PÓS PRODUÇÃO DE SOM PARA CINEMA E TV DIGITAL
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- Cláudia Glória Bennert Barros
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1 PÓS PRODUÇÃO DE SOM PARA CINEMA E TV DIGITAL OBJETIVOS A presente proposta tem por objetivo abordar questões relativas ao universo do áudio para Cinema documental e ficcional e TV analógica e digital. Serão tratados temas relativos a técnicas de captação de som direto, edição de som, pré mixagem e mixagem, organização dos diversos elementos de áudio, técnicas de dublagem e finalização em mono, estéreo e 5.1 (Dolby Digital), dentre outros. O público alva são alunos de graduação em História ligados a estudos de cinema e demais interessados com conhecimento mínimo de cinema e televisão. Não estabeleço aqui uma faixa etária definida e o número máximo de alunos não deve ultrapassar 15 por turma, com encontros semanais de 3 horas de duração. Também é parte integrante desta proposta a organização do laboratório de áudio do Departamento de História da UFPR, de modo a proporcionar condições técnicas mínimas para os trabalhos de pós-produção de áudio até dezembro de Como meta, proponho a montagem de duas estações de áudio, munidas com o software ProTools, uma placa de som Mbox (digidesign), uma placa de video MBOX e um monitor extra (TV de, no máximo 20 ) cada um. Plano de trabalho para, aproximadamente, dois meses com 6 encontros aos sábados pela manhã (podendo haver uma adequação para 5 encontros, caso seja necessário), assim distribuídos: Agosto: 21 e 28; Setembro: 4, 11, 18 e 25; NOÇÕES BÁSICAS DE ÁUDIO
2 Noções sobre captação de som direto para produções de audiovisuais. 1) Microfones: tipos de microfones (dinâminos e a condensador), formas de captação (cardioide, supercardioide, hipercardioide); 2) Sistemas digital e analógico: explanação técnica a respeito dos sistemas digital e analógico de captação de áudio; 3) Sistemas de gravação: relação sinal ruído, cabos, consoles e phanton power (força fantasma); 4) Acústica: reflexões, características de ambientes, tratamentos aceusticos; 5) Alinhamento de sistema: estéreo e 5.1; 6) Espectro de frequência e audição humana. SOM DIRETO PRÉ-PRODUÇÃO Equipe e profissionais - Orçamento destinado ao som: - Escolha de equipe: profissionais capacitados em seus ofícios; - Organização das diversas equipes em um set de filmagem; SOM DIRETO PRODUÇÃO - Cuidados em relação a escolha de locações e estúdios; - Microfones (lapela e boom) - Tipos de captação e posicionamento do set de filmagem - Tipos de gravadores em dois canais, quatro canais ou mais canais - O que e como gravar - Relacionamento com profissionais de outras áreas - Dublagem no set - Playback (em caso de musicais, bailes, etc.)
3 - Timecode: o que é e para que serve - Back up, pilhas, HDs, etc. PÓS-PRODUÇÃO DE SOM Edição - Padrões de montagens de seções (Final Cut e Pro Tools): bip de inínio e de fim; - Divisão por rolos; - Padrões de exportação de vídeos para pós produção de áudio: a) Formato do Quick Time; b) Velocidade (24, 29 97, etc.); - Cortes nominação como forma de preservar informações históricas; Familias de Som - Diálogo (DX e ADR); - BG e BG FX (ambiente); - Foley; - Efeitos; - Sound Efects; - Wala; - Música (MX). Mixagem Pré mix
4 - Procedimentos de organização e objetivos; - Pré-mix Mix final - Organização dos elementos por similaridades; - Ajustes finais de equalização, compressão, volume e perspectivas - Mix mono, estéreo, 5.1 (Dolby Digital), SR L C R analógico (Spector Reconding), 6.1 e Printmaster - Copia para exibição: stems, M&E, versão para TV, Versão para DVD; - Licença Dolby PADRÕE DE TRANSMISSÃO DE TV - Mono (sistema analógico) - Estéreo (sistemas analógico e digital) (sistema digital) SALAS DE EXIBIÇÃO DE CINEMA - Padrões analógico e digital: mono, estéreo, SR, Dolby Digital, DTS, SDDS - THX Equipamentos necessários para as oficinas Um aparelho de DVD com projetor e saídas de áudio 5.1. Caso não seja técnicamente possível, podemos trabalhar com saídas em estéreo;
5 Um aparelho de som, estereofônico de boa qualidade (Sony, Aiwa, Gradiente ou similar de boa qualidade), para reprodução de CD com, no mínimo, 80 Wats RMS de potência; Um quadro negro ou similar; Caso haja possibilidade, seria importante, ainda que não excencial, o fornecimento dos seguintes equipamentos: 1 Gravador analógico (DAT)* ou similar, com phanton power (força fantasma) Microfones*: microfone de lapela modelo Lectrosonics 400 Series ou Senheiser G2 500 series e um shot gun (direcional) senheiser modelo ME66 ou MKH 416, com pedestal. Em comum acordo entre os organizadores, também poderão ser usadas às entradas de áudio existentes nas câmaras de vídeo para a realização dos exercícios de captação. Ainda