,54 0,58 0,57 0,97 0,75 0,98 0,58 0,61 0,60 0,55 0,50 0,52 0,52 0,58 0,62 0,84 0,63-0,50 0,52 0,51 0,51 0,47 0,43 0,17 0,49 0,61 0,40 0,74 0, ,50 0,44 0,42 0,15 0,73 0,60 0,35 0,71 0,55 0,54 0,55 0,54 0,53 0,33 0,18 0,54 0,64 0,60 0,84 0,75 0,61 Fonte: CIECOF, ABES Trabalhos Técnicos
7 tabela 06 - teor de flúor das amostras do ano 1997, em salvador-ba. JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 0,52 0,70 0,50 0,55 0,50 0, ,50 0,53 0,55 0,57 0,42 0,46 0,53 0,50 0,54 0, ,52 0,53 0,53 0,53 0,50 0,68 0,57 0,60 0,57 0, ,66 0,65 0,55 0,56 0,53 0,61 0,44 0,50 0,52 0, ,65 0,66 0,67 0,68 0,51 0,63 0,54 0,60 0,58 0, ,57 0,58 0,57 0,58 0,62 0,60 0,59 0,61 0,59 0, ,63 0,64 0,64 0,65 0,56 0,66 0,51 0,57 0,58 0, ,60 0,59 0,61 0,60 0,45 0,66 0,50 0,60 0,61 0, ,61 0,63 0,58 0, ,56 0,56 0,32 0,50 0,51 0, ,57 0,58 0,59 0,57 0,61 0,65 0,60 0,64 0,63 0, ,65 0,67 0,58 0,60 0,59 0,67 0,58 0,60 0,62 0, ,08 0,10 0,11 0,09 0,10 0, ,54 0, Fonte: CIECOF, ( *) Significa que a partir de março de 2000 as amostras foram coletadas, mas não foram analisadas. ( -) Significa que houve algum problema na coleta ou transporte de amostras. Os resultados observados nas Tabelas 03, 04, 05 e 06 sugerem que houve maior adequação da empresa responsável pela fluoretação em serviços públicos de abastecimento de água no município de Salvador, aos parâmetros de flúor recomendados (0,6-0,8 ppm F), após o primeiro ano (1997) e evidenciam a importância do trabalho de Heterocontrole na superação dos problemas de ordem técnico-operacional envoltos nas ações de controle e vigilância destes serviços. Compreendendo-se que para evitar a descontinuidade ou a falta de controle da referida medida, ambas prejudiciais à saúde: em não prevenir contra cárie dentária ou aumentar os riscos de fluorose dentária, faz-se necessário que a sociedade civil e/ou Instituições públicas e privadas participe(m) mais ativamente do trabalho que vem sendo realizado pela CIECOF ou ainda através de outras estratégias. CONCLUSÃO Os dados encontrados após quatro anos de monitoramento da fluoretação no município de Salvador, sugerem que os valores médios de íons fluoreto encontrados na água das Estações de Tratamento (Vieira de Mello e Teodoro Sampaio) e provenientes da mistura de água (Cabula) estão próximos do parâmetro preconizado de 0,6 0,8 mg/l, com exceção da ETA Principal que apresentou a média em torno de 0,50 0,58 mg/l. A Empresa responsável pela adoção desta medida apresenta argumentos relacionados à falta do produto (ácido fluossilíssico) em alguns períodos do ano, além de problemas técnicos na operação do produto. Discute-se, entretanto, se os teores de flúor determinados para cada localidade em função da média de temperatura no ar são adequados na prevenção da cárie dentária e não causam danos à saúde. Observa-se também, a partir de achados deste estudo, que apesar da monitoração realizada pela CIECOF no município de Salvador, ocorreram algumas dificuldades de coleta e transporte das amostras de água nos meses de julho e agosto/1997, em período maior no Distrito Sanitário de Cajazeiras e de análise das amostras de março a dezembro de É necessário, portanto, que haja um maior incentivo às ações de vigilância sanitária nos municípios do Estado, tendo em vista uma adequada atuação da vigilância sanitária. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BUENDIA, O. C. Fluoretação de água: Manual de Orientação Prática. São Paulo: AMERICAN ED, 1ª edição, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Departamento de Assistência e Promoção à Saúde. Coordenação de Saúde Bucal. Levantamento Epidemiológico em Saúde Bucal: 1 a etapa - cárie dental. Brasília, CURY, J.A. Uso do Flúor. In : BARATIERI, Luiz Narciso et cols. Dentística: Procedimentos Preventivos e Restauradores. São Paulo: Quintessence, p ABES Trabalhos Técnicos 7
