ISSN Revista do Sistema de Avaliação Rede Estadual. Sistema de Avaliação da Educação Básica do Paraná

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3 ISSN Revista do Sistema de Avaliação Rede Estadual Sistema de Avaliação da Educação Básica do Paraná

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5 GOVERNO DO PARANÁ BETO RICHA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO PAULO AFONSO SCHMIDT DIRETORIA GERAL EDMUNDO RODRIGUES DA VEIGA NETO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO ELIANE TEREZINHA VIEIRA ROCHA DIRETORIA DE POLÍTICAS E TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS EZIQUIEL MENTA DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA ANTONIO SERGIO CARNEIRO FERRAZ COORDENAÇÃO DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO KATYA APARECIDA DE CARVALHO PRUST FOTOS DA CAPA DIVULGAÇÃO/SEED - PR

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7 PALAVRA DA SUPERINTENDENTE Prezado Leitor, Você tem em mãos a Coleção do SAEP Sistema de Avaliação da Educação Básica do Paraná, em sua edição de Nela, você encontrará um diagnóstico da sua escola, com orientações acerca dos resultados do Sistema de Avaliação da Educação Básica do Paraná, com dados e reflexões, composição das matrizes de referência, itens das provas com seus respectivos conteúdos e sugestões de atividades. O SAEP realiza provas no início e ao final do ano, para que os resultados auxiliem na compreensão do cotidiano escolar e, se necessário, definam novas ações, visando sempre a excelência na educação. Esta avaliação é fundamental para a gestão educacional. Seus resultados sinalizam para os gestores educacionais, quer no âmbito da mantenedora das unidades educacionais, definidora das políticas públicas, quer no âmbito da gestão de cada escola, os resultados dos trabalhos desenvolvidos ao longo de cada ano letivo. Tais resultados apontam caminhos e práticas de ensino que devem ser mantidos e, também, aqueles que precisam ser revistos, melhorados e reorientados para o aprimoramento e melhoria da qualidade da educação. Os resultados encontrados aqui têm o intuito de fornecer a todos os estabelecimentos de ensino subsídios para a organização e definição do plano de ações da escola, objetivando sempre a diminuição das taxas de abandono, reprovação, aprovação por conselho de classe; a melhoria da proficiência em Leitura e interpretação de textos e a resolução de problemas de forma disciplinar e interdisciplinar. Dito isto, desejo a todos uma boa leitura, lembrando que a melhoria da educação no estado do Paraná deve ser um compromisso de todos nós. Eliane Terezinha Vieira Rocha, Superintendente da Educação

8 A AVALIAÇÃO COMO MEIO PARA SUPERAR DESAFIOS PÁGINA 10 SUMÁRIO PADRÕES DE DESEMPENHO PÁGINA 13

9 REFLEXÕES SOBRE PRÁTICAS ESCOLARES PÁGINA 15 OS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO PÁGINA 23

10 1 A AVALIAÇÃO COMO MEIO PARA SUPERAR DESAFIOS A avaliação em larga escala surge no cenário educacional como um mecanismo de estímulo à mudança, tanto no que concerne à organização do sistema de ensino como na definição de metas em busca de se garantir as necessidades básicas de aprendizagem ao indivíduo. Esse propósito está associado à concepção da educação como um direito social e um dever do Estado. Nesse sentido, cabe ao Estado e, assim, aos governos federal e estadual, por meio da Secretaria de Educação, assegurar padrões mínimos de acesso, permanência e desempenho escolar dos alunos. Cumprir essa tarefa complexa envolve grandes desafios, como enfrentar asdesigualdades extra e intraescolares: a pobreza e a violência; as novas formas de estrutura familiar; as particularidades de cada local, de cada escola e do desenvolvimento cognitivo de cada aluno. Diante disso, é necessário reunir informações concretas sobre a população atendida e o ensino ofertado para, deste modo, implementar ações que visem a atingir o objetivo traçado. O Sistema de Avaliação da Educação Básica do Paraná (Saep) cumpre esse papel ao avaliar o desempenho dos alunos atendidos pela rede 10 SAEP 2012

11 pública nos aspectos pedagógicos e ao averiguar o clima escolar e a situação socioeconômica dos alunos por meio de questionários contextuais vinculados à avaliação. Com isso, o Governo tem conhecimento sobre o ensino ofertado, de modo a poder auxiliar na superação do desafio da garantia e da qualidade da educação. Assim, a partir de dados consistentes, embasa sua organização educacional de maneira que atenda às próprias necessidades, criando, também, metas de melhoria dentro de uma perspectiva plausível. Nesse sentido, a avaliação torna-se um subsídio para mudanças que atendem ao dever do estado de oferecer uma educação gratuita e de qualidade, e ao direito da população em recebê-la. Para divulgar e facilitar o acesso a essas informações relevantes para a gestão do sistema educacional, a Revista do Sistema foi pensada com a intenção de estruturar, de forma objetiva, os dados obtidos pela avaliação, apresentando os resultados de desempenho dos alunos em sua totalidade e por Núcleo Regional de Educação (NRE), além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares. Revista do Sistema de Avaliação 11