que tal procedimento não seja adequado, pode-se conseguir resultados aceitáveis em determinados casos; Computadores*: 2 equipados com programas de edição de áudio e fones de ouvido. Neste caso, ainda que o ideal seja uma máquina para cada aluno, posso trabalhar com uma média de 4 a 8 alunos por computador, o que demandaria algo em torno de 3 a 5 computadores para os 15 alunos. As plataformas podem ser: Mac OS, equipado com o programa Pro Tools (preferencialmente) ou PC Windows, equipado com o programa Nuendo ou Cubase (estes em último caso). Nas duas plataformas deverão estar instalados o Quick Time Player, disponível gratuitamente no endereço eletrônico Bancos sonoros e demais materiais 1) Os bancos de timbres de BG, BG FX, Efeitos e Foley (no caso de foley, apenas como exemplo) poderão ser fornecidos por mim, ainda que exercícios de gravações possam ser realizados pelos profissionais envolvidos, sob minha supervisão;
6 2) Uma apostila de áudio básico elaborada por mim será disponibilizada a todos os profissionais envolvidos em formato PDF, caso seja de interesse dos organizadores do curso; 3) Disponibilizarei, também, a Carta aberta ao seu profissional de som, como sugestão de leitura. Filmes de referências Ficcionais Curitiba Zero Grau. Direção: Eloi Pires Ferreira. 100 minutos, 2010.* Desejo e reparação. Universal. Direção: Joe Wright. 122 minutos, 2007.* Era uma vez no Oeste. Paramount. Direção: Sergio Leone. 165 minutos, Filhos da esperança. Universal. Direção: Alfonso Cuaron. 109 minutos, 2006* Gladiador. Universal. Direção: Ridley Scott. 155 minutos, O Homem Elefante. Brooks films. Direção: David Linch. 118 minutos, Identidade Bowrne. Universal. Direção: Doug Liman. 118 minutos, King Kong. Universal. Direção: Peter jackson. 187 minutos, Mestre dos mares. Direção Peter Weier. 138 minutos, Nós que aqui estamos, por vós esperamos. Direçnao Marcelo Masagãoa. 119 minutos, Onde os fracos não têm vez. Paramount. Direção: Ethan & Joel Coen. 122 minutos, 2007.* O quarto do pânico. Columbia. Direção: David Fincher. 101 minutos, O resgate do soldado Ryan. Direção Steven Spielberg. 169 minutos, 1998; O sal da terra. Direçnao: Eloi Pires Ferreira. 100 minutos, Sinais. Walt Disney. Direção: M. Night Shyamalan. 107 minutos, Documentais Caminhos da Escola. Direção: Heloisa Passo. 65 minutos, Presos Comuns. Direção: Nivaldo Lopes. 52 minutos, Estrada da Ribeiro. Direção: Salete Machado. 52 minutos, O homem urso. California Filmes. Direção: Werner Herzog. 94 minutos, 2005.
7 Os filmes destacados acima ( * ) serão exibidos integralmente ao longo das oficinas, como matriz forma de estimular os alunos para a contrução/reforço da narrativa cinematográfica através do desenho de som. Para os demais, apenas pequenos trechos. Também serão exibidos alguns making off relativos ao desenho de som. Textos Alguns textos serão trabalhados em sada de aula como forma aproximar as discussões analíticas da prática do desenho de som. Todo o conteúdo está contido na bibliografia básica refenciada abaixo. VISITAS MONITORADAS Como reforço prático para o conteúdo ministrado, será oferecida uma visita monitra ao estúdio 1927 audio, situado no Bairro Alto da XV, em Curitiba, especializado e pósprodução de áudio para cinema e referência de técnica e qualidade no Brasil. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BENJAMIM, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. In: Obras escolhidas: magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, BURKE, Peter (org.). A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: UNESP, Hibridismo cultural. São Leopoldo (RS): UNISINOS, 2008.
8 CHARTIER, Roger. A história ou a leitura do tempo. Belo Horizonte (MG): Ed. Autêntica, FURHAMMAR, Leif e ISAKSOON, Folke. Cinema & política. São Paulo: Paz e Terra, EPSTEIN, Edward Jay. O grande filme: dinheiro e poder em Hollywood. São Paulo: Sumus Editorial, HAUG, Wolfgang Fritz. Crítica da estética da mercadoria. São Paulo: UNESP, HOLMANN, Tomlinson. 5.1 Surround Sound: Up and Runnig. Foc MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas & pós-cinemas. Campinas (SP): Papirus editora, MENEZES, Paulo. Representificação: as relações (im)possíveis entre cinema documental e conhecimento. Porto Alegre: PUC/RS, NÓVOA, Jorge e BARRO, José D assumção (org). Cinema-história: teoria e representações sociais no cinema. Rio de Janeiro: Apicuri editora, ORTIZ, Renato. A moderna tradição brasileira. São Paulo: Ed. Brasiliense, Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Ed. Brasiliense, RAMOS, José Mário Ortiz. Cinema, estado e lutas culturais: anos 50, 60, 70. São Paulo: Paz e terra, SIMIS, Anita. Estado e cinema no Brasil. São Paulo: Annablume, 2008.
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