8 4.. Flúor e Câncer. Revista da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas, v. 45, n. 5, Set/out COSTA, Ediná Alves. Vigilância Sanitária e a Saúde do Consumidor. In: org. SILVA, Maria Lígia VSaúde Coletiva: textos Didáticos, Salvador: CED- UFBA, FEJERSKOV, O. et al. Dental tissue effects of fluoride. Adv. Dent. Res., v. 8, n. 1, p , June, FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Tabela: Fluoretação da Água de Abastecimento Público. Salvador, MANFREDINI, Marco. Vídeo: II Seminário de Fluoretação das Águas de Abastecimento do Estadoda Bahia, Salvador, et.ali. Estabilidade do Flúor em Amostras de Água. RGO, 40 (3): p , Maio/jun MURRAY, J.J. Bases para a Prevenção de Doenças Bucais. OMS, São Paulo: Santos, O Uso Correto de Fluoretos em Saúde Pública. OMS. São Paulo: Santos, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria n. 36/ GM. Brasília, OMS. Levantamentos básicos em saúde bucal. 4. ed. São Paulo: Santos, p O Uso Correto de Fluoretos em Saúde Pública. São Paulo: Santos, p. 15. PREFEITURA DE SALVADOR - Perfil de Salvador - Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Econômico, SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE. Sistemas de Vigilância de Flúor na água de abastecimento público em Curitiba, SCHNEIDER FILHO, D. A. et al. Fluoretação da água: como fazer Vigilância Sanitária? Rio de Janeiro: Rede Cedros, 1993, 51 p. (Cadernos de Saúde Bucal 2). 18. THYLSTRUP, A. e FEJERSKOV, O. Cariologia Clínica. 2. ed. São Paulo: Santos, WEYNE, Sérgio. Cariologia. In : BARATIERI, Luiz Narciso et cols. Dentística: Procedimentos Preventivos e Restauradores, São Paulo: Quintessence, 1989, p ABES Trabalhos Técnicos
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de
Leia maisQUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE
QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE Miriam Suzana Rodrigues Schwarzbach 1 Resumo - Em 1997, o Departamento Municipal de Água
Leia maisPortaria nº 1.555, de 30 de julho de 2013 Perguntas e respostas mais frequentes
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E INSUMOS ESTRATÉGICOS Esplanada dos Ministérios. Bloco G, Ed. Sede, 8º Andar CEP:
Leia maisPLANO DE TRABALHO 2011 PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL
PLANO DE TRABALHO 2011 PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL COLATINA 2011 ÍNDICE 1) INTRODUÇÃO 2) DESCRIÇÃO DA CLIENTELA 3) OBJETIVOS 4) CARGA HORÁRIA 5) DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 6) CRONOGRAMA 7) PREVISÃO
Leia maisREGULAMENTO GERAL DOS GRUPOS DE PESQUISA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/0 Acordo de Empréstimo LN 753 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA OBJETIVO: Prestação de Serviços Técnicos especializados de Consultoria para Assessoria Jurídica de
Leia maisIII-002 - RESÍDUOS SÓLIDOS DE UMA ESCOLA - QUANTIFICAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E SOLUÇÕES
III-002 - RESÍDUOS SÓLIDOS DE UMA ESCOLA - QUANTIFICAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E SOLUÇÕES Kelma M a Nobre Vitorino (1) Química industrial pela UFC,1988. Mestrado em Engenharia Sanitária e Ambiental pela UFPB,1991.