12 O SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PARANÁ O Sistema de Avaliação da Educação Básica do Paraná - SAEP foi criado em 2012 e tem seguido o propósito de fomentar mudanças em busca de uma educação de qualidade. No 1º semestre de 2013, os alunos das escolas estaduais do Paraná foram avaliados nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática no 6º ano do Ensino Fundamental e no 1 ano do Ensino Médio. Na linha do tempo a seguir, pode-se verificar a trajetória do SAEP e, ainda, perceber como tem se consolidado diante das informações que apresenta sobre o desempenho dos estudantes. SAEP TRAJETÓRIA N de Alunos Previstos: Participação (%): 86,2% Disciplinas Avaliadas: LP e MT Rede de Ensino Avaliada: Estadual Etapas Avaliadas: 6 Ano EF e 1º Ano EM 12 SAEP 2012

13 2 PADRÕES DE DESEMPENHO Os PADRÕES DE DESEMPENHO indicam o grau de cumprimento dos objetivos educacionais considerados essenciais e expressos na MATRIZ DE REFERÊNCIA para avaliação, bem como as metas de desempenho a serem alcançadas. Os testes feitos pelos alunos trazem uma medida de seu desempenho nos CONHECIMENTOS avaliados que é denominada PROFICIÊNCIA e organizada em uma Escala para fins de análise. Os Padrões apresentam uma caracterização dos CONHECIMENTOS e CAPACIDADES cognitivas desenvolvidas pelos alunos em importantes pontos da ESCALA DE PROFICIÊNCIA. Abaixo do básico Básico Neste Padrão de Desempenho, o aluno demonstra carência de aprendizagem do que é previsto para a sua etapa de escolaridade. Ele fica abaixo do esperado, na maioria das vezes, tanto no que diz respeito à compreensão do que é abordado, quanto na execução de tarefas e avaliações. Por isso, é necessária uma intervenção focada para que possa progredir em seu processo de aprendizagem. O aluno que se encontra neste Padrão de Desempenho demonstra ter aprendido o mínimo do que é proposto para o seu ano escolar. Neste nível ele já iniciou um processo de sistematização e domínio dos conhecimentos considerados básicos e essenciais ao período de escolarização em que se encontra. Revista do Sistema de Avaliação 13

14 Matriz de Referência Recorte do currículo que apresenta os conhecimentos definidos para serem avaliados. Os conhecimentos selecionados para a composição dos testes são escolhidos por serem considerados essenciais para o período de escolaridade avaliado e por serem passíveis de medição por meio de testes padronizados de desempenho. Escala de Proficiência Desenvolvida com o objetivo de traduzir medidas em diagnósticos qualitativos do desempenho escolar. Ela orienta, por exemplo, o trabalho do professor com relação aos conhecimentos que seus alunos desenvolveram, apresentando os resultados em uma espécie de régua onde os valores obtidos são ordenados e categorizados. Os resultados de proficiência obtidos foram agrupados em quatro Padrões de Desempenho Abaixo do Básico, Básico, Adequado e Avançado. Esses Padrões proporcionam uma interpretação pedagógica dos conhecimentos desenvolvidos pelos alunos e oferecem à escola o entendimento a respeito do nível em que eles se encontram. Por meio deles é possível analisar os aspectos cognitivos que demarcam os percentuais de alunos situados nos diferentes níveis de desempenho, bem como a diferença de aprendizagem entre eles, refletindo a distância existente entre aqueles que têm grandes chances de atingir o sucesso escolar e aqueles que estão suscetíveis ao abandono escolar, caso não sejam implementadas ações e políticas educacionais com vistas à promoção da equidade. Os níveis de proficiência compreendidos em cada um dos Padrões de Desempenho para as diferentes etapas de escolaridade avaliadas são descritos mais detalhadamente na Revista Pedagógica desta Coleção. A seguir, são apresentados os Padrões de Desempenho e sua respectiva caracterização de forma sintética. Adequado Avançado Neste Padrão de Desempenho, o aluno demonstra ter adquirido um conhecimento apropriado e substancial ao que é previsto para a sua etapa de escolaridade. Neste nível ele domina um maior leque de conhecimentos, tanto no que diz respeito à quantidade, quanto à complexidade, as quais exigem um refinamento dos processos cognitivos nelas envolvidos. O aluno que atingiu este Padrão de Desempenho revela ter desenvolvido conhecimentos mais sofisticados e demonstra ter um aprendizado superior ao que é previsto para o seu ano escolar. O desempenho desse aluno nas tarefas e avaliações propostas supera o esperado e, ao ser estimulado, pode ir além das expectativas traçadas. 14 SAEP 2012

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16 Infraestrutura Básica A infraestrutura das escolas foi analisada em relação à presença de elementos considerados mínimos e necessários para o bom funcionamento de uma unidade escolar: abastecimento de água da rede pública, abastecimento de energia elétrica da rede pública, existência de esgoto sanitário, cozinha na escola, sanitário dentro do prédio da escola, sala de diretoria e sala de professores, presença de equipamento de TV, aparelho de DVD, computador e impressora na escola. Apenas escolas com todos os elementos presentes foram analisadas como tendo uma estrutura básica. Práticas de ensino e clima escolar Ao total, foram analisados 8 indicadores que reúnem respostas de diretores, professores e estudantes sobre suas percepções acerca de sua escola. Estas percepções são utilizadas como indícios de práticas escolares exercidas cotidianamente e o clima da escola, tendo em vista critérios de uma escola eficaz e de uma gestão escolar democrática e autônoma. Estes indicadores refletem em grande parte ações internas à escola que são importantes para a superação de obstáculos e desafios proporcionados pelo contexto da escola. Grau de complexidade da escola Este fator leva em consideração as diferentes modalidades de ensino ofertadas pela rede, conferindo uma pontuação para as escolas de acordo com a quantidade de modalidades e etapas ofertadas. Foram consideradas diferentes modalidades e segmentos de ensino, como EJA, Ensino Médio Regular, Profissional e/ou Integral, Ensino Fundamental séries iniciais e finais, Educação especial, atividades complementares de contra-turno, etc. Taxa de abandono dos estudantes Também foi levado em consideração às taxas de abandono das escolas, aferidas pelo Censo Escolar, como um indicativo do perfil dos alunos e de atitudes/comportamentos da família de alunos em relação à escola e a educação de seus filhos. Apesar de também ser influenciada pela política da escola, grandes 16 SAEP 2012