Leia maisCP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras
CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros
Leia maisPLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA: Garantindo a qualidade e promovendo a saúde. -Um olhar do SUS. Mariely Daniel
PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA: Garantindo a qualidade e promovendo a saúde -Um olhar do SUS Mariely Daniel Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Ministério da Saúde Departamento
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
Resolução SS 65, de 12 de Abril de 2005. ( Publicado no D.O.E de 13/04/2005, seção 1. pág. 18 ) Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao Controle e Vigilância da Qualidade da Água para
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016
TIPO DE AUDITORIA: ACOMPANHAMENTO EXERCÍCIO/PERÍODO: 2015-2016 UNIDADE AUDITADA: PRÓ-REITORIA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 1) ESCOPO DOS EXAMES Os trabalhos de auditoria acerca da regularidade
Leia maisEDITAL N O 01/2012 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. A proposta de Acordo Setorial a ser apresentada deverá obedecer aos seguintes.
CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES, DE VAPOR DE SÓDIO E MERCÚRIO E DE LUZ MISTA. EDITAL N O 01/2012 O MINISTÉRIO
Leia maisPalavras-chave: Conservação da água, Educação ambiental, Escola.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL ESCOLAR COM FOCO NO USO RACIONAL DA ÁGUA: DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO OLIVEIRA, Ítalo Carlos de 1 ; CARDOSO, Laiza 2 ; PAULA, Heber Martins de 3 ; CASTRO, Heloisa Vitória de 4 Palavras-chave:
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 348/2009
PROJETO DE LEI Nº 348/2009 Dispõe sobre a instalação individualizada de hidrômetro nas edificações verticais residenciais e nas de uso misto e nos condomínios residenciais do Estado do Espírito Santo,
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO TÍTULO DO PROJETO:
PROJETO DE ETENSÃO TÍTULO DO PROJETO: Educação nutricional para promoção de uma alimentação saudável NATUREZA: ( ) Pesquisa ( x) Extensão / Local: Fundação Metodista DOCENTES: Titular: ( ) Doutor ( x )
Leia maisAUDITORIA AMBIENTAL SEGUNDO O CÓDIGO AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE MANAUS
Maiêutica - Curso de Gestão Ambiental AUDITORIA AMBIENTAL SEGUNDO O CÓDIGO AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE MANAUS RESUMO Leonardo Moura de Souza 1 Moacir Muniz de Souza 2 Centro Universitário Leonardo da Vinci
Leia maisCHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013
CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013 O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, tendo em vista o disposto na Lei nº
Leia maisAÇÕES COLETIVAS E INDIVIDUAIS DE SAÚDE BUCAL EM ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL
AÇÕES COLETIVAS E INDIVIDUAIS DE SAÚDE BUCAL EM ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL Autores: Cynthia de Freitas Real (Acadêmica do Curso de Odontologia da Universidade Federal de Pelotas Rio Grande do Sul,
Leia maisTÉCNICAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DA CÁRIE DENTÁRIA EM CRIANÇAS
TÉCNICAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DA CÁRIE DENTÁRIA EM CRIANÇAS Kelin Angélica Zonin* Róger Reche* Leodinei Lodi** *Acadêmicos do curso de Odontologia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN
RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de
Leia maisIII-070 - GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS PELA REDE HOTELEIRA DO PÓLO DE TURISMO COSTA DAS DUNAS
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-070 - GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS PELA REDE HOTELEIRA DO PÓLO DE TURISMO
Leia maisCONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DE CARNES EM RESTAURANTE COMERCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS) 1
CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DE CARNES EM RESTAURANTE COMERCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS) 1 MEDEIROS, Laissa Benites 2 ; NAISSINGER, Maritiele 2 ; PEREIRA, Larissa 2 ; SACCOL, Ana Lúcia de Freitas 2.
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA
RELATÓRIO DE AUDITORIA Ordem de Serviço: 03/2014/CGM-AUDI Unidade Auditada: Contrato de Gestão nº 001/2013 Celebrado entre a Fundação Theatro Municipal de São Paulo e o Instituto Brasileiro de Gestão Cultural
Leia maisPUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE
PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do
Leia maisFicha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) DESENGORDURANTE MALTEX.
01/05 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DO DISTRIBUIDOR Nome do produto: Desengordurante MALTEX. Aplicação: indicado para desengordurar e limpar superfícies em restaurantes, açougues, frigoríficos, peixarias,
Leia maisCOMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL RELATÓRIO PRÉVIO
COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE N o 28, DE 2015 RELATÓRIO PRÉVIO Propõe que a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento
Leia maisPerguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010
Perguntas e Respostas (atualizada em 27/01/2011) 1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos.
Leia maisRELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2014 ÓLEO DIESEL
CDC Coordenadoria de Defesa da Concorrência RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2014 ÓLEO DIESEL 1. Introdução Neste relatório será apresentado o comportamento dos preços do óleo
Leia maisLegislação Comentada:
Serviço Social da Indústria Departamento Regional da Bahia Legislação Comentada: NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) Salvador-Bahia 2008 Legislação Comentada: NR 7 - Programa
Leia maisESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO
ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO Art. 1 - A Escola de Aviação Civil de Pouso Alegre, inscrita no CNPJ sob número
Leia maisPROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA
1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna
Leia maisEnergia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004
Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005
CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 Abaixo apresentamos nossas contribuições para a Audiência Pública ANEEL N 019/2005, de 30/08/2005. Destacamos
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
FISPQ Nº: 059 Data da última revisão: 04/05/2013 Nome do Produto: Betugrout Super 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Betugrout Super Código do Produto:026050100. Nome da Empresa:Betumat
Leia maisA PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO DE ADUTORAS DE ÁGUA
A PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO DE ADUTORAS DE ÁGUA Odívio da S. Rezende Neto (1); Ubiraci E. L. de Souza (2); Carla A. Sautchúk (3) (1) Dep. de Construção Civil, Escola Politécnica da USP, odivio.rezende@poli.usp.br
Leia maisESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS INSTITUTO AMBIENTAL DO PARANÁ
ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS INSTITUTO AMBIENTAL DO PARANÁ PORTARIA IAP Nº 019, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2006 Aprova e determina o cumprimento da Instrução Normativa
Leia maisEXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais
EXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA (ABP), associação civil sem fins lucrativos
Leia maisBolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento
Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento Apresentação Em seu primeiro ano de funcionamento a Fundação Araucária investiu em torno de quatro milhões de reais para o financiamento da pesquisa e
Leia maisFicha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) LIMPEZA PESADA
01/05 1. DENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto:. Aplicação: Limpa e desengordura superfícies laváveis, como fogões, coifas, azulejos, pisos, e similares. Diluição até 1:20 Telefone de emergência:
Leia maisCOMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO
COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI N o 1.549, DE 2003 (Apensos os Projetos de Lei nº 2.284, de 2003, e nº 2.626, de 2003) Disciplina o exercício profissional de Acupuntura
Leia maisA Efetividade da AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS: Uma análise e reflexão, a partir da aplicação no ESTADO DA BAHIA
A Efetividade da AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS: Uma análise e reflexão, a partir da aplicação no ESTADO DA BAHIA Severino Soares Agra Filho Engenheiro Químico (UFBA); Especialista em Sistemas de Tratamento
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE RESOLUÇÃO INEA Nº 45 DE 28 DE NOVEMBRO DE 2011 ESTABELECE O MANUAL OPERATIVO DE PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS
Leia maisA GESTÃO DOS RESÍDUOS DE OBRA EM UMA COMPANHIA DE SANEAMENTO CERTIFICADA
A GESTÃO DOS RESÍDUOS DE OBRA EM UMA COMPANHIA DE SANEAMENTO CERTIFICADA ENG JORGE KIYOSHI MASSUYAMA (APRESENTADOR) Cargo atual: Diretor de Operações da SANED. Formação: Engenheiro Civil, formado em 1981,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO -
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - 1. Número e Título do Projeto: BRA 09/004 - Aprimoramento
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 Altera a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, para incentivar a dessalinização da água do mar e das
Leia maisCÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais
Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO TÍTULO I DA NATUREZA E MISSÃO Art. 1º. O Museu de Porto Alegre Joaquim
Leia maisLista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública
MINISTERIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE GESTÃO Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública Banco de Dados/Roteiro
Leia maisEDITAL FACEPE 14/2008 PROGRAMA DE BOLSAS DE INCENTIVO ACADÊMICO - BIA
EDITAL FACEPE 14/2008 PROGRAMA DE BOLSAS DE INCENTIVO ACADÊMICO - BIA A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Pernambuco FACEPE convida as universidades públicas de Pernambuco, federais ou estaduais,
Leia maisCONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68
CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas
Leia maisMUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013.