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18 Em razão de a criação desses grupos incluir variáveis administrativas bastante genéricas, acredita-se que a elasticidade das características de um ano para outro é muito reduzida. Em outras palavras, temos poucas razões para acreditar que os aspectos mais gerais das escolas se modificaram drasticamente do fim de 2012 para o início de Dessa forma, aplicamos para as escolas de 2013 a classificação gerada para os resultados de 2012 e observamos atentamente os resultados com um foco especial sobre as características de gestão escolar, obtidas através das respostas dos diretores aos questionários socioeconômicos. Grupos de Referência e Gestão Escolar A compatibilidade entre as escolas analisadas em 2012 e 2013 na avaliação do SAEP pode ser considerada muito alta. As informações das escolas de 2012 corresponderam em 87% das escolas presentes em Logo, a maioria absoluta de escolas pode ser analisada em termos dos grupos de referência. Para a presente análise, utilizamos a proficiência em matemática dos estudantes avaliados por ser ela reconhecida na literatura como a mais associada aos fatores intraescolares. A proficiência em língua portuguesa é mais sensível aos fatores extraescolares, como escolaridade e renda dos pais, consumo e hábitos culturais familiares etc. Com essa escolha, esperamos encontrar relações mais fidedignas entre as características escolares e o desempenho dos estudantes. Conforme podemos observar na tabela a seguir, as médias de proficiência dos estudantes do 6º ano do Ensino Fundamental e do 1º ano do Ensino Médio segundo sua inserção em escolas dos diferentes grupos de referência sofrem variação pouco expressiva. Essa variação é mais sensível para os estudantes do 6º ano do Ensino Fundamental do que para os do 1º ano do Ensino Médio, sobretudo quando comparamos o grupo 1, de escolas de infraestrutura insuficiente, menor porte e menor ISE, com o grupo 2, de escolas de infraestrutura suficiente, menor taxa de abandono e ISE mediano. Média de proficiência em matemática para os estudantes do 6º ano do Ensino Fundamental e 1º ano do Ensino Médio segundo inserção em escolas de diferentes grupos de referência 1º ano EM 6º ano EF Grupo 2 242,6 208,6 Grupo 3 243,2 214,0 Grupo 1 243,8 212,2 18 SAEP 2012

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20 No entanto, é de se esperar que outras características administrativas da gestão escolar também influenciem os resultados das escolas. O Desafio da Gestão Uma medida para as características do gestor A administração escolar enfrenta diversos desafios. Para citar apenas alguns deles, podemos mencionar fatores extraescolares, como a complexidade das características dos estudantes dentro da escola e o contato com a comunidade escolar, até os desafios com fatores intraescolares, como a influência de regras e recursos do sistema escolar (repasses de vergas federais, estaduais, municipais, políticas educacionais, orientações da secretaria de educação etc.) e a convivência com funcionários e professores. Certamente, diferentes posturas de um gestor na administração escolar estão relacionadas a diferentes resultados escolares. Dimensões importantes para encontrar melhores resultados escolares seriam, por exemplo, a capacidade e do potencial de liderança de um gestor: sua postura de autonomia perante conflitos entre regras e resultados, segurança na tomada de decisões com implicações ambíguas ou em condições de incerteza nos resultados, ênfase no monitoramento do que ocorre na escola, e compromisso com os resultados escolares. Todos esses fatores aparecem como relevantes na literatura especializada sobre eficácia escolar. Com base nessa perspectiva, selecionamos algumas variáveis dos questionários dos gestores para servir como barômetros das características de sua postura administrativa em suas escolas. Um grande conjunto de perguntas do questionário socioeconômico dos gestores em escala de concordância (entre concordo totalmente a discordo totalmente ) estava orientada para captar nuances de postura e práticas de gestão diferenciadas entre os gestores. Com tais questões, construímos um índice capaz de indicar tais diferenças na administração escolar, e dessa forma, verificamos o efeito dessas características sobre os resultados das escolas no SAEP ª Onda. Os Resultados Para fazer um ensaio que considera a possível associação entre gestão e sucesso escolar, tomamos alguns procedimentos. Dentre todas as escolas avaliadas no SAEP 2013, 20% daquelas cujo índice de gestão escolar tiveram os maiores valores foram selecionadas para compor o grupo de alto índice de 20 SAEP 2012