Pág. 1 de 7 MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. DO: PODER EXECUTIVO AO: PODER LEGISLATIVO DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DE ATENDIMENTO DOS DIREITOS DO IDOSO, CRIA O FUNDO MUNICIPAL
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL. CIESP - Centro das Indústrias do Estado de São Paulo SOROCABA-SP
LICENCIAMENTO AMBIENTAL CIESP - Centro das Indústrias do Estado de São Paulo SOROCABA-SP 19/06/2012 Estrutura organizacional da CETESB depois da unificação do licenciamento Presidência Vice Presidência
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
1 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO-RDC Nº 2, DE 25 DE JANEIRO DE 2010 (*) Dispõe sobre o gerenciamento de tecnologias em saúde em estabelecimentos de saúde. A Diretoria
Leia maisANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)
ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2.647, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2014
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2.647, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2014 Regulamenta as condições de isolamento, ventilação e exaustão do ar e medidas de proteção ao trabalhador, em relação à exposição ao fumo nos
Leia maisPLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS
PLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS Fernanda Micaela Ribeiro Theiss Prof. Ademar Lima Júnior Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI Bacharelado em Ciências Contábeis (CTB 561) 14/05/2012 RESUMO
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 Define as diretrizes de organização e funcionamento
Leia maisPORTARIA MS n. 2914/2011
Ministério da Saúde Programa Nacional de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano VIGIAGUA Seminário Água e Saúde PORTARIA MS n. 2914/2011 Mariely Daniel São Paulo/SP 22/3/2012 1ª PORTARIA BSB
Leia maisINTERESSADO: Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE
INTERESSADO: Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE EMENTA: Recredencia o Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE, e renova o reconhecimento dos cursos de Técnico em Transações Imobiliárias
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA DE CONFORMIDADE N 02/2014 REITORIA / PROAD / DGP GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Auditoria Interna do IFAM Rua Ferreira Pena nº. 1109, Centro, Manaus/AM
Leia maisMODELO BRASILEIRO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OPERACIONAIS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
MODELO BRASILEIRO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OPERACIONAIS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Ministério da Previdência Social - MPS Secretaria Executiva - SE Assessoria de Gerenciamento de Riscos - AGR MODELO BRASILEIRO
Leia maisDIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL
DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,
Leia maisImplantes Dentários. Qualquer paciente pode receber implantes?
Implantes Dentários O que são implantes ósseos integrados? São uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 6O, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade pela comunidade científica
Leia maisSeguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida
Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida O que é seguro? 6 O que é Seguro-Saúde? 6 Como são os contratos de Seguro-Saúde? 7 Como ficaram as apólices antigas depois da Lei nº 9656/98? 8 Qual a diferença
Leia maisFicha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) ÁLCOOL GEL 67% MALTEX
01/05 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DO DISTRIBUIDOR Nome do produto:. Aplicação: Indicado para higienização de superfícies: aplique a quantidade suficiente para passar em toda a superfície e esfregue-as
Leia maisPORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011
PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 Define as diretrizes de organização e funcionamento das Equipes de Consultório na Rua. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os
Leia maisI-162 - SISTEMA DE BONIFICAÇÃO PELO USO DA ÁGUA NO BAIRRO JESUS DE NAZARETH - UMA PROPOSTA PILOTO PARA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA.
I-162 - SISTEMA DE BONIFICAÇÃO PELO USO DA ÁGUA NO BAIRRO JESUS DE NAZARETH - UMA PROPOSTA PILOTO PARA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA. Eliane Amite Alabrin (1) Janaina Anita Marques Gonçalves Graduanda
Leia maisREDUÇÃO DE CONSUMO DE ÁGUA EM INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
REDUÇÃO DE CONSUMO DE ÁGUA EM INSTALAÇÕES SANITÁRIAS 1. Introdução Água, um recurso natural finito Depois de utilizar a água de forma indiscriminada durante anos e anos, a humanidade chegou à conclusão
Leia maisPlano Municipal de Saneamento Básico - PMSB
Plano Municipal de Saneamento Básico - PMSB CRUZ CE Reunião de Planejamento ETAPA IV (Produto D) ETAPA V (Produto E) ETAPA VI (Produto F) ETAPA VIII (Produto H) ETAPAS DO PMSB ETAPA I (Produto A) - Formação
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014 Estabelece regras e critérios de execução e monitoramento do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico
Leia maisPerguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010
1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos. As novas regras estabelecem adequações de embalagem
Leia maisANÁLISE DE PROJETOS INDUSTRIAIS EM ZONAS DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÕES - ZPE INFORMAÇÕES BÁSICAS
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC CONSELHO NACIONAL DAS ZONAS DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÃO - CZPE Secretaria Executiva - SE ANÁLISE DE PROJETOS INDUSTRIAIS EM ZONAS
Leia maisPROJETO QUALIFEIRAS QUALIDADE NAS FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA - ES
PROJETO QUALIFEIRAS QUALIDADE NAS FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA - ES Rosimeri Galimberti Martins (1)* Diretora do Departamento de Abastecimento da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Vitória.
Leia maisFornecimento de Óculos para Alunos Portadores de Deficiência Visual
Programa 1060 Brasil Alfabetizado Objetivo Criar oportunidade de alfabetização a todos os jovens e adultos Justificativa De acordo com o Censo de 2000 do IBGE, 13,6% da população de 15 anos e mais é analfabeta.
Leia maisPALAVRAS CHAVE: Promoção de saúde, paciente infantil, extensão
TÍTULO:PROGRAMA DE ATENÇÃO ODONTOLÓGICA À CRIANÇA NA PRIMEIRA INFÂNCIA AUTORES: Mesquita, M. F, Menezes, V. A*., Maciel, A. E.**, Barros, E.S INSTITUIÇÃO:Faculdade de Odontologia de Pernambuco. FOP/UPE
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.146/2015) Sumário: I Direitos previstos na Constituição Federal II Direitos
Leia maisEM BUSCA DE ÁGUA NO SERTÃO DO NORDESTE
EM BUSCA DE ÁGUA NO SERTÃO DO NORDESTE Nilton de Brito Cavalcanti, Luiza Teixeira de Lima Brito, Geraldo Milanez de Resende. Pesquisadores da Embrapa Semi-Árido. C. Postal 23, 56302-970 Petrolina-PE. E-mail:
Leia maisA Propaganda de Medicamentos no Brasil
A Propaganda de Medicamentos no Brasil As principais propagandas de medicamentos no Brasil tiveram início ainda na década de 80 do século XIX. Desde então, o que se constatou foi um crescimento contínuo
Leia maisREGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR
REGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR Ministério da Educação 1 Disposições Gerais O presente regulamento tem por objetivo estabelecer os critérios
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED VERSÃO 01 MAIO DE 2015 SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivo do documento... 3 Capítulo 2 Público - Alvo / Aplicabilidade... 5 Capitulo 3 Responsabilidades...