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22 Quando observamos o sucesso escolar segundo os grupos do índice de gestão, verificamos a tendência esperada pela literatura: escolas cujos gestores apresentaram perfil mais autônomo, com ênfase em monitoramento das atividades na escola, e com mais compromisso com os resultados obtiveram menos estudantes dentro do padrão abaixo do básico. A diferença é pequena e a análise não é conclusiva; ainda assim, os resultados apontam para um sucesso escolar melhor quando os gestores apresentam um perfil de gestão considerado positivo. Destacamos que os grupos de referência para a gestão ajudam a delinear cenários bastante diferentes para as escolas, e ainda assim a distinção de gestão sinaliza que posturas positivas na administração escolar podem se relacionar com melhores resultados. Considerações Finais O que esse breve ensaio nos permite contemplar é da mais alta relevância para os estudos em gestão escolar: é possível identificar características associadas à administração das instituições relacionadas ao sucesso escolar, mesmo que o contexto mais geral das características escolares varie consideravelmente. Esse cenário é importante, mas não é novidade: para os gestores das instituições, é óbvio que seu trabalho influencia diretamente na qualidade do ensino que pode ser ofertado para os estudantes. O que podemos reforçar é a contribuição das avaliações em larga escala no processo de identificação, diferenciação e verificação das diferentes características escolares capazes de melhorar os resultados dos estudantes, das escolas e do sistema de ensino como um todo. Ao contrário do discurso do derrotismo em relação ao papel da escola e de sua administração no desenvolvimento cognitivo dos estudantes, a análise acima nos mostra que é possível mudar para melhor a qualidade do ensino no sistema através de posturas administrativas comprometidas com melhores resultados. 22 SAEP 2012

23 4 OS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO Nesta seção são apresentados os resultados alcançados pelos alunos na avaliação em larga escala do Saep Resultados de participação e proficiência média por NRE Os dados apresentados a seguir se referem à Rede Estadual de ensino e estão agregados para o estado e para cada um dos Núcleos Regionais de Educação (NRE). Primeiramente, será apresentado o mapa do estado, dividido por NRE, contendo o Padrão de Desempenho que cada um deles alcançou em cada etapa de escolaridade e área de conhecimento avaliada. Em seguida, dispostos em tabelas, estão reunidos dados sobre o desempenho e a participação dos alunos na avaliação. Essas tabelas também apresentam a média de proficiência e o desvio padrão obtidos, os números de alunos avaliados, tanto previsto como efetivo, o percentual de participação nos testes e o percentual de alunos situados em cada um dos quatro Padrões de Desempenho pré-estabelecidos pela Secretaria de Estado de Educação. (Seed). Nas duas últimas linhas da tabela, essas mesmas informações são agregadas para o Saep, facilitando a comparação entre o desempenho de um NRE específico e o desempenho geral verificado no estado. Revista do Sistema de Avaliação 23

24 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO LÍNGUA PORTUGUESA - 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL LOANDA PARANAVAÍ MARINGÁ LONDRINA CORNÉLIO PROCÓPIO JACAREZINHO CIANORTE IBAITI UMUARAMA APUCARANA WENCESLAU BRAZ GOIOERÊ CAMPOS MOURÃO TELEMÂCO BORBA ASSIS CHATEAUBRIAND IVAIPORÃ ÁREA NORTE TOLEDO PITANGA PONTA GROSSA PARANAGUÁ CASCAVEL DOIS VIZINHOS LARANJEIRAS DO SUL GUARAPUAVA IRATI FOZ DO IGUAÇÚ CURITIBA UNIÃO DA VITÓRIA ÁREA SUL FRANCISCO BELTRÃO PATO BRANCO Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado NRE não avaliado nesta etapa Proficiência Média 197,1 RESULTADO GERAL Padrão de Desempenho Básico Alunos previstos Alunos avaliados % de Participação 91,8 24 SAEP 2012

25 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO LOANDA PARANAVAÍ MARINGÁ LONDRINA CORNÉLIO PROCÓPIO JACAREZINHO CIANORTE IBAITI UMUARAMA APUCARANA WENCESLAU BRAZ ASSIS CHATEAUBRIAND GOIOERÊ CAMPOS MOURÃO IVAIPORÃ TELEMÂCO BORBA ÁREA NORTE TOLEDO PITANGA PONTA GROSSA PARANAGUÁ CASCAVEL DOIS VIZINHOS LARANJEIRAS DO SUL GUARAPUAVA IRATI FOZ DO IGUAÇÚ CURITIBA UNIÃO DA VITÓRIA ÁREA SUL FRANCISCO BELTRÃO PATO BRANCO Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado NRE não avaliado nesta etapa RESULTADO GERAL Revista do Sistema de Avaliação

26 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO MATEMÁTICA - 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL LOANDA PARANAVAÍ MARINGÁ LONDRINA CORNÉLIO PROCÓPIO JACAREZINHO CIANORTE IBAITI UMUARAMA APUCARANA WENCESLAU BRAZ GOIOERÊ CAMPOS MOURÃO TELEMÂCO BORBA ASSIS CHATEAUBRIAND IVAIPORÃ ÁREA NORTE TOLEDO PITANGA PONTA GROSSA PARANAGUÁ CASCAVEL DOIS VIZINHOS LARANJEIRAS DO SUL GUARAPUAVA IRATI FOZ DO IGUAÇÚ CURITIBA UNIÃO DA VITÓRIA ÁREA SUL FRANCISCO BELTRÃO PATO BRANCO Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado NRE não avaliado nesta etapa Proficiência Média 212,3 RESULTADO GERAL Padrão de Desempenho Básico Alunos previstos Alunos avaliados % de Participação 91,8 26 SAEP 2012

27 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO MATEMÁTICA - 1º ANO DO ENSINO MÉDIO LOANDA PARANAVAÍ MARINGÁ LONDRINA CORNÉLIO PROCÓPIO JACAREZINHO CIANORTE IBAITI UMUARAMA APUCARANA WENCESLAU BRAZ GOIOERÊ CAMPOS MOURÃO TELEMÂCO BORBA ASSIS CHATEAUBRIAND IVAIPORÃ ÁREA NORTE TOLEDO PITANGA PONTA GROSSA PARANAGUÁ CASCAVEL DOIS VIZINHOS LARANJEIRAS DO SUL GUARAPUAVA IRATI FOZ DO IGUAÇÚ CURITIBA UNIÃO DA VITÓRIA ÁREA SUL FRANCISCO BELTRÃO PATO BRANCO Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado NRE não avaliado nesta etapa Proficiência Média 243,6 Padrão de Desempenho Básico Alunos previstos Alunos avaliados % de Participação 81,0 RESULTADO GERAL Revista do Sistema de Avaliação 27

28 ELEMENTOS QUE COMPÕEM A TABELA DE RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR NRE EM LÍNGUA PORTUGUESA - 6º Ano do Ensino Fundamental Proficiência NRE Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Alunos Nº Efetivo de Participação (%) Alunos % de Alunos por Padrão de Desempenho APUCARANA 200,4 43,6 Básico ,1 30,1% 41,0% 23,8% 5,1% AREA METROP NORTE 194,6 41,8 Básico ,2 34,1% 42,4% 20,0% 3,5% AREA METROP SUL 201,7 43,5 Básico ,4 28,7% 41,3% 24,9% 5,0% ASSIS CHATEAUBRIAN 196,1 40,9 Básico ,4 32,1% 43,4% 22,0% 2,5% CAMPO MOURAO 197,5 44,3 Básico ,8 33,6% 39,7% 21,5% 5,2% CASCAVEL 203,3 42,6 Básico ,7 27,1% 42,6% 24,7% 5,6% CIANORTE 197,2 43,0 Básico ,9 33,3% 40,2% 22,2% 4,3% CORNELIO PROCOPIO 186,8 40,4 Básico ,3 41,8% 39,7% 16,4% 2,1% CURITIBA 201,4 42,7 Básico ,5 28,7% 42,3% 24,1% 4,9% DOIS VIZINHOS 205,2 42,6 Básico ,5 27,0% 42,2% 24,7% 6,2% FOZ DO IGUACU 201,2 43,7 Básico ,1 30,3% 39,8% 24,6% 5,2% FRANCISCO BELTRAO 202,2 43,8 Básico ,1 28,0% 42,3% 24,0% 5,6% GOIOERE 187,4 41,8 Básico ,0 41,0% 40,8% 15,2% 3,0% GUARAPUAVA 188,6 39,8 Básico ,2 39,6% 42,9% 15,0% 2,5% IBAITI 195,3 41,6 Básico ,4 34,0% 42,5% 19,6% 3,9% IRATI 190,0 40,2 Básico ,2 38,7% 42,7% 15,9% 2,7% IVAIPORA 189,6 40,8 Básico ,2 39,7% 41,3% 16,0% 3,0% JACAREZINHO 196,5 45,1 Básico ,7 34,6% 39,0% 21,0% 5,3% LARANJEIRAS DO SUL 190,1 42,2 Básico ,5 39,1% 40,3% 17,5% 3,1% LOANDA 197,1 42,2 Básico ,7 32,4% 41,9% 22,1% 3,7% LONDRINA 188,0 43,1 Básico ,6 42,3% 37,2% 17,3% 3,2% MARINGA 197,0 42,5 Básico ,3 33,0% 41,6% 21,0% 4,4% 41,7% 39,3% 16,9% 2,1% 28 SAEP 2012

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30 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR NRE EM LÍNGUA PORTUGUESA - 6º Ano do Ensino Fundamental Proficiência NRE Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Alunos Nº Efetivo de Participação (%) Alunos % de Alunos por Padrão de Desempenho APUCARANA 200,4 43,6 Básico ,1 30,1% 41,0% 23,8% 5,1% AREA METROP NORTE 194,6 41,8 Básico ,2 34,1% 42,4% 20,0% 3,5% AREA METROP SUL 201,7 43,5 Básico ,4 28,7% 41,3% 24,9% 5,0% ASSIS CHATEAUBRIAN 196,1 40,9 Básico ,4 32,1% 43,4% 22,0% 2,5% CAMPO MOURAO 197,5 44,3 Básico ,8 33,6% 39,7% 21,5% 5,2% CASCAVEL 203,3 42,6 Básico ,7 27,1% 42,6% 24,7% 5,6% CIANORTE 197,2 43,0 Básico ,9 33,3% 40,2% 22,2% 4,3% CORNELIO PROCOPIO 186,8 40,4 Básico ,3 41,8% 39,7% 16,4% 2,1% CURITIBA 201,4 42,7 Básico ,5 28,7% 42,3% 24,1% 4,9% DOIS VIZINHOS 205,2 42,6 Básico ,5 27,0% 42,2% 24,7% 6,2% FOZ DO IGUACU 201,2 43,7 Básico ,1 30,3% 39,8% 24,6% 5,2% FRANCISCO BELTRAO 202,2 43,8 Básico ,1 28,0% 42,3% 24,0% 5,6% GOIOERE 187,4 41,8 Básico ,0 41,0% 40,8% 15,2% 3,0% GUARAPUAVA 188,6 39,8 Básico ,2 39,6% 42,9% 15,0% 2,5% IBAITI 195,3 41,6 Básico ,4 34,0% 42,5% 19,6% 3,9% IRATI 190,0 40,2 Básico ,2 38,7% 42,7% 15,9% 2,7% IVAIPORA 189,6 40,8 Básico ,2 39,7% 41,3% 16,0% 3,0% JACAREZINHO 196,5 45,1 Básico ,7 34,6% 39,0% 21,0% 5,3% LARANJEIRAS DO SUL 190,1 42,2 Básico ,5 39,1% 40,3% 17,5% 3,1% LOANDA 197,1 42,2 Básico ,7 32,4% 41,9% 22,1% 3,7% LONDRINA 188,0 43,1 Básico ,6 42,3% 37,2% 17,3% 3,2% MARINGA 197,0 42,5 Básico ,3 33,0% 41,6% 21,0% 4,4% PARANAGUA 186,8 41,8 Básico ,2 41,7% 39,3% 16,9% 2,1% Paraná 197,1 43,0 Básico ,8 32,8% 41,3% 21,6% 4,3% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado 30 SAEP 2012