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3
Leia maisEsfera: 10 Função: 20 - Agricultura Subfunção: 122 - Administração Geral UO: 22101 - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Programa 0360 Gestão da Política Agropecuária Numero de Ações 11 Ações Orçamentárias 10HD Implantação do Projeto de Melhoria da Infra-estrutura da Sede do MAPA Produto: Projeto implantado Unidade de Medida:
Leia maisSubsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal
Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal TERMO DE REFERÊNCIA À SECRETARIA DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DOS MUNICÍPIOS DE BRASIL NOVO, MEDICILÂNDIA, URUARÁ E PLACAS PROJETO042/2014
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE AUDITORIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO AUDITORIA INTERNA Rua do Rouxinol,115 - Bairro do Imbuí - CEP: 41720052
Leia mais9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário
171 9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário Com a finalidade de alcançar os objetivos e metas estabelecidas no PMSB de Rio Pardo sugerem-se algumas ações,
Leia maisDESEMPENHO DA HOTELARIA DE SALVADOR. Janeiro a Dezembro de 2014. Pesquisa SETUR
Superintendência de Investimentos em Polos Turísticos SUINVEST Diretoria de Planejamento e Estudos Econômicos DPEE DESEMPENHO DA HOTELARIA DE SALVADOR Janeiro a Dezembro de 2014 Pesquisa SETUR Janeiro,
Leia maisVigilância Sanitária de Alimentos. Ana Valéria de Almeida Carli Médica Veterinária Coordenadora do SIM-CURITIBA e Vigilância Sanitária de Alimentos
Prefeitura Municipal de Curitiba Secretaria Municipal da Saúde Centro de Saúde Ambiental Vigilância Sanitária de Alimentos Ana Valéria de Almeida Carli Médica Veterinária Coordenadora do SIM-CURITIBA e
Leia maisA Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade
A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação
Leia maisO Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
Leia maisLEI COMPLEMENTAR N. 86
LEI COMPLEMENTAR N. 86 Dispõe sobre a criação do Emprego Público de Agente Comunitário de Saúde e Agente de Combate às Endemias, sobre o respectivo processo seletivo público e dá outras providências. Faço
Leia maisInstrumentos Legais de Proteção Ambiental em Propriedades Rurais
Instrumentos Legais de Proteção Ambiental em Propriedades Rurais Uberlândia Minas Gerais Abril de 2015 Índice Introdução... 2 Instrumentos de planejamento e gestão do uso do solo... 2 Zoneamento Ecológico-
Leia maisNOTA DE AUDITORIA Nº 03/2014
Destino(s): Pró-Reitoria de Administração (ProAd) / Coordenação-Geral de Suprimentos e Aquisições (CGSA) / Divisão de Convênios Assunto: Avaliação dos planos de providências da Divisão de Convênios sobre
Leia maisREQUERIMENTO (Do Sr. VALTENIR PEREIRA) Senhor Presidente:
REQUERIMENTO (Do Sr. VALTENIR PEREIRA) Requer o envio de Indicação à Presidência da República, relativa à criação da CODEPAN Companhia de Desenvolvimento do Pantanal. Senhor Presidente: Nos termos do artigo
Leia maisLuiz de Jesus Peres Soares
Luiz de Jesus Peres Soares OS IMPACTOS FINANCEIROS DOS ACIDENTES DO TRABALHO NO ORÇAMENTO BRASILEIRO: UMA ALTERNATIVA POLÍTICA E PEDAGÓGICA PARA REDUÇÃO DOS GASTOS. Projeto de pesquisa apresentado ao programa
Leia mais1 Projeto de Gestão de Arquivos através da Prestadora de Serviços 1.1 CONSARQ Conservação de Arquivos LTDA
1 Projeto de Gestão de Arquivos através da Prestadora de Serviços 1.1 CONSARQ Conservação de Arquivos LTDA 1.2 Prestação de serviços na área de Gestão Documental: administração, guarda, restauração, organização,
Leia mais