31 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR NRE EM LÍNGUA PORTUGUESA - 6º Ano do Ensino Fundamental Proficiência NRE Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Alunos Nº Efetivo de Participação (%) Alunos % de Alunos por Padrão de Desempenho PARANAVAI 190,7 41,2 Básico ,9 37,6% 41,9% 17,5% 2,9% PATO BRANCO 191,4 43,1 Básico ,1 38,9% 39,3% 17,8% 3,9% PITANGA 184,7 40,7 Básico ,4 44,4% 38,0% 15,8% 1,8% PONTA GROSSA 199,2 42,9 Básico ,6 30,9% 41,8% 22,6% 4,7% TELEMACO BORBA 192,8 42,8 Básico ,3 35,9% 41,3% 19,3% 3,5% TOLEDO 210,7 42,8 Básico ,4 21,0% 42,6% 29,1% 7,4% UMUARAMA 198,6 43,6 Básico ,0 32,0% 40,2% 22,9% 4,9% UNIAO DA VITORIA 198,3 41,8 Básico ,8 30,3% 43,6% 22,0% 4,1% WENCESLAU BRAZ 199,0 43,4 Básico ,1 30,9% 41,6% 23,0% 4,4% Paraná 197,1 43,0 Básico ,8 32,8% 41,3% 21,6% 4,3% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado Revista do Sistema de Avaliação 31

32 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR NRE EM LÍNGUA PORTUGUESA - 1º Ano do Ensino Médio Proficiência NRE Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Alunos Nº Efetivo de Participação (%) Alunos % de Alunos por Padrão de Desempenho APUCARANA 236,5 47,0 Básico ,2 23,6% 54,2% 19,4% 2,9% AREA METROP NORTE 229,5 45,0 Básico ,4 27,2% 56,2% 14,9% 1,6% AREA METROP SUL 232,0 46,1 Básico ,0 26,0% 54,9% 17,2% 1,9% ASSIS CHATEAUBRIAN 231,2 47,6 Básico ,8 28,4% 52,4% 16,4% 2,8% CAMPO MOURAO 231,4 47,7 Básico ,6 27,8% 53,0% 16,5% 2,6% CASCAVEL 231,8 47,3 Básico ,7 27,0% 53,8% 16,8% 2,3% CIANORTE 226,1 47,9 Básico ,3 31,2% 51,6% 15,0% 2,2% CORNELIO PROCOPIO 224,1 48,1 Básico ,0 33,6% 50,6% 13,6% 2,2% CURITIBA 238,7 48,3 Básico ,9 22,9% 52,9% 20,9% 3,2% DOIS VIZINHOS 245,7 45,4 Básico ,7 17,2% 55,3% 24,0% 3,5% FOZ DO IGUACU 239,4 48,6 Básico ,9 22,3% 52,6% 21,6% 3,5% FRANCISCO BELTRAO 242,2 46,0 Básico ,4 18,5% 56,9% 21,3% 3,3% GOIOERE 231,8 45,7 Básico ,7 26,1% 55,2% 16,5% 2,1% GUARAPUAVA 235,5 45,3 Básico ,7 22,5% 57,4% 17,8% 2,4% IBAITI 230,7 47,0 Básico ,7 28,0% 54,3% 15,1% 2,6% IRATI 237,6 45,3 Básico ,1 21,8% 56,6% 19,0% 2,6% IVAIPORA 226,9 46,6 Básico ,9 31,9% 51,2% 14,5% 2,3% JACAREZINHO 222,4 45,7 Básico ,3 33,5% 53,3% 12,0% 1,3% LARANJEIRAS DO SUL 241,1 45,6 Básico ,4 19,5% 55,9% 21,4% 3,2% LOANDA 226,3 44,8 Básico ,1 30,3% 54,7% 13,7% 1,2% LONDRINA 232,3 49,2 Básico ,9 28,0% 51,6% 17,3% 3,1% MARINGA 235,5 48,0 Básico ,4 25,0% 52,6% 19,6% 2,8% PARANAGUA 230,0 44,4 Básico ,1 26,7% 56,9% 14,7% 1,7% Paraná 234,2 47,2 Básico ,0 25,2% 54,1% 18,1% 2,6% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado 32 SAEP 2012

33 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR NRE EM LÍNGUA PORTUGUESA - 1º Ano do Ensino Médio Proficiência NRE Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Alunos Nº Efetivo de Participação (%) Alunos % de Alunos por Padrão de Desempenho PARANAVAI 227,1 46,5 Básico ,4 30,3% 53,8% 13,8% 2,1% PATO BRANCO 232,6 47,5 Básico ,1 27,2% 52,7% 17,8% 2,3% PITANGA 229,4 44,0 Básico ,4 27,4% 56,3% 14,8% 1,5% PONTA GROSSA 240,9 45,1 Básico ,9 19,6% 56,3% 21,3% 2,8% TELEMACO BORBA 225,6 44,1 Básico ,2 29,5% 57,1% 12,0% 1,4% TOLEDO 247,2 46,8 Básico ,3 17,0% 53,7% 25,5% 3,8% UMUARAMA 227,1 47,9 Básico ,0 31,2% 51,6% 15,0% 2,2% UNIAO DA VITORIA 236,2 45,4 Básico ,3 22,4% 56,9% 18,0% 2,7% WENCESLAU BRAZ 230,6 45,4 Básico ,5 25,8% 57,4% 14,6% 2,1% Paraná 234,2 47,2 Básico ,0 25,2% 54,1% 18,1% 2,6% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado Revista do Sistema de Avaliação 33

34 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR NRE EM MATEMÁTICA - 6º Ano do Ensino Fundamental Proficiência NRE Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Alunos Nº Efetivo de Participação (%) Alunos % de Alunos por Padrão de Desempenho APUCARANA 215,8 43,0 Básico ,1 36,6% 42,4% 18,0% 3,0% AREA METROP NORTE 205,0 41,4 Básico ,2 46,0% 40,2% 12,4% 1,4% AREA METROP SUL 215,5 43,4 Básico ,4 36,1% 42,5% 18,5% 2,9% ASSIS CHATEAUBRIAN 220,5 43,4 Básico ,4 31,9% 42,2% 22,8% 3,1% CAMPO MOURAO 213,5 45,1 Básico ,8 38,7% 40,5% 17,6% 3,2% CASCAVEL 220,5 42,1 Básico ,7 31,3% 44,9% 20,7% 3,1% CIANORTE 215,2 42,7 Básico ,9 36,2% 43,0% 18,3% 2,5% CORNELIO PROCOPIO 203,0 42,5 Básico ,3 47,5% 39,6% 11,5% 1,5% CURITIBA 216,1 43,3 Básico ,5 36,5% 41,8% 18,8% 3,0% DOIS VIZINHOS 225,3 41,8 Básico ,5 28,3% 44,3% 23,6% 3,8% FOZ DO IGUACU 218,8 43,4 Básico ,1 32,9% 43,8% 20,1% 3,2% FRANCISCO BELTRAO 223,0 44,4 Básico ,0 30,6% 42,0% 23,0% 4,4% GOIOERE 205,5 41,9 Básico ,0 46,4% 39,2% 12,4% 2,0% GUARAPUAVA 203,4 39,4 Básico ,2 46,9% 41,2% 10,9% 1,0% IBAITI 212,4 40,8 Básico ,4 38,5% 43,8% 16,0% 1,7% IRATI 207,6 41,9 Básico ,2 44,2% 39,9% 14,1% 1,8% IVAIPORA 206,9 41,2 Básico ,2 44,2% 40,7% 13,5% 1,6% JACAREZINHO 216,1 46,5 Básico ,7 38,0% 38,1% 19,5% 4,4% LARANJEIRAS DO SUL 204,4 41,7 Básico ,5 47,5% 38,5% 12,2% 1,8% LOANDA 212,6 41,8 Básico ,7 38,1% 42,8% 17,5% 1,6% LONDRINA 203,9 43,4 Básico ,6 47,4% 37,7% 13,1% 1,8% MARINGA 212,3 41,7 Básico ,3 38,9% 43,4% 15,4% 2,2% PARANAGUA 197,2 40,7 Abaixo do Básico ,2 53,7% 35,8% 9,9% 0,7% Paraná 212,3 43,2 Básico ,8 39,5% 41,3% 16,6% 2,5% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado 34 SAEP 2012

35 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR NRE EM MATEMÁTICA - 6º Ano do Ensino Fundamental Proficiência NRE Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Alunos Nº Efetivo de Participação (%) Alunos % de Alunos por Padrão de Desempenho PARANAVAI 207,8 41,3 Básico ,9 43,0% 42,5% 12,8% 1,7% PATO BRANCO 206,0 43,6 Básico ,1 46,1% 38,1% 13,8% 2,0% PITANGA 198,1 41,4 Abaixo do Básico ,4 54,0% 34,8% 10,2% 1,1% PONTA GROSSA 213,0 43,4 Básico ,6 38,9% 41,2% 17,5% 2,4% TELEMACO BORBA 203,0 41,9 Básico ,3 47,4% 39,3% 12,1% 1,1% TOLEDO 228,2 42,9 Básico ,4 25,0% 45,0% 24,8% 5,1% UMUARAMA 215,8 42,2 Básico ,0 36,2% 41,9% 19,6% 2,4% UNIAO DA VITORIA 214,3 41,9 Básico ,8 37,4% 43,0% 17,0% 2,6% WENCESLAU BRAZ 210,3 41,1 Básico ,1 40,8% 42,7% 14,9% 1,7% Paraná 212,3 43,2 Básico ,8 39,5% 41,3% 16,6% 2,5% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado Revista do Sistema de Avaliação 35

36 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR NRE EM MATEMÁTICA - 1º Ano do Ensino Médio Proficiência NRE Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Alunos Nº Efetivo de Participação (%) Alunos % de Alunos por Padrão de Desempenho APUCARANA 246,0 42,5 Básico ,2 33,0% 56,3% 9,9% 0,8% AREA METROP NORTE 238,3 40,7 Básico ,4 38,8% 54,1% 6,7% 0,4% AREA METROP SUL 241,6 41,7 Básico ,9 36,4% 55,0% 8,2% 0,4% ASSIS CHATEAUBRIAN 243,6 43,7 Básico ,8 35,8% 53,5% 10,2% 0,5% CAMPO MOURAO 239,4 42,2 Básico ,9 39,2% 52,3% 8,0% 0,5% CASCAVEL 244,3 44,2 Básico ,7 35,0% 53,8% 10,1% 1,1% CIANORTE 237,2 42,9 Básico ,3 41,2% 50,9% 7,4% 0,5% CORNELIO PROCOPIO 233,6 42,2 Básico ,0 46,0% 46,5% 7,0% 0,5% CURITIBA 247,0 44,5 Básico ,9 32,6% 55,2% 10,9% 1,3% DOIS VIZINHOS 259,4 42,6 Básico ,7 22,0% 61,3% 15,1% 1,6% FOZ DO IGUACU 249,1 45,1 Básico ,9 31,4% 54,7% 12,8% 1,1% FRANCISCO BELTRAO 253,9 42,8 Básico ,4 25,6% 60,1% 13,3% 1,1% GOIOERE 240,8 43,5 Básico ,7 39,4% 51,5% 8,4% 0,8% GUARAPUAVA 245,1 40,7 Básico ,7 32,4% 58,4% 8,7% 0,5% IBAITI 236,6 41,6 Básico ,7 41,4% 51,7% 6,5% 0,4% IRATI 249,1 42,4 Básico ,1 29,4% 58,0% 11,8% 0,8% IVAIPORA 233,6 40,9 Básico ,9 44,1% 50,0% 5,5% 0,4% JACAREZINHO 230,8 41,6 Básico ,3 47,5% 45,9% 6,3% 0,3% LARANJEIRAS DO SUL 250,9 41,0 Básico ,4 26,7% 61,0% 11,6% 0,7% LOANDA 235,7 41,3 Básico ,1 42,4% 50,6% 6,6% 0,3% LONDRINA 242,3 44,4 Básico ,9 37,0% 52,3% 9,8% 0,9% MARINGA 244,4 44,3 Básico ,4 35,2% 53,2% 10,5% 1,1% PARANAGUA 238,0 41,6 Básico ,1 39,5% 52,7% 7,3% 0,5% Paraná 243,6 43,3 Básico ,0 35,2% 54,4% 9,6% 0,8% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado 36 SAEP 2012

37 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR NRE EM MATEMÁTICA - 1º Ano do Ensino Médio Proficiência NRE Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Alunos Nº Efetivo de Participação (%) Alunos % de Alunos por Padrão de Desempenho PARANAVAI 235,6 43,0 Básico ,4 43,2% 48,9% 7,5% 0,4% PATO BRANCO 244,1 43,6 Básico ,1 35,3% 53,6% 10,4% 0,7% PITANGA 237,7 38,6 Básico ,4 39,1% 54,4% 6,3% 0,1% PONTA GROSSA 248,4 42,3 Básico ,9 30,7% 57,6% 11,0% 0,7% TELEMACO BORBA 231,7 39,0 Básico ,2 45,1% 50,4% 4,4% 0,2% TOLEDO 259,1 43,7 Básico ,3 22,6% 59,7% 16,1% 1,7% UMUARAMA 238,6 43,2 Básico ,0 40,0% 51,6% 8,0% 0,4% UNIAO DA VITORIA 246,6 42,0 Básico ,3 31,4% 58,2% 9,7% 0,7% WENCESLAU BRAZ 238,4 41,7 Básico ,5 38,8% 53,9% 6,8% 0,6% Paraná 243,6 43,3 Básico ,0 35,2% 54,4% 9,6% 0,8% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado Revista do Sistema de Avaliação 37

38 REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA HENRIQUE DUQUE DE MIRANDA CHAVES FILHO COORDENAÇÃO GERAL DO CAEd LINA KÁTIA MESQUITA DE OLIVEIRA COORDENAÇÃO TÉCNICA DO PROJETO MANUEL FERNANDO PALÁCIOS DA CUNHA E MELO COORDENAÇÃO DA UNIDADE DE PESQUISA TUFI MACHADO SOARES COORDENAÇÃO DE ANÁLISES E PUBLICAÇÕES WAGNER SILVEIRA REZENDE COORDENAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO RENATO CARNAÚBA MACEDO COORDENAÇÃO DE MEDIDAS EDUCACIONAIS WELLINGTON SILVA COORDENAÇÃO DE OPERAÇÕES DE AVALIAÇÃO RAFAEL DE OLIVEIRA COORDENAÇÃO DE PROCESSAMENTO DE DOCUMENTOS BENITO DELAGE COORDENAÇÃO DE DESIGN DA COMUNICAÇÃO HENRIQUE DE ABREU OLIVEIRA BEDETTI COORDENADORA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM DESIGN EDNA REZENDE S. DE ALCÂNTARA

39 PARANÁ. Secretaria de Estado de Educação. SAEP 2013/ Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd. v. 4 (jan/jun. 2013), Juiz de Fora, 2013 Anual. MELO, Manuel Fernando Palácios da Cunha e; OLIVEIRA, Lina Kátia Mesquita de; REZENDE, Wagner Silveira, SALES, Luciana Netto de Sales. Conteúdo: Revista do Sistema de Avaliação. ISSN CDU :371.26(05)